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A situação atual dos discursos de engenharia e tecnoligia no Brasil (implantação da nova concepção de ensino preconizada pelo CFE

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Prévia do material em texto

Presidente da República Federativa do Brasil 
João Figueiredo 
Ministro da Educação e Cultura 
Eduardo Portella 
A SITUAÇÃO ATUAL 
DOS CURSOS DE 
ENGENHARIA E TECNOLOGIA 
NO BRASIL 
(IMPLANTAÇÃO DA NOVA CONCEPÇÃO DE 
ENSINO PRECONIZADA PELO CFE) 
A SITUAÇÃO ATUAL 
DOS CURSOS DE 
ENGENHARIA E TECNOLOGIA 
NO BRASIL 
(IMPLANTAÇÃO DA NOVA CONCEPÇÃO DE 
ENSINO PRECONIZADA PELO CFE) 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR 
SECRETÁRIO DE ENSINO SUPERIOR 
Tarcísio Guido Delia Senta 
B823s Brasil. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Ensino Su-
perior. 
A situação atual dos cursos de engenharia e tecnologia no Bra-
sil; implantação da nova concepção de ensino preconizada pelo 
CFE. Brasília, MEC/DDD, 1980. 
55 p 
1. Engenharia - cursos. 2. Engenharia e tecnologia. I. Minis-
tério da Educação e Cultura. Departamento de Documentação e 
Divulgação. II. Título. 
CDU 358.2:378 
EQUIPE DE ELABORAÇÃO 
Ruy Carlos de Camargo Vieira 
Rui Corrêa Vieira 
EQUIPE DE APOIO 
Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia 
Diretoria de Ciências de Engenharia 
Diretoria-Geral do Conselho Federal de Educação 
Associação Brasileira de Ensino de Engenharia 
Secretaria de Ensino Superior 
End.: Esplanada dos Ministérios — BI. L — 3? andar 
70.047 - Brasília-DF 
APRESENTAÇÃO 
Com o intuito de manter informadas as instituições que oferecem cursos e desen-
volvem programas na área tecnológica, a Secretaria de Ensino Superior do Ministério 
da Educação e Cultura fez elaborar este documento, que teve a colaboração da Asso-
ciação Brasileira de Ensino de Engenharia e ao qual pretende dar a mais ampla divul-
gação. 
Estão aqui reunidas as informações mais importantes sobre a implantação dos 
novos mínimos de conteúdo e duração dos cursos de Engenharia, fixados pelo Conse-
lho Federal de Educação, bem como a situação dos cursos de formação de tecnólogos. 
São subsídios que poderão ter grande utilidade, como súmula informativa do 
quadro geral de uma importante área académica das universidades e escolas e como 
flagrante do estágio em que se encontram os diferentes cursos e programas a partir 
da implementação das novas estruturas curriculares. 
Tarcísio Guido Delia Senta 
Secretário de Ensino Superior 
ÍNDICE 
APRESENTAÇÃO 
1 - INTRODUÇÃO 01 
2 - CURSOS DE GRADUAÇÃO PLENA 02 
2.1 - A nova concepção do ensino de Engenharia no Bra^ 
sil 02 
2.1.1 - Cursos ecléticos 04 
2.1.2 - Cursos com infases especificas 05 
2.1.3 - Cursos especializados 06 
3 - CURSOS "DE CURTA DURAÇÃO" 10 
3.1 - Cursos de Engenharia de Operação 10 
3.2 - Cursos de Formação de Tecnõlogos 12 
4 - CONCLUSÃO 15 
ANEXOS 
ANEXO 1 17 
ANEXO 2 18 
ANEXO 3.1 19 
ANEXO 3.2 20 
ANEXO 3.3 21 
ANEXO 3.4 22 
ANEXO 3.5 23 
ANEXO 3.6 24 
ANEXO 4.1 25 
ANEXO 4.2 26 
ANEXO 4.3 27 
ANEXO 4.4 28 
ANEXO 5.1 29 
ANEXO 5.2 31 
ANEXO 5.3 33 
ANEXO 5.4 35 
ANEXO 5.5 37 
ANEXO 5.6 38 
ANEXO 6.1 39 
ANEXO 6.2 40 
ANEXO 6.3 41 
ANEXO 6.4 4 2 
ANEXO 6.5 4 3 
ANEXO 6.6 44 
ANEXO 6.7 45 
ANEXO 6.8 46 
ANEXO 6.9 47 
ANEXO 7.1 48 
ANEXO 7.2 50 
ANEXO 7.3 52 
ANEXO 7.4 53 
ANEXO 7.5 55 
A SITUAÇÃO ATUAL DOS CURSOS DE 
ENGENHARIA E TECNOLOGIA NO BRASIL 
(IMPLANTAÇÃO DA NOVA CONCEPÇÃO DE 
ENSINO PRECONIZADA PELO CFE) 
1 - INTRODUÇÃO 
Pretende-se neste trabalho fazer um apanhado sucin 
to a respeito da situação atual do ensino de Engenharia no 
Brasil, no que diz respeito aos cursos existentes, ãs habili_ 
tacões oferecidas, aos níveis abrangidos, e ãs tendências que 
se observam, no nível de graduação. 
As informações apresentadas provêem de Resoluções 
e Pareceres do Conselho Federal de Educação, e dos dados co-
ligidos pela Comissão de Especialistas de Ensino de Engenha-
ria, e pelo Grupo Setorial de Tecnologia, do Departamento de 
Assuntos Universitários, (atualmente Diretoria de Ciências 
de Engenharia, da Secretaria de Ensino Superior) do Ministé-
rio da Educação e Cultura. 
Deve ser destacado que ê relativamente recente a 
reformulação dos currículos mínimos de Engenharia, efetuada 
pela Resolução n° 48/76 do Conselho Federal de Educação, da-
tada de abril de 1976. A situação atual do ensino de Engenha^ 
ria corresponde, assim, a uma fase de transição entre os cur_ 
rículos mínimos anteriores, datados de 1962, e a implantação 
completa da nova concepção de ensino de Engenharia preconiza_ 
da pela reformulação daqueles currículos mínimos (1979 foi o 
terceiro ano de vigência do novo currículo mínimo). 
Serão considerados os chamados cursos "plenos", e 
os cursos "de curta duração", incluindo-se nestes os de Enge_ 
nharia de Operação e os de formação de tecnólogos. 
2 - CURSOS DE GRADUAÇÃO "PLENA" 
O qualificativo "pleno" consagrou-se no Brasil pa-
ra indicar, no caso dos cursos de Engenharia, aqueles que têm 
a duração média de cinco anos, em contraposição aos cursos 
de Engenharia de Operação, cuja duração media tem sido de 
três anos. 
A partir da reformulação dos currículos mínimos e-
fetuada pelo Conselho Federal de Educação, foi extinta a En-
genharia de Operação, e os que eram antes considerados como 
vários cursos de Engenharia "plena" passaram a constituir o 
curso de Engenharia, subdividido em várias habilitações. 
Desta forma, na fase de transição em que se encon-
tra o ensino de Engenharia, permanece na linguagem usual o 
qualificativo "pleno" para distinguir os cursos com duração 
média de cinco anos, dos cursos chamados de curta duração. 
2.1 - A nova concepção do ensino de Engenharia no Brasil 
A reformulação dos currículos mínimos de Engenha-
ria estabeleceu o que se convencionou chamar de "uma nova 
concepção do ensino de Engenharia no Brasil". De fato, dos 
estudos procedidos desde 1972 pela Comissão de Especialistas 
de Ensino de Engenharia do Departamento de Assuntos Universi_ 
tãrios do Ministério da Educação e Cultura, e das discussões 
com as instituições de ensino e demais interessados, emanou 
uma doutrina que foi aprovada com ligeiras modificações pelo 
Conselho Federal de Educação, dando ao ensino de Engenharia 
diretrizes gerais que, embora dotadas de grande flexibilida-
de, permitiram o estabelecimento de uma unidade conceituai a_ 
dequada ã conjuntura atual. 
0 novo currículo mínimo do curso de Engenharia pas_ 
sou a admitir seis grandes áreas, a saber, áreas Civil, Elé-
trica, Mecânica, Metalúrgica, Minas e Química, das quais de-
veriam originar-se as habilitações correspondentes. 
Assim, por exemplo, da grande área Civil deveria o_ 
riginar-se primeiramente a habilitação Engenharia Civil, com 
características ecléticas. Poderiam também ter origem nessa 
área habilitações de Engenharia Civil com ênfases específi-
cas em setores tais como Estruturas, Estradas, Hidráulica , 
etc. E, finalmente, também originar-se-iam dessa área habili_ 
tações especializadas como por exemplo Engenharia Sanitária, 
Engenharia Cartográfica, e outras. Da mesma maneira, nas de-
mais grandes áreas teriam origem habilitações outras, de for_ 
ma semelhante, conforme apresentado no Anexo 1. 
Os currículos plenos das habilitações do curso de 
Engenharia são constituídos por disciplinas provenientes pri_ 
mordialmente do desdobramento das matérias que são fixadas 
no currículo mínimo. Existe uma grande flexibilidade nesse 
desdobramento, para o atendimento das peculiaridades da ins-
tituição de ensino, das características da demanda da região, 
e dos próprios interesses dos alunos. Além do mais, podem 
ser acrescidas ainda aos currículos plenos, disciplinas ou-
tras, a critério das instituições de ensino, não necessaria-
mente constituindo desdobramentos das matérias do currículo 
mínimo. 
