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Presidente da República Federativa do Brasil João Figueiredo Ministro da Educação e Cultura Eduardo Portella A SITUAÇÃO ATUAL DOS CURSOS DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA NO BRASIL (IMPLANTAÇÃO DA NOVA CONCEPÇÃO DE ENSINO PRECONIZADA PELO CFE) A SITUAÇÃO ATUAL DOS CURSOS DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA NO BRASIL (IMPLANTAÇÃO DA NOVA CONCEPÇÃO DE ENSINO PRECONIZADA PELO CFE) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR SECRETÁRIO DE ENSINO SUPERIOR Tarcísio Guido Delia Senta B823s Brasil. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Ensino Su- perior. A situação atual dos cursos de engenharia e tecnologia no Bra- sil; implantação da nova concepção de ensino preconizada pelo CFE. Brasília, MEC/DDD, 1980. 55 p 1. Engenharia - cursos. 2. Engenharia e tecnologia. I. Minis- tério da Educação e Cultura. Departamento de Documentação e Divulgação. II. Título. CDU 358.2:378 EQUIPE DE ELABORAÇÃO Ruy Carlos de Camargo Vieira Rui Corrêa Vieira EQUIPE DE APOIO Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia Diretoria de Ciências de Engenharia Diretoria-Geral do Conselho Federal de Educação Associação Brasileira de Ensino de Engenharia Secretaria de Ensino Superior End.: Esplanada dos Ministérios — BI. L — 3? andar 70.047 - Brasília-DF APRESENTAÇÃO Com o intuito de manter informadas as instituições que oferecem cursos e desen- volvem programas na área tecnológica, a Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura fez elaborar este documento, que teve a colaboração da Asso- ciação Brasileira de Ensino de Engenharia e ao qual pretende dar a mais ampla divul- gação. Estão aqui reunidas as informações mais importantes sobre a implantação dos novos mínimos de conteúdo e duração dos cursos de Engenharia, fixados pelo Conse- lho Federal de Educação, bem como a situação dos cursos de formação de tecnólogos. São subsídios que poderão ter grande utilidade, como súmula informativa do quadro geral de uma importante área académica das universidades e escolas e como flagrante do estágio em que se encontram os diferentes cursos e programas a partir da implementação das novas estruturas curriculares. Tarcísio Guido Delia Senta Secretário de Ensino Superior ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 01 2 - CURSOS DE GRADUAÇÃO PLENA 02 2.1 - A nova concepção do ensino de Engenharia no Bra^ sil 02 2.1.1 - Cursos ecléticos 04 2.1.2 - Cursos com infases especificas 05 2.1.3 - Cursos especializados 06 3 - CURSOS "DE CURTA DURAÇÃO" 10 3.1 - Cursos de Engenharia de Operação 10 3.2 - Cursos de Formação de Tecnõlogos 12 4 - CONCLUSÃO 15 ANEXOS ANEXO 1 17 ANEXO 2 18 ANEXO 3.1 19 ANEXO 3.2 20 ANEXO 3.3 21 ANEXO 3.4 22 ANEXO 3.5 23 ANEXO 3.6 24 ANEXO 4.1 25 ANEXO 4.2 26 ANEXO 4.3 27 ANEXO 4.4 28 ANEXO 5.1 29 ANEXO 5.2 31 ANEXO 5.3 33 ANEXO 5.4 35 ANEXO 5.5 37 ANEXO 5.6 38 ANEXO 6.1 39 ANEXO 6.2 40 ANEXO 6.3 41 ANEXO 6.4 4 2 ANEXO 6.5 4 3 ANEXO 6.6 44 ANEXO 6.7 45 ANEXO 6.8 46 ANEXO 6.9 47 ANEXO 7.1 48 ANEXO 7.2 50 ANEXO 7.3 52 ANEXO 7.4 53 ANEXO 7.5 55 A SITUAÇÃO ATUAL DOS CURSOS DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA NO BRASIL (IMPLANTAÇÃO DA NOVA CONCEPÇÃO DE ENSINO PRECONIZADA PELO CFE) 1 - INTRODUÇÃO Pretende-se neste trabalho fazer um apanhado sucin to a respeito da situação atual do ensino de Engenharia no Brasil, no que diz respeito aos cursos existentes, ãs habili_ tacões oferecidas, aos níveis abrangidos, e ãs tendências que se observam, no nível de graduação. As informações apresentadas provêem de Resoluções e Pareceres do Conselho Federal de Educação, e dos dados co- ligidos pela Comissão de Especialistas de Ensino de Engenha- ria, e pelo Grupo Setorial de Tecnologia, do Departamento de Assuntos Universitários, (atualmente Diretoria de Ciências de Engenharia, da Secretaria de Ensino Superior) do Ministé- rio da Educação e Cultura. Deve ser destacado que ê relativamente recente a reformulação dos currículos mínimos de Engenharia, efetuada pela Resolução n° 48/76 do Conselho Federal de Educação, da- tada de abril de 1976. A situação atual do ensino de Engenha^ ria corresponde, assim, a uma fase de transição entre os cur_ rículos mínimos anteriores, datados de 1962, e a implantação completa da nova concepção de ensino de Engenharia preconiza_ da pela reformulação daqueles currículos mínimos (1979 foi o terceiro ano de vigência do novo currículo mínimo). Serão considerados os chamados cursos "plenos", e os cursos "de curta duração", incluindo-se nestes os de Enge_ nharia de Operação e os de formação de tecnólogos. 2 - CURSOS DE GRADUAÇÃO "PLENA" O qualificativo "pleno" consagrou-se no Brasil pa- ra indicar, no caso dos cursos de Engenharia, aqueles que têm a duração média de cinco anos, em contraposição aos cursos de Engenharia de Operação, cuja duração media tem sido de três anos. A partir da reformulação dos currículos mínimos e- fetuada pelo Conselho Federal de Educação, foi extinta a En- genharia de Operação, e os que eram antes considerados como vários cursos de Engenharia "plena" passaram a constituir o curso de Engenharia, subdividido em várias habilitações. Desta forma, na fase de transição em que se encon- tra o ensino de Engenharia, permanece na linguagem usual o qualificativo "pleno" para distinguir os cursos com duração média de cinco anos, dos cursos chamados de curta duração. 2.1 - A nova concepção do ensino de Engenharia no Brasil A reformulação dos currículos mínimos de Engenha- ria estabeleceu o que se convencionou chamar de "uma nova concepção do ensino de Engenharia no Brasil". De fato, dos estudos procedidos desde 1972 pela Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia do Departamento de Assuntos Universi_ tãrios do Ministério da Educação e Cultura, e das discussões com as instituições de ensino e demais interessados, emanou uma doutrina que foi aprovada com ligeiras modificações pelo Conselho Federal de Educação, dando ao ensino de Engenharia diretrizes gerais que, embora dotadas de grande flexibilida- de, permitiram o estabelecimento de uma unidade conceituai a_ dequada ã conjuntura atual. 0 novo currículo mínimo do curso de Engenharia pas_ sou a admitir seis grandes áreas, a saber, áreas Civil, Elé- trica, Mecânica, Metalúrgica, Minas e Química, das quais de- veriam originar-se as habilitações correspondentes. Assim, por exemplo, da grande área Civil deveria o_ riginar-se primeiramente a habilitação Engenharia Civil, com características ecléticas. Poderiam também ter origem nessa área habilitações de Engenharia Civil com ênfases específi- cas em setores tais como Estruturas, Estradas, Hidráulica , etc. E, finalmente, também originar-se-iam dessa área habili_ tações especializadas como por exemplo Engenharia Sanitária, Engenharia Cartográfica, e outras. Da mesma maneira, nas de- mais grandes áreas teriam origem habilitações outras, de for_ ma semelhante, conforme apresentado no Anexo 1. Os currículos plenos das habilitações do curso de Engenharia são constituídos por disciplinas provenientes pri_ mordialmente do desdobramento das matérias que são fixadas no currículo mínimo. Existe uma grande flexibilidade nesse desdobramento, para o atendimento das peculiaridades da ins- tituição de ensino, das características da demanda da região, e dos próprios interesses dos alunos. Além do mais, podem ser acrescidas ainda aos currículos plenos, disciplinas ou- tras, a critério das instituições de ensino, não necessaria- mente constituindo desdobramentos das matérias do currículo mínimo. Dentro da unidade conceituai do currículo mínimo, são obrigatórias para todas as habilitações do curso de Enge_ nharia as matérias chamadas de formaçãobásica (compreenden- do os fundamentos científicos e tecnológicos da Engenharia), e de formação geral (compreendendo os assuntos que contribu- em para complementar a formação do Engenheiro, capacitando-o ã utilização de elementos de natureza sócio-econõmica no pro_ cesso da elaboração criativa). Cada grande área tem um elen- co obrigatório de matérias de formação profissional geral ca_ racterísticas da área, que podem também ser desdobradas de forma bastante flexível. Finalmente, existe margem bastante grande para a introdução de disciplinas de formação profis- sional específica, a serem estabelecidas pelas instituições visando as suas programações específicas. (Anexo 2 ) . Quando as disciplinas de formação profissional es- pecífica provierem preponderantemente de desdobramentos e a- profundamentos das próprias matérias de formação profissio- nal geral, procedidos equilibrada e harmonicamente, têm-se as habilitações correspondentes às grandes áreas da Engenha- ria "tout court", com características ecléticas. Quando o currículo pleno for enriquecido com desdo_ bramentos e aprofundamentos das matérias de formação profis- sional geral, procedidos preferencialmente visando a um se- tor determinado, têm-se as habilitações das grandes áreas da Engenharia com ênfases especificas, como por exemplo em Es- truturas, em Eletrônica, em Petroquímica, etc. Os Anexos 3.1 a 3.6 ilustram a distribuição das ma_ terias do currículo mínimo para cada uma das seis grandes á- reas do curso de Engenharia. Quando o currículo pleno for composto pela adição de um conjunto de outras disciplinas de formação profissio- nal específica não englobadas nas demais matérias do currícu_ lo mínimo, poder-se-à caracterizar uma habilitação especiali_ zada, como por exemplo Engenharia Sanitária, Engenharia Car- tográfica, Engenharia Naval e Engenharia de Alimentos. Os Anexos 4.1 a 4.4 ilustram a composição do currí^ culo mínimo dessas habilitações especializadas. 