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FLOTAÇÃO DE SILICATOS

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Bibliografia: 
 
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2. LEJA J., RAMACHANDRA S. R. Surface Chemistry of Froth Flotation. 2nd ed. New York: 
Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2004, 743 páginas. 
3. MANSER R. M. Handbook of Silicate Flotation. Warren Spring Laboratory, England. 
DOB Services(Hitchin)Ltd,1975, 206p.ISBN 0 856240 53 2. 
4. FUERSTENAU D. W., RAGHAVAN S. The Crystal Chemistry, Surface Properties and 
Flotation Behavior of Silicate Minerals. CONGRESSO INTERNACIONAL DE 
PROCESSAMENTO DE MINERAIS, XII, 1977, São Paulo, Brasil. Anais do XII Congresso 
Internacional de Processamento de Minerais. Brasília: D.N.P.M., 1977. Páginas 368-415. 
5. BRANDÃO P. R. G. Flotação de Oxi-Minerais. Apostila da Disciplina Flotação – EMN 008 
do professor Antônio Eduardo Clark Peres da escola de Engenharia da UFMG, páginas 42-
55. 
6. PALMER B. R., GUTIERREZ B., FUERSTENAU M. C., APLAN F. F. Mechanisms 
Involved in the Flotation of Oxides and Silicates with Anionic Collectors: Parts 1 and 2.
Transactions AIME, Littleton, volume 258, páginas 257-263, 1975. 
7. CASES J. M., VILLIÉRAS F., MICHOT L. J., BERSILLON J. L. MICHOT L. J., Long Chain 
Ionic Surfactants: The Understanding of Adsorption Mechanisms from the Resolution 
of Adsorption Isotherms. Colloids and Surfaces A: Physicochemical and Engineering 
Aspects, volume 205, páginas 85-99, 2002. 
8. VIDYADHAR A., HANUMANTHA RAO K., FORSSBERG K. S. E. Adsorption of N-Tallow 
1,3-Propanediamine–Dioleate Collector on Albite and Quartz Minerals, and Selective 
Flotation of Albite from Greek Stefania Feldspar Ore. Journal of Colloid and Interface Science, 
USA, volume 248, páginas 19-29, 2002. 
9. WROBEL, S. A. Amphoteric Flotation Collectors. Mining and Minerals Engineering, páginas 
35-40, abril,1969. 
 10. FUERSTENAU M. C., PALMER B. R. Anionic Flotation of Oxides and Silicates. In 
FUERSTENAU M. C. Flotation A.M. Gaudin Memorial Volume. New York, AIME, 1976. Volume 1, 
capítulo 7, páginas 148-196. 
11. BUCKENHAM M. H., SCHULMAN, J. H. Molecular Associations in Flotation. Transactions 
AIME, Littleton, volume 226, páginas 1-7, 1963. 
12. SCAMEHORN J. F. An overview of phenomena involving surfactant mixtures. In: 
SCAMEHORN J. F. Phenomena in Mixed Surfactant Systems. ACS Symposium Series
Washington, DC , 1986. Páginas 1-27 
13. HELBIG C., BALDAUF H., MAHNKE J., STOCKELHUBER K. W., SCHULZE H. J. 
Investigation of Langmuir Monofilms and Flotation Experiments with Anionic/Cationic 
Collector Mixtures. International Journal of Mineral Processing, volume 53, número 3, páginas 
135-144, 1998 
14. CHAVES A. P. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios – Flotação, O estado da Arte 
no Brasil. Signus Editora, 2006, 444 páginas. 
Processo dominante que produziu os elementos
Minerais
� Mineral: um sólido 
cristalino inorgânico, que 
ocorre naturalmente, com 
uma composição química 
definida e propriedades 
físicas características.
Àgua não é um mineral. 
O gêlo é!!!!
Pirita
Matéria
� Matéria: Qualquer coisa 
que tem massa e ocupa 
espaço é matéria. 
Matéria ocorre em 3 
fases: solida, líquida, 
gasosa. 
� Minerais são sólidos.
Elementos� Elementos:
� Toda matéria é feita de 
elementos químicos.
� Elementos são compostos 
de átomos. 
� Atomos são a menor 
unidade matéria que retêm 
as características de um 
elemento.
