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UNIDADE 4 DISTÚRBIOS RESPIRATORIOS IVAS

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*
DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS
Professora:
Elaine Cunha
*
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
 As infecções respiratórias são descritas através das áreas anatômica envolvida. O trato respiratório superior ou vias aéreas superiores consiste nas seguintes estruturas anatômicas:
 Nariz+seios paranasais+ouvido médio;
Adenoide;
Amigdalas ( Tonsilas)
Faringe
Laringe e parte superior da traquéia.
Hockenberry, 2011
*
*
ETIOLOGIA E CARACTERÍSTICAS
As infecções das vias aéreas são responsáveis pela maioria das doenças agudas em crianças. A etiologia e o curso dessas infecções são influenciadas pela idade da criança, o clima as condições de vida e os problemas clínicos preexistentes.
*
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E A ETIOLOGIA
Idade: menores de 3 meses - menor taxa de infecção (anticorpos maternos); de 3 a 6 meses taxas de infecção aumentam ( desaparecem os anticorpos maternos e aparecem os seus próprios anticorpos) ; infecções virais são elevadas no pré-escolar 
 Tamanho das vias aéreas: 
 - diâmetro menor nas crianças jovens, ficando sujeitas a estreitamento das vias causado pelo edema das mucosas e da produção de secreção. 
 - A criança jovem tem via aérea mais curta, favorecendo deslocamento mais rápido dos microorganismos. 
*
 
 
 Doenças de ocorrência mais frequêntes em crianças;
Crianças < de 5 anos +de 5 episódios/ano;
Criança > de 5 anos tem 3 episódios/ano.
FATORES AMBIENTAIS 
 Permanência em creche;
 Exposição passiva a fumaça do cigarro;
 ↓ do nível sócio ecômico;
 Condições aglomeradas;
*
AGENTES INFECCIOSOS
As vias respiratórias estão sujeitas a uma extensa variedade de micro-organismos infecciosos . A maioria das infecções é causada pelos vírus: 
Enterovírus
Virus sincicial respiratório (VSR)
Influênza
Parainfluênza
Metapneumovírus Humanos
Adenovírus
*
INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES
EPIDEMIOLOGIA
 Criança é o principal reservatório dos vírus causadores de resfriados;
 A taxa de ataque depende da idade e da imunidade da criança;
 Período de incubação:2 a 5 dias podendo prolongar-se até 8 dias.
*
VARIAÇÕES SAZONAIS
Os patógenos mais comuns aparecem nos meses de inverno e primavera.
As infecções por micoplasmas (bactérias) ocorrem mais frequentemente no outono e no começo do inverno.
*
INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES
Meios de transmissão:
 gotículas – partículas grandes (tosse ou espiro – seguem curta distância); 
Aerosóis- partícula pequena (tosse e espirro percorrem distância menor e se depositam diretamente nos alvéolos de outros indivíduos);
 secreções (mãos ou objetos contaminados) transmitidos de modo direto por contato físico
*
RESFRIADO COMUM
Resfriado comum é a infecção mais comum das vias aéreas superiores, principalmente entre as crianças pequenas. Crianças com menos de 5 anos costumam ter de 6 a 12 resfriados por ano. Já os adultos têm de 3 a 5 episódios ao ano.
*
 Esta infecção pode ser causada por vários tipos de vírus e atinge, principalmente, o nariz, os seios da face e a faringe. O principal agente causador do resfriado comum é o rinovírus. Mas existem vários outros vírus capazes de provocar esta doença, como o vírus parainfluenza, o adenovirus e o vírus sincicial respiratório.
*
A contaminação se dá principalmente por meio das mãos e das gotículas produzidas durante a tosse e o espirro. Os principais sintomas são: febre (geralmente abaixo de 38ºC), espirros, coriza, obstrução nasal, tosse seca e dificuldade para alimentar. Algumas vezes também podem ocorrer diarreia e vômitos.
*
O resfriado comum é uma doença benigna. Tende a melhorar espontaneamente em 5 a 7 dias. Entretanto, algumas vezes o resfriado comum pode complicar-se e evoluir para uma infecção bacteriana. O tratamento visa ao controle dos sintomas. Uma medida muito útil é a ingestão de grandes quantidades de líquidos, para ajudar a eliminar as secreções. Além disto, é importante usar roupas leves e ficar em ambientes com boa ventilação. Em caso de febre, deve-se usar medicamentos antitérmicos. A aplicação de gotas de soro fisiológico no nariz pode auxiliar a aliviar a obstrução nasal.