2.1.1 - Cursos ecléticos As habilitações com características ecléticas usu- almente são oferecidas em função das peculiaridades da deman^ da existente na região onde se inserem as instituições de en_ sino que as oferecem. No caso da área Civil, por exemplo, em princípio tem sido dada preferência ã formação eclética nas regiões me_ nos desenvolvidas do País, onde o profissional a ser formado deve ter as características de um "clínico geral". Normalmen_ te, nessas regiões não só a demanda recai sobre o profissio- nal eclético, como também difícil seria o recrutamento de um corpo docente mais especializado, visando a uma eventual ên- fase a ser dada na habilitação, em decorrência da própria di_ ficuldade de existência de especialistas na região. Deve ser observado que, embora ecléticas, essas habilitações usualmen_ te tendem mais para o setor de Estruturas e Construção Civil. Por outro lado, algumas instituições de maior porte, locali- zadas em regiões bastante desenvolvidas do País, deliberada- mente formam o profissional eclético, partindo do princípio de que a especialização deveria ser objeto de pós-graduação, não devendo sequer ser incentivadas ênfases na graduação. No caso das demais áreas pode-se dizer também que ocorre algo semelhante ao que se verifica na área Civil. Evi_ dentemente, em áreas que por sua própria natureza são menos abrangentes e apresentam características de pronunciada espe_ cialização, como por exemplo Minas e Metalurgia, não se faz sentir com igual força uma eventual preferência regional por profissionais do tipo "clínico geral". 2.1.2 - Cursos com ênfases específicas 0 oferecimento de ênfases específicas nas habilita_ ções do curso de Engenharia verifica-se de várias formas. Algumas instituições, procurando sua identidade pró_ pria, já de há muito tinham estabelecido nos currículos ple- nos das habilitações que ofereciam, orientação específica pa_ ra determinados setores, e a mantiveram na reformulação efe- tuada para o atendimento do novo currículo pleno. Outras instituições, normalmente as de maior porte, passaram a apresentar varias ênfases como opções a serem es- colhidas pelo estudante nos períodos finais do curso. E frequente também, em um currículo pleno de cara£ terísticas mais ecléticas, o oferecimento de um conjunto de disciplinas optativas que configuram uma ênfase em determina_ do setor da área correspondente. Algumas instituições, aproveitando a oportunidade de reformulação de seus currículos plenos, além do currículo de feições mais tradicionais anteriormente oferecido (agora com as adaptações exigidas pelo novo currículo mínimo) passa ram a oferecer diversificação em seu currículo pleno, com en_ fases específicas em determinados setores das áreas corres- pondentes . Outras instituições, temerosas de iniciarem de ime_ diato habilitações especializadas nas diversas áreas (como, por exemplo, Engenharia Sanitária, ou Engenharia de Alimen- tos) passaram a oferecer ênfases nesses setores, aguardando oportunidade para a criação das correspondentes habilitações especializadas. Dentre as ênfases oferecidas na habilitação em En- genharia Civil destacam-se as que já eram de certa forma tra_ dicionais, como Estruturas, Construção Civil, Estradas, Trans portes, Hidráulica, Saneamento, e em particular uma nova ên- fase em Obras e Serviços Municipais. Esta última tem em vis- ta a formação de Engenheiros que desempenhem suas atividades na área Civil atendendo ãs peculiaridades de municípios de pequeno e médio porte, no interior do País. No Anexo 5.1 apresentam-se as ênfases admitidas na habilitação Engenharia Civil, destacando-se no Anexo 5.2 as características peculiares da ênfase em Obras e Serviços Mu- nicipais. Na habilitação Engenharia Elétrica destacam-se ba- sicamente as ênfases que anteriormente ao novo currículo mí- nimo constituiam "especializações" — a Eletrônica e a Eletro_ técnica. Verifica-se também acentuada tendência na criação de ênfase específica em Telecomunicações. No Anexo 5.3 apresentam-se as ênfases admitidas na habilitação Engenharia Elétrica. Na habilitação Engenharia Mecânica destaca-se a e- xistincia da ênfase em Produção. Pela importância particular assumida pelos métodos de produção na Engenharia Mecânica, ha via sido estabelecido em 1974 pelo Conselho Federal de Educa_ ção o currículo mínimo do antigo "curso de Engenharia de Pr() dução" ("tout court"), hoje englobado nos mínimos de conteú- do da habilitação "Produção", extensiva a todas as áreas do curso de Engenharia. Além desta infase em Produção, verifica_ se também, na Engenharia Mecânica, grande freqtlincia na infa se Térmica. No Anexo 5.4 apresentam-se as ênfases admitidas na habilitação Engenharia Mecânica. Verificam-se ênfases, ainda, nas habilitações Enge_ nharia Metalúrgica e Engenharia Química, conforme indicado nos Anexos 5.5 e 5.6. 2.1.3 - Cursos especializados Foram caracterizadas pelo Conselho Federal de Edu- cação como habilitações específicas da área Civil, a Engenha- ria Sanitária e a Engenharia Cartográfica. A Engenharia Sanitária como habilitação, em nível de graduação, é recente no País, tendo sido iniciados em 1978 cinco cursos distribuídos por vários Estados, devendo inici- ar- se mais dois cursos em 1980. (Anexo 6.1). A caracteriza- ção desta habilitação especializada foi procedida de imedia- to pelo Conselho Federal de Educação devido ã comprovada ne- cessidade de formação de recursos humanos para o setor do Sa_ neamento, de grande prioridade para o desenvolvimento do Pa- is. A Engenharia Cartográfica é oferecida no Brasil por quatro instituições de ensino (Anexo 6.2). Mesmo antes da caracterização da habilitação Engenharia Cartográfica pe- lo Conselho Federal de Educação era ela oferecida já há al- guns anos com características de"curso pleno". Deve ser lem_ brado, por outro lado, que permanecem ainda sete institui- ções de ensino oferecendo cursos de Agrimensura (Anexo 6.3), cujo currículo mínimo apresenta características semelhantes aos cursos de Engenharia de Operação, estes já extintos pelo Conselho Federal de Educação. Foi caracterizada também pelo Conselho Federal de Educação como habilitação especializada da área Mecânica a Engenharia Naval. Esta habilitação já existia como "curso de Engenharia Naval", com currículo mínimo fixado desde 1962, e continuou a ser oferecida no País somente por duas institui- ções de ensino, em São Paulo e no Rio de Janeiro. (Anexo 6.4). Na área Química foi caracterizada a habilitação En_ genharia de Alimentos, pelo Conselho Federal de Educação. A Engenharia de Alimentos, como habilitação em nível de gradua_ ção, é também recente no País, mas já se pode verificar a e- xisténcia de certa tendência de criação de vários cursos, dis_ tribuidos por diversos Estados, em conexão com cursos ante- riormente existentes nas áreas de Agronomia e de Bioquímica. (Anexo 6.5). A caracterização desta habilitação especializa- da foi também procedida de imediato pelo Conselho Federal de Educação devido ã comprovada necessidade de formação de re- cursos humanos para o setor, de grande prioridade para o de- senvolvimento do País. Na reformulação dos currículos mínimos de Engenha- ria ficaram, ainda, caracterizadas duas modalidades de habi- litações, estendidas ambas a todas as áreas em que se desdo- brou o curso de Engenharia. Foram elas a Engenharia de Produ_ ção e a Engenharia Industrial. A Engenharia de Produção jã havia surgido no Bra- sil, proveniente da diversificação dos cursos de Engenharia Mecânica, e na nova conceituação, a Engenharia de Produção passou a estender-se a todas as áreas, possibilitando o ofe- recimento das habilitações em Engenharia de Produção-Civi 1 , Engenharia de Produção-Elétrica, Engenharia de Produção-Mecâ_ nica, Engenharia de Produção-Metalúrgica, Engenharia de Pro- dução-Minas e Engenharia de Produção-Química, abrangendo de forma específica os métodos de produção em cada área. (Anexo 6.6). Até o presente só foi criado um curso de Engenha- ria de Produção-Civil no País em instituição que mantém cur- so de põs-graduação em Engenharia de Produção, e que criou si_ multaneamente as habilitações Engenharia de Produção-Civil , Engenharia de Produção-Elétrica e Engenharia de Produção-Me- cãnica, com reduzido número de vagas em cada habilitação. 