� Existem 91 elementos que 
ocorrem de forma 
natural, e cerca de 12 
elementos produzidos 
artificialmente.
ÁtomosÁtomos consistem de: 
� Um núcleo com 1 ou mais prótons 
(com carga +). 
� Também no núcleo existem neutrons 
que são eletricamente neutros. 
� Circundando o núcleo existem 
elétrons que estão negativamente 
carregados.
� Os elétrons orbitam o núcleo em 
uma ou mais camadas.
� O número de prótons no núcleo 
determina o que o elemento é!.
� O número atômico é determinado 
pelo número de prótons.
� Elemento: Hidrogênio Hélio Carbono Urânio
� no prótons no núcleo: 1 2 6 92
� número atômico 1 2 6 92
� massa atômica 12,13, ou 14
Os átomos são caracterizados pela sua massa atômica:
(soma de prótons + neutrons)
� Átomos do mesmo elemento podem ter diferentes massas 
atômicas.
� O mesmo elemento com diferentes massas atômicas são os 
isótopos. 
� Isótopos are instáveis e expontaneamente mudam para a 
forma estável. Este processo é a desintegração radioativa.
� Todos os isótopos têm o mesmo comportamento químico.
Ligação
� Ligação: processo em que os átomos se juntam a outros 
átomos.
� Quando 2 ou mais elementos diferentes se juntam, a 
substância que se forma é um composto.
� A maioria dos minerais são compostos, com exceções: 
ouro, prata, grafita, diamante, cobre, bismuto.
Átomos
Com exceção do Hidrogênio 
(um p+ e um e-), a camada 
mais interna de um átomo 
não contém mais de 2 e-
A camada mais externa vai 
variar mas nunca terá mais que 
8 e-. Os elétrons na camada 
mais externa são responsáveis 
pela ligação.
� Principais tipos de ligação 
química: Iônica e Covalente.
� Outros tipos: Metálica e Van 
der Waals.
Ligação Iônica 
• Gases nobres têm camada externa completa e não reagem 
prontamente com outros elementos para formar compostos.
• Interações entre átomos tendem a produzir compostos com 
configuração eletrônica similar à dos gases nobres.
• Ocorre a tentativa de preencher a camada externa.
�Ligação iônica: transferência de um ou mais 
e- de um átomo para outro.
exemplo: NaCl - halita ou cloreto de sódio
Ligação iônica: transferência de um ou mais e- de um 
átomo para outro.
1. o elétron é perdido pelo Na sendo transferido ao Cl 
2. a adição de 1 e- dá a configuração de gás nobre ao Cl
17 11
prótons prótons
transferência de elétron 
Cloro (Cl Cloro (Cl Cloro (Cl Cloro (Cl ----1111)))) SSSSóóóódio (Na +dio (Na +dio (Na +dio (Na +1111))))
Ligação Iônica
Ligação Iônica
Ligação Iônica
Na+
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Balanço da carga do Cl
-1/12 + 1 = -11/12
Faltam 11 Na+ para cada Cl-
Na+
Ligação Iônica
Cl-
Na+
Na+Na+
Na+
impedimento estérico
Ligações Covalentes 
� Ligações covalentes são formadas quando as camadas dos 
átomos se interpenetram e elétrons são compartilhados.
� O carbono tem 4 e- na sua camada externa. Se esses 
elétrons são compartilhados com outro carbono, cada um 
terá a configuração de gas nobre. 
� Entre os minerais mais comuns, os silicatos: O Silício 
forma ligações covalentes com o Oxigênio
Si O-O-
O-
O-
silicato
metano
O-
O-
O- O-Si
Si4+
Si4+
O-
O-
O- O-Si
Ligações Covalentes 
Si4+
Si4+
Ligações Covalentes 
Si3+
O
O
O OSi
Si3+
Si3+
Si 3+
O
O
O
Ligações de Van der Waals
� Alguns átomos eletricamente neutros não têm elétrons 
disponíveis para ligação, mas possuem uma fraca força 
atrativa quando estão muito próximos.
� Esta força fraca leva a uma ligação residual denominada 
por Van der Waals.
� Os átomos de carbono na grafita estão ligados por 
covalência e formam placas; as placas são mantidas 
unidas por ligações de Van der Waals.