*
O Resfriado comum não é a mesma coisa que gripe porque: A gripe é uma doença causada por um tipo específico de vírus, denominado influenza. Ao contrário do resfriado comum, a gripe não se restringe apenas às vias aéreas superiores, podendo atingir as vias aéreas inferiores. A intensidade e a gravidade da infecção são muito variáveis.
*
Gripe ocorre principalmente durante o inverno. É uma infecção muito contagiosa e se espalha da mesma forma que o resfriado comum, ou seja, através das mãos contaminadas por secreções produzidas pela pessoa doente, bem como pela liberação de gotículas durante a tosse e o espirro.
*
Ao contrário do resfriado comum, na gripe ocorre febre alta, de até 40ºC, e calafrios. Além disto, outras partes do corpo podem ficar doloridas, podendo ocorrer dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações. Também é comum haver intolerância à luz e lacrimejamento. O acometimento das vias aéreas superiores é percebido pela presença de coriza, tosse, dor de garganta e obstrução nasal. Além disso, as vias aéreas inferiores também podem ser atingidas, o que resulta em tosse e dificuldade para respirar.
*
IVAS COMPLICAÇÕES 
Sinusites
Otites
Amigdalites
Laringites
Traqueobronquites (IVAI) Gripe
Broncopneumonias (IVAI) Gripe
*
SINUSITE AGUDA
Infecção bacteriana dos seios paranasais, com duração menor de 30 dias, no qual os sintomas desaparecem completamente.
Os seios mais frequentemente comprometidos são o maxilar e etmoidal (imagem RX prejudicada). 
A infecção maxilar produz manifestações clínicas após o primeiro ano de vida. 
*
Os agentes bacterianos mais comuns são:
-Streptococcus pneumoniae;
-Haemophilus influenzae; 
Moraxella catarrhalis;
Agentes infecciosos virais podem estar associados a quadros de sinusite.
SINUSITE AGUDA
*
SINAIS E SINTOMAS: 
Secreção nasal por + de 10 dias, 
Febre elevada, rinorréia purulenta, obstrução nasal, 
dor facial, edema palpebral, tosse noturna, e cefaléia.
SINUSITE AGUDA
EXAME Físico: nariz com congestão da mucosa, secreção purulenta no meato médio.
*
TRATAMENTO
SINUSITE AGUDA
Repouso inicial.
- Umidificação do ar em lugares muito secos.
Analgésico e antitérmico:
Descongestionantes
Específico:
Medicamentos
 
*
FARINGITE
 
Famosa “infecção na garganta”, ou seja, aparecimento de vermelhidão, inchaço e material purulento na garganta. 
Quadro importante de dor. 
Pode ocorrer em todas as idades, porém acometem mais a idade de 5-11 anos. 
A maioria das faringites é de causas virais e não necessita de um tratamento específico. 
As de origem bacteriana necessita de tratamento com antibióticos. 
*
FARINGITE VIRAL
São as mais prevalentes, ocorrem em qualquer idade e geralmente é acompanhado de sintomas gripais. 
Os vírus mais comuns que levam são o parainfluenza, influenza, coronavírus e adenovírus.
*
 FARINGITE VIRAL
Sintomas:
Geralmente, o quadro clínico inicia-se com tosse e coriza nasal, pode vim acompanhado de conjuntivite e dores pelo corpo. Além disso, associado a dor de garganta de fraca a moderada intensidade e febre que pode existir ou não. 
 Pode durar menos de 24h e geralmente não persiste por mais de 5 dias.
*
 EXAME FÍSICO
Ao examinar a garganta geralmente encontra-se uma garganta com enorme vermelhidão . Pode haver aumento de volume no pescoço correspondendo a pequeno aumento dos linfonodos do pescoço.
*
 
O grande desafia da faringite viral é a exclusão da faringite bacteriana. O diagnóstico é geralmente pelo quadro clínico que a criança ou adolescente apresenta porém para a exclusão da faringite bacteriana as vezes se faz necessário a realização da cultura da secreção da faringe.
Este exame é de simplesrealização onde é coletado a partir de um cotonete a secreção da faringe e colocada em microscópio para ver se existe a presença da bactéria. É simples, barato e realizado em algumas emergências e em laboratórios de analise laboratorial.
Na exclusão da doença bacteriana, não se faz necessário tratamento especifico apenas dos sintomas da doença. Se a dor for muito incomoda pode se fazer uso de anestésico local em spray. O uso de anti-inflamatório é controverso sendo usado apenas quando se apresenta sintomas graves
*
FARINGITE BACTERIANA
Diferente da faringite viral, a faringite bacteriana apresenta um pico de incidência que ocorre entre os 5-11 anos. 