0 então Departamento de Assuntos Universitários havia recomen- dado bastante cautela na criação de novos cursos, enquanto não fossem procedidos estudos mais aprofundados visando à a- dequada orientação para as instituições que desejassem criá- los. Na área Elétrica foram criados dois cursos de Enge_ nharia de Produção, na área Mecânica cinco, na área Metalúr- gica um, e na área Química dois. Não foi criado nenhum curso na área de Minas. Apresentam-se no Anexo 6.7 os cursos de En_ genharia de Produção existentes no País, já convertidos ã no_ va caracterização dada para esta habilitação pelo Conselho Federal de Educação. Algumas instituições de ensino estão ain da em 1979 oferecendo cursos de Engenharia de Produção "tout court", em conformidade com o currículo mínimo existente an- teriormente a reformulação da concepção de ensino de Engenha_ ria no País (como por exemplo a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal do Rio de Janeiro). A Engenharia Industrial, por outro lado, resultou da necessidade de ser dada uma ênfase toda especial aos pro- cessos tecnológicos nas várias áreas de Engenharia. (Anexo 6.8). Sua própria denominação indica estar ela voltada prio- ritariamente as áreas industriais tradicionais. Dado o estágio em que se encontra no País a indús- tria da construção civil, o então Departamento de Assuntos U_ niversitários considerou prematura ainda a criação de cursos de Engenharia Industrial-Civi1 , tendo mesmo desencorajado a^ gumas iniciativas nesse sentido. Por outro lado, na área Elétrica foram criados se- te cursos de Engenharia Industrial, na área Mecânica nove, e na área Química um. Não foi criado nenhum curso nas áreas Me_ talúrgica e de Minas. Apresentam-se no Anexo 6.9 os cursos de Engenharia Industrial existentes no País. Boa parte des- ses cursos proveio da conversão de antigos cursos de Engenha^ ria de Operação, em resultado de sua extinção. 3 - CURSOS "DE CURTA DURAÇÃO" A nova concepção do ensino de Engenharia no Brasil não só deixou conceituadas as áreas do curso de Engenharia, cora suas respectivas habilitações, como também deixou carac- terizada a formação de tecnõlogos como indispensável, dentro do espectro de ocupações ligadas ao exercício profissional do Engenhei ro. Assim, se por um lado a unificação conceituai do curso de Engenharia exigiu a extinção da Engenharia de Opera ção, por outro lado proporcionou um lugar distinto e bem ca- racterizado ao Tecnólogo, eliminando a dualidade que se avo- lumava entre o Tecnõlogo e o Engenheiro de Operação. 3.1 - Cursos de Engenharia de Operação Desde o estabelecimento do currículo mínimo de En- genharia de Operação, em 1965, varias modalidades deste cur- so foram sendo criadas, por diversas instituições, em todo o País. Devido ãs numerosas dificuldades que surgiram para o desempenho profissional deste novo tipo de Engenheiro, vá- rios dos cursos criados inicialmente ou foram sendo extintos, ou foram sendo transformados em cursos "plenos" pelas insti- tuições que as ofereciam. Os próprios diplomados em Engenha- ria de Operação procuraram, na grande maioria, a complementa^ ção de estudos, passando assim a engenheiros "plenos", sem restrições legais ao seu exercício profissional. A inadequação do currículo mínimo ãs característi- cas do profissional que se desejava formar, bem como vários outros fatores que foram devidamente levados em conta, levou finalmente ã extinção do curso de Engenharia de Operação, teji do sido realizado em 1978 o último concurso vestibular nas instituições que ainda o estavam ministrando. Na área Civil existiam até 1977 dez instituições m^ nistrando modalidades do curso de Engenharia de Operação. Dessas, quatro converteram seus cursos em cursos de formação de tecnõlogos na área Civil. As demais remanejaram as vagas para outros cursos "plenos" que já mantinham, exceto duas instituições que simplesmente o extinguiram. Podem ser citadas, a título de ilustração, como mo_ dalidades do curso de Engenharia de Operação que eram ofere- cidas na área Civil, as seguintes: Estradas e Topografia, Cons trução Civil, e Construção de Edifícios. Na área Elétrica existiam até 1977 dezessete inst^ tuições ministrando modalidades do curso de Engenharia de 0- peração. Dessas, oito remanejaram suas vagas de Engenharia de Operação para outros cursos "plenos" que já ofereciam, SE_ te converteram seus cursos de Engenharia de Operação na habi_j. litação Engenharia Industrial Elétrica, uma instituição con- verteu seu curso de Engenharia de Operação em curso de forma_ ção de tecnõlogos na área Elétrica, e uma extinguiu sumaria- mente o curso que mantinha. A título de ilustração podem ser citadas como moda_ lidades do curso de Engenharia de Operação que eram ofereci- das na ãrea Elétrica, as seguintes: Eletrônica Industrial, Te_ lecomunicações e Eletrotécnica. Várias instituições ofereci- am seu curso de Engenharia de Operação em modalidades não su_ ficientemente caracterizadas, tais como "Eletricidade" ou "E létrica", indicando, até certo ponto, o desvirtuamento da concepção inicial do curso de Engenharia de Operação. Na ãrea Mecânica é que se desenvolveu o maior núme_ ro de modalidades e cursos de Engenharia de Operação, dados os próprios objetivos da criação de tais cursos.De fato, a- té 1977 existiam vinte e uma instituições ministrando modali_ dades de Engenharia de Operação na ãrea Mecânica. Delas, dez remanejaram as respectivas vagas para outros cursos "plenos" que já ofereciam, nove converteram seus cursos na habilita- ção Engenharia Industrial Mecânica, uma converteu seu curso de Engenharia de Operação em curso de formação de tecnõlogos na ãrea Mecânica, e uma extinguiu o curso que mantinha. Citam-se, como ilustração, algumas das modalidades do curso de Engenharia de Operação que eram oferecidas na ã- rea Mecânica: Máquinas e Motores, Mecânica de Manutenção, Fa_ bricação Mecânica, Máquinas e Ferramentas, Mecânica Automobi^ lística, Refrigeração e Ar Condicionado e Processos de Fabri_ cação Mecânica. Nas demais áreas praticamente inexistiam cursos de Engenharia de Operação, valendo apenas ressaltar algumas mo- dal idades específicas como Siderurgia, Metalurgia, Têxtil e Petroquímica. No Anexo 7.1 apresenta-se um quadro com a discri- minação das instituições que mantinham cursos de Engenharia de Operação, indicando-se as suas respectivas modalidades e as conversões efetuadas. 3.2 - Cursos de Formação de Tecnõlogos Os cursos de formação de tecnõlogos constituem tam bem iniciativa recente no Brasil. São eles bastante abrangeri tes, compreendendo não sõ as áreas da Engenharia, como tam- bém as das Ciências Agrárias, Ciincias da Saúde, e outras. 