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Bibliografia: 1. KLEIN K. Mineral Science. 22nd ed. USA. John Wiley & Sons, Inc. 2002. 641 páginas. 2. LEJA J., RAMACHANDRA S. R. Surface Chemistry of Froth Flotation. 2nd ed. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2004, 743 páginas. 3. MANSER R. M. Handbook of Silicate Flotation. Warren Spring Laboratory, England. DOB Services(Hitchin)Ltd,1975, 206p.ISBN 0 856240 53 2. 4. FUERSTENAU D. W., RAGHAVAN S. The Crystal Chemistry, Surface Properties and Flotation Behavior of Silicate Minerals. CONGRESSO INTERNACIONAL DE PROCESSAMENTO DE MINERAIS, XII, 1977, São Paulo, Brasil. Anais do XII Congresso Internacional de Processamento de Minerais. Brasília: D.N.P.M., 1977. Páginas 368-415. 5. BRANDÃO P. R. G. Flotação de Oxi-Minerais. Apostila da Disciplina Flotação – EMN 008 do professor Antônio Eduardo Clark Peres da escola de Engenharia da UFMG, páginas 42- 55. 6. PALMER B. R., GUTIERREZ B., FUERSTENAU M. C., APLAN F. F. Mechanisms Involved in the Flotation of Oxides and Silicates with Anionic Collectors: Parts 1 and 2. Transactions AIME, Littleton, volume 258, páginas 257-263, 1975. 7. CASES J. M., VILLIÉRAS F., MICHOT L. J., BERSILLON J. L. MICHOT L. J., Long Chain Ionic Surfactants: The Understanding of Adsorption Mechanisms from the Resolution of Adsorption Isotherms. Colloids and Surfaces A: Physicochemical and Engineering Aspects, volume 205, páginas 85-99, 2002. 8. VIDYADHAR A., HANUMANTHA RAO K., FORSSBERG K. S. E. Adsorption of N-Tallow 1,3-Propanediamine–Dioleate Collector on Albite and Quartz Minerals, and Selective Flotation of Albite from Greek Stefania Feldspar Ore. Journal of Colloid and Interface Science, USA, volume 248, páginas 19-29, 2002. 9. WROBEL, S. A. Amphoteric Flotation Collectors. Mining and Minerals Engineering, páginas 35-40, abril,1969. 10. FUERSTENAU M. C., PALMER B. R. Anionic Flotation of Oxides and Silicates. In FUERSTENAU M. C. Flotation A.M. Gaudin Memorial Volume. New York, AIME, 1976. Volume 1, capítulo 7, páginas 148-196. 11. BUCKENHAM M. H., SCHULMAN, J. H. Molecular Associations in Flotation. Transactions AIME, Littleton, volume 226, páginas 1-7, 1963. 12. SCAMEHORN J. F. An overview of phenomena involving surfactant mixtures. In: SCAMEHORN J. F. Phenomena in Mixed Surfactant Systems. ACS Symposium Series Washington, DC , 1986. Páginas 1-27 13. HELBIG C., BALDAUF H., MAHNKE J., STOCKELHUBER K. W., SCHULZE H. J. Investigation of Langmuir Monofilms and Flotation Experiments with Anionic/Cationic Collector Mixtures. International Journal of Mineral Processing, volume 53, número 3, páginas 135-144, 1998 14. CHAVES A. P. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios – Flotação, O estado da Arte no Brasil. Signus Editora, 2006, 444 páginas. Processo dominante que produziu os elementos Minerais � Mineral: um sólido cristalino inorgânico, que ocorre naturalmente, com uma composição química definida e propriedades físicas características. Àgua não é um mineral. O gêlo é!!!! Pirita Matéria � Matéria: Qualquer coisa que tem massa e ocupa espaço é matéria. Matéria ocorre em 3 fases: solida, líquida, gasosa. � Minerais são sólidos. Elementos� Elementos: � Toda matéria é feita de elementos químicos. � Elementos são compostos de átomos. � Atomos são a menor unidade matéria que retêm as características de um elemento. � Existem 91 elementos que ocorrem de forma natural, e cerca de 12 elementos produzidos artificialmente. ÁtomosÁtomos consistem de: � Um núcleo com 1 ou mais prótons (com carga +). � Também no núcleo existem neutrons que são eletricamente neutros. � Circundando o núcleo existem elétrons que estão negativamente carregados. � Os elétrons orbitam o núcleo em uma ou mais camadas. � O número de prótons no núcleo determina o que o elemento é!. � O número atômico é determinado pelo número de prótons. � Elemento: Hidrogênio Hélio Carbono Urânio � no prótons no núcleo: 1 2 6 92 � número atômico 1 2 6 92 � massa atômica 12,13, ou 14 Os átomos são caracterizados pela sua massa atômica: (soma de prótons + neutrons) � Átomos do mesmo elemento podem ter diferentes massas atômicas. � O mesmo elemento com diferentes massas atômicas são os isótopos. � Isótopos are instáveis e expontaneamente mudam para a forma estável. Este processo é a desintegração radioativa. � Todos os isótopos têm o mesmo comportamento químico. Ligação � Ligação: processo em que os átomos se juntam a outros átomos. � Quando 2 ou mais elementos diferentes se juntam, a substância que se forma é um composto. � A maioria dos minerais são compostos, com exceções: ouro, prata, grafita, diamante, cobre, bismuto. Átomos Com exceção do Hidrogênio (um p+ e um e-), a camada mais interna de um átomo não contém mais de 2 e- A camada mais externa vai variar mas nunca terá mais que 8 e-. Os elétrons na camada mais externa são responsáveis pela ligação. � Principais tipos de ligação química: Iônica e Covalente. � Outros tipos: Metálica e Van der Waals. Ligação Iônica • Gases nobres têm camada externa completa e não reagem prontamente com outros elementos para formar compostos. • Interações entre átomos tendem a produzir compostos com configuração eletrônica similar à dos gases nobres. • Ocorre a tentativa de preencher a camada externa. �Ligação iônica: transferência de um ou mais e- de um átomo para outro. exemplo: NaCl - halita ou cloreto de sódio Ligação iônica: transferência de um ou mais e- de um átomo para outro. 