Dentro da unidade conceituai do currículo mínimo, 
são obrigatórias para todas as habilitações do curso de Enge_ 
nharia as matérias chamadas de formaçãobásica (compreenden-
do os fundamentos científicos e tecnológicos da Engenharia), 
e de formação geral (compreendendo os assuntos que contribu-
em para complementar a formação do Engenheiro, capacitando-o 
ã utilização de elementos de natureza sócio-econõmica no pro_ 
cesso da elaboração criativa). Cada grande área tem um elen-
co obrigatório de matérias de formação profissional geral ca_ 
racterísticas da área, que podem também ser desdobradas de 
forma bastante flexível. Finalmente, existe margem bastante 
grande para a introdução de disciplinas de formação profis-
sional específica, a serem estabelecidas pelas instituições 
visando as suas programações específicas. (Anexo 2 ) . 
Quando as disciplinas de formação profissional es-
pecífica provierem preponderantemente de desdobramentos e a-
profundamentos das próprias matérias de formação profissio-
nal geral, procedidos equilibrada e harmonicamente, têm-se 
as habilitações correspondentes às grandes áreas da Engenha-
ria "tout court", com características ecléticas. 
Quando o currículo pleno for enriquecido com desdo_ 
bramentos e aprofundamentos das matérias de formação profis-
sional geral, procedidos preferencialmente visando a um se-
tor determinado, têm-se as habilitações das grandes áreas da 
Engenharia com ênfases especificas, como por exemplo em Es-
truturas, em Eletrônica, em Petroquímica, etc. 
Os Anexos 3.1 a 3.6 ilustram a distribuição das ma_ 
terias do currículo mínimo para cada uma das seis grandes á-
reas do curso de Engenharia. 
Quando o currículo pleno for composto pela adição 
de um conjunto de outras disciplinas de formação profissio-
nal específica não englobadas nas demais matérias do currícu_ 
lo mínimo, poder-se-à caracterizar uma habilitação especiali_ 
zada, como por exemplo Engenharia Sanitária, Engenharia Car-
tográfica, Engenharia Naval e Engenharia de Alimentos. 
Os Anexos 4.1 a 4.4 ilustram a composição do currí^ 
culo mínimo dessas habilitações especializadas. 
2.1.1 - Cursos ecléticos 
As habilitações com características ecléticas usu-
almente são oferecidas em função das peculiaridades da deman^ 
da existente na região onde se inserem as instituições de en_ 
sino que as oferecem. 
No caso da área Civil, por exemplo, em princípio 
tem sido dada preferência ã formação eclética nas regiões me_ 
nos desenvolvidas do País, onde o profissional a ser formado 
deve ter as características de um "clínico geral". Normalmen_ 
te, nessas regiões não só a demanda recai sobre o profissio-
nal eclético, como também difícil seria o recrutamento de um 
corpo docente mais especializado, visando a uma eventual ên-
fase a ser dada na habilitação, em decorrência da própria di_ 
ficuldade de existência de especialistas na região. Deve ser 
observado que, embora ecléticas, essas habilitações usualmen_ 
te tendem mais para o setor de Estruturas e Construção Civil. 
Por outro lado, algumas instituições de maior porte, locali-
zadas em regiões bastante desenvolvidas do País, deliberada-
mente formam o profissional eclético, partindo do princípio 
de que a especialização deveria ser objeto de pós-graduação, 
não devendo sequer ser incentivadas ênfases na graduação. 
No caso das demais áreas pode-se dizer também que 
ocorre algo semelhante ao que se verifica na área Civil. Evi_ 
dentemente, em áreas que por sua própria natureza são menos 
abrangentes e apresentam características de pronunciada espe_ 
cialização, como por exemplo Minas e Metalurgia, não se faz 
sentir com igual força uma eventual preferência regional por 
profissionais do tipo "clínico geral". 
2.1.2 - Cursos com ênfases específicas 
0 oferecimento de ênfases específicas nas habilita_ 
ções do curso de Engenharia verifica-se de várias formas. 
Algumas instituições, procurando sua identidade pró_ 
pria, já de há muito tinham estabelecido nos currículos ple-
nos das habilitações que ofereciam, orientação específica pa_ 
ra determinados setores, e a mantiveram na reformulação efe-
tuada para o atendimento do novo currículo pleno. 
Outras instituições, normalmente as de maior porte, 
passaram a apresentar varias ênfases como opções a serem es-
colhidas pelo estudante nos períodos finais do curso. 
E frequente também, em um currículo pleno de cara£ 
terísticas mais ecléticas, o oferecimento de um conjunto de 
disciplinas optativas que configuram uma ênfase em determina_ 
do setor da área correspondente. 
Algumas instituições, aproveitando a oportunidade 
de reformulação de seus currículos plenos, além do currículo 
de feições mais tradicionais anteriormente oferecido (agora 
com as adaptações exigidas pelo novo currículo mínimo) passa 
ram a oferecer diversificação em seu currículo pleno, com en_ 
fases específicas em determinados setores das áreas corres-
pondentes . 
Outras instituições, temerosas de iniciarem de ime_ 
diato habilitações especializadas nas diversas áreas (como, 
por exemplo, Engenharia Sanitária, ou Engenharia de Alimen-
tos) passaram a oferecer ênfases nesses setores, aguardando 
oportunidade para a criação das correspondentes habilitações 
especializadas. 
Dentre as ênfases oferecidas na habilitação em En-
genharia Civil destacam-se as que já eram de certa forma tra_ 
dicionais, como Estruturas, Construção Civil, Estradas, Trans 
portes, Hidráulica, Saneamento, e em particular uma nova ên-
fase em Obras e Serviços Municipais. Esta última tem em vis-
ta a formação de Engenheiros que desempenhem suas atividades 
na área Civil atendendo ãs peculiaridades de municípios de 
pequeno e médio porte, no interior do País. 
No Anexo 5.1 apresentam-se as ênfases admitidas na 
habilitação Engenharia Civil, destacando-se no Anexo 5.2 as 
características peculiares da ênfase em Obras e Serviços Mu-
nicipais. 
Na habilitação Engenharia Elétrica destacam-se ba-
sicamente as ênfases que anteriormente ao novo currículo mí-
nimo constituiam "especializações" — a Eletrônica e a Eletro_ 
técnica. Verifica-se também acentuada tendência na criação 
de ênfase específica em Telecomunicações. 
No Anexo 5.3 apresentam-se as ênfases admitidas na 
habilitação Engenharia Elétrica. 
Na habilitação Engenharia Mecânica destaca-se a e-
xistincia da ênfase em Produção. Pela importância particular 
assumida pelos métodos de produção na Engenharia Mecânica, ha 
via sido estabelecido em 1974 pelo Conselho Federal de Educa_ 
ção o currículo mínimo do antigo "curso de Engenharia de Pr() 
dução" ("tout court"), hoje englobado nos mínimos de conteú-
do da habilitação "Produção", extensiva a todas as áreas do 
curso de Engenharia. Além desta infase em Produção, verifica_ 
se também, na Engenharia Mecânica, grande freqtlincia na infa 
se Térmica. 
No Anexo 5.4 apresentam-se as ênfases admitidas na 
habilitação Engenharia Mecânica. 
Verificam-se ênfases, ainda, nas habilitações Enge_ 
nharia Metalúrgica e Engenharia Química, conforme indicado 
nos Anexos 5.5 e 5.6. 
2.1.3 - Cursos especializados 
Foram caracterizadas pelo Conselho Federal de Edu-
cação como habilitações específicas da área Civil, a Engenha-
ria Sanitária e a Engenharia Cartográfica. 
A Engenharia Sanitária como habilitação, em nível 
de graduação, é recente no País, tendo sido iniciados em 1978 
cinco cursos distribuídos por vários Estados, devendo inici-
ar- se mais dois cursos em 1980. (Anexo 6.1). A caracteriza-
ção desta habilitação especializada foi procedida de imedia-
to pelo Conselho Federal de Educação devido ã comprovada ne-
cessidade de formação de recursos humanos para o setor do Sa_ 
neamento, de grande prioridade para o desenvolvimento do Pa-
is. 
A Engenharia Cartográfica é oferecida no Brasil 
por quatro instituições de ensino (Anexo 6.2). Mesmo antes 
da caracterização da habilitação Engenharia Cartográfica pe-
lo Conselho Federal de Educação era ela oferecida já há al-
guns anos com características de"curso pleno". Deve ser lem_ 
brado, por outro lado, que permanecem ainda sete institui-
ções de ensino oferecendo cursos de Agrimensura (Anexo 6.3), 
cujo currículo mínimo apresenta características semelhantes 
aos cursos de Engenharia de Operação, estes já extintos pelo 
Conselho Federal de Educação. 
Foi caracterizada também pelo Conselho Federal de 
Educação como habilitação especializada da área Mecânica a 
Engenharia Naval. Esta habilitação já existia como "curso de 
Engenharia Naval", com currículo mínimo fixado desde 1962, e 
continuou a ser oferecida no País somente por duas institui-
ções de ensino, em São Paulo e no Rio de Janeiro. (Anexo 6.4). 
Na área Química foi caracterizada a habilitação En_ 
genharia de Alimentos, pelo Conselho Federal de Educação. A 
Engenharia de Alimentos, como habilitação em nível de gradua_ 
ção, é também recente no País, mas já se pode verificar a e-
xisténcia de certa tendência de criação de vários cursos, dis_ 
tribuidos por diversos Estados, em conexão com cursos ante-
riormente existentes nas áreas de Agronomia e de Bioquímica. 