A bactéria mais importante neste diagnóstico é a presença da bactéria chamada de streptococcus beta-hemolítico do grupo A. 
Esta bactéria torna-se mais importante pelas sequelas que a mesma pode causar como a glomerulonefrite difusa aguda e a febre reumática.
*
 MANIFESTAÇÃO 
O quadro da faringite bacteriana é diferente da viral. O quadro inicia-se com uma febre alta de inicio súbito acompanhado de dor de cabeça e dor de garganta intensa. 
Ao ser examinado o paciente apresenta uma faringe com muita vermelhidão acompanhada de material purulento. Associa-se a isso o aumento do volume do pescoço com aumento dos linfonodos que podem estar dolorosos.
*
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 
O diagnóstico é feito semelhante a faringite viral, sendo necessário a realização da observação da secreção. 
O médico ( pediatra) tem 9 dias a partir do inicio dos sintomas para fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento para evitar sequelas. 
Assim, o ideal é que o teste rápido e/ou a cultura da secreção seja realizado. Se não houver como realiza-la, o tratamento deve ser iniciado em caso de dúvidas.
*
TRATAMENTO
O tratamento é realizado com a famosa penicilina benzatina ou benzetacil ou com amoxicilina oral. O tratamento preferencial é a benzetacil por que é dose única e sem chance para falha no tratamento (falha de doses, por exemplo).
*
COMPLICAÇÕES
Faringite Viral: são mínimas, mas pode ocorrer Otite Media bacteriana
F Bacteriana: amigdalite, 
TRATAMENTO: observar o tipo de faringite 
formação de abcesso , sinusites, Otite Média e Febre Reumática
no 9° dia após o início dos sintomas (prevenção da febre reumática) 
Penicilina oral;
 Gargarejo com solução salina morna;
 Analgésicos;
 Nebulização.
*
 AMIGDALITE
A amigdalite é a inflamação e o inchaço nas amígdalas. Amígdalas são gânglios linfáticos localizados na parte superior da garganta e na parte de trás da boca. Elas ajudam a manter bactérias e outros germes longe de locais em que possam causar infecções
*
Amigdalite é geralmente causada por vírus, mas também pode haver infecção bacteriana. 
A bactéria mais comum entre as causas de amigdalite é a Streptococcus pyogenes, mais conhecida como estreptococo do grupo A, também responsável por outras condições, a exemplo da faringite. 
Outras bactérias também podem estar envolvidas no desenvolvimento da doença.
*
FATORES DE RISCO
Idade: pessoas mais jovens costumam ter mais chances de apresentar a doença do que pessoas mais velhas. Geralmente, amigdalite aparece em crianças e pré-adolescentes,
Exposição a vírus e bactérias também pode levar à amigdalite, especialmente em crianças que frequentem creches e escolas.
*
 SINTOMAS
Amígdalas inchadas e vermelhas;
Manchas brancas ou amareladas nas amígdalas
Dor de garganta
Dificuldade e dor ao engolir
Febre
Nódulos linfáticos no pescoço
Voz rouca
Dor de estômago, especialmente em crianças pequenas
Mau hálito
Dor de cabeça 
Pescoço com pouca rigidez
*
DIAGNÓSTICO
 
 
Exame físico, no qual deve ser avaliado a boca e a garganta para ver se as amígdalas estão inchadas, o hálito e também o pescoço do paciente. 
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CUIDADOS
Repouso
Beber bastante líquidos 
Fazer gargarejos com água morna salgada
Medicamentos prescritos: antitérmicos e antibióticos
Umidificar o ar para, assim evitar a irritação na garganta
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POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES
Dificuldade para respirar, causada pela obstrução das vias respiratórias devido a amígdalas inchadas
Desidratação causada por dificuldade na ingestão de líquidos
Insuficiência renal
Faringite bacteriana
Febre reumática
*
IMPORTANTE 
Embora o tamanho das amígdalas variem ,as crianças geralmente tem as amígdalas muito maiores do que os adolescentes e adultos. Considera-se que essa diferença seja um mecanismo de proteção porque as crianças pequenas são especialmente susceptíveis a quadro de IVAS.
*
*
LARINGITE
Laringite é uma inflamação da laringe que faz com que a voz fique áspera ou rouca. A laringite pode ser de curto prazo ou de longa duração (crônica). Na maioria das vezes, ela surge rapidamente e dura não mais de duas semanas. Quase sempre causada por vírus.