1. o elétron é perdido pelo Na sendo transferido ao Cl 2. a adição de 1 e- dá a configuração de gás nobre ao Cl 17 11 prótons prótons transferência de elétron Cloro (Cl Cloro (Cl Cloro (Cl Cloro (Cl ----1111)))) SSSSóóóódio (Na +dio (Na +dio (Na +dio (Na +1111)))) Ligação Iônica Ligação Iônica Ligação Iônica Na+ Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Balanço da carga do Cl -1/12 + 1 = -11/12 Faltam 11 Na+ para cada Cl- Na+ Ligação Iônica Cl- Na+ Na+Na+ Na+ impedimento estérico Ligações Covalentes � Ligações covalentes são formadas quando as camadas dos átomos se interpenetram e elétrons são compartilhados. � O carbono tem 4 e- na sua camada externa. Se esses elétrons são compartilhados com outro carbono, cada um terá a configuração de gas nobre. � Entre os minerais mais comuns, os silicatos: O Silício forma ligações covalentes com o Oxigênio Si O-O- O- O- silicato metano O- O- O- O-Si Si4+ Si4+ O- O- O- O-Si Ligações Covalentes Si4+ Si4+ Ligações Covalentes Si3+ O O O OSi Si3+ Si3+ Si 3+ O O O Ligações de Van der Waals � Alguns átomos eletricamente neutros não têm elétrons disponíveis para ligação, mas possuem uma fraca força atrativa quando estão muito próximos. � Esta força fraca leva a uma ligação residual denominada por Van der Waals. � Os átomos de carbono na grafita estão ligados por covalência e formam placas; as placas são mantidas unidas por ligações de Van der Waals. Ligação Metálica • A ligação metálica é um tipo extremo de compartilhamento de elétrons; • Os elétrons na camada mais externa dos metais (ouro, prata, cobre) são rapidamente perdidos e movem-se de um átomo para outro, formando uma “nuvem”. O sólido metálico seria assim formado pelos núcleos dos átomos mergulhados nessa nuvem eletrônica, que pertence ao conjunto. Esta mobilidade eletrônica é responsável pelo brilho metálico dos metais e proporciona boa condutividade elétrica, térmica e pela maleabilidade e ductilidade dos metais. Regras de Linus Pauling 1- Uma coordenaçãopoliédrica de ânions é formada em torno de cada cátion. A distância entre o cátion e o ânion é determinada pela soma de seus raios iônicos e o no de coordenação pela razão entre os raios; 2- Uma estrutura iônica será estável até o ponto em que a soma das forças das ligações eletrostáticas que alcançam um ânion iguala-se à carga daquele ânion (estrutura deve ser arranjada para preservar a eletro neutralidade local); 3- O compartilhamento de ápices, cantos e faces diminui a estabilidade da estrutura (porque os cátions, especialmente aqueles de alta carga, preferem a maior distância possível entre si); 4- Em um cristal contendo cátions diferentes, aqueles de maior valência e menor no de coordenação tendem a não compartilhar os elementos do poliedro uns com os outros. 5- O no de constituintes de um cristal, essencialmente diferentes, tende a ser pequeno (ambiente similar para átomos quimicamente similares) empacotamento geométrico Nome da coordenação tetraédrica cuboctaédrica 4 6 8 12 0,225 0,414 0,732 1,000 Número de coordenação < 0,155 0,155 2 3 linear triangular Relação de raios mínima rc/ra octaédrica cúbica 1 x (1 + x)2 = (1)2 + (1)2 (1 + x) = √ 2 (1 + x) = 1,414 x = 0,414 1 √2 O silício ocupa o espaço central de um tetraedro formado pelos átomos de oxigênio, o que é possibilitado pela relação r entre os raios do cátion, rc , e do ânion, ra. Sendo rc = 0,42Å para Si4+ e ra = 1,40Å para O2-. Esta relação r = 0,30 está dentro da faixa de 0,414 a 0,255 dentro da qual r leva a um número de coordenação 4 correspondente à estrutura tridimensional do tetraedro onde os íons estão o mais próximo possível Silicatos Os diferentes grupos de silicatos podem existir como: • Tetraedos isolados unidos por cátions • Unidos em estruturas poliméricas através dos oxigênios dos vértices Mg2+ - -- - -- Os silicatos são formados por grupos aniônicos [SiO4] que se constituem na unidade básica de todos os arranjos de estruturas dos silicatos . SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA 4- SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL Os silicatos são classificados pelo polimerismo gerado pela união dos tetraedros. Nesossilicatos - tetraedros isolados unidos por cátions Sorossilicatos - compartilhando um oxigênio Ciclossilicatos - mais de dois tetraedros compartilhando um oxigênio SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL Os silicatos são classificados pelo polimerismo gerado pela união dos tetraedros. Inossilicatos - tetraedros compartilhando dois ou três oxigênios: Cadeia simples Cadeia dupla ESPODUMÊNIO SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL Os silicatos são classificados pelo polimerismo gerado pela união dos tetraedros. Filossilicatos - tetraedros compartilham três oxigênios SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL Os silicatos são classificados pelo polimerismo gerado pela união dos tetraedros. Tectossilicatos - tetraedros compartilhando os quatro oxigênios QUARTZO Nesossilicatos Sorossilicatos Ciclossilicatos Inossilicatos Filossilicatos Tectossilicatos Relacionar todos os silicatos de cada uma das classes e indicar: Nome, fórmula química, densidade, dureza,traço e côres. “Tarefa para 6 grupos” SixOy = NESOSSILICATOS (Si1O4)4- SixOy = SOROSSILICATOS (Si2O7)6- CICLOSSILICATOS SixOy = (Si6O18)12- CICLOSSILICATOS SixOy = (Si5O15)10- CICLOSSILICATOS SixOy = (Si3O9)6- SixOy = INOSSILICATOS - Piroxênios (Si2O6)4- INOSSILICATOS - Anfibólios SixOy = (Si4O11)6- SixOy = FILOSSILICATOS (Si2O5)2- SixOy = TECTOSSILICATOS (Si1O2)0 Alguns cátions participam ativamente na composição da estrutura cristalina dos silicatos tanto substituindo o silício quanto agindo como elementos de ligação entre as unidades de tetraedros e octaedros. Entre esses cátions o Al3+ se destaca devido ao fato de ser o terceiro elemento em abundância na natureza e poder coordenar tanto 4 quanto 6 oxigênios. Isso é possível