(Anexo 6.5). A caracterização desta habilitação especializa-
da foi também procedida de imediato pelo Conselho Federal de 
Educação devido ã comprovada necessidade de formação de re-
cursos humanos para o setor, de grande prioridade para o de-
senvolvimento do País. 
Na reformulação dos currículos mínimos de Engenha-
ria ficaram, ainda, caracterizadas duas modalidades de habi-
litações, estendidas ambas a todas as áreas em que se desdo-
brou o curso de Engenharia. Foram elas a Engenharia de Produ_ 
ção e a Engenharia Industrial. 
A Engenharia de Produção jã havia surgido no Bra-
sil, proveniente da diversificação dos cursos de Engenharia 
Mecânica, e na nova conceituação, a Engenharia de Produção 
passou a estender-se a todas as áreas, possibilitando o ofe-
recimento das habilitações em Engenharia de Produção-Civi 1 , 
Engenharia de Produção-Elétrica, Engenharia de Produção-Mecâ_ 
nica, Engenharia de Produção-Metalúrgica, Engenharia de Pro-
dução-Minas e Engenharia de Produção-Química, abrangendo de 
forma específica os métodos de produção em cada área. (Anexo 
6.6). 
Até o presente só foi criado um curso de Engenha-
ria de Produção-Civil no País em instituição que mantém cur-
so de põs-graduação em Engenharia de Produção, e que criou si_ 
multaneamente as habilitações Engenharia de Produção-Civil , 
Engenharia de Produção-Elétrica e Engenharia de Produção-Me-
cãnica, com reduzido número de vagas em cada habilitação. 0 
então Departamento de Assuntos Universitários havia recomen-
dado bastante cautela na criação de novos cursos, enquanto 
não fossem procedidos estudos mais aprofundados visando à a-
dequada orientação para as instituições que desejassem criá-
los. 
Na área Elétrica foram criados dois cursos de Enge_ 
nharia de Produção, na área Mecânica cinco, na área Metalúr-
gica um, e na área Química dois. Não foi criado nenhum curso 
na área de Minas. Apresentam-se no Anexo 6.7 os cursos de En_ 
genharia de Produção existentes no País, já convertidos ã no_ 
va caracterização dada para esta habilitação pelo Conselho 
Federal de Educação. Algumas instituições de ensino estão ain 
da em 1979 oferecendo cursos de Engenharia de Produção "tout 
court", em conformidade com o currículo mínimo existente an-
teriormente a reformulação da concepção de ensino de Engenha_ 
ria no País (como por exemplo a Universidade de São Paulo e 
a Universidade Federal do Rio de Janeiro). 
A Engenharia Industrial, por outro lado, resultou 
da necessidade de ser dada uma ênfase toda especial aos pro-
cessos tecnológicos nas várias áreas de Engenharia. (Anexo 
6.8). Sua própria denominação indica estar ela voltada prio-
ritariamente as áreas industriais tradicionais. 
Dado o estágio em que se encontra no País a indús-
tria da construção civil, o então Departamento de Assuntos U_ 
niversitários considerou prematura ainda a criação de cursos 
de Engenharia Industrial-Civi1 , tendo mesmo desencorajado a^ 
gumas iniciativas nesse sentido. 
Por outro lado, na área Elétrica foram criados se-
te cursos de Engenharia Industrial, na área Mecânica nove, e 
na área Química um. Não foi criado nenhum curso nas áreas Me_ 
talúrgica e de Minas. Apresentam-se no Anexo 6.9 os cursos 
de Engenharia Industrial existentes no País. Boa parte des-
ses cursos proveio da conversão de antigos cursos de Engenha^ 
ria de Operação, em resultado de sua extinção. 
3 - CURSOS "DE CURTA DURAÇÃO" 
A nova concepção do ensino de Engenharia no Brasil 
não só deixou conceituadas as áreas do curso de Engenharia, 
cora suas respectivas habilitações, como também deixou carac-
terizada a formação de tecnõlogos como indispensável, dentro 
do espectro de ocupações ligadas ao exercício profissional do 
Engenhei ro. 
Assim, se por um lado a unificação conceituai do 
curso de Engenharia exigiu a extinção da Engenharia de Opera 
ção, por outro lado proporcionou um lugar distinto e bem ca-
racterizado ao Tecnólogo, eliminando a dualidade que se avo-
lumava entre o Tecnõlogo e o Engenheiro de Operação. 
3.1 - Cursos de Engenharia de Operação 
Desde o estabelecimento do currículo mínimo de En-
genharia de Operação, em 1965, varias modalidades deste cur-
so foram sendo criadas, por diversas instituições, em todo o 
País. 
Devido ãs numerosas dificuldades que surgiram para 
o desempenho profissional deste novo tipo de Engenheiro, vá-
rios dos cursos criados inicialmente ou foram sendo extintos, 
ou foram sendo transformados em cursos "plenos" pelas insti-
tuições que as ofereciam. Os próprios diplomados em Engenha-
ria de Operação procuraram, na grande maioria, a complementa^ 
ção de estudos, passando assim a engenheiros "plenos", sem 
restrições legais ao seu exercício profissional. 
A inadequação do currículo mínimo ãs característi-
cas do profissional que se desejava formar, bem como vários 
outros fatores que foram devidamente levados em conta, levou 
finalmente ã extinção do curso de Engenharia de Operação, teji 
do sido realizado em 1978 o último concurso vestibular nas 
instituições que ainda o estavam ministrando. 
Na área Civil existiam até 1977 dez instituições m^ 
nistrando modalidades do curso de Engenharia de Operação. 
Dessas, quatro converteram seus cursos em cursos de formação 
de tecnõlogos na área Civil. As demais remanejaram as vagas 
para outros cursos "plenos" que já mantinham, exceto duas 
instituições que simplesmente o extinguiram. 
Podem ser citadas, a título de ilustração, como mo_ 
dalidades do curso de Engenharia de Operação que eram ofere-
cidas na área Civil, as seguintes: Estradas e Topografia, Cons 
trução Civil, e Construção de Edifícios. 
Na área Elétrica existiam até 1977 dezessete inst^ 
tuições ministrando modalidades do curso de Engenharia de 0-
peração. Dessas, oito remanejaram suas vagas de Engenharia 
de Operação para outros cursos "plenos" que já ofereciam, SE_ 
te converteram seus cursos de Engenharia de Operação na habi_j. 
litação Engenharia Industrial Elétrica, uma instituição con-
verteu seu curso de Engenharia de Operação em curso de forma_ 
ção de tecnõlogos na área Elétrica, e uma extinguiu sumaria-
mente o curso que mantinha. 
A título de ilustração podem ser citadas como moda_ 
lidades do curso de Engenharia de Operação que eram ofereci-
das na ãrea Elétrica, as seguintes: Eletrônica Industrial, Te_ 
lecomunicações e Eletrotécnica. Várias instituições ofereci-
am seu curso de Engenharia de Operação em modalidades não su_ 
ficientemente caracterizadas, tais como "Eletricidade" ou "E 
létrica", indicando, até certo ponto, o desvirtuamento da 
concepção inicial do curso de Engenharia de Operação. 
Na ãrea Mecânica é que se desenvolveu o maior núme_ 
ro de modalidades e cursos de Engenharia de Operação, dados 
os próprios objetivos da criação de tais cursos.De fato, a-
té 1977 existiam vinte e uma instituições ministrando modali_ 
dades de Engenharia de Operação na ãrea Mecânica. Delas, dez 
remanejaram as respectivas vagas para outros cursos "plenos" 
que já ofereciam, nove converteram seus cursos na habilita-
ção Engenharia Industrial Mecânica, uma converteu seu curso 
de Engenharia de Operação em curso de formação de tecnõlogos 
na ãrea Mecânica, e uma extinguiu o curso que mantinha. 
Citam-se, como ilustração, algumas das modalidades 
do curso de Engenharia de Operação que eram oferecidas na ã-
rea Mecânica: Máquinas e Motores, Mecânica de Manutenção, Fa_ 
bricação Mecânica, Máquinas e Ferramentas, Mecânica Automobi^ 
lística, Refrigeração e Ar Condicionado e Processos de Fabri_ 
cação Mecânica. 
Nas demais áreas praticamente inexistiam cursos de 
Engenharia de Operação, valendo apenas ressaltar algumas mo-
dal idades específicas como Siderurgia, Metalurgia, Têxtil e 
Petroquímica. 
No Anexo 7.1 apresenta-se um quadro com a discri-
minação das instituições que mantinham cursos de Engenharia 
de Operação, indicando-se as suas respectivas modalidades e 
as conversões efetuadas. 
3.2 - Cursos de Formação de Tecnõlogos 
Os cursos de formação de tecnõlogos constituem tam 
bem iniciativa recente no Brasil. São eles bastante abrangeri 
tes, compreendendo não sõ as áreas da Engenharia, como tam-
bém as das Ciências Agrárias, Ciincias da Saúde, e outras. 