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Dentro da laringe há as cordas vocais - duas dobras da membrana mucosa que cobrem um músculo chamado músculo vocal. Normalmente, suas cordas vocais abrem e fecham suavemente, formando sons através de seu movimento e vibração.
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LARINGITE AGUDA
A maioria dos casos de laringite é temporária, ou aguda. Causas de laringite aguda incluem: 
Infecções virais semelhantes às que causam resfriado
Esforço vocal, causada por uso excessivo da voz
Infecções bacterianas, como a difteria, embora seja raro
*
LARINGITE CRÔNICA
Laringite que dura mais de duas semanas é conhecida como laringite crônica. 
*
SINTOMAS
O principal sintoma: Rouquidão. 
 Voz pode soar estridente, ser mais profunda que o normal ou quebrar de vez em quando. 
Em alguns casos, perder a voz completamente. Outros sintomas podem incluir: 
Garganta seca ou inflamada
Tosse
Dificuldade para engolir
Febre superior a 39 C
Dificuldade de engolir 
Dificuldade para respirar
*
TRATAMENTO PARA A LARINGITE AGUDA E CRÔNICA
Repouso
Ambiente úmido
Medicamentos
Ingestão de líquido
*
OTITE MÉDIA
È uma das doenças mais prevalentes na infância Sua incidência é mais alta nos meses de inverno. Muitos casos de otite média bacteriana são procedidos por uma infecção bacteriana viral.
*
A maioria dos episódios de otite média aguda ocorrem nos primeiros 24 meses de vida, mas a incidência diminui com a idade, exceto por um pequeno aumento na idade entre 5 à 6 anos. Raramente acontece em crianças com mais de 7 anos de idade.
*
Fisiopatologia
Epidemiologia
⅔ das crianças sofrem pelo menos um episódio de Otite média aguda até os três anos de idade;
50% das crianças apresentarão dois ou mais episódios;
Lactentes e crianças menores possuem maior risco de Otite Media com pico entre 6 e 13 meses de idade;
Incidência maior crianças em creche
Crianças que não foram alimentados ao seio;
Crianças HIV ou pais com história pregressa de Otite Media;
 Mais comum no inverno, porque muitos episódios estão associados as infecções do trato respiratório alto.
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Etiologia
Os patógenos mais comumentes associados a OM são:
	 Streptococcus Pneumoniae 
	 Haemophilus Influenzae 
	 Moraxela Catarhalis 
	 Staphylococcus Aureos
	 microorganismos entéricos gram-positivos. 
Nos Neonatos e lactente, O Strep. Pneumoniae e o Haem. Influenzae são os mais comuns.
*
 Otite Média
Manifestações Clínicas
Otalgia (DOR);
 Otorréia(SECREÇÃO);
 Febre alta
 Perda auditiva; mal-estar geral; irritabilidade.
 Nos lactentes: febre, irritabilidade, vômito, mal-estar.
 Em crianças maiores: zumbido, vertigem, perda auditiva.
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 Otite Média 
Diagnóstico 
Baseia-se nos sintomas clínicos combinados com a visualização.
* O exame com um otoscópio revela uma MEMBRANA TIMPÂNICA hiperemiada, opaca, abaulada e com pouca mobilidade. 
* Otorréia purulenta podem estar presente.
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Tratamento
Medicamentos prescritos;
Terapia de apoio: analgésicos,antipiréticos, descongestionante nasal.
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RINITE
Conceito
Irritação e inflamação crônica ou aguda da mucosa nasal. É uma doença que pode ser causada tanto por vírus como por bactérias.
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RINITE
 Tipos:
A rinite pode ser não-alérgica ou alérgica. A não-alérgica é geralmente causada por inflamação que não decorre de alergia ou por problemas na própria anatomia das vias nasais. Já a rinite alérgica, que é a forma mais comum de rinite, é causada geralmente por alérgenos presentes no ar, como o pólenn, ácaro e a própria descamação da pele de animais,mas também pode ser provocada devido a reação alérgica à coceira, produtos químicos, cigarros e remédios.
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RINITE
 Sintomas
Escorrimento de secreção do nariz, entupimento nasal, alergia e ardor nos olhos, espirros constantes. Também pode ocorrer tosse, dor de cabeça e falta de ar.
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RINITE
Diagnóstico: Clínico e exames laboratoriais
Tratamento: Consiste em afastar as causas como os alérgenos ambientais, no caso da rinite alérgica , na terapia farmacológica (corticosteróides, anti-histamínicos e descongestionantes)
Importante: O ácaro é considerado o maior causador de alergia respiratória.
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