Ligação Metálica
• A ligação metálica é um tipo extremo de 
compartilhamento de elétrons;
• Os elétrons na camada mais externa dos 
metais (ouro, prata, cobre) são rapidamente 
perdidos e movem-se de um átomo para 
outro, formando uma “nuvem”. O sólido 
metálico seria assim formado pelos núcleos 
dos átomos mergulhados nessa nuvem 
eletrônica, que pertence ao conjunto.
Esta mobilidade eletrônica é responsável 
pelo brilho metálico dos metais e proporciona 
boa condutividade elétrica, térmica e pela 
maleabilidade e ductilidade dos metais.
Regras de Linus Pauling
1- Uma coordenaçãopoliédrica de ânions é formada em torno de cada 
cátion. A distância entre o cátion e o ânion é determinada pela soma de 
seus raios iônicos e o no de coordenação pela razão entre os raios;
2- Uma estrutura iônica será estável até o ponto em que a soma das 
forças das ligações eletrostáticas que alcançam um ânion iguala-se à
carga daquele ânion (estrutura deve ser arranjada para preservar a eletro 
neutralidade local);
3- O compartilhamento de ápices, cantos e faces diminui a estabilidade 
da estrutura (porque os cátions, especialmente aqueles de alta carga, 
preferem a maior distância possível entre si);
4- Em um cristal contendo cátions diferentes, aqueles de maior valência 
e menor no de coordenação tendem a não compartilhar os elementos do 
poliedro uns com os outros.
5- O no de constituintes de um cristal, essencialmente diferentes, tende a 
ser pequeno (ambiente similar para átomos quimicamente similares)
empacotamento 
geométrico 
Nome da 
coordenação
tetraédrica
cuboctaédrica
4
6
8
12
0,225
0,414
0,732
1,000
Número de 
coordenação
< 0,155
0,155
2
3
linear
triangular
Relação de raios 
mínima rc/ra
octaédrica
cúbica
1 x
(1 + x)2 = (1)2 + (1)2
(1 + x) = √ 2
(1 + x) = 1,414
x = 0,414
1
√2
O silício ocupa o espaço central de um tetraedro formado pelos 
átomos de oxigênio, o que é possibilitado pela relação r entre os raios 
do cátion, rc , e do ânion, ra. Sendo rc = 0,42Å para Si4+ e ra = 1,40Å
para O2-. Esta relação r = 0,30 está dentro da faixa de 0,414 a 0,255 
dentro da qual r leva a um número de coordenação 4 correspondente à
estrutura tridimensional do tetraedro onde os íons estão o mais 
próximo possível 
Silicatos
 
Os diferentes grupos de silicatos podem existir como:
• Tetraedos isolados unidos por cátions
• Unidos em estruturas poliméricas através 
dos oxigênios dos vértices
Mg2+
-
--
-
--
 
Os silicatos são formados por grupos aniônicos [SiO4] 
que se constituem na unidade básica de todos os arranjos
de estruturas dos silicatos . 
SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA
4-
SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL
Os silicatos são classificados pelo polimerismo gerado pela união
dos tetraedros. 
Nesossilicatos - tetraedros isolados unidos por cátions
Sorossilicatos - compartilhando um oxigênio
Ciclossilicatos - mais de dois tetraedros
compartilhando um oxigênio
SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL
Os silicatos são classificados pelo polimerismo gerado pela união
dos tetraedros. 
Inossilicatos - tetraedros compartilhando dois ou três oxigênios:
Cadeia simples Cadeia dupla 
ESPODUMÊNIO
SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL
Os silicatos são classificados pelo polimerismo gerado pela união
dos tetraedros. 
Filossilicatos - tetraedros compartilham três oxigênios
SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL
Os silicatos são classificados pelo polimerismo gerado pela união
dos tetraedros. 
Tectossilicatos - tetraedros compartilhando os quatro oxigênios
QUARTZO
Nesossilicatos
Sorossilicatos
Ciclossilicatos
Inossilicatos
Filossilicatos
Tectossilicatos
Relacionar todos os 
silicatos de cada uma 
das classes e indicar:
Nome, fórmula 
química, densidade, 
dureza,traço e côres.