0 tecnõlogo, em principio, é o profissional da exe_ 
cução. Nas áreas da Engenharia desempenha importante papel, 
como pode ser visto pela sua própria descrição dada em publj^ 
cação do antigo Departamento de Assuntos Universitários do Mi_ 
nistério da Educação e Cultura, devidamente adaptada as pecu_ 
liaridades brasileiras, e transcrita a seguir: 
"Tecnõlogo, na área da Engenharia, será o profissio_ 
nal habilitado, em virtude de sua formação, a aplicar 
os métodos e os conhecimentos científicos e tecnolõgi_ 
cos em combinação cora a sua destreza manual, para a 
solução de problemas de Engenharia. Sua atividade se-
rá predominantemente relacionada com a aplicação de 
métodos e conhecimentos científicos e tecnológicos co 
nhecidos, normalmente não abrangendo o desenvolvimen-
to de novos princípios e métodos. Sua formação deverá 
ter exercitado aptidões para o desempenho de tarefas 
técnicas, como por exemplo o desenho. Independentemen_ 
te de desempenhar ou não suas atividades sob a super-
visão imediata de profissional da área de Engenharia 
de outra categoria, sua atuação é de apoio ã execução 
dos projetos, e ã operação dos sistemas de Engenharia. 
Na sua formação deverá ter adquirido conhecimento pro_ 
fundo das matérias de formação profissional específi-
ca restritas a área bem delimitada de sua atuação". 
Há cursos de formação de tecnólogos funcionando em 
Universidades, em instituições isoladas que mantêm outros ti_ 
pos de curso simultaneamente, e em instituições criadas para 
ministrar exclusivamente cursos de formação de tecnõlogos. A 
experiência tem indicado, contudo, que esse tipo de curso ê 
mais adequado para ser oferecido por instituições isoladas 
do que por Universidades. 
Com os critérios mais rTgidos estabelecidos pelo 
Conselho Federal de Educação para a criação de novos cursos 
de Engenharia, refletidos especialmente na Resolução 49/76 e 
no documento intitulado "Oportunidade e Conveniência da Abe^ 
tura de Novos Cursos de Engenharia no PaTs", aprovado em ju-
nho de 1979 pela Câmara de Planejamento daquele Conselho, ve_ 
Mficou-se um aumento significativo na solicitação de autori_ 
zação para o funcionamento de cursos de formação de tecnõlo-
gos no PaTs. 
Curiosamente, a tendência que se tem manifestado i 
a criação de tais cursos por instituições particulares isola_ 
das, estabelecidas especificamente para o oferecimento de 
cursos de formação de tecnõlogos. Embora tal tendência coin-
cida com o que tem sido recomendado pela experiência no pró-
prio PaTs, constitui esse fato também motivo de preocupação 
por poder proporcionar uma via indireta de criação de insti-
tuições de ensino que dentro de pouco tempo poderão estar pos_ 
tulando a transformação de seus cursos em curso de Engenha-
ria. 
Tal fenómeno encontra paralelo na criação, ainda 
não muito distante, das escolas de Engenharia de Operação, pa_ 
ra as quais os critérios de autorização não eram tão rTgidos, 
e as preocupações não se faziam sentir de forma tão intensa. 
Em consequência, grande número de instituições que talvez 
não ousassem apresentar de inTcio um pedido de autorização pa_ 
ra o funcionamento de um curso de Engenharia, não titubeavam 
em solicitar um curso de Engenharia de Operação. Em conse-
quência, grande foi o número também de instituições que, pojj 
co tempo depois de verem aprovados seus cursos de Engenharia 
de Operação, passaram a convertê-los, por sua própria inicia^ 
tiva, em cursos "plenos". Sem dúvida este procedimento con-
tribuiu também para o descrédito da Engenharia de Operação, 
desde seu próprio início. 
Não se deve desprezar, portanto, o perigo de que a_ 
titude semelhante venha também a desacreditar, ou desvirtuar, 
os cursos de formação de tecnologos nas varias áreas de Eng£ 
nharia. 
Apresentam-se nos Anexos 7.2 a 7.5 as relações dos 
cursos de formação de tecnologos nas áreas Civil, Elitrica, 
Mecânica e Química, cujos planos de curso foram analisados 
pelo Conselho Federal de Educação. 
Pode-se facilmente perceber a diversificação já a-
tingida por tais cursos, bem como o grau de especialização al_ 
cançado. 
4 - CONCLUSÃO 
Espera-se ter sido dada nesta comunicação uma vi-
são panorâmica da situação atual do ensino de Engenharia no 
País, com o propósito de esclarecer o estado em que se encon 
tra a transição para a nova conceituação estabelecida recen-
temente pelos atos normativos do Conselho Federal de Educa-
ção. 
Procurou-se apresentar tão somente dados objetivos, 
sem descer a considerações doutrinárias referentes ã nova con_ 
cepção do ensino de Engenharia, por ser este assunto tratado 
em outras publicações pertinentes. 
Introduziu-se, propositadamente, neste estudo, um 
apanhado sobre os chamados cursos de curta duração, ou seja, 
os cursos de formação de tecnõlogos nas diversas áreas da En_ 
genharia, para tentar dar uma visão mais completa do espec-
tro todo do ensino de Engenharia no País. 
Deve ser destacado, finalmente, o caráter dinâmico 
e coerente da nova estruturação dada ao ensino de Engenharia 
no País, que, com a sua flexibilidade, permite o atendimento 
da evolução da conjuntura económica e social do país como um 
todo, bem como de suas diferentes regiões, respondendo satis_ 
fatoriamente às demandas que se façam sentir sobre o sistema 
educacional. 
ANEXO 1 
Apresentam-se neste Anexo as várias habilitações provenien-
tes das seis grandes áreas do curso de Engenharia, que foram 
implantadas pelas instituições de ensino do País até 1979, 
em consequência do novo currículo mínimo. 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia C i v i l E c l é t i c a 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia C i v i l com Ênfases D i s t i n t a s 
H a b i l i t a ç ã o Espec ia l l i a d a : Engenhar ia S a n i t á r i a 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia C a r t o g r á f i c a 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de P r o d u ç ã o - C i v i l 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia E l é t r i c a E c l é t i c a 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia E l é t r i c a com Ênfases D i s t i n t a s 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de P r u d u ç ã o - E l é t r i c a 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia I n d u s t r i a l E l é t r i c a 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia Mecan ica E c l é t i c a 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia Mecânica com Ênfases D is t i n t a s 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : engenhar ia Naval 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de Produção-Mecanica 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia I n d u s t r i a l Mecânica 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia M e t a l ú r g i c a E c l e t i c a 
H á b i l i t a ç ã o : Engenharia M e t a l u r g i c a com Enfases Dist intas 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de Produçao-Meta lurg ica 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia de Minas E c l é t i c a 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia Q u í m i c a E c l é t i c a 
H a b i l i t a ç ã o : Engenhar ia Química com Ênfases D i s t i n t a s 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia de A l imentos 
H a b i l i t a ç ã o E s p e c i a l i z a d a : Engenhar ia I n d u s t r i a l Química 
Área 
Civi
l 
Áre
a
 
E
létric
a
 
Áre
a
 
M
e
cânic
a
 
C
u
r
s
o
 d
e
 
E
n
g
e
n
h
a
r
i
a
 
A
r
e
a
 
M
e
t
a
lúrgic
a
 
A
r
e
a
 
Minera
l 
A
r
e
a
 
Químic
a
 
Habilitação Especializada: Engenharia de Produção-Química 
ANEXO 2 
CATEGORIAS DE MATÉRIAS DO CURRÍCULO 
MÍNIMO DO CURSO DE ENGENHARIA 
Matérias de formação básica 
Matérias de formação geral 
Matérias de formação profis-
sional geral 
Matérias de formação profis-
sional especifica 
Idênticas para todas as ha-
bilitações do curso de Enge_ 
nharia 
Distintas para cada área em 
que se subdivide o curso de 
Engenharia 
Características das habili-
tações de cada área, sejam 
ecléticas, sejam com ênfa-
ses específicas, sejam espe^ 
ciaiizadas 
ANEXO 3.1 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO mínimo DO CURSO DE ENGENHARIA 
ÁREA CIVIL 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL DA 
ÍREA CIVIL 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS 
E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
Física 
Química 
Mecânica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistência dos Materiais 
Fenómenos de Transporte 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
Topografia 
Mecânica dos Solos 
Hidrologia Aplicada 
Hidrãulica 
Teoria das Estruturas 
Materiais de Construção Civil 
Sistemas Estruturais 
Transportes 
Saneamento Básico 
Construção Civil 
Desdobramentos e aprofundamen-
tos das matérias de formação 
profissional geral dando ori-
gem ã habilitação eclética ou a 
habilitação com ênfase especí-
fica 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 1º ci-
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado 
ANEXO 3.2 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO Mínimo DO CURSO DE ENGENHARIA 
ÁREA ELETRICA 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL DA 
ÁREA ELETRICA 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
Física 
Química 
Mecânica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistência dos Materiais 
Fenômenos de Transporte 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
Circuitos Elétricos 
Eletromagnetismo 
Eletrônica 
Materiais 
Conversão de Energia 
Controle e Servomecanismos 
Desdobramentos e aprofundamen-
tos das matérias de formação 
profissional geral dando ori-
gem ã habilitação eclética ou 
a habilitação com ênfase espe-
cífica 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 19 ci-
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado 
ANEXO 3.3 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO DE ENGENHARIA 
ÁREA MECÂNICA 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL DA 
ÁREA MECÂNICA 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS 
E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
Física 
Química 
Mecânica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistência dos Materiais 
Fenómenos de Transporte 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
Mecânica Aplicada 
Termodinâmica Aplicada 
Materiais de Construção Mecânica 
Sistemas Mecânicos 