uma vez que a relação entre raios do Al3+ e O2- de valor igual a 0,364 estar próxima de 0,414 valor mínimo para o número de coordenação seis. Os íons Mg2+, Fe2+, Fe3+, Mn2+, Ti4+ e Li+ têm coordenação 6 com o oxigênio e formam soluções sólidas equilibrando as cargas elétricas, quando necessário, através de substituições conjugadas. O mesmo mecanismo de substituição conjugada ocorre com os cátions Na+ e Ca2+ que têm maior raio iônico e número de coordenação 8 com o oxigênio. Os cátions K+, Ba2+, e Rb+, com coordenação 8 ou 12, são também íons freqüentemente encontrados nos silicatos. Demonstre porque os feldspatos formam compostos com Ca, Na e K e não contêm Mg ou Fe. Anortita = CaAl2Si3O8Albita = NaAlSi3O8 Microclina = KAlSi2O8 Espodumênio = LiAlSi3O8 Muscovita = KAl2(AlSi3O8)(OH)3 Caolinita = Al2Si2O5(OH)4 Glaucofana = Na2Mg3Al2Si8O20(OH)2 Corrigir as fórmulas erradas e dizer a qual grupo de silicatos pertence. Número de Coordenação Cátion Raio Iônico (Angstrom) Relação de Raios rc/ra 4 Be2+ 0,35 0,250 4 Si4+ 0,42 0,300 4 Al3+ 0,51 0,364 6 Al3+ 0,51 0,364 6 Fe3+ 0,64 0,457 6 Mg2+ 0,66 0,471 6 Li+ 0,68 0,486 6 Ti4+ 0,68 0,486 6 Fe2+ 0,74 0,529 6 Mn2+ 0,80 0,571 8 Na+ 0,97 0,693 8 Ca2+ 0,99 0,707 8 – 12 K+ 1,33 0,950 8 – 12 Ba2+ 1,34 0,957 8 – 12 Rb+ 1,47 1,050 Nesossilicatos Granada: A3B2 (SiO4 )3 - Sítios A são ocupados por Ca2+, Mg2+, Fe2+ ou Mn2+ enquanto que os sítios B hospedam o Al3+, Fe3+ e Cr3+. Fe Al Fe Al Fe Al Sorossilicatos Epidoto: Ca2(Fe3+, Al)Al2O (SiO4)(Si2O7) (OH) Hemimorfita: Zn4Si2O7 (OH).H2O Ciclossilicatos Berilo: Be3Al2(Si6O18) apresenta o Be2+ em coordenação 4 e o Al3+ nos octaedros. O cátion Li+ pode substituir o Be2+. Nos canais formados pelo superposicionamento dos anéis de tetraedros de Si4+ podem estar presentes ânions, moléculas e átomos neutros como Na, K, Rb, Cs, H2O, (OH)-, F e eventualmente o gás He. Al3+(cor cinza) [6] e Be2+(cor violeta) [4] unem os anéis de tetraedros Si4+. Inossilicatos Piroxênios - cadeia simples • Dois tipos � Ortopiroxênios (Mg,Fe)2Si2O6 - eixos perpendiculares � Clinopiroxênios Ca(Mg,Fe) Si2O6 – eixos inclinados Inossilicatos Piroxênios - cadeia simples Espodumênio: pertencente ao grupo dos piroxênios, o espodumênio-LiAlSi2O6 é um dos minerais mais importantes que ocorrem em pegmatitos devido ser um dos minerais principais para a produção industrial de lítio. Os íons Li+ e Al3+ ocupam sítios de coordenação octaédrica na cadeia. O Al3+pode também estar substituindo o Si4+ nos tetraedros. Inossilicatos Piroxênios - cadeia simples Inossilicatos (clinopiroxênio) Inossilicatos Anfibibólios - cadeia dupla Filossilicatos Micas: o grupo das micas é representado principalmente pela muscovita-KAl2(AlSi3O10)(OH)2 e biotita-K(Mg, Fe)3(AlSi3O10)(OH)2 e lepidolita (em pegmatitos)-K(Li, Al)2-3(AlSi3O10)(OH)2, todas com estrutura t-o-t(tetraedro-octaedro-tetraedro) e camadas mantidas unidas por cátions monovalentes como o potássio-K- com coordenação 12. 9 - 3.15-A 3.15-B 3.15-C A B C muscovita lepidolita t o t �Micas (Biotita e Muscovita) (AlSi3O10) Filossilicatos Muscovita Filossilicatos Argilo Minerais: a caulinita-Al2Si2O5(OH)4 é o produto da alteração por intemperismo de aluminosilicatos destacando-se feldspatos. A estrutura da caulinita é do tipo t-o (tetraedro– octaedro) e resulta em camadas eletricamente neutras. Assim, aunião entre as camadas é feita via ligações de hidrogênio (HO..H) entre os grupos OH da camada de alumínio e o O da camada de silício. ligações de hidrogênioligações de hidrogênioligações de hidrogênio Tectossilicatos Feldspatos: ocorrem em inúmeras rochas incluindo os K- feldspatos e plagioclásios e os membros das suas respectivas séries entre o ortoclásio (KAlSi3O8) e albita (NaAlSi3O8) e entre albita e anortita (CaAl2Si2O8). O ortoclásio corresponde a um polimorfismo entre a sanidina e microclina. Quartzo: o quartzo (SiO2) nos pegmatitos é um mineral indicador da própria ocorrência dos pegmatitos. Devido ao fato de sua cristalização ocorrer em temperaturas mais baixas, durante a fase final de resfriamento do magma, e este resfriamento ocorrer no sentido dos contatos com as rochas encaixantes para o centro, uma grande quantidade de quartzo é formada na região central do veio. Este quartzo, após o processo de intemperização, gera um lineamento de cascalho que indica na superfície do terreno a ocorrência do pegmatito. Tectossilicatos Quartzo Li Al Si Li Al Si Feldspato: Petalita Si+4 1 1 1 1 Al+3 3/4 3/43/4 3/4 Si+4Si+4 1 1 1 1 Al+3Al+3 3/4 3/43/4 3/4 Os feldspatos são compostos por tetraedros coordenados por Si e Al e interligados pelos oxigênios dos vértices. � Nos tetraedros com Si a carga do cátion é divida por 4 átomos de oxigênio o que leva a força eletrostática de cada ligação ser igual a 1; � Nos tetraedros com Al a força da ligação eletrostática é ¾; � O oxigênio, compartilhado pelos dois tetraedros de Si e Al, tem uma valência eletrostática insatisfeita de - ¼ = (-2 + 1 ¾) � Este ¼ de unidade de carga pode ser balanceado por cátions monovalentes como K+ ou Na+ ou bivalentes como o Ca2+ com número de coordenação 8. Cátions como o Mg2+ ou Fe2+, com coordenação 6, teriam contribuição de carga de 1/3 sem possibilidade de balanceamento da carga eletrônica. Tectossilicatos Substituindo 1 Substituindo 1 SiSi4+4+ porpor AlAl3+3+ permite permite que Naque Na++ ou Kou K++ entrem na estruturaentrem na estrutura Substituindo 1 ou 2 Si4+ por Al3+ nos tetraedros..... quais cátions poderiam entrar na estrutura??? Substituindo 2 Substituindo 2 SiSi4+4+ porpor 2Al2Al3+3+ permite permite que Caque Ca2+2+ entre na entre na estruturaestrutura Tectossilicatos CaCa2+2+ [8] e Na[8] e Na++ [8] com cargas diferentes e mesma [8] com cargas diferentes e mesma coordenacoordenaçção podem ter substituião podem ter substituiçção dupla. Exemplo: ão dupla. Exemplo: nos feldspatos pagliocnos feldspatos pagliocáásios ( Nasios ( Na++ [8] + Si[8] + Si4+4+ [4] ) [4] ) podem ser substituidos por ( Capodem ser substituidos por ( Ca2+2+ [8] + Al[8] + Al3+3+ [4][4] ) ) mantendo a carga da estrutura cristalina neutra. mantendo a carga da estrutura cristalina neutra. Albita Anortita CARGA DE SUPERFÍCIE A geração de carga superficial pode ser atribuída primordialmente às superfícies quebradas, ou não completadas, onde as ligações estão “dependuradas” ou seja eletricamente insatisfeitas. Essas superfícies, com ligações incompletas e portanto com sítios de cargas tanto negativas quanto positivas, tendem a reagir fortemente com a água devido à polaridade das moléculas da água. Na ausência de outros íons, sítios positivos e negativos da superfície reagem com íons OH- e H+ fazendo com que a carga superficial seja dependente do pH. CARGA DE SUPERFÍCIE Nesossilicatos • superfícies de quebra onde predominam os cátions metálicos como Al3+, Mn2+, Fe2+, Mg2+, Ca2+; Cr3+; •A quebra dos tetraedros de silício será praticamente inexistente nos minerais desse grupo; • grande número de sítios de cátions metálicos → PCZ mais elevado que dos minerais de outros grupos de silicatos; • PCZ nesossilicatos encontra-se na faixa de pH de 4,8 a 8,0; •flotam moderadamente com coletor catiônico, dodecilamina, e são sensíveis ao pH na flotação com coletor catiônico; • flotam facilmente com o uso do coletor aniônico oleato de sódio e não são tão sensíveis ao pH neste caso; • formação de sais estáveis do coletor com cátions metálicos CARGA DE SUPERFÍCIE DiopsDiopsíídio: CaMg [Sidio: CaMg [Si22OO66]] Ca = amarelo Mg = roxo CARGA DE SUPERFÍCIE Nesossilicatos • superfícies de quebra onde predominam os cátions metálicos como Al3+, Mn2+, Fe2+, Mg2+, Cr3+; •A quebra dos tetraedros de silício será praticamente inexistente nos minerais desse grupo; • grande número de sítios de cátions metálicos → PCZ mais elevado que dos minerais de outros grupos de silicatos; • PCZ nesossilicatos encontra-se na faixa de pH de 4,8 a 8,0; •flotam moderadamente com coletor catiônico, dodecilamina, e são sensíveis ao pH na flotação com coletor catiônico; • flotam facilmente com o uso do coletor aniônico oleato de sódio e não são tão sensíveis ao pH neste caso; • formação de sais estáveis do coletor com cátions metálicos CARGA DE SUPERFÍCIE Sorossilicatos e Ciclossilicatos • situação da superfície é semelhante aos nesossilicatos, porém algumas ligações silício-oxigênio serão quebradas nos tetraedros de sílica; • A superfície de quebra dos ciclossilicatos deve apresentar preferencialmente cátions metálicos e, secundariamente, sítios de carga negativa devido à quebra dos tetraedros de sílica; • PCZ dos minerais desse grupo está na faixa de pH 3,0 a 4,0. CARGA DE SUPERFÍCIE Inossilicatos • inossilicatos de cadeia simples ou dupla →ligações silício-oxigênio quebradas em conjunto com as ligações cátion-oxigênio (cátions maiores onde as ligações são mais fracas → origem das superfícies de clivagem características desse grupo de minerais; •As superfícies geradas são anisotrópicas dependendo da relação entre planos de faces e basal→ ao longo das cadeias a sílica é portadora de uma carga negativa de forma constante e a parte terminal das cadeias, basal, consiste essencialmente de ligações silício-oxigênio quebradas; •PCZ menor que o PCZ dos grupos de silicatos anteriores e que se situa em torno de pH 3,0; • A sensibilidade ao pH na flotação com dodecilamina, é maior que para os nesossilicatos; • grande parte dos inossilicatos não flota bem com oleato de sódio ? CARGA DE SUPERFÍCIE (+) M2(+) M2 (+) M2(+) M2 CARGA DE SUPERFÍCIE Inossilicatos • Inossilicatos de cadeia simples ou dupla →ligações silício-oxigênio quebradas em conjunto com as ligações cátion-oxigênio (cátions maiores onde as ligações são mais fracas → origem das superfícies de clivagem características desse grupo de minerais; •As superfícies geradas são anisotrópicas dependendo da relação entre planos de faces e basal→ ao longo das cadeias a sílica é portadora de uma carga negativa de forma constante e a parte terminal das cadeias, basal, consiste essencialmente de ligações silício-oxigênio quebradas; •PCZ menor que o PCZ dos grupos de silicatos anteriores e que se situa em torno de pH 3,0; • A sensibilidade ao pH na flotação com dodecilamina, é maior que para os nesossilicatos; • grande parte dos inossilicatos não flota bem com oleato de sódio ? CARGA DE SUPERFÍCIE Filossilicatos • Que apresentam estrutura T-O (tetraedro-octaedro), como a caulinita, ao serem quebrados geram superfícies hidrofílicas tanto nas faces das placas que são geradas, as quais estavam conectadas via ligação de hidrogênio, quanto nas bordas dessas placas onde são quebradas ligações sílicio-oxigênio. vdw vdw CAULINITA CARGA DE SUPERFÍCIE Filossilicatos • Apesar dessas superfícies hidrofílicas a serpentina, estrutura T-O, somente flota em uma faixa estreita de pH (9,0-11,0), com o uso de oleato de sódio. A caulinita mostra boa flotabilidade em toda afaixa de pH acima do seu PCZ (pH = 2,0 a 3,0) com coletor aniônico e catiônico. Esse fato é atribuído aos sítios negativos das faces das placas e aos sítios positivos nas bordas das placas e interação entre o coletor aniônico e sítios de alumíno. vdw vdw SERPENTINA CARGA DE SUPERFÍCIE Filossilicatos • O talco e a pirofilita, com camadas T-O-T que são unidas por ligações de van der Walls, mostram a quebra preferencial dessas fracas ligações residuais e portanto permanecem eletricamente neutros após