“Tarefa para 6 grupos”
SixOy = 
NESOSSILICATOS
(Si1O4)4-
SixOy = 
SOROSSILICATOS
(Si2O7)6-
CICLOSSILICATOS
SixOy = (Si6O18)12-
CICLOSSILICATOS
SixOy = (Si5O15)10-
CICLOSSILICATOS
SixOy = (Si3O9)6-
SixOy = 
INOSSILICATOS - Piroxênios
(Si2O6)4-
INOSSILICATOS - Anfibólios
SixOy = (Si4O11)6-
SixOy = 
FILOSSILICATOS 
(Si2O5)2-
SixOy = 
TECTOSSILICATOS 
(Si1O2)0
Alguns cátions participam ativamente na composição da estrutura 
cristalina dos silicatos tanto substituindo o silício quanto agindo como 
elementos de ligação entre as unidades de tetraedros e octaedros. Entre 
esses cátions o Al3+ se destaca devido ao fato de ser o terceiro elemento 
em abundância na natureza e poder coordenar tanto 4 quanto 6 
oxigênios. Isso é possível uma vez que a relação entre raios do Al3+ e 
O2- de valor igual a 0,364 estar próxima de 0,414 valor mínimo para o 
número de coordenação seis.
Os íons Mg2+, Fe2+, Fe3+, Mn2+, Ti4+ e Li+ têm coordenação 6 com o 
oxigênio e formam soluções sólidas equilibrando as cargas elétricas, 
quando necessário, através de substituições conjugadas. O mesmo 
mecanismo de substituição conjugada ocorre com os cátions Na+ e Ca2+
que têm maior raio iônico e número de coordenação 8 com o oxigênio. 
Os cátions K+, Ba2+, e Rb+, com coordenação 8 ou 12, são também íons 
freqüentemente encontrados nos silicatos. 
Demonstre porque os feldspatos formam compostos com Ca, 
Na e K e não contêm Mg ou Fe.
Anortita = CaAl2Si3O8Albita = NaAlSi3O8
Microclina = KAlSi2O8
Espodumênio = LiAlSi3O8
Muscovita = KAl2(AlSi3O8)(OH)3
Caolinita = Al2Si2O5(OH)4
Glaucofana = Na2Mg3Al2Si8O20(OH)2
Corrigir as fórmulas erradas e dizer a qual grupo de silicatos pertence.
Número de 
Coordenação 
Cátion Raio Iônico 
(Angstrom) 
Relação de Raios 
rc/ra 
4 Be2+ 0,35 0,250 
4 Si4+ 0,42 0,300 
4 Al3+ 0,51 0,364 
6 Al3+ 0,51 0,364 
6 Fe3+ 0,64 0,457 
6 Mg2+ 0,66 0,471 
6 Li+ 0,68 0,486 
6 Ti4+ 0,68 0,486 
6 Fe2+ 0,74 0,529 
6 Mn2+ 0,80 0,571 
8 Na+ 0,97 0,693 
8 Ca2+ 0,99 0,707 
8 – 12 K+ 1,33 0,950 
8 – 12 Ba2+ 1,34 0,957 
8 – 12 Rb+ 1,47 1,050 
 
Nesossilicatos
Granada: A3B2 (SiO4 )3 - Sítios A são ocupados por Ca2+, 
Mg2+, Fe2+ ou Mn2+ enquanto que os sítios B hospedam 
o Al3+, Fe3+ e Cr3+.
Fe
Al
Fe
Al
Fe
Al
Sorossilicatos
Epidoto: Ca2(Fe3+, Al)Al2O (SiO4)(Si2O7) (OH)
Hemimorfita: Zn4Si2O7 (OH).H2O
Ciclossilicatos
Berilo: Be3Al2(Si6O18) apresenta o Be2+ em coordenação 4 e o 
Al3+ nos octaedros. O cátion Li+ pode substituir o Be2+. Nos canais 
formados pelo superposicionamento dos anéis de tetraedros de 
Si4+ podem estar presentes ânions, moléculas e átomos neutros 
como Na, K, Rb, Cs, H2O, (OH)-, F e eventualmente o gás He. 
Al3+(cor cinza) [6] e 
Be2+(cor violeta) [4] 
unem os anéis de 
tetraedros Si4+. 