Sistemas Térmicos 
Sistemas Fluidomecânicos 
Processos de Fabricação 
Desdobramentos e aprofundamen-
tos das matérias de formação 
profissional geral dando ori-
gem ã habilitação eclética ou 
a habilitação com ênfase espe-
cífica 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 1º ci-
clo das Universidades 
Estagio Supervisionado 
ANEXO 3.4 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE ENGENHARIA 
ÁREA METALURGICA 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL DA 
ÁREA 
METALÚRGICA 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
Física 
Química 
Mecânica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistência dos Materiais 
Fenómenos de Transporte 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
FTsico-QuImica 
Mineralogia e Tratamento de Mi_ 
nérios 
Ciências dos Materiais 
Metalurgia Física 
Metalurgia Extrativa 
Processos de Fabricação 
Desdobramentos e aprofundamen-
tos das matérias de formação 
profissional geral dando ori-
gem ã habilitação eclética ou 
a habilitação com ênfase espe-
cífica 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 19 ci-
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado 
ANEXO 3.5 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO DE ENGENHARIA 
ÁREA DE MINAS 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL DA 
ÁREA DE MINAS 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS 
E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
Física 
Química 
Mecânica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistência dos Materiais 
Fenômenos de Transporte 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
Topografia 
Geologia Geral 
Geologia Económica 
Mineralogia e Petrologia 
Sistemas Mecânicos 
Pesquisa Mineral 
Lavra de Minas 
Tratamento de Minérios 
Desdobramentos e aprofundamen-
tos das matérias de formação 
profissional geral dando ori-
gem ã habilitação eclética ou 
a habilitação com ênfase espe-
cífica 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 19 ci-
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado 
ANEXO 3.6 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE ENGENHARIA 
ÁREA QUÍMICA 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL DA 
ÁREA QUÍMICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS 
E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
Física 
Química 
Mecânica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistincia dos Materiais 
Fenómenos de Transporte 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
QuímicaAnalítica 
Química Descritiva 
Físico-Química 
Materiais 
Química Industrial 
Operações Unitárias 
Processos Químicos 
Desdobramentos e aprofundamen-
tos das matérias de formação 
profissional geral dando ori-
gem ã habilitação eclética ou 
a habilitação com ênfase espe-
cífica 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 19 ci-
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado 
ANEXO 4.1 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO DE ENGENHARIA 
HABILITAÇÃO ENGENHARIA SANITÁRIA 
MATÉRIAS DE FOR 
MACRO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS 
E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
FTsíca 
Química 
Mecânica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistência dos Materiais 
Fenómenos de Transporte 
Biologia 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
Topografia 
Mecânica dos Solos 
Hidrologia Aplicada 
Hidráulica 
Teoria das Estruturas 
Materiais de Construção Civil 
Sistemas Estruturais 
Saneamento Básico 
Construção Civil 
Qualidade da Agua 
Tratamento de Aguas de Abaste-
cimento e Residuãrias 
Recursos Hídricos 
Saneamento Ambiental e Ecologia 
Aplicada 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 19 ci-
clo das Universidades 
Estagio Supervisionado 
ANEXO 4.2 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO UE ENGENHARIA 
HABILITAÇÃO ENGENHARIA CARTOGRÁFICA 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
Física 
Química 
Mecânica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistência dos Materiais 
Fenômenos de Transporte 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
Topografia 
Geologia e Geofísica 
Hidrologia Aplicada 
Materiais Cartográficos 
Transportes 
Saneamento Básico 
Geodésia 
Astronomia 
Fotogrametria 
Interpretação de Imagem 
Sensoriamento Remoto 
Representação Cartográfica 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 1º ci-
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado 
ANEXO 4.3 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO MTNIMO DO CURSO DE ENGENHARIA 
HABILITAÇÃO ENGENHARIA NAVAL 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS 
E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
Física 
Química 
Mecânica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistência dos Materiais 
Fenómenos de Transporte 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
Mecânica Aplicada 
Termodinâmica Aplicada 
Materiais de Construção Mecânica 
Sistemas Mecânicos 
Sistemas Térmicos 
Sistemas Fluidomecãnicos 
Processos de Fabricação 
Hidrodinâmica do Navio 
Estrutura do Navio e Platafor-
mas Oceânicas 
Projeto do Navio 
Tecnologia da Construção Naval 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 1º ci-
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado 
ANEXO 4.4 
MATÉRIAS DO CURRÍCULO Minimo DO CURSO DE ENGENHARIA 
HABILITAÇÃO ENGENHARIA DE ALIMENTOS 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
GERAL 
FUNDAMENTOS 
MATERIAIS 
SISTEMAS E 
PROCESSOS 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
Matemática 
Física 
quimica 
Medinica 
Processamento de Dados 
Desenho 
Eletricidade 
Resistencia dos Materiais 
Fenómenos de Transporte 
Biologia 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
Nutrição 
Química Analítica 
Química Descritiva 
Flsico-Química 
Materiais 
Operações Unitárias 
Processos Químicos 
Bioquímica de Alimentos 
Microbiologia de Alimentos 
Matérias Primas Agropecuárias 
Tecnologia de Alimentos 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 1º ci-
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado 
ANEXO 5.1 
ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA CIVIL 
01 - Construção Civil: (03, 10, 13, 14, 16, 17, 18, 19, 21). 
02 - Edificações: (02, 05, 11, 12). 
03 - Estruturas: (02, 03, 05, 06, 07, 08, 10, 11, 13, 14, 
15, 16, 17, 18). 
04 - Estruturas e Edificação: (01). 
05 - Estruturas em Aço: (04). 
06 - Estruturas em Concreto: (04). 
07 - Geotecnica: (15). 
08 - Hidráulica: (03, 04). 
09 - Hidráulica e Saneamento: (02, 12, 14). 
10 - Materiais de Construção Civil: (22). 
11 - Mecânica dos Solos: (14). 
12 - Mecânica dos Solos e Fundações: (10). 
13 - Métodos de Construção Civil: (18). 
14 - Obras e Serviços Municipais: (20). 
15 - Produção: (02). 
16 - Recursos Hídricos e Saneamento: (01). 
17 - Saneamento: (04, 06, 10, 21). 
18 - Saneamento Básico: (09). 
19 - Sanitária: (11). 
20 - Serviços Públicos: (22). 
21 - Sistemas: (02). 
22 - Sistemas Estruturais: (09; 
23 - Solos e Fundações: (02). 
24 - Solos, Vias de Transporte e Comunicação: (01). 
25 - Transportes: (02, 03, 04, 06, 07, 08, 10, 11, 12, 14, 
16, 17, 19, 20). 
Observação: Entre parinteses i apresentado o número de ordem 
das instituições que oferecem as ênfases indica-
das, de conformidade com a seguinte discrimina-
ção: 
01. Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília. 
02. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espírito 
Santo. 
03. Centro Tecnológico da Universidade Estadual de Mato Gros_ 
so. 
04. Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Ge_ 
rais. 
05. Faculdade de Engenharia Civil de Itajubá. 
06. Faculdade de Engenharia Civil de Passos. 
07. Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro. 
08. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Pará. 
09. Centro de Tecnologia da Universidade Estadual de Maringá. 
10. Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Pernambu_ 
co. 
11. Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Católica 
de Pernambuco. 
12. Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica do 
Rio Grande do Sul. 
13. Escola de Engenharia da Universidade Católica de Petrópo_ 
lis. 
14. Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de 
Janeiro. 
15. Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Ca-
tólica do Rio de Janeiro. 
16. Faculdade de Engenharia Souza Marques. 
17. Escola de Engenharia do Rio de Janeiro da Universidade 
Gama Filho. 
18. Escola de Engenharia Veiga de Almeida. 
19. Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Cata_ 
rina . 
20. Escola de Engenharia de Lins. 
21. Instituto Politécnico de Ribeirão Preto da Instituição 
Moura Lacerda. 
22. Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal 
de São Carlos. 
ANEXO 5.2 
MATÉRIAS QUE CARACTERIZAM A ÊNFASE EM OBRAS E SERVIÇOS 
MUNICIPAIS NA HABILITAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
Planejamento Regional e Urbano - Visa permitir ao aluno o co_ 
nhecimento dos métodos e processos do planejamento urbano 
em face da realidade do município e das experiências no 
Brasil, em nível regional, e informar sobre a organização 
do espaço físico e dinâmica urbana, e sobre os instrumen-
tos conceituais e metodológicos para a análise e utiliza-
ção prática dos componentes sociais, económicos e políti-
cos que afetam a estrutura, o funcionamento e a evolução 
do governourbano. 
Saneamento Regional e Urbano - Tem como objetivos o conheci-
mento de técnicas especificas e importantes para os muni-
cípios de qualquer porte, e em especial para os de peque-
no e médio porte, no que diz respeito a drenagem, limpeza, 
controle de resíduos e outros aspectos do saneamento re-
gional e urbano. Visa proporcionar uma analise crítica 
das práticas existentes, e um embasamento teórico sufici-
ente para o encontro de soluções técnicas adequadas, con-
siderando-se os fatores económicos, estéticos e sanitá-
rios do saneamento. 
Transporte Regional e Urbano - Objetiva proporcionar o conhti 
cimento da problemática dos transportes urbanos no Brasil 
e a sua influência no desenvolvimento regional, permitin-
do ao aluno domínio dos conceitos e classificação dos si^ 
temas. São introduzidas noções do processo de planejamen-
to urbano em seu todo, e estudadas as técnicas de circula_ 
ção e qeometria viária, principalmente quanto aos aspec-
tos relacionados com obras e serviços de vias públicas. 