quebra. Esse fato faz com que esses minerais sejam naturalmente hidrofóbicos sendo necessário somente o uso de um espumante para sua flotação. O PCZ do talco (pH=3,6) é condicionado pela carga nas bordas após fragmentação. vdw TALCO CARGA DE SUPERFÍCIE Filossilicatos vdw vdw PIROFILITA CARGA DE SUPERFÍCIE Filossilicatos • Micas como a muscovita e flogopita, têm estrutura T-OT e a união das camadas é feita por cátions como Fe2+, Mg2+, Al3+ e outros. FLOGOPITA CARGA DE SUPERFÍCIE Filossilicatos • Micas como a muscovita e flogopita, têm estrutura T-OT e a união das camadas é feita por cátions como Fe2+, Mg2+, Al3+ e outros. MUSCOVITA CARGA DE SUPERFÍCIE Filossilicatos - MICAS •Havendo substituição do Si4+ por Al3+ nos tetraedros de sílica, aparece uma carga negativa fixa que é compensada por cátions monovalentes como o K+ no caso da muscovita e biotita. Esse fato faz com que, após quebra, a superfície das micas carregue uma carga negativa constante independente do pH. Essa carga é função do grau de substituição e, provavelmente, justifica o PCZ das micas ocorrerem em baixos valores de pH (≤1,0). A flotação de micas pode ser feita em faixa ampla de pH com coletores catiônicos. Na flotação com coletores aniônicos as referências mostram resultados muito diferentes, porém concordantes no sentido de que a flotabilidade sem ativação catiônica prévia da superfície, é, em geral, muito pequena. CARGA DE SUPERFÍCIE Tectossilicatos A fragmentação dos tectossilicatos sempre implicará na quebra de tetraedros de sílica ou alumínio, tanto para o quartzo quanto para os feldspatos. No caso dos feldspatos os cátions Na+ e K+ são solúveis aumentando a carga negativa na estrutura. As superfícies geradas após quebras são hidrofílicas e o PCZ dos tectossilicatos ocorre em geral na faixa de pH de 1,5 a 2,5. RO/Si = 2TECTOSSILICATOS NESOSSILICATOS RO/Si = 4 CICLOSSILICATOS RO/Si = 3 INOSSILICATOS-Pir. RO/Si = 3 INOSSILICATOS-Anf. RO/Si = 2,75 FILOSSILICATOS RO/Si = 2,5 SOROSSILICATOS RO/Si = 3,5 Relação oxigênio/silício nos silicatos Aumenta o compartilhamento de oxigênios e a substituição de cátions metálicos o que ocasiona a diminuição da relação O/Si com o aumento da polimerização dos silicatos. RO/Si = 2TECTOSSILICATOS NESOSSILICATOS RO/Si = 4 CICLOSSILICATOS RO/Si = 3 INOSSILICATOS-Pir. RO/Si = 3 INOSSILICATOS-Anf. RO/Si = 2,75 FILOSSILICATOS RO/Si = 2,5 SOROSSILICATOS RO/Si = 3,5 Relação oxigênio/silício nos silicatos O aumento do grau de polimerização nos silicatos, diminuição da relação O/Si, gera teoricamente um efeito de aumento na densidade dos silicatos pois a massa atômica do oxigênio é menor que a do silício. No entanto ao se verificar as densidades reais dos silicatos constata-se a diminuição da densidade com o aumento da polimerização. Explique este fato. RO/Si = 2TECTOSSILICATOS NESOSSILICATOS RO/Si = 4 CICLOSSILICATOS RO/Si = 3 INOSSILICATOS-Pir. RO/Si = 3 INOSSILICATOS-Anf. RO/Si = 2,75 FILOSSILICATOS RO/Si = 2,5 SOROSSILICATOS RO/Si = 3,5 Relação oxigênio/silício nos silicatos A hipótese proposta para explicar essa situação é o menor número de ligações oxigênio-metal que diminui com a diminuição da relação oxigênio-silício, resultando em uma menor densidade devido à remoção dos cátions metálicos que têm menor raio iônico e maior massa atômica que o oxigênio, ou seja: são mais densos. SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL PZC dos SILICATOS 1 2 3 4 5 6 Grupo de Silicato p H d o P Z C N e s o C i c l o I n o F i l o T e c t o Relação Oxigênio - Silício Densidade SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL PZC dos SILICATOS 1 2 3 4 5 6 Grupo de Silicato p H d o P Z C N e s o C i c l o I n o F i l o T e c t o Relação Oxigênio - Silício Número de Cátions Metálicos pH do PZC ou IEP de Silicatos pH do PZC ou IEP de Silicatos pH do PZC ou IEP de Silicatos Densidade de Silicatos Para os mesmos minerais mostrados na tabela de PZC ou IEP determinar a densidade e elaborar gráfico mostrando a variação da densidade com o pH do PZC ou IEP T e c t o F i l o I n o C i c l o S o r o N e s o 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 4,1 3,5 2,7 4,1 2,7 2,0 densidade (g/cm3) p H d o i e p / p z c T e c t o F i l o I n o - p i r o x ê n i o I n o - a n f i b ó l i o C i c l o S o r o N e s o 0 ,0 1 ,0 2 ,0 3 ,0 4 ,0 5 ,0 6 ,0 4 ,1 3 ,5 2 ,7 4 ,4 3 ,8 2 ,7 2 ,0 d e n sid ad e (g/c m 3) p H i e p / p z c Neso Soro Ciclo Ino Filo Tecto 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 1 2 3 4 5 6 p H d o p i e / p c z Classe de Silicato número de cátions metálicos Metálicos Não Metálicos Óxidos Hidróxidos Sais Solúveis ditiofosfatos, monotiofosfatos e xantatos xantatos, tiofosfatos e tiocarbamatos Reagentes Coletores silvita, halita aminas, ácidos carboxílicos, sulfonatos aminas, ácidos carboxílicos, sulfonatos succinamatos, aminas, ácidos carboxílicos e sulfatos succinamatos, aminas, ácidos carboxílicos succinamatos, aminas, ácidos carboxílicos ácidos carboxílicos aminas, ácidos carboxílicos fluorita boracita scheelita, wolframita apatita, monazita, vivianita, eritrina Haletos hematita, ilmenita, cromita brucita, goethita wilhemita,hemimorfita, cummingtonita, feldspatos calcita, dolomita, cerussita Haletos Levemente Solúveis N ã o S u l f e t o s Classificação Mineralógica Tungstatos/Molibdatos Fosfatos, Arseniatos e Vanadatos Exemplos de Minerais Boratos Sulfatos/Cromatos ouro, prata, platinóides carvão, enxofre, grafita Carbonatos anglesita, barita, celestita aminas, ácidos carboxílicos, sulfonatos aminas, ácidos carboxílicos aminas, ácidos carboxílicos, sulfonatos e hidroxamatos Sulfetos Elementos Nativos calcopirita, pentlandita, calcocita, galena, esfalerita