0 tecnõlogo, em principio, é o profissional da exe_ cução. Nas áreas da Engenharia desempenha importante papel, como pode ser visto pela sua própria descrição dada em publj^ cação do antigo Departamento de Assuntos Universitários do Mi_ nistério da Educação e Cultura, devidamente adaptada as pecu_ liaridades brasileiras, e transcrita a seguir: "Tecnõlogo, na área da Engenharia, será o profissio_ nal habilitado, em virtude de sua formação, a aplicar os métodos e os conhecimentos científicos e tecnolõgi_ cos em combinação cora a sua destreza manual, para a solução de problemas de Engenharia. Sua atividade se- rá predominantemente relacionada com a aplicação de métodos e conhecimentos científicos e tecnológicos co nhecidos, normalmente não abrangendo o desenvolvimen- to de novos princípios e métodos. Sua formação deverá ter exercitado aptidões para o desempenho de tarefas técnicas, como por exemplo o desenho. Independentemen_ te de desempenhar ou não suas atividades sob a super- visão imediata de profissional da área de Engenharia de outra categoria, sua atuação é de apoio ã execução dos projetos, e ã operação dos sistemas de Engenharia. Na sua formação deverá ter adquirido conhecimento pro_ fundo das matérias de formação profissional específi- ca restritas a área bem delimitada de sua atuação". Há cursos de formação de tecnólogos funcionando em Universidades, em instituições isoladas que mantêm outros ti_ pos de curso simultaneamente, e em instituições criadas para ministrar exclusivamente cursos de formação de tecnõlogos. A experiência tem indicado, contudo, que esse tipo de curso ê mais adequado para ser oferecido por instituições isoladas do que por Universidades. Com os critérios mais rTgidos estabelecidos pelo Conselho Federal de Educação para a criação de novos cursos de Engenharia, refletidos especialmente na Resolução 49/76 e no documento intitulado "Oportunidade e Conveniência da Abe^ tura de Novos Cursos de Engenharia no PaTs", aprovado em ju- nho de 1979 pela Câmara de Planejamento daquele Conselho, ve_ Mficou-se um aumento significativo na solicitação de autori_ zação para o funcionamento de cursos de formação de tecnõlo- gos no PaTs. Curiosamente, a tendência que se tem manifestado i a criação de tais cursos por instituições particulares isola_ das, estabelecidas especificamente para o oferecimento de cursos de formação de tecnõlogos. Embora tal tendência coin- cida com o que tem sido recomendado pela experiência no pró- prio PaTs, constitui esse fato também motivo de preocupação por poder proporcionar uma via indireta de criação de insti- tuições de ensino que dentro de pouco tempo poderão estar pos_ tulando a transformação de seus cursos em curso de Engenha- ria. Tal fenómeno encontra paralelo na criação, ainda não muito distante, das escolas de Engenharia de Operação, pa_ ra as quais os critérios de autorização não eram tão rTgidos, e as preocupações não se faziam sentir de forma tão intensa. Em consequência, grande número de instituições que talvez não ousassem apresentar de inTcio um pedido de autorização pa_ ra o funcionamento de um curso de Engenharia, não titubeavam em solicitar um curso de Engenharia de Operação. Em conse- quência, grande foi o número também de instituições que, pojj co tempo depois de verem aprovados seus cursos de Engenharia de Operação, passaram a convertê-los, por sua própria inicia^ tiva, em cursos "plenos". Sem dúvida este procedimento con- tribuiu também para o descrédito da Engenharia de Operação, desde seu próprio início. Não se deve desprezar, portanto, o perigo de que a_ titude semelhante venha também a desacreditar, ou desvirtuar, os cursos de formação de tecnologos nas varias áreas de Eng£ nharia. Apresentam-se nos Anexos 7.2 a 7.5 as relações dos cursos de formação de tecnologos nas áreas Civil, Elitrica, Mecânica e Química, cujos planos de curso foram analisados pelo Conselho Federal de Educação. Pode-se facilmente perceber a diversificação já a- tingida por tais cursos, bem como o grau de especialização al_ cançado. 4 - CONCLUSÃO Espera-se ter sido dada nesta comunicação uma vi- são panorâmica da situação atual do ensino de Engenharia no País, com o propósito de esclarecer o estado em que se encon tra a transição para a nova conceituação estabelecida recen- temente pelos atos normativos do Conselho Federal de Educa- ção. Procurou-se apresentar tão somente dados objetivos, sem descer a considerações doutrinárias referentes ã nova con_ cepção do ensino de Engenharia, por ser este assunto tratado em outras publicações pertinentes. Introduziu-se, propositadamente, neste estudo, um apanhado sobre os chamados cursos de curta duração, ou seja, os cursos de formação de tecnõlogos nas diversas áreas da En_ genharia, para tentar dar uma visão mais completa do espec- tro todo do ensino de Engenharia no País. Deve ser destacado, finalmente, o caráter dinâmico e coerente da nova estruturação dada ao ensino de Engenharia no País, que, com a sua flexibilidade, permite o atendimento da evolução da conjuntura económica e social do país como um todo, bem como de suas diferentes regiões, respondendo satis_ fatoriamente às demandas que se façam sentir sobre o sistema educacional. ANEXO 1 Apresentam-se neste Anexo as várias habilitações provenien- tes das seis grandes áreas do curso de Engenharia, que foram implantadas pelas instituições de ensino do País até 1979, em consequência do novo currículo mínimo. H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia C i v i l E c l é t i c a H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia C i v i l com Ênfases D i s t i n t a s H a b i l i t a ç ã o Espec ia l l i a d a : Engenhar ia S a n i t á r i a H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia C a r t o g r á f i c a H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de P r o d u ç ã o - C i v i l H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia E l é t r i c a E c l é t i c a H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia E l é t r i c a com Ênfases D i s t i n t a s H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de P r u d u ç ã o - E l é t r i c a H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia I n d u s t r i a l E l é t r i c a H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia Mecan ica E c l é t i c a H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia Mecânica com Ênfases D is t i n t a s H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : engenhar ia Naval H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de Produção-Mecanica H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia I n d u s t r i a l Mecânica H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia M e t a l ú r g i c a E c l e t i c a H á b i l i t a ç ã o : Engenharia M e t a l u r g i c a com Enfases Dist intas H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de Produçao-Meta lurg ica H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia de Minas E c l é t i c a H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia Q u í m i c a E c l é t i c a H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia Química com Ênfases D i s t i n t a s H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de A l imentos H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia I n d u s t r i a l Química Área Civi l Áre a E létric a Áre a M e cânic a C u r s o d e E n g e n h a r i a A r e a M e t a lúrgic a A r e a Minera l A r e a Químic a Habilitação Especializada: Engenharia de Produção-Química ANEXO 2 CATEGORIAS DE MATÉRIAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE ENGENHARIA Matérias de formação básica Matérias de formação geral Matérias de formação profis- sional geral Matérias de formação profis- sional especifica Idênticas para todas as ha- bilitações do curso de Enge_ nharia Distintas para cada área em que se subdivide o curso de Engenharia Características das habili- tações de cada área, sejam ecléticas, sejam com ênfa- ses específicas, sejam espe^ ciaiizadas ANEXO 3.1 MATÉRIAS DO CURRÍCULO mínimo DO CURSO DE ENGENHARIA ÁREA CIVIL MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL DA ÍREA CIVIL FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA ESTAGIO Matemática Física Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistência dos Materiais Fenómenos de Transporte Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente Topografia Mecânica dos Solos Hidrologia Aplicada Hidrãulica Teoria das Estruturas Materiais de Construção Civil Sistemas Estruturais Transportes Saneamento Básico Construção Civil Desdobramentos e aprofundamen- tos das matérias de formação profissional geral dando ori- gem ã habilitação eclética ou a habilitação com ênfase especí- fica Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 1º ci- clo das Universidades Estágio Supervisionado ANEXO 3.2 MATÉRIAS DO CURRÍCULO Mínimo DO CURSO DE ENGENHARIA ÁREA ELETRICA MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL DA ÁREA ELETRICA FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO Matemática Física Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistência dos Materiais Fenômenos de Transporte Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente Circuitos Elétricos Eletromagnetismo Eletrônica Materiais Conversão de Energia Controle e Servomecanismos Desdobramentos e aprofundamen- tos das matérias de formação