Inossilicatos
Piroxênios - cadeia simples
• Dois tipos
� Ortopiroxênios (Mg,Fe)2Si2O6 - eixos perpendiculares
� Clinopiroxênios Ca(Mg,Fe) Si2O6 – eixos inclinados
Inossilicatos 
Piroxênios - cadeia simples
Espodumênio: pertencente ao grupo dos piroxênios, o 
espodumênio-LiAlSi2O6 é um dos minerais mais importantes 
que ocorrem em pegmatitos devido ser um dos minerais 
principais para a produção industrial de lítio. Os íons Li+ e 
Al3+ ocupam sítios de coordenação octaédrica na cadeia. O 
Al3+pode também estar substituindo o Si4+ nos tetraedros. 
 
Inossilicatos 
Piroxênios - cadeia simples
Inossilicatos (clinopiroxênio)
Inossilicatos 
Anfibibólios - cadeia dupla
Filossilicatos
Micas: o grupo das micas é representado principalmente pela 
muscovita-KAl2(AlSi3O10)(OH)2 e biotita-K(Mg, Fe)3(AlSi3O10)(OH)2
e lepidolita (em pegmatitos)-K(Li, Al)2-3(AlSi3O10)(OH)2, todas 
com estrutura t-o-t(tetraedro-octaedro-tetraedro) e camadas 
mantidas unidas por cátions monovalentes como o potássio-K-
com coordenação 12. 
 
 
9 - 
3.15-A 3.15-B 3.15-C A B C
muscovita lepidolita
t
o
t
�Micas (Biotita e Muscovita) (AlSi3O10)
Filossilicatos
Muscovita
Filossilicatos
Argilo Minerais: a caulinita-Al2Si2O5(OH)4 é o produto da 
alteração por intemperismo de aluminosilicatos destacando-se 
feldspatos. A estrutura da caulinita é do tipo t-o (tetraedro–
octaedro) e resulta em camadas eletricamente neutras. Assim, 
aunião entre as camadas é feita via ligações de hidrogênio 
(HO..H) entre os grupos OH da camada de alumínio e o O da 
camada de silício. 
 
ligações de hidrogênioligações de hidrogênioligações de hidrogênio
Tectossilicatos
Feldspatos: ocorrem em inúmeras rochas incluindo os K-
feldspatos e plagioclásios e os membros das suas respectivas 
séries entre o ortoclásio (KAlSi3O8) e albita (NaAlSi3O8) e 
entre albita e anortita (CaAl2Si2O8). O ortoclásio corresponde 
a um polimorfismo entre a sanidina e microclina.
Quartzo: o quartzo (SiO2) nos pegmatitos é um mineral 
indicador da própria ocorrência dos pegmatitos. Devido ao 
fato de sua cristalização ocorrer em temperaturas mais baixas, 
durante a fase final de resfriamento do magma, e este 
resfriamento ocorrer no sentido dos contatos com as rochas 
encaixantes para o centro, uma grande quantidade de quartzo é
formada na região central do veio. Este quartzo, após o 
processo de intemperização, gera um lineamento de cascalho 
que indica na superfície do terreno a ocorrência do pegmatito. 
Tectossilicatos
Quartzo
 
Li
Al
Si
Li
Al
Si
 
Feldspato: Petalita
 
Si+4
1
1 1
1
Al+3
3/4
3/43/4
3/4
Si+4Si+4
1
1 1
1
Al+3Al+3
3/4
3/43/4
3/4
Os feldspatos são compostos por tetraedros coordenados por Si e Al 
e interligados pelos oxigênios dos vértices. 
� Nos tetraedros com Si a carga do cátion é divida por 4 átomos de 
oxigênio o que leva a força eletrostática de cada ligação ser igual a 1; 
� Nos tetraedros com Al a força da ligação eletrostática é ¾; 
� O oxigênio, compartilhado pelos dois tetraedros de Si e Al, 
tem uma valência eletrostática insatisfeita de - ¼ = (-2 + 1 ¾) 
� Este ¼ de unidade de carga pode ser balanceado por cátions 
monovalentes como K+ ou Na+ ou bivalentes como o Ca2+ com número 
de coordenação 8. 
Cátions como o Mg2+ ou Fe2+, com 
coordenação 6, teriam contribuição 
de carga de 1/3 sem possibilidade de 
balanceamento da carga eletrônica. 
Tectossilicatos
Substituindo 1 Substituindo 1 SiSi4+4+
porpor AlAl3+3+ permite permite 
que Naque Na++ ou Kou K++
entrem na estruturaentrem na estrutura
Substituindo 1 ou 2 Si4+ por Al3+ nos tetraedros.....
quais cátions poderiam entrar na estrutura???
Substituindo 2 Substituindo 2 SiSi4+4+
porpor 2Al2Al3+3+ permite permite 
que Caque Ca2+2+ entre na entre na 
estruturaestrutura
Tectossilicatos
CaCa2+2+ [8] e Na[8] e Na++ [8] com cargas diferentes e mesma [8] com cargas diferentes e mesma 
coordenacoordenaçção podem ter substituião podem ter substituiçção dupla. Exemplo: ão dupla. Exemplo: 
nos feldspatos pagliocnos feldspatos pagliocáásios ( Nasios ( Na++ [8] + Si[8] + Si4+4+ [4] ) [4] ) 
podem ser substituidos por ( Capodem ser substituidos por ( Ca2+2+ [8] + Al[8] + Al3+3+ [4][4] ) ) 
mantendo a carga da estrutura cristalina neutra. mantendo a carga da estrutura cristalina neutra. 
Albita Anortita
CARGA DE SUPERFÍCIE
A geração de carga superficial pode ser atribuída 
primordialmente às superfícies quebradas, ou não 
completadas, onde as ligações estão “dependuradas”
ou seja eletricamente insatisfeitas. Essas superfícies, 
com ligações incompletas e portanto com sítios de 
cargas tanto negativas quanto positivas, tendem a 
reagir fortemente com a água devido à polaridade das 
moléculas da água. Na ausência de outros íons, sítios 
positivos e negativos da superfície reagem com íons 
OH- e H+ fazendo com que a carga superficial seja 
dependente do pH. 
CARGA DE SUPERFÍCIE
Nesossilicatos
• superfícies de quebra onde predominam os cátions metálicos 
como Al3+, Mn2+, Fe2+, Mg2+, Ca2+; Cr3+;
•A quebra dos tetraedros de silício será praticamente inexistente 
nos minerais desse grupo; 
• grande número de sítios de cátions metálicos → PCZ mais 
elevado que dos minerais de outros grupos de silicatos;
• PCZ nesossilicatos encontra-se na faixa de pH de 4,8 a 8,0;
•flotam moderadamente com coletor catiônico, dodecilamina, e 
são sensíveis ao pH na flotação com coletor catiônico; 
• flotam facilmente com o uso do coletor aniônico oleato de 
sódio e não são tão sensíveis ao pH neste caso; 
• formação de sais estáveis do coletor com cátions metálicos 
CARGA DE SUPERFÍCIE
DiopsDiopsíídio: CaMg [Sidio: CaMg [Si22OO66]]
Ca = amarelo
Mg = roxo
CARGA DE SUPERFÍCIE
Nesossilicatos
• superfícies de quebra onde predominam os cátions metálicos 
como Al3+, Mn2+, Fe2+, Mg2+, Cr3+;
•A quebra dos tetraedros de silício será praticamente inexistente 
nos minerais desse grupo; 
• grande número de sítios de cátions metálicos → PCZ mais 
elevado que dos minerais de outros grupos de silicatos;
• PCZ nesossilicatos encontra-se na faixa de pH de 4,8 a 8,0;
•flotam moderadamente com coletor catiônico, dodecilamina, e 
são sensíveis ao pH na flotação com coletor catiônico; 
• flotam facilmente com o uso do coletor aniônico oleato de 
sódio e não são tão sensíveis ao pH neste caso; 
• formação de sais estáveis do coletor com cátions metálicos 
CARGA DE SUPERFÍCIE
Sorossilicatos e Ciclossilicatos
• situação da superfície é semelhante aos nesossilicatos, porém 
algumas ligações silício-oxigênio serão quebradas nos 
tetraedros de sílica;
• A superfície de quebra dos ciclossilicatos deve apresentar 
preferencialmente cátions metálicos e, secundariamente, sítios 
de carga negativa devido à quebra dos tetraedros de sílica;
• PCZ dos minerais desse grupo está na faixa de pH 3,0 a 4,0. 
CARGA DE SUPERFÍCIE
Inossilicatos
• inossilicatos de cadeia simples ou dupla →ligações silício-oxigênio 
quebradas em conjunto com as ligações cátion-oxigênio (cátions 
maiores onde as ligações são mais fracas → origem das superfícies 
de clivagem características desse grupo de minerais;
•As superfícies geradas são anisotrópicas dependendo da relação 
entre planos de faces e basal→ ao longo das cadeias a sílica é
portadora de uma carga negativa de forma constante e a parte 
terminal das cadeias, basal, consiste essencialmente de ligações 
silício-oxigênio quebradas; 
•PCZ menor que o PCZ dos grupos de silicatos anteriores e que se 
situa em torno de pH 3,0;
• A sensibilidade ao pH na flotação com dodecilamina, é maior que 
para os nesossilicatos;
• grande parte dos inossilicatos não flota bem com oleato de sódio ? 
CARGA DE SUPERFÍCIE
(+) M2(+) M2
(+) M2(+) M2
CARGA DE SUPERFÍCIE
Inossilicatos
• Inossilicatos de cadeia simples ou dupla →ligações silício-oxigênio 
quebradas em conjunto com as ligações cátion-oxigênio (cátions 
maiores onde as ligações são mais fracas → origem das superfícies 
de clivagem características desse grupo de minerais;
•As superfícies geradas são anisotrópicas dependendo da relação 
entre planos de faces e basal→ ao longo das cadeias a sílica é
portadora de uma carga negativa de forma constante e a parte 
terminal das cadeias, basal, consiste essencialmente de ligações 
silício-oxigênio quebradas; 
•PCZ menor que o PCZ dos grupos de silicatos anteriores e que se 
situa em torno de pH 3,0;
• A sensibilidade ao pH na flotação com dodecilamina, é maior que 
para os nesossilicatos;
• grande parte dos inossilicatos não flota bem com oleato de sódio ? 
CARGA DE SUPERFÍCIE
Filossilicatos
• Que apresentam estrutura T-O (tetraedro-octaedro), como a 
caulinita, ao serem quebrados geram superfícies hidrofílicas tanto 
nas faces das placas que são geradas, as quais estavam 
conectadas via ligação de hidrogênio, quanto nas bordas dessas 
placas onde são quebradas ligações sílicio-oxigênio.
vdw
vdw
CAULINITA
CARGA DE SUPERFÍCIE
Filossilicatos
• Apesar dessas superfícies hidrofílicas a serpentina, estrutura T-O, 
somente flota em uma faixa estreita de pH (9,0-11,0), com o uso de 
oleato de sódio. A caulinita mostra boa flotabilidade em toda afaixa 
de pH acima do seu PCZ (pH = 2,0 a 3,0) com coletor aniônico e 
catiônico. Esse fato é atribuído aos sítios negativos das faces das 
placas e aos sítios positivos nas bordas das placas e interação entre 
o coletor aniônico e sítios de alumíno.
vdw
vdw
SERPENTINA
CARGA DE SUPERFÍCIE
Filossilicatos
• O talco e a pirofilita, com camadas T-O-T que são unidas por 
ligações de van der Walls, mostram a quebra preferencial dessas 
fracas ligações residuais e portanto permanecem eletricamente 
neutros após quebra. Esse fato faz com que esses minerais sejam 
naturalmente hidrofóbicos sendo necessário somente o uso de um 
espumante para sua flotação. O PCZ do talco (pH=3,6) é
condicionado pela carga nas bordas após fragmentação. 
vdw
TALCO
CARGA DE SUPERFÍCIE
Filossilicatos
vdw
vdw
PIROFILITA
CARGA DE SUPERFÍCIE
Filossilicatos
• Micas como a muscovita e flogopita, têm estrutura T-OT e a união 
das camadas é feita por cátions como Fe2+, Mg2+, Al3+ e outros. 
FLOGOPITA
CARGA DE SUPERFÍCIE
Filossilicatos
• Micas como a muscovita e flogopita, têm estrutura T-OT e a união 
das camadas é feita por cátions como Fe2+, Mg2+, Al3+ e outros. 
MUSCOVITA
CARGA DE SUPERFÍCIE
Filossilicatos - MICAS
•Havendo substituição do Si4+ por Al3+ nos tetraedros de sílica, 
aparece uma carga negativa fixa que é compensada por cátions