Óxidos Silicatos Baixa Solubilidade cresóis, querosene e óleo de pinho REAGENTES cmc concentração do surfatante CMC = CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA cmc concentração do surfatante CMC = CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA Em soluções muito diluídas de surfatantes só o monômero ocorre mas a medida que a concentração aumenta esses monômeros se associam para formar uma solução de agregados micelares esféricos, elipsoidais e cilíndricos. A concentração em que ocorrem as primeiras micelas é a concentração micelar crítica (CMC) e não deve ser confundida com a concentração de saturação. POLAR APOLAR AGUA (polar) AR (apolar) água + íons contrárioságua + íons contrárioságua + íons contrárioságua + íons contrários C O N C E N T R A Ç Ã O Curvade solubilidade Cristal hidradado Solução micelar Moléculas simples(monômeros) T Co10 20 30 40 Tk CMC C O N C E N T R A Ç Ã O Curva de solubilidade Cristal hidradado Solução micelar Moléculas simples(monômeros) T Co10 20 30 40 Tk CMC Curva de solubilidadeCurva de solubilidade Cristal hidradado Solução micelar Moléculas simples(monômeros) T Co10 20 30 40 Tk CMC Cristal hidradado Solução micelar Moléculas simples(monômeros) T Co10 20 30 40 Tk CMC T Co10 20 30 40 Tk CMC T Co10 20 30 40 Tk T CoT Co10 20 30 4010 20 30 4010 20 30 40 Tk CMC água + + + + + + + + + + + + + ++ + + + ar [ ] <<<< CMC+ Nos sistemas de flotação existe normalmente uma forte afinidade entre a superfície e um surfatante específico. Nesses sistemas presume-se que ocorre a formação de uma monocamada na superfície dos minerais, em valores de concentração do surfatante menores que a concentração de saturação ou concentração micelar crítica em solução, fazendo com que as partículas minerais tornem- se hidrofóbicas antes mesmo que a interface ar-solução esteja saturada com moléculas do surfatante. Ácidos Carboxílicos • Ácidos graxos são substâncias polares e podem formar ligações de hidrogênio entre si ou com moléculas de outra espécie. • Até 4 carbonos são totalmente solúveis em água, de 5 a 9 são viscosos e pouco solúveis e com 10 ou mais carbonos são sólidos insolúveis em água. • Formam sais solúveis com bases inorgânicas R-COOH + NaOH = R-COONa + H2O (ionização do carboxilato) R-COOH + Na+ + OH- = R-COO- + Na+ + H2O Ácidos Carboxílicos Nome usual Fórmula Nome IUPAC Ác. butírico CH3(CH2)2COOH ác. butanóico Ác. valérico CH3(CH2)3COOH ác. pentanóico Ác. capróico CH3(CH2)4COOH ác. hexanóico Ác. caprílico CH3(CH2)6COOH ác. octanóico Ác. cáprico CH3(CH2)8COOH ác. decanóico Ác. láurico CH3(CH2)10COOH ác. dodecanóico Ác. mirístico CH3(CH2)12COOH ác. tetradecanóico Ác. palmítico CH3(CH2)14COOH ác. hexadecanóico Ác. esteárico CH3(CH2)16COOH ác. octadecanóico Ác. araquídico. CH3(CH2)18COOH ác. eicosanóico Ác. linocérico CH3(CH2)22COOH ác. tetracosanóico Ác. palmitoleico CH3(CH2)5CH=CH(CH2)7COOH Ác. oleico CH3(CH2)7CH=CH(CH2)7COOH Ác. linoleico CH3(CH2)4CH=CHCH2CH=CH(CH2)7COOH Ác. linolênico CH3CH2CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CH(CH2)7COOH Ác.araquidônico: CH3(CH2)4CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CH(CH2)3COOH Ácidos Carboxílicos L O G ( A T I V I D A D E D A E S P É C I E S ) RCOOH -(RCOO)2 H (RCOO) - -2 RCOO - OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH L O G ( A T I V I D A D E D A E S P É C I E S ) RCOOH -(RCOO)2 H (RCOO) - -2 RCOO - OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH RCOOH -(RCOO)2 H (RCOO) - -2 RCOO - OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH RCOOH -(RCOO)2 H (RCOO) - -2 RCOO - OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH RCOOH -(RCOO)2 H (RCOO) - -2 RCOO - OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH -(RCOO)2 H -(RCOO)2 -(RCOO)2(RCOO)2 H (RCOO) - -2 RCOO - OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH (RCOO) - -2(RCOO) - - 2 RCOO - OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH RCOO -RCOO - OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -10 -11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 134 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH Diagrama de distribuição de espécies para um ácido carboxílico Carboxílicos 0 50 100 0 2 4 6 8 10 12 14 pH % D i s s o c i a ç ã o RCOO- RCOOH (RCOOH RCOO-).← RCOOH(aq)↔ RCOO- + H+ RCOOH(s) ↔ RCOOH(aq) Ka = [RCOO-] [H+] [RCOOH(aq)] [RCOOH(aq)] pH = pKa + log [RCOO-] A extensão da ionização dos ácidos carboxílicos, conhecendo-se o pKa, pode ser calculada em qualquer pH usando-se a equação A construída a partir das reações de equilíbrio e a constante de dissociação: (equação A) [RCOOH(aq)] pH = pKa + log [RCOO-] Para um ácido carboxílico cujo pKa é 4 em uma solução cujo pH é 7, calcular a porcentagem da espécie ionizada(RCOO-) Para um ácido carboxílico cujo pKa é 4 em uma solução cujo pH é 4, calcular a porcentagem da espécie ionizada(RCOO-) [RCOO-] [RCOOH(aq)] = 1000 [RCOO-] + [RCOOH(aq)] = 1001 pHs = pKa - logCs + log(CT - Cs) pHS = pH onde ocorre a precipitação do ácido Cs = limite de solubilidade, que é a concentração de espécies neutras RCOOH nesse pH CT = total de ácido adicionado inicialmente Pode-se calcular: • o pH de precipitação para uma dada concentração de ácido em solução • a concentração de precipitação para um dado valor de pH. Ácidos carboxílicos reagem com bases inorgânicas e orgânicas formando sais. Aminas RNH2 (aq) + H2O ↔ RNH3+ + OH- Dissociação é função do pH (H+ + OH-) Kb = [RNH3+ ] [OH- ] [RNH2 (aq)] Kb = 4,3 x 10-4 Aminas Kb = [RNH3+ ] [OH- ] [RNH2 (aq)] Em sistemas saturados tem-se: RNH2 (s) ↔ RNH2 (aq) log Csatur. = 14 - pKb - pH + log Csolubil. + 4 6 8 10 125 7 9 11 13 RNH2RNH3 + RNH 3 + +(RNH2) + RNH2 -RNH 3 + (RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5 -4 -6 -8 -3 -1 -5 -7 -9 -2 0 pH L O G ( A T I V I D A D E D A E S P É C I E ) 4 6 8 10 125 7 9 11 13 RNH2RNH3 + RNH 3 + +(RNH2) + RNH2 -RNH 3 + (RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5 -4 -6 -8 -3 -1 -5 -7 -9 -2 0 pH L O G ( A T I V I D A D E D A E S P É C I E ) 4 6 8 10 125 7 9 11 13 RNH2RNH3 + RNH 3 + +(RNH2) + RNH2 -RNH 3 + (RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5 -4 -6 -8 -3 -1 -5 -7 -9 -2 0 pH 4 6 8 10 125 7 9 11 13 RNH2RNH3 + RNH 3 + +(RNH2) + RNH2 -RNH 3 + (RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5 -4 -6 -8 -3 -1 -5 -7 -9 -2 0 4 6 8 10 125 7 9 11 134 6 8 10 125 7 9 11 13 RNH2RNH3 + RNH 3 + +(RNH2) + RNH2 -RNH 3 + (RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5 -4 -6 -8 -3 -1 -5 -7 -9 -2 0 RNH2RNH3 + RNH 3 + +(RNH2) + RNH2 -RNH 3 + (RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5 RNH2RNH3 + RNH 3 + +(RNH2) + RNH2 -RNH 3 + RNH2RNH3 + RNH 3 + RNH2RNH3+RNH3+ RNH 3 + RNH 3 + +(RNH2) ++(RNH2) +(RNH2) + RNH2 -RNH 3 + RNH2 -RNH 3 + RNH 3 + (RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5(RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5 -4 -6 -8 -3 -1 -5 -7 -9 -2 0 -4 -6 -8 -3 -1 -5 -7 -9 -2 0 pH L O G ( A T I V I D A D E D A E S P É C I E ) Aminas COLETOR R-NH2 + CH3COOH = R-NH3 CH3COO + - As aminas são neutralizadas normalmente com o uso de ácido acético formando o sal (acetato) com objetivo de facilitar a solubilidade das mesmas. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 pH D I S S O C I A Ç Ã O ( % ) RNH2 RNH3+ AÇÃO DE COLETA AÇÃO DE ESPUMANTE E AJUDA NA COLETA + R + CADEIA HIDROCARBÔNICA = APOLAR (HIDROFÓBICA) GRUPO POLAR (HIDROFÍLICO) CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-NH3+ CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-O-CH2-CH2-CH2-NH3+ AMINA PRIMÁRIA ÉTERAMINA PRIMÁRIA COLETOR R R-O-R-NH3 + R-NH3+ + R + CADEIA HIDROCARBÔNICA = APOLAR (HIDROFÓBICA) GRUPO POLAR (HIDROFÍLICO) CH3-CH2-CH2-CH2-O-CH2-CH2-CH2-NH-CH2-CH2-CH2-NH3+ CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-NH-CH2-CH2-CH2-NH3+ DIAMINA PRIMÁRIA ÉTERDIAMINA PRIMÁRIA COLETOR R R-O-R-NH-R-NH3+ R-NH-R-NH3+ Sulfatos ROSO3 -Na+ + H+ OH-→ ROH +SO2 OH ONa Sulfatos 0 50 100 0 2 4 6 8 10 12 14 pH % D i s s o c i a ç ã o ROSO3- Sulfonatos 0 50 100 0 2 4 6 8 10 12 14 pH % D i s s o c i a ç ã o RSO3- CH3(CH2)6CH2-C C-CH2(CH2)5CH2-C-ONa H H O 304.44C18H33NaO2Oleato de Sódio O CH3(CH2)14CH2 - S - ONa O 328.49C16H33NaO3S Hexadecilsulfonato de Sódio O CH3(CH2)10CH2 - S - ONa O 272.38C12H25NaO3S Dodecilsulfonato de Sódio O CH3(CH2)6CH2 - S - ONa O 216.27C8H17NaO3S Octilsulfonato de Sódio CH3(CH2)14CH2 - NH2241.46C16H35NHexadecilamina CH3(CH2)10CH2 - NH2185.35C12H27NDodecilamina CH3 (CH2)6 CH2 - NH2129.24C8H19NOctilamina Representação simples da estruturaPeso Molecular Fórmula MolecularReagente Modelos de adsorção de reagentes para silicatos Modelos de adsorção de reagentes para silicatos Modelos de adsorção de reagentes para silicatos Modelo da Hemimicela (HM): afirma que a adsorção está limitada a uma camada que se forma em sítios ou porções devido a interações eletrostáticas e ligações laterais, em superfícies homogêneas. Modelos de adsorção de reagentes para silicatos Modelo da Condensação Bidimensional (CB): leva em consideração tanto energias de interações normais quanto laterais e termos entrópicos para a camada adsorvida. Essas interações são usadas para prever: • a formação de porções cujo estado de agregação (tamanho) é controlado pela heterogeneidade da superfície; • as condições necessárias para a formação de camadas de duas dimensões; • o estado da camada adsorvida. Modelos de adsorção de reagentes para silicatos Modelo da Admicela (AD): assume que quando uma concentração crítica é alcançada, o surfatante com os íons contrários se agrega na vizinhança da superfície em camadas duplas incompletas (micelas planas) que são denominadas admicelas. Modelos de adsorção de reagentes para silicatos Modelo Eletrostático A adsorção por interações de natureza eletrostática de coletores aniônicos em silicatos, como mecanismo principal de adsorção, ocorre em valores de pH menores que o pH do PCZ. Modelo Eletrostático 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4 pH R E C U P E R A Ç Ã O ( % ) 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4 pH R E C U P E R A Ç Ã O ( % ) 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4 pH 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 2 3 4 5 6 7 8 9 102 3 4 5 6 7 8 9 102 3 4 5 6 7 8 92 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 10 90 80 70 60 50 40 30 20 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4 R12NH3 Cl 10 N+ - -4R12NH3 Cl 10 N+ - -4R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4R12OSO2 Na 10 N+- -4R12OSO2 Na 10 N+- -4 pH R E C U P E R A Ç Ã O ( % ) R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 pH R E C U P E R A Ç Ã O ( % ) R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 pH R E C U P E R A Ç Ã O ( % ) R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 pH R E C U P E R A Ç Ã O ( % ) R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4 R12NH3 Cl 10 N+ - -4R12NH3 Cl 10 N+ - -4R12NH3 Cl 10 N+ - -4 R12OSO2 Na 10 N+- -4R12OSO2 Na 10 N+- -4R12OSO2 Na 10 N+- -4 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 pH R E C U P E R A Ç Ã O ( % ) 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 pH 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 2 3 4 5 6 7 8 9 102 3 4 5 6 7 8 9 102 3 4 5 6 7 8 92 3 4 5 6 7 8 9 10 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 10 90 80 70 60 50 40 30 20 10 90 80 70 60 50 40 30 20 100 pH R E C U P E R A Ç