profissional geral dando ori- gem ã habilitação eclética ou a habilitação com ênfase espe- cífica Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 19 ci- clo das Universidades Estágio Supervisionado ANEXO 3.3 MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO DE ENGENHARIA ÁREA MECÂNICA MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL DA ÁREA MECÂNICA FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO Matemática Física Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistência dos Materiais Fenómenos de Transporte Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente Mecânica Aplicada Termodinâmica Aplicada Materiais de Construção Mecânica Sistemas Mecânicos Sistemas Térmicos Sistemas Fluidomecânicos Processos de Fabricação Desdobramentos e aprofundamen- tos das matérias de formação profissional geral dando ori- gem ã habilitação eclética ou a habilitação com ênfase espe- cífica Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 1º ci- clo das Universidades Estagio Supervisionado ANEXO 3.4 MATÉRIAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE ENGENHARIA ÁREA METALURGICA MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL DA ÁREA METALÚRGICA FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO Matemática Física Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistência dos Materiais Fenómenos de Transporte Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente FTsico-QuImica Mineralogia e Tratamento de Mi_ nérios Ciências dos Materiais Metalurgia Física Metalurgia Extrativa Processos de Fabricação Desdobramentos e aprofundamen- tos das matérias de formação profissional geral dando ori- gem ã habilitação eclética ou a habilitação com ênfase espe- cífica Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 19 ci- clo das Universidades Estágio Supervisionado ANEXO 3.5 MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO DE ENGENHARIA ÁREA DE MINAS MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL DA ÁREA DE MINAS FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO Matemática Física Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistência dos Materiais Fenômenos de Transporte Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente Topografia Geologia Geral Geologia Económica Mineralogia e Petrologia Sistemas Mecânicos Pesquisa Mineral Lavra de Minas Tratamento de Minérios Desdobramentos e aprofundamen- tos das matérias de formação profissional geral dando ori- gem ã habilitação eclética ou a habilitação com ênfase espe- cífica Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 19 ci- clo das Universidades Estágio Supervisionado ANEXO 3.6 MATÉRIAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE ENGENHARIA ÁREA QUÍMICA MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL DA ÁREA QUÍMICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA ESTAGIO Matemática Física Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistincia dos Materiais Fenómenos de Transporte Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente QuímicaAnalítica Química Descritiva Físico-Química Materiais Química Industrial Operações Unitárias Processos Químicos Desdobramentos e aprofundamen- tos das matérias de formação profissional geral dando ori- gem ã habilitação eclética ou a habilitação com ênfase espe- cífica Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 19 ci- clo das Universidades Estágio Supervisionado ANEXO 4.1 MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO DE ENGENHARIA HABILITAÇÃO ENGENHARIA SANITÁRIA MATÉRIAS DE FOR MACRO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO Matemática FTsíca Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistência dos Materiais Fenómenos de Transporte Biologia Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente Topografia Mecânica dos Solos Hidrologia Aplicada Hidráulica Teoria das Estruturas Materiais de Construção Civil Sistemas Estruturais Saneamento Básico Construção Civil Qualidade da Agua Tratamento de Aguas de Abaste- cimento e Residuãrias Recursos Hídricos Saneamento Ambiental e Ecologia Aplicada Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 19 ci- clo das Universidades Estagio Supervisionado ANEXO 4.2 MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO UE ENGENHARIA HABILITAÇÃO ENGENHARIA CARTOGRÁFICA MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO Matemática Física Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistência dos Materiais Fenômenos de Transporte Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente Topografia Geologia e Geofísica Hidrologia Aplicada Materiais Cartográficos Transportes Saneamento Básico Geodésia Astronomia Fotogrametria Interpretação de Imagem Sensoriamento Remoto Representação Cartográfica Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 1º ci- clo das Universidades Estágio Supervisionado ANEXO 4.3 MATÉRIAS DO CURRÍCULO MTNIMO DO CURSO DE ENGENHARIA HABILITAÇÃO ENGENHARIA NAVAL MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO Matemática Física Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistência dos Materiais Fenómenos de Transporte Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente Mecânica Aplicada Termodinâmica Aplicada Materiais de Construção Mecânica Sistemas Mecânicos Sistemas Térmicos Sistemas Fluidomecãnicos Processos de Fabricação Hidrodinâmica do Navio Estrutura do Navio e Platafor- mas Oceânicas Projeto do Navio Tecnologia da Construção Naval Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 1º ci- clo das Universidades Estágio Supervisionado ANEXO 4.4 MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO DE ENGENHARIA HABILITAÇÃO ENGENHARIA DE ALIMENTOS MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL FUNDAMENTOS MATERIAIS SISTEMAS E PROCESSOS MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO Matemática Física quimica Medinica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistencia dos Materiais Fenómenos de Transporte Biologia Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente Nutrição Química Analítica Química Descritiva Flsico-Química Materiais Operações Unitárias Processos Químicos Bioquímica de Alimentos Microbiologia de Alimentos Matérias Primas Agropecuárias Tecnologia de Alimentos Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 1º ci- clo das Universidades Estágio Supervisionado ANEXO 5.1 ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA CIVIL 01 - Construção Civil: (03, 10, 13, 14, 16, 17, 18, 19, 21). 02 - Edificações: (02, 05, 11, 12). 03 - Estruturas: (02, 03, 05, 06, 07, 08, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18). 04 - Estruturas e Edificação: (01). 05 - Estruturas em Aço: (04). 06 - Estruturas em Concreto: (04). 07 - Geotecnica: (15). 08 - Hidráulica: (03, 04). 09 - Hidráulica e Saneamento: (02, 12, 14). 10 - Materiais de Construção Civil: (22). 11 - Mecânica dos Solos: (14). 12 - Mecânica dos Solos e Fundações: (10). 13 - Métodos de Construção Civil: (18). 14 - Obras e Serviços Municipais: (20). 15 - Produção: (02). 16 - Recursos Hídricos e Saneamento: (01). 17 - Saneamento: (04, 06, 10, 21). 18 - Saneamento Básico: (09). 19 - Sanitária: (11). 20 - Serviços Públicos: (22). 21 - Sistemas: (02). 22 - Sistemas Estruturais: (09; 23 - Solos e Fundações: (02). 24 - Solos, Vias de Transporte e Comunicação: (01). 25 - Transportes: (02, 03, 04, 06, 07, 08, 10, 11, 12, 14, 16, 17, 19, 20). Observação: Entre parinteses i apresentado o número de ordem das instituições que oferecem as ênfases indica- das, de conformidade com a seguinte discrimina- ção: 01. Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília. 02. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espírito Santo. 03. Centro Tecnológico da Universidade Estadual de Mato Gros_ so. 04. Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Ge_ rais. 05. Faculdade de Engenharia Civil de Itajubá. 06. Faculdade de Engenharia Civil de Passos. 07. Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro. 08. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Pará. 09. Centro de Tecnologia da Universidade Estadual de Maringá. 10. Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Pernambu_ co. 11. Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Católica de Pernambuco. 12. Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 13. Escola de Engenharia da Universidade Católica de Petrópo_ lis. 14. Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 15. Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Ca- tólica do Rio de Janeiro. 