De um modo geral, a matéria pretende analisar a problemá-
tica de circulação de bens e pessoas nas cidades contempo_ 
râneas. 
Administração Municipal - Tem como objetivo permitir ao alu-
no o conhecimento da realidade municipal brasileira, atra_ 
vis do estudo da organização político-administrativa, par_ 
tindo do município e situando-o em face do Estado e da Fe 
deração. Proporciona a análise do sistema de administra-
ção urbana, relativa principalmente a legislação, licita-
ções, orçamento-programa, planos de investimentos e de-
mais aspectos da administração pública municipal. 
Preservação Ambiental - Tem como objetivo complementar as in 
formações contidas na matéria de formação geral denomina-
da Ciencias do Ambiente, no que diz respeito aos aspectos 
de controle do meio ambiente, estudando os problemas eco-
lógicos mais diretamente ligados ã conservação do solo e 
ã preservação da paisagem urbana. 
Obras e Serviços Municipais - Objetiva conhecer os elementos 
de interação no Planejamento de Obras e proporcionar ao 
aluno subsídios e informações necessárias para a execução 
técnica de obras municipais, principalmente quanto aos 
seus aspectos financeiros e administrativos. 
ANEXO 5.3 
ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA ELETRICA 
01 - Eletrônica: (01, 02, 04, 05, 07, 08, 09, 10, 12, 13, 
14, 15, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 
28, 29). 
02 - Eletrotécnica: (01, 02, 03, 04, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 
13, 14, 15, 19, 20, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 
29). 
03 - Industrial: (17). 
04 - Sistemas: (19). 
05 - Sistemas de Potincia: (22). 
06 - Sistemas Elétricos de Potência: (05, 06, 16, 17). 
07 - Sistemas Elétricos Industriais: (05, 06). 
08 - Sistemas Eletrõnicos: (06). 
09 - Telecomunicações: (03, 08, 11, 14, 16, 19, 20, 21, 22). 
Observação: Entre parênteses é apresentado o número de ordem 
das instituições que oferecem as ênfases indica-
das, de conformidade com a seguinte discrimina-
ção: 
01. Faculdade de Tecnologia da Universidade do Amazonas. 
02. Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. 
03. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espírito 
Santo. 
04. Centro Tecnológico da Universidade do Maranhão. 
05. Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Ge_ 
rais. 
06. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia'da Universidade Ca_ 
tólica de Minas Gerais. 
07. Escola Federal de Engenharia de Itajubá. 
08. Instituto de Tecnologia de Governador Valadares. 
09. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Pari. 
10. Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal 
da Paraíba. 
11. Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná. 
12. Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Pernamtnj 
co. 
13. Escola Politécnica de Pernambuco. 
14. Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio Gran_ 
de do Norte. 
15. Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica 
do Rio Grande do Sul. 
16. Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense. 
17. Escola de Engenharia da Universidade Católica de Petrópo_ 
lis. 
18. Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de 
Janeiro. 
19. Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Ca-
tólica do Rio de Janeiro. 
20. Escola de Engenharia do Rio de Janeiro da Universidade Ga 
ma Filho. 
21. Faculdade de Engenharia General Roberto Lisboa. 
22. Escola de Engenharia Veiga de Almeida. 
23. Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Cata_ 
rina. 
24. Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie. 
25. Faculdade de Engenharia Industrial. 
26. Escola de Engenharia Mauá. 
27. Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Pen-
teado. 
28. Escola de Engenharia de Lins. 
29. Faculdade de Engenharia de São José dos Campos. 
ANEXO 5.4 
ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA MECÂNICA 
01 - Aeronáutica: (03). 
02 - Construção de Máquinas: (03). 
03 - Engenharia de Equipamentos: (01). 
04 - Equipamentos e Sistemas Industriais: (06) 
05 - Fabricação: (08). 
06 - Mecânica: (02, 07, 10). 
07 - Mecânica Automobilística: (10). 
08 - Nuclear: (06, 07). 
09 - Produção: (01, 02, 03, 04, 05). 
10 - Projeto: (01, 04). 
11 - Projetos Mecânicos: (09). 
12 - Projetos Térmicos: (09). 
13 - Refrigeração e Ar Condicionado: (10). 
14 - Sistemas Industriais: (08). 
15 - Tecnologia do Automóvel: (06). 
16 - Tecnologia Mecânica: (06). 
17 - Térmica: (01, 03, 05). 
18 - Têxtil: (10). 
Observação: Entre parênteses é apresentado o número de ordem 
das instituições que oferecem as ênfases indica-
das, de conformidade com a seguinte discrimina-
ção: 
01. Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. 
02. Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espirito 
Santo. 
03. Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Ge_ 
rais. 
04. Escola Federal de Engenharia de Itajubã. 
05. Escola de Engenharia da Universidade Católica de Petrópo_ 
lis. 
06. Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de 
Janeiro. 
07. Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Ca-
tólica do Rio de Janeiro. 
08. Faculdade de Engenharia Souza Marques. 
09. Escola de Engenharia do Rio de Janeiro da Universidade Ga 
ma Filho. 
10. Faculdade de Engenharia Industrial. 
ANEXO 5.5 
ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA METALORGICA 
01 - Ciincias dos Materiais: (01). 
02 - Extrativa: (01). 
Observação: Entre parênteses é apresentado o número de ordem 
das instituições que oferecem as ênfases indica-
das, de conformidade com a seguinte discrimina-
ção: 
01. Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Ca-
tólica do Rio de Janeiro. 
ANEXO 5.6 
ÊNFASES ADMITIDAS NA HABILITAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA 
01 - Alimentos: (02, 03). 
02 - Materiais: (02, 03). 
03 - Metalurgia Extrativa: (02). 
04 - Metalurgia Física: (03). 
05 - Petroquímica: (01). 
06 - quimica: (04). 
07 - Saneamento: (02, 03). 
08 - Térmica: (02). 
09 - Textil: (04). 
Observação: Entre parinteses é apresentado o número de ordem 
das instituições que oferecem as ênfases indica-
das, de conformidade com a seguinte discrimina-
ção: 
01. Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. 
02. Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Ge_ 
rais. 
03. Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade de Ca-
xias do Sul. 
04. Faculdade de Engenharia Industrial. 
ANEXO 6.1 
CURSOS DE ENGENHARIA SANITÁRIA 
Em 1978: 
1 - Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia 
2 - Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universida_ 
de Federal de Mato Grosso 
3 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Para 
4 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal de San-
ta Catarina 
5 - Faculdade de Ciências Tecnológicas da Pontifícia Uni_ 
versidade Católica de Campinas 
Em 1980: 
1 - Escola de EngenhariaMauã, do Instituto Mauã de Tec-
nologia 
2 - Instituto Politécnico de Ribeirão Preto, da Institu_ 
ção Moura Lacerda 
ANEXO 6.2 
CURSOS DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA 
1 - Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Para-
ná 
2 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Per-
nambuco 
3 - Instituto de Geociências da Universidade Estadual do 
Rio de Janeiro 
•4 - Instituto de Planejamento e Estudos Ambientais da U-
niversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Fi-
lho, Campus de Presidente Prudente 
ANEXO 6.3 
CURSOS DE AGRIMENSURA 
1 - Escola de Engenharia Eletro-Mecânica da Bahia 
2 - Escola Superior de Agrimensura de Minas Gerais 
3 - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universi_, 
dade Federal de Viçosa 
4 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Pi-
auí 
5 - Escola Superior de Tecnologia da Fundação Educacio-
nal de Criciúma 
6 - Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Araraquara 
7 - Faculdade de Agrimensura de Pirassununga 
ANEXO 6.4 
CURSOS DE ENGENHARIA NAVAL 
1 - Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio 
de Janeiro 
2 - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 
ANEXO 6.5 