Ã O ( % ) Zirconita, pH PCZ = 5,8Granada, pH PCZ =4,4 Adsorção promovida por interações eletrostáticas Modelo Eletrostático Adsorção promovida por interações eletrostáticas 2 4 6 8 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 2 x 10 M R17 COONa-4 4 x 10 M R13 COONa-4 1 x 10 M R11 COONa-3 1 x 10 M R9 COONa-3 M O B I L I D A D E E L E T R O F O R É T I C A ( µ m / s ) / ( v o l t / c m ) pH 2 4 6 8 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 2 x 10 M R17 COONa-4 4 x 10 M R13 COONa-4 1 x 10 M R11 COONa-3 1 x 10 M R9 COONa-3 M O B I L I D A D E E L E T R O F O R É T I C A ( µ m / s ) / ( v o l t / c m ) 2 4 6 8 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 2 x 10 M R17 COONa-4 4 x 10 M R13 COONa-4 1 x 10 M R11 COONa-3 1 x 10 M R9 COONa-3 M O B I L I D A D E E L E T R O F O R É T I C A ( µ m / s ) / ( v o l t / c m) 2 4 6 8 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 2 4 6 8 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 2 x 10 M R17 COONa-42 x 10 M R17 COONa-4 4 x 10 M R13 COONa-44 x 10 M R13 COONa-4 1 x 10 M R11 COONa-31 x 10 M R11 COONa-3 1 x 10 M R9 COONa-31 x 10 M R9 COONa-3 M O B I L I D A D E E L E T R O F O R É T I C A ( µ m / s ) / ( v o l t / c m ) pH 2 4 6 8 10-2 10-3 10-4 10-5 Quebra de transmitância Transmitância constante ÁCIDO LÁURICO CMC PRECIPITAÇÃO (solução coloidal) pH CRÍTICO DE PRECIPITAÇÃO C O N C E N T R A Ç Ã O , M pH Limite de solubilidade 2 4 6 8 10-2 10-3 10-4 10-5 Quebra de transmitância Transmitância constante ÁCIDO LÁURICO CMC PRECIPITAÇÃO (solução coloidal) pH CRÍTICO DE PRECIPITAÇÃO C O N C E N T R A Ç Ã O , M pH2 4 6 8 10-2 10-3 10-4 10-5 Quebra de transmitância Transmitância constante ÁCIDO LÁURICO CMC PRECIPITAÇÃO (solução coloidal) pH CRÍTICO DE PRECIPITAÇÃO C O N C E N T R A Ç Ã O , M 2 4 6 8 10-2 10-3 10-4 10-5 Quebra de transmitância Transmitância constante ÁCIDO LÁURICO CMC PRECIPITAÇÃO (solução coloidal) pH CRÍTICO DE PRECIPITAÇÃO C O N C E N T R A Ç Ã O , M 2 4 6 8 10-2 10-3 10-4 10-5 Quebra de transmitância Transmitância constante 2 4 6 8 10-2 10-3 10-4 10-5 2 4 6 82 4 6 82 4 6 8 10-210-2 10-310-3 10-410-4 10-510-5 Quebra de transmitância Transmitância constante Quebra de transmitância Transmitância constante ÁCIDO LÁURICO CMC PRECIPITAÇÃO (solução coloidal) pH CRÍTICO DE PRECIPITAÇÃO C O N C E N T R A Ç Ã O , M ÁCIDO LÁURICO CMC PRECIPITAÇÃO (solução coloidal) pH CRÍTICO DE PRECIPITAÇÃO C O N C E N T R A Ç Ã O , M pH Limite de solubilidade P o t e n c i a l z e t a ( m V ) D e n s i d a d e a d s o r ç ã o m o l e s / c m - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - 2 P o t e n c i a l z e t a ( m V ) D e n s i d a d e a d s o r ç ã o m o l e s / c m - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - P o t e n c i a l z e t a ( m V ) D e n s i d a d e a d s o r ç ã o m o l e s / c m - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - - - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelascom repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostáticaadsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -8 -9 -10 -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -6 -5 -4 -3 -2 -1-6 -5 -4 -3 -2 -1-6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato - - ++ ++ + + ++++ + + - - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato + + ++ + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - ++ s ó l i d o - - - - - - + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++++++ ++++ ++ ++ ++ -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -- - + + s ól i d o + + + + + + + + + + - - - - -- + + ++ s ó l i d o ++ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + -- - - - - - - 2 T=23-25 Celsius,pH=6-7 Monocamada teórica P o t e n c i a l z e t a ( m V ) D e n s i d a d e a d s o r ç ã o m o l e s / c m - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - 2 P o t e n c i a l z e t a ( m V ) D e n s i d a d e a d s o r ç ã o m o l e s / c m - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - P o t e n c i a l z e t a ( m V ) D e n s i d a d e a d s o r ç ã o m o l e s / c m - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - - - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostáticaadsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -8 -9 -10 -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -6 -5 -4 -3 -2 -1-6 -5 -4 -3 -2 -1-6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato - - ++ ++ + + ++++ + + - - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato + + ++ + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - ++ s ó l i d o - - - - - - + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++++++ ++++ ++ ++ ++ -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -- - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - -- + + ++ s ó l i d o ++ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + -- - - - - - - 2 P o t e n c i a l z e t a ( m V ) D e n s i d a d e a d s o r ç ã o m o l e s / c m - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - - - - + + s ó l i d o + + + + + + + + + + - - - - 2 P o t e n c i a l z e t a ( m V ) D e n s i d a d e a d s o r ç ã o m o l e s / c m - log Concentração dodecilamina -80 -40 0 +40 T = 23-25 centígrados pH = 6-7 monocamada teórica adsorção por atração iônica formação hemi-micelas formação de hemi-micelas com repulsão eletrostática -8 -9 -10 -6 -5 -4 -3 -2 -1 Região I baixa concentração - + + + ++ + - + + s ó l i d o íon dodecilamônio íon determinador potencial íon acetato Região II intermediária Região III alta concentração - + s ó l i d o - - - + + + + + + + + + + + + + + + +++ ++ + + + - - - - - - - - -
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