16. Faculdade de Engenharia Souza Marques. 17. Escola de Engenharia do Rio de Janeiro da Universidade Gama Filho. 18. Escola de Engenharia Veiga de Almeida. 19. Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Cata_ rina . 20. Escola de Engenharia de Lins. 21. Instituto Politécnico de Ribeirão Preto da Instituição Moura Lacerda. 22. Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos. ANEXO 5.2 MATÉRIAS QUE CARACTERIZAM A ÊNFASE EM OBRAS E SERVIÇOS MUNICIPAIS NA HABILITAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Planejamento Regional e Urbano - Visa permitir ao aluno o co_ nhecimento dos métodos e processos do planejamento urbano em face da realidade do município e das experiências no Brasil, em nível regional, e informar sobre a organização do espaço físico e dinâmica urbana, e sobre os instrumen- tos conceituais e metodológicos para a análise e utiliza- ção prática dos componentes sociais, económicos e políti- cos que afetam a estrutura, o funcionamento e a evolução do governourbano. Saneamento Regional e Urbano - Tem como objetivos o conheci- mento de técnicas especificas e importantes para os muni- cípios de qualquer porte, e em especial para os de peque- no e médio porte, no que diz respeito a drenagem, limpeza, controle de resíduos e outros aspectos do saneamento re- gional e urbano. Visa proporcionar uma analise crítica das práticas existentes, e um embasamento teórico sufici- ente para o encontro de soluções técnicas adequadas, con- siderando-se os fatores económicos, estéticos e sanitá- rios do saneamento. Transporte Regional e Urbano - Objetiva proporcionar o conhti cimento da problemática dos transportes urbanos no Brasil e a sua influência no desenvolvimento regional, permitin- do ao aluno domínio dos conceitos e classificação dos si^ temas. São introduzidas noções do processo de planejamen- to urbano em seu todo, e estudadas as técnicas de circula_ ção e qeometria viária, principalmente quanto aos aspec- tos relacionados com obras e serviços de vias públicas. De um modo geral, a matéria pretende analisar a problemá- tica de circulação de bens e pessoas nas cidades contempo_ râneas. Administração Municipal - Tem como objetivo permitir ao alu- no o conhecimento da realidade municipal brasileira, atra_ vis do estudo da organização político-administrativa, par_ tindo do município e situando-o em face do Estado e da Fe deração. Proporciona a análise do sistema de administra- ção urbana, relativa principalmente a legislação, licita- ções, orçamento-programa, planos de investimentos e de- mais aspectos da administração pública municipal. Preservação Ambiental - Tem como objetivo complementar as in formações contidas na matéria de formação geral denomina- da Ciencias do Ambiente, no que diz respeito aos aspectos de controle do meio ambiente, estudando os problemas eco- lógicos mais diretamente ligados ã conservação do solo e ã preservação da paisagem urbana. Obras e Serviços Municipais - Objetiva conhecer os elementos de interação no Planejamento de Obras e proporcionar ao aluno subsídios e informações necessárias para a execução técnica de obras municipais, principalmente quanto aos seus aspectos financeiros e administrativos. ANEXO 5.3 ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA ELETRICA 01 - Eletrônica: (01, 02, 04, 05, 07, 08, 09, 10, 12, 13, 14, 15, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29). 02 - Eletrotécnica: (01, 02, 03, 04, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 19, 20, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29). 03 - Industrial: (17). 04 - Sistemas: (19). 05 - Sistemas de Potincia: (22). 06 - Sistemas Elétricos de Potência: (05, 06, 16, 17). 07 - Sistemas Elétricos Industriais: (05, 06). 08 - Sistemas Eletrõnicos: (06). 09 - Telecomunicações: (03, 08, 11, 14, 16, 19, 20, 21, 22). Observação: Entre parênteses é apresentado o número de ordem das instituições que oferecem as ênfases indica- das, de conformidade com a seguinte discrimina- ção: 01. Faculdade de Tecnologia da Universidade do Amazonas. 02. Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. 03. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espírito Santo. 04. Centro Tecnológico da Universidade do Maranhão. 05. Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Ge_ rais. 06. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia'da Universidade Ca_ tólica de Minas Gerais. 07. Escola Federal de Engenharia de Itajubá. 08. Instituto de Tecnologia de Governador Valadares. 09. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Pari. 10. Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba. 11. Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná. 12. Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Pernamtnj co. 13. Escola Politécnica de Pernambuco. 14. Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio Gran_ de do Norte. 15. Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 16. Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense. 17. Escola de Engenharia da Universidade Católica de Petrópo_ lis. 18. Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 19. Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Ca- tólica do Rio de Janeiro. 20. Escola de Engenharia do Rio de Janeiro da Universidade Ga ma Filho. 21. Faculdade de Engenharia General Roberto Lisboa. 22. Escola de Engenharia Veiga de Almeida. 23. Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Cata_ rina. 24. Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie. 25. Faculdade de Engenharia Industrial. 26. Escola de Engenharia Mauá. 27. Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Pen- teado. 28. Escola de Engenharia de Lins. 29. Faculdade de Engenharia de São José dos Campos. ANEXO 5.4 ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA MECÂNICA 01 - Aeronáutica: (03). 02 - Construção de Máquinas: (03). 03 - Engenharia de Equipamentos: (01). 04 - Equipamentos e Sistemas Industriais: (06) 05 - Fabricação: (08). 06 - Mecânica: (02, 07, 10). 07 - Mecânica Automobilística: (10). 08 - Nuclear: (06, 07). 09 - Produção: (01, 02, 03, 04, 05). 10 - Projeto: (01, 04). 11 - Projetos Mecânicos: (09). 12 - Projetos Térmicos: (09). 13 - Refrigeração e Ar Condicionado: (10). 14 - Sistemas Industriais: (08). 15 - Tecnologia do Automóvel: (06). 16 - Tecnologia Mecânica: (06). 17 - Térmica: (01, 03, 05). 18 - Têxtil: (10). Observação: Entre parênteses é apresentado o número de ordem das instituições que oferecem as ênfases indica- das, de conformidade com a seguinte discrimina- ção: 01. Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. 02. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espirito Santo. 03. Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Ge_ rais. 04. Escola Federal de Engenharia de Itajubã. 05. Escola de Engenharia da Universidade Católica de Petrópo_ lis. 06. Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 07. Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Ca- tólica do Rio de Janeiro. 08. Faculdade de Engenharia Souza Marques. 09. Escola de Engenharia do Rio de Janeiro da Universidade Ga ma Filho. 10. Faculdade de Engenharia Industrial. ANEXO 5.5 ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA METALORGICA 01 - Ciincias dos Materiais: (01). 02 - Extrativa: (01). Observação: Entre parênteses é apresentado o número de ordem das instituições que oferecem as ênfases indica- das, de conformidade com a seguinte discrimina- ção: 01. Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Ca- tólica do Rio de Janeiro. ANEXO 5.6 ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA 01 - Alimentos: (02, 03). 02 - Materiais: (02, 03). 03 - Metalurgia Extrativa: (02). 04 - Metalurgia Física: (03). 05 - Petroquímica: (01). 06 - quimica: (04). 07 - Saneamento: (02, 03). 08 - Térmica: (02). 09 - Textil: (04). Observação: Entre parinteses é apresentado o número de ordem das instituições que oferecem as ênfases indica- das, de conformidade com a seguinte discrimina- ção: 01. Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. 02. Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Ge_ rais. 03. Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade de Ca- xias do Sul. 04. Faculdade de Engenharia Industrial. ANEXO 6.1 CURSOS DE ENGENHARIA SANITÁRIA Em 1978: 1 - Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia 2 - Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universida_ de Federal de Mato Grosso 3 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Para 4 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal de San- ta Catarina 5 - Faculdade de Ciências Tecnológicas da Pontifícia Uni_ versidade Católica de Campinas Em 1980: 1 - Escola de EngenhariaMauã, do Instituto Mauã de Tec- nologia 2 - Instituto Politécnico de Ribeirão Preto, da Institu_ ção Moura Lacerda ANEXO 6.2 CURSOS DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA 1 - Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Para- ná 2 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Per- nambuco 3 - Instituto de Geociências da Universidade Estadual do Rio de Janeiro •4 - Instituto de Planejamento e Estudos Ambientais da U- niversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Fi- lho, Campus de Presidente Prudente ANEXO 6.3 CURSOS DE AGRIMENSURA 1 - Escola de Engenharia Eletro-Mecânica da Bahia 2 - Escola Superior de Agrimensura de Minas Gerais 3 - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universi_, dade Federal de Viçosa 4 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Pi- auí 5 - Escola Superior de Tecnologia da Fundação Educacio- nal de Criciúma 6 - Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Araraquara 7 - Faculdade de Agrimensura de Pirassununga ANEXO 6.4 CURSOS DE ENGENHARIA NAVAL 1 - Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2 - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ANEXO 6.5 CURSOS DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 1 - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univers_ dade Federal de Viçosa 2 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Pa- raíba 3 - Universidade do Rio Grande 4 - Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina 5 - Faculdade de Engenharia de Alimentos e Agrícola da Universidade Estadual de Campinas ANEXO 6.6 CARACTERIZAÇÃO DAS HABILITAÇÕES ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NAS DIVERSAS ÁREAS MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO MATÉRIAS IDÊNTICAS ÂS DAS DE- MAIS HABILITAÇÕES Humanidades e Ciências Sociais Economia (Desdobrada para in- cluir também Economia Industri_ al) Administração (Desdobrada para incluir também Contabilidade de Custos e Organização de Siste- mas de Produção envolvendo Ati vidade Humana) Ciências do Ambiente MATÉRIAS DA ÁREA RESPECTIVA Controle de Qualidade Estudo de Tempos e Métodos Métodos de Pesquisa Operacional Planejamento e Controle da Pro_ dução Projeto do Produto e da Fábrica Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas n o 1 º c i - clo das Universidades Estágio Supervisionado ANEXO 6.7 CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Área Civil 1 - Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina 2 - Instituto Politécnico de Ribeirão Preto, da Institui_ ção Moura Lacerda (a iniciar em 1980) Área Elétrica 1 - Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina 2 - Faculdade de Engenharia Industrial Área Mecânica 1 - Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade de Caxias do Sul 2 - Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina 3 - Faculdade de Engenharia Industrial 4 - Instituto de Ensino de Engenharia Paulista da Socie- dade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo 5 - Centro de Tecnologia da Universidade Metodista de Pi_ racicaba Área Metalúrgica 1 - Faculdade de Engenharia Industrial Ãrea química 1 - Faculdade de Engenharia Industrial 2 - Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Fede_ ral de São Carlos ANEXO 6.8 CARACTERIZAÇÃO DAS HABILITAÇÕES ENGENHARIA INDUSTRIAL NAS DIVERSAS ÁREAS MATÉRIAS DE FOR MAÇÃO BÁSICA MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECIFICA MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECIFICA ESTAGIO MATÉRIAS IDÊNTICAS AS DAS DE- MAIS HABILITAÇÕES Humanidades e Ciências Sociais Economia Administração Ciências do Ambiente Psicologia do Trabalho MATÉRIAS DA ÁREA RESPECTIVA , COM ÊNFASE NA TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E NOS PROCESSOS TEC- NOLÓGICOS Ênfase no atendimento das pecu_ liaridades industriais locais ou regionais, incluindo tópi- cos referentes a manutenção dos equipamentos, a normalização , e ao controle de qualidade dos materiais e dos produtos Destaque ã segurança e ã econo mia na execução dos projetos , e na operação dos sistemas de Engenharia Industrial Trabalhos práticos correspon- dentes no mínimo a 50% da car- ga horária Estudo de Problemas Brasileiros Educação Física Matérias ministradas no 1º c i - clo das Universidades Estágio Supervisionado, no mí- nimo de 360 horas, em consonân_ cia com a ênfase prevista para a habi1itação ANEXO 6.9 CURSOS DE ENGENHARIA INDUSTRIAL Ãrea E l é t r i c a 1 - Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Univers ída de Ca tó l i ca de Minas Gera i s , Campus Coronel Fabricia_ no 2 - Centro Federal de Educação Tecnolõgicà de Minas Ge r a i s 3 - Faculdade de Engenharia Industrial da Fundação Muni- cipal de São João Del Rei 4 - Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná 5 - Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Ja- neiro 6 - Faculdade de Engenharia Industrial Santa Cecília Área Mecânica 1 - Centro de Cíencias Exatas e Tecnologia da Universida_ de Católica de Minas Gerais, Campus Coronel Fabricia_ no 2 - Faculdade de Engenharia da Fundação de Ensino Supe- rior de Itaúna 3 - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Ge- rais 4 - Faculdade de Engenharia Industrial da Fundação Muni- cipal de São João Del Rei 5 - Faculdades Integradas de Santo Angelo 6 - Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Ja- neiro 7 - Faculdade de Engenharia Industrial Santa Cecília 8 - Faculdade de Engenharia Industrial Braz Cubas 9 - Centro de Tecnologia da Universidade Metodista de Pi_ racicaba 10 - Escola de Engenharia Industrial de São José dos Cam- pos Area química 1 - Faculdade de Engenharia química de Lorena ANEXO 7 . 1 ESTADO AMAZONAS CEAR» MINAS GERAIS PARANÁ RIO DE JANEIRO RIO GRANDE D0 SUL INSTITUIÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA Cintra de tecnologia da Indústria e Construção - CETIC Ctntro de Ciências Tecnológicas da Universidade de Fortaleza Centro Polivalente de Tecnologlia Faculdade de Tecnologia de Sobral Centro de Tecnologia de Juazeiro do Norte Centro Federal de Educação Tecnoló- gica de Minis Gereis Faculdade de Engenharia da Fundação de Ensino Superior de Itaúna Faculdade de Engenharia de Ituiutaba Faculdade de Engenharia Industrial de São Joio Oel Rei Centro de Ciências Exatas e Tecnolo gia - Campus Coronel Fabriciano - U niversldade Católica de Minas Gerais Instituto Nacional de Telecomunica_ ções de Santa Rita do Sapucaí Centro Federal de Educação Tecnoló- gica do Paraná Escola de Engenharia Veiga de A1mei_ da Centro Federal de Educação Tecnoló- gica do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia da Universi. dade Estadual do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia Souza Mar- ques Centro de Ciências Exatas e Tecnolo gia Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade de C u i a s do Sul Centro Tecnológico da Universidade do Vale do Rio dos Sinos Faculdade de Engenharia de Santo An gelo Escola Politécnica da Pontifícia U niverstdada Católica do Rio Grande 4o Sul Faculdade de Engenharia da Univer- sidade de Passo Fundo MODALIDADES DO CURSO DE ENGE NHARIA DE OPERAÇAO OFERECIDAS Construção Civil - Obras Muni_ cipais Indústria da Madeira Eletrônica - Telecomunicações Mecânica - Máquinas e Motores Eletrõnica Produção Edificações Construção de Edifícios nitriu Mecânica Manutenção Mecânica EletricidadeElêtrica Mecanica ELetronica Industrial Eletronica Mecânica de Manutenção Siderurgia Construção Civil Eletrõnica Eletrotecnica Construção Civil Eletricidade Elttrlcidade Eletrõnica Fabricação Mecânica Têxtil Construção Civil Construção Civil Eletricidade Eletrõnica Fabricação Mecânica Mecânica de Máquinas Fabricação Mecânica Civil - Estradas t Topografia Mecânica - Máquinas e Ferramen_ tas Eletronica Mecânica Produção Mecânica Conversão Efetuada Obras Municipais (•) Indústria da Madeira (•) Telecomunicações (•) Máquinas e Motores (•) («trica Mecânica Construção Civil (•) Construção Civil {•) Topografia t Estradas (*) Industrial-elétrica Industrial-Mecanica Industrial-Mecãnica Elétrica Industrial-Eletrica Industrial-Mecãnica Industrial-Eletrica Industrial-Eletrica Industrlal-Mecãnlca Industrlal-Mecãnlca Eletrica Industrial-Eletrica Industrlal-£lítr'ca Civil Eletrica Industrlal-Eletrica Industrial-Eletrica Industrial-Mecânica Civil Mecânica Civil Elêtrica Eletrica Mecanica Mecânica Mecanica Topografia e Estradas (•) Industrial-Mecãnica Eletrica Mecânica Mecânica EsTADO SANTA CATARINA Sã0 PAULO INSTITUIÇÃO DE eNSInO DE eNGENHARIA faculdade deEngenharia de Joinvi- le Escola de Engenharia Industrial de Sao José dos Campos Faculdade de Engenharia Industrial Faculdade de Engenharia Industrial e Civil de Itatiba Faculdade de Engenharia Industrial Braz Cubas Feculdade de Engenharia Industriei Santa Cecília Feculdade de Engenharia Química de Lorena Feculdede de Engenharia São Judas Tadeu Feculdade de Engenharia da Univer- sidade de Mogi das Cruzes Feculdade de Tecnologia de Unl»er- sidade Mackenzie (*) Cursos de formação de Tecnólogos MODALIDADES DO CURSO DE ENGE NHARIA DE OPERAÇÃO OFERECIDAS Mecânica - Máquinas e Motores Metalurgia Mecânica Elétrica - Eletrônica Elétrica - Eletrotécnica Mecânica - Máquinas Operatri- zes e Ferramentas Mecânica - Mecânica Automobi- Física Mecânica - Refrigeração e Ar Condicionado Metalúrgica Química Têxtil Processos de Fabricação Mecâ- nico Mecânica Eletricidade - Eletrônica Eletricidade - Eletrotécnica Mecânica - Máquinas e Ferra- mentas Química quimica Eletrônica Industrial Telecomunicações Construção Civil Eletrônica Eletronica Telecomunicações Fabricação Mecanica Construções Civis Eletrônica Industrial Eletronica Petroquímica Produção Conversão Efetuada Mecânica Mecânica Industrial-Mecãnica Elêtrica e Produção-E- lêtrica Elêtrica e Produção-E- lêtrica Mecânica e Produção-Me Mecânica e Produção-Me canica Mecânica e Produção-Me cãnica Metalúrgica e Produção Metalúrgica Química | Produção-Quí mica Industrlal-Mecânica Industrial-Elélrica Induslrial-Elélrica Industrial-Mecanica Industrlal-Quimica Industrial-Eletrica Industrial-Elêtrica Civil Elêtrica Elêtrica Elêtrica Mecanica — ANEXO 7.2 CURSOS DE FORMAÇÃO DE Tecnologos Área Civil 1 - Universidade Federal do Acre Construção Civil (Resolução Cons. Univ. nº 53 de 28/09/77) Topografia e Estradas (Resolução Cons. Univ. no 53 de 28/09/77) 2 - Universidade Federal do Piauí (suspenso o funcionamento) Construção Civil - Edifícios (Parecer CFE 2155/78) 3 - Universidade Estadual de Campinas Construção Civil - Edifícios (Parecer CFE 1245/78) Construções Civis - Obras de Solos (Pareceres CFE 600/76, 1534/76 e 1244/78) (*) Saneamento (Básico) (Parecer CFE 1344/74) (**) 4 - Universidade Mackenzie Construções Civis (Parecer CFE 1700/76) (***) 5 - Universidade Regional do Nordeste (cursos em extinção) Obras de Terra e Pavimentação (Resolução CONSEP 12/74) Obras Hidráulicas e Saneamento (Resolução CONSEP 11/74) 6 - Universidade Estadual de Feira de Santana Construção Civil (Parecer CFE 2122/77) 7 - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ( Faculdade de Tecnologia de São Paulo) Construções Civis - Modalidade Edifícios (Parecer CFE 278/70) Construções Civis - Modalidade Movimento de Terra e Pavi^ mentação (Parecer CFE 278/70) Construções Civis - Modalidade Obras Hidráulicas ( Pare- cer CFE 278/70) 8 - Fundação Educacional de Bauru Construções Civis - Modalidade Movimento de Terra (Reso- lução CEE 30/68) 9 - União de Faculdades Francanas Estradas e Pavimentação (Parecer CFE 213/72 e 327/78) 10 - Fundação Educacional do Estado do Ceará Construção Civil (Parecer CFE 1298/78) Topografia e Estradas (Parecer CFE 1298/78) 11 - Fundação Vale do Aracaú Construção Civil (Parecer CFE 1881/78) 12 - Fundação Missioneira de Ensino Superior Estradas e Topografia (a ser implantado em 1979 - Ver Pa^ recer CFE 7159/78) 13 - Instituto de Tecnologia da Amazónia Construção Civil (Parecer CFE 7681/78) Topografia e Estradas (Parecer CFE 7681/78) 14 - Centro de Ensino Superior Professor Plínio Mendes dos Santos Construções Civis: Edificações (Parecer CFE 7709/78) 15 - Escola Superior de Agricultura de Mossorõ Topografia (Pareceres CFE 2950/75 e 2292/77) OBS: (*) Reconhecido como curso de Tecnologia em Obras de So- los. (**) Reconhecido como curso de Tecnologia Sanitária. (***) Extinto pelo Parecer 2721/77 o curso de formação de técnico de nível superior em Construção Civil, mantido o homónimo de formação de tecnôlogos. ANEXO 7.3 CURSOS DE FORMAÇÃO DE TECNOLOGOS Área Elétrica 1 - Universidade Mackenzie (*) Eletrônica (Parecer CFE 1700/76) Eletrotécnica (Parecer CFE 1700/76) 2 - Centro de Educação Tecnológica da Bahia Manutenção Elitrica (Ainda não apreciado pelo CFE) Telecomunicações (Parecer CFE 3489/77) 3 - Universidade Metodista de Piracicaba Distribuição e Transmissão Elétrica (Parecer CFE 4135/ 74) (**) 4 - Fundação Educacional de Bauru Sistemas Elétricos - Distribuição de Energia ( Resolução CEE 30/68) 5 - União de Faculdades Francanas Máquinas Elétricas (Parecer CFE 327/78) (***) 6 - Centro de Ensino Superior Professor Plínio Mendes dos Santos Telefonia (Parecer CFE 1832/77) Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica ( Parecer CFE 1832/77) 7 - Instituto de Tecnologia da Amazónia Eletrônica (Parecer CFE 7681/78) Eletrotécnica (Parecer CFE 7681/78) 0BS: (*) Foram extintos pelo Parecer CFE 2721/77 os cursos de formação de técnicos de nível superior em Eletrôni- ca, Eletrotécnica e Telecomunicação. (**) 0 curso foi reconhecido com a denominação de Trans missão e Distribuição Elétrica pelo Parecer CFE 2114/77, e foi desativado pela Universidade. (***) A denominação anterior Eletricidade (Parecer CFE 213/72) foi alterada pelo Parecer CFE 327/78). ANEXO 7.4 CURSOS DE FORMAÇÃO DE TECNOLOGOS Área Mecânica 1 - Universidade do Rio Grande do Norte Indústria Textil (Parecer CFE 4446/76) 2 - Universidade Federal de Alagoas Mecânica - Oficinas e Manutenção (0 Parecer CFE 856/78 menciona ter sido seguido o plano de curso aprova- do pelo Parecer CFE 1060/73) (*) 3 - Universidade Federal do Espírito Santo Mecânica - Oficinas e Manutenção (Parecer CFE 1060/73) 4 - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ( faculdade de Tecnologia de São Paulo) Desenhista-Projetista (Parecer CFE 278/70) Oficinas (Parecer CFE 278/70) Soldagem (Não apreciado pelo CFE) 5 - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ( Faculdade de Tecnologia de Sorocaba) Desenhista-Projetista (Parecer CEE) Oficinas (Parecer CEE) 6 - Universidade Metodistade Piracicaba Desenhista-Projetista (Pareceres CFE 4135/74 e 2114/77) Manutenção de Máquinas e Equipamentos (Pareceres CFE 4135/74 e 2114/77) 7 - Fundação Educacional de Bauru Mecânica - Oficinas e Manutenção (Parecer CEE de 29/10/ 75) 8 - Instituto de Ensino Superior Senador Flaquer Mecânica Automobilística (Parecer 2720/74) (**) Processos de Produção e Usinagem (Pareceres CFE 2719/74 e 7184/78) (**) 9 - União de Faculdades Francanas Produção Industrial de Calçados (Parecer CFE 327/78) (***) 10 - Centro de Educação Tecnológica da Bahia - Manutenção Mecânica (Ainda não apreciado pelo CFE) 11 - Instituto de Tecnologia da Amazônia Manutenção Mecânica (Parecer CFE 7681/78) OBS: (*) Foi proposta a alteração da denominação para Ofici- nas e Manutenção no Parecer CFE 5227/78. (**) Pelo Parecer CFE 7658/78 foi extinto o curso de Me- cânica Automobilística, e alterada a denominação do curso de Processos de Produção e Usinagem para Pro- cessos de Produção. (***) A denominação anterior Produção Industrial (Pare- cer CFE 213/72) foi alterada pelo Parecer CFE 327/ 78. ANEXO 7.5 CURSOS DE FORMAÇÃO DE TECNOLOGOS Área Química 1 - Universidade Federal da Paraíba Couros e Tanantes (Resolução 92/76 de 17/09/76 do Conse- lho Universitário e Parecer CFE 526/79) 2 - Universidade Federal de Alagoas Industrial de Açúcar-de-Cana (Pareceres CFE 2286/74 e 1606/78) 3 - Universidade Federal da Bahia Análise química Industrial (Pareceres CFE 1298/73 e 2107/77) 4 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Curtumes e Tanantes (Parecer CFE 405/74 e 2270/77) 5 - Universidade Mackenzie Petroquimica (Parecer CFE 1700/76) (*) 6 - Federação dos Estabelecimentos de Ensino Superior de No- vo Hamburgo Produção de Calçados (Parecer CFE 3245/76) Produção de Couro (Parecer CFE 3245/76) 7 - Centro de Educação Tecnológica da Bahia Manutenção Petroquimica (Parecer CFE 3489/77) Processos Petroquímicos (Parecer CFE 3489/77) 8 - Faculdade de Engenharia quimica de Lorena Análise quimica Industrial (Parecer CFE 3775/76) 9 - Universidade Metodista de Piracicaba Produção de Açúcar e Álcool (Resolução de 22/05/76 do Conselho Universitário e Parecer CFE 532/79) 10 - Instituto de Tecnologia da Amazónia Indústria da Madeira (Parecer CFE 7681/78) OBS: (*) Foi extinto pelo Parecer CFE 2721/77 o curso homóni- mo de formação de técnico de nível superior.