CURSOS DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 
1 - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univers_ 
dade Federal de Viçosa 
2 - Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Pa-
raíba 
3 - Universidade do Rio Grande 
4 - Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa 
Catarina 
5 - Faculdade de Engenharia de Alimentos e Agrícola da 
Universidade Estadual de Campinas 
ANEXO 6.6 
CARACTERIZAÇÃO DAS HABILITAÇÕES ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
NAS DIVERSAS ÁREAS 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
MATÉRIAS IDÊNTICAS ÂS DAS DE-
MAIS HABILITAÇÕES 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia (Desdobrada para in-
cluir também Economia Industri_ 
al) 
Administração (Desdobrada para 
incluir também Contabilidade de 
Custos e Organização de Siste-
mas de Produção envolvendo Ati 
vidade Humana) 
Ciências do Ambiente 
MATÉRIAS DA ÁREA RESPECTIVA 
Controle de Qualidade 
Estudo de Tempos e Métodos 
Métodos de Pesquisa Operacional 
Planejamento e Controle da Pro_ 
dução 
Projeto do Produto e da Fábrica 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas n o 1 º c i -
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado 
ANEXO 6.7 
CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
Área Civil 
1 - Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa 
Catarina 
2 - Instituto Politécnico de Ribeirão Preto, da Institui_ 
ção Moura Lacerda (a iniciar em 1980) 
Área Elétrica 
1 - Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa 
Catarina 
2 - Faculdade de Engenharia Industrial 
Área Mecânica 
1 - Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade de 
Caxias do Sul 
2 - Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa 
Catarina 
3 - Faculdade de Engenharia Industrial 
4 - Instituto de Ensino de Engenharia Paulista da Socie-
dade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo 
5 - Centro de Tecnologia da Universidade Metodista de Pi_ 
racicaba 
Área Metalúrgica 
1 - Faculdade de Engenharia Industrial 
Ãrea química 
1 - Faculdade de Engenharia Industrial 
2 - Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Fede_ 
ral de São Carlos 
ANEXO 6.8 
CARACTERIZAÇÃO DAS HABILITAÇÕES ENGENHARIA INDUSTRIAL 
NAS DIVERSAS ÁREAS 
MATÉRIAS DE FOR 
MAÇÃO BÁSICA 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO GERAL 
MATÉRIAS DE FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL GERAL 
MATÉRIAS DE 
FORMAÇÃO 
PROFISSIONAL 
ESPECIFICA 
MATÉRIAS EXIGIDAS POR 
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA 
ESTAGIO 
MATÉRIAS IDÊNTICAS AS DAS DE-
MAIS HABILITAÇÕES 
Humanidades e Ciências Sociais 
Economia 
Administração 
Ciências do Ambiente 
Psicologia do Trabalho 
MATÉRIAS DA ÁREA RESPECTIVA , 
COM ÊNFASE NA TECNOLOGIA DOS 
MATERIAIS E NOS PROCESSOS TEC-
NOLÓGICOS 
Ênfase no atendimento das pecu_ 
liaridades industriais locais 
ou regionais, incluindo tópi-
cos referentes a manutenção dos 
equipamentos, a normalização , 
e ao controle de qualidade dos 
materiais e dos produtos 
Destaque ã segurança e ã econo 
mia na execução dos projetos , 
e na operação dos sistemas de 
Engenharia Industrial 
Trabalhos práticos correspon-
dentes no mínimo a 50% da car-
ga horária 
Estudo de Problemas Brasileiros 
Educação Física 
Matérias ministradas no 1º c i -
clo das Universidades 
Estágio Supervisionado, no mí-
nimo de 360 horas, em consonân_ 
cia com a ênfase prevista para 
a habi1itação 
ANEXO 6.9 
CURSOS DE ENGENHARIA INDUSTRIAL 
Ãrea E l é t r i c a 
1 - Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Univers ída 
de Ca tó l i ca de Minas Gera i s , Campus Coronel Fabricia_ 
no 
2 - Centro Federal de Educação Tecnolõgicà de Minas Ge 
r a i s 
3 - Faculdade de Engenharia Industrial da Fundação Muni-
cipal de São João Del Rei 
4 - Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná 
5 - Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Ja-
neiro 
6 - Faculdade de Engenharia Industrial Santa Cecília 
Área Mecânica 
1 - Centro de Cíencias Exatas e Tecnologia da Universida_ 
de Católica de Minas Gerais, Campus Coronel Fabricia_ 
no 
2 - Faculdade de Engenharia da Fundação de Ensino Supe-
rior de Itaúna 
3 - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Ge-
rais 
4 - Faculdade de Engenharia Industrial da Fundação Muni-
cipal de São João Del Rei 
5 - Faculdades Integradas de Santo Angelo 
6 - Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Ja-
neiro 
7 - Faculdade de Engenharia Industrial Santa Cecília 
8 - Faculdade de Engenharia Industrial Braz Cubas 
9 - Centro de Tecnologia da Universidade Metodista de Pi_ 
racicaba 
10 - Escola de Engenharia Industrial de São José dos Cam-
pos 
Area química 
1 - Faculdade de Engenharia química de Lorena 
ANEXO 7 . 1 
ESTADO 
AMAZONAS 
CEAR» 
MINAS 
GERAIS 
PARANÁ 
RIO DE 
JANEIRO 
RIO GRANDE 
D0 SUL 
INSTITUIÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA 
Cintra de tecnologia da Indústria e 
Construção - CETIC 
Ctntro de Ciências Tecnológicas da 
Universidade de Fortaleza 
Centro Polivalente de Tecnologlia 
Faculdade de Tecnologia de Sobral 
Centro de Tecnologia de Juazeiro do 
Norte 
Centro Federal de Educação Tecnoló-
gica de Minis Gereis 
Faculdade de Engenharia da Fundação 
de Ensino Superior de Itaúna 
Faculdade de Engenharia de Ituiutaba 
Faculdade de Engenharia Industrial 
de São Joio Oel Rei 
Centro de Ciências Exatas e Tecnolo 
gia - Campus Coronel Fabriciano - U 
niversldade Católica de Minas Gerais 
Instituto Nacional de Telecomunica_ 
ções de Santa Rita do Sapucaí 
Centro Federal de Educação Tecnoló-
gica do Paraná 
Escola de Engenharia Veiga de A1mei_ 
da 
Centro Federal de Educação Tecnoló-
gica do Rio de Janeiro 
Faculdade de Engenharia da Universi. 
dade Estadual do Rio de Janeiro 
Faculdade de Engenharia Souza Mar-
ques 
Centro de Ciências Exatas e Tecnolo 
gia 
Centro de Ciências e Tecnologia da 
Universidade de C u i a s do Sul 
Centro Tecnológico da Universidade 
do Vale do Rio dos Sinos 
Faculdade de Engenharia de Santo An 
gelo 
Escola Politécnica da Pontifícia U 
niverstdada Católica do Rio Grande 
4o Sul 
Faculdade de Engenharia da Univer-
sidade de Passo Fundo 
MODALIDADES DO CURSO DE ENGE 
NHARIA DE OPERAÇAO OFERECIDAS 
Construção Civil - Obras Muni_ 
cipais 
Indústria da Madeira 
Eletrônica - Telecomunicações 
Mecânica - Máquinas e Motores 
Eletrõnica 
Produção 
Edificações 
Construção de Edifícios 
nitriu 
Mecânica 
Manutenção Mecânica 
EletricidadeElêtrica 
Mecanica 
ELetronica Industrial 
Eletronica 
Mecânica de Manutenção 
Siderurgia 
Construção Civil 
Eletrõnica 
Eletrotecnica 
Construção Civil 
Eletricidade 
Elttrlcidade 
Eletrõnica 
Fabricação Mecânica 
Têxtil 
Construção Civil 
Construção Civil 
Eletricidade 
Eletrõnica 
Fabricação Mecânica 
Mecânica de Máquinas 
Fabricação Mecânica 
Civil - Estradas t Topografia 
Mecânica - Máquinas e Ferramen_ 
tas 
Eletronica 
Mecânica 
Produção 
Mecânica 
Conversão Efetuada 
Obras Municipais (•) 
Indústria da Madeira (•) 
Telecomunicações (•) 
Máquinas e Motores (•) 
(«trica 
Mecânica 
Construção Civil (•) 
Construção Civil {•) 
Topografia t Estradas (*) 
Industrial-elétrica 
Industrial-Mecanica 
Industrial-Mecãnica 
Elétrica 
Industrial-Eletrica 
Industrial-Mecãnica 
Industrial-Eletrica 
Industrial-Eletrica 
Industrlal-Mecãnlca 
Industrlal-Mecãnlca 
Eletrica 
Industrial-Eletrica 
Industrlal-£lítr'ca 
Civil 
Eletrica 
Industrlal-Eletrica 
Industrial-Eletrica 
Industrial-Mecânica 
Civil 
Mecânica 
Civil 
Elêtrica 
Eletrica 
Mecanica 
Mecânica 
Mecanica 
Topografia e Estradas (•) 
Industrial-Mecãnica 
Eletrica 
Mecânica 
Mecânica 
EsTADO 
SANTA 
CATARINA 
Sã0 PAULO 
INSTITUIÇÃO DE eNSInO DE eNGENHARIA 
faculdade deEngenharia de Joinvi-
le 
Escola de Engenharia Industrial de 
Sao José dos Campos 
Faculdade de Engenharia Industrial 
Faculdade de Engenharia Industrial 
e Civil de Itatiba 
Faculdade de Engenharia Industrial 
Braz Cubas 
Feculdade de Engenharia Industriei 
Santa Cecília 
Feculdade de Engenharia Química de 
Lorena 
Feculdede de Engenharia São Judas 
Tadeu 
Feculdade de Engenharia da Univer-
sidade de Mogi das Cruzes 
Feculdade de Tecnologia de Unl»er-
sidade Mackenzie 
(*) Cursos de formação de Tecnólogos 
MODALIDADES DO CURSO DE ENGE 
NHARIA DE OPERAÇÃO OFERECIDAS 
Mecânica - Máquinas e Motores 
Metalurgia 
Mecânica 
Elétrica - Eletrônica 
Elétrica - Eletrotécnica 
Mecânica - Máquinas Operatri-
zes e Ferramentas 
Mecânica - Mecânica Automobi-
Física 
Mecânica - Refrigeração e Ar 
Condicionado 
Metalúrgica 
Química 
Têxtil 
Processos de Fabricação Mecâ-
nico 
Mecânica 
Eletricidade - Eletrônica 
Eletricidade - Eletrotécnica 
Mecânica - Máquinas e Ferra-
mentas 
Química 
quimica 
Eletrônica Industrial 
Telecomunicações 
Construção Civil 
Eletrônica 
Eletronica 
Telecomunicações 
Fabricação Mecanica 
Construções Civis 
Eletrônica Industrial 
Eletronica 
Petroquímica 
Produção 
Conversão Efetuada 
Mecânica 
Mecânica 
Industrial-Mecãnica 
Elêtrica e Produção-E-
lêtrica 
Elêtrica e Produção-E-
lêtrica 
Mecânica e Produção-Me 
Mecânica e Produção-Me 
canica 
Mecânica e Produção-Me 
cãnica 
Metalúrgica e Produção 
Metalúrgica 
Química | Produção-Quí 
mica 
Industrlal-Mecânica 
Industrial-Elélrica 
Induslrial-Elélrica 
Industrial-Mecanica 
Industrlal-Quimica 
Industrial-Eletrica 
Industrial-Elêtrica 
Civil 
Elêtrica 
Elêtrica 
Elêtrica 
Mecanica 
— 
ANEXO 7.2 
CURSOS DE FORMAÇÃO DE Tecnologos 
Área Civil 
1 - Universidade Federal do Acre 
Construção Civil (Resolução Cons. Univ. nº 53 de 28/09/77) 
Topografia e Estradas (Resolução Cons. Univ. no 53 de 
28/09/77) 
2 - Universidade Federal do Piauí (suspenso o funcionamento) 
Construção Civil - Edifícios (Parecer CFE 2155/78) 
3 - Universidade Estadual de Campinas 
Construção Civil - Edifícios (Parecer CFE 1245/78) 
Construções Civis - Obras de Solos (Pareceres CFE 600/76, 
1534/76 e 1244/78) (*) 
Saneamento (Básico) (Parecer CFE 1344/74) (**) 
4 - Universidade Mackenzie 
Construções Civis (Parecer CFE 1700/76) (***) 
5 - Universidade Regional do Nordeste (cursos em extinção) 
Obras de Terra e Pavimentação (Resolução CONSEP 12/74) 
Obras Hidráulicas e Saneamento (Resolução CONSEP 11/74) 
6 - Universidade Estadual de Feira de Santana 
Construção Civil (Parecer CFE 2122/77) 
7 - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ( 
Faculdade de Tecnologia de São Paulo) 
Construções Civis - Modalidade Edifícios (Parecer CFE 
278/70) 
Construções Civis - Modalidade Movimento de Terra e Pavi^ 
mentação (Parecer CFE 278/70) 
Construções Civis - Modalidade Obras Hidráulicas ( Pare-
cer CFE 278/70) 
8 - Fundação Educacional de Bauru 
Construções Civis - Modalidade Movimento de Terra (Reso-
lução CEE 30/68) 
9 - União de Faculdades Francanas 
Estradas e Pavimentação (Parecer CFE 213/72 e 327/78) 
10 - Fundação Educacional do Estado do Ceará 
Construção Civil (Parecer CFE 1298/78) 
Topografia e Estradas (Parecer CFE 1298/78) 
11 - Fundação Vale do Aracaú 
Construção Civil (Parecer CFE 1881/78) 
12 - Fundação Missioneira de Ensino Superior 
Estradas e Topografia (a ser implantado em 1979 - Ver Pa^ 
recer CFE 7159/78) 
13 - Instituto de Tecnologia da Amazónia 
Construção Civil (Parecer CFE 7681/78) 
Topografia e Estradas (Parecer CFE 7681/78) 
14 - Centro de Ensino Superior Professor Plínio Mendes dos 
Santos 
Construções Civis: Edificações (Parecer CFE 7709/78) 
15 - Escola Superior de Agricultura de Mossorõ 
Topografia (Pareceres CFE 2950/75 e 2292/77) 
OBS: (*) Reconhecido como curso de Tecnologia em Obras de So-
los. 
(**) Reconhecido como curso de Tecnologia Sanitária. 
(***) Extinto pelo Parecer 2721/77 o curso de formação 
de técnico de nível superior em Construção Civil, 
mantido o homónimo de formação de tecnôlogos. 
ANEXO 7.3 
CURSOS DE FORMAÇÃO DE TECNOLOGOS 
Área Elétrica 
1 - Universidade Mackenzie (*) 
Eletrônica (Parecer CFE 1700/76) 
Eletrotécnica (Parecer CFE 1700/76) 
2 - Centro de Educação Tecnológica da Bahia 
Manutenção Elitrica (Ainda não apreciado pelo CFE) 
Telecomunicações (Parecer CFE 3489/77) 
3 - Universidade Metodista de Piracicaba 
Distribuição e Transmissão Elétrica (Parecer CFE 4135/ 
74) (**) 
4 - Fundação Educacional de Bauru 
Sistemas Elétricos - Distribuição de Energia ( Resolução 
CEE 30/68) 
5 - União de Faculdades Francanas 
Máquinas Elétricas (Parecer CFE 327/78) (***) 
6 - Centro de Ensino Superior Professor Plínio Mendes dos 
Santos 
Telefonia (Parecer CFE 1832/77) 
Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica ( Parecer 
CFE 1832/77) 
7 - Instituto de Tecnologia da Amazónia 
Eletrônica (Parecer CFE 7681/78) 
Eletrotécnica (Parecer CFE 7681/78) 
0BS: (*) Foram extintos pelo Parecer CFE 2721/77 os cursos de 
formação de técnicos de nível superior em Eletrôni-
ca, Eletrotécnica e Telecomunicação. 
(**) 0 curso foi reconhecido com a denominação de Trans 
missão e Distribuição Elétrica pelo Parecer CFE 
2114/77, e foi desativado pela Universidade. 
(***) A denominação anterior Eletricidade (Parecer CFE 
213/72) foi alterada pelo Parecer CFE 327/78). 
ANEXO 7.4 
CURSOS DE FORMAÇÃO DE TECNOLOGOS 
Área Mecânica 
1 - Universidade do Rio Grande do Norte 
Indústria Textil (Parecer CFE 4446/76) 
2 - Universidade Federal de Alagoas 
Mecânica - Oficinas e Manutenção (0 Parecer CFE 856/78 
menciona ter sido seguido o plano de curso aprova-
do pelo Parecer CFE 1060/73) (*) 
3 - Universidade Federal do Espírito Santo 
Mecânica - Oficinas e Manutenção (Parecer CFE 1060/73) 
4 - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ( 
faculdade de Tecnologia de São Paulo) 
Desenhista-Projetista (Parecer CFE 278/70) 
Oficinas (Parecer CFE 278/70) 
Soldagem (Não apreciado pelo CFE) 
5 - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ( 
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba) 
Desenhista-Projetista (Parecer CEE) 
Oficinas (Parecer CEE) 
6 - Universidade Metodistade Piracicaba 
Desenhista-Projetista (Pareceres CFE 4135/74 e 2114/77) 
Manutenção de Máquinas e Equipamentos (Pareceres CFE 
4135/74 e 2114/77) 
7 - Fundação Educacional de Bauru 
Mecânica - Oficinas e Manutenção (Parecer CEE de 29/10/ 
75) 
8 - Instituto de Ensino Superior Senador Flaquer 
Mecânica Automobilística (Parecer 2720/74) (**) 
Processos de Produção e Usinagem (Pareceres CFE 2719/74 
e 7184/78) (**) 
9 - União de Faculdades Francanas 
Produção Industrial de Calçados (Parecer CFE 327/78) (***) 
10 - Centro de Educação Tecnológica da Bahia -
Manutenção Mecânica (Ainda não apreciado pelo CFE) 
11 - Instituto de Tecnologia da Amazônia 
Manutenção Mecânica (Parecer CFE 7681/78) 
OBS: (*) Foi proposta a alteração da denominação para Ofici-
nas e Manutenção no Parecer CFE 5227/78. 
(**) Pelo Parecer CFE 7658/78 foi extinto o curso de Me-
cânica Automobilística, e alterada a denominação do 
curso de Processos de Produção e Usinagem para Pro-
cessos de Produção. 
(***) A denominação anterior Produção Industrial (Pare-
cer CFE 213/72) foi alterada pelo Parecer CFE 327/ 
78. 
ANEXO 7.5 
CURSOS DE FORMAÇÃO DE TECNOLOGOS 
Área Química 
1 - Universidade Federal da Paraíba 
Couros e Tanantes (Resolução 92/76 de 17/09/76 do Conse-
lho Universitário e Parecer CFE 526/79) 
2 - Universidade Federal de Alagoas 
Industrial de Açúcar-de-Cana (Pareceres CFE 2286/74 e 
1606/78) 
3 - Universidade Federal da Bahia 
Análise química Industrial (Pareceres CFE 1298/73 e 
2107/77) 
4 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
Curtumes e Tanantes (Parecer CFE 405/74 e 2270/77) 
5 - Universidade Mackenzie 
Petroquimica (Parecer CFE 1700/76) (*) 
6 - Federação dos Estabelecimentos de Ensino Superior de No-
vo Hamburgo 
Produção de Calçados (Parecer CFE 3245/76) 
Produção de Couro (Parecer CFE 3245/76) 
7 - Centro de Educação Tecnológica da Bahia 
Manutenção Petroquimica (Parecer CFE 3489/77) 
Processos Petroquímicos (Parecer CFE 3489/77) 
8 - Faculdade de Engenharia quimica de Lorena 
Análise quimica Industrial (Parecer CFE 3775/76) 
9 - Universidade Metodista de Piracicaba 
Produção de Açúcar e Álcool (Resolução de 22/05/76 do 
Conselho Universitário e Parecer CFE 532/79) 
10 - Instituto de Tecnologia da Amazónia 
Indústria da Madeira (Parecer CFE 7681/78) 
OBS: (*) Foi extinto pelo Parecer CFE 2721/77 o curso homóni-
mo de formação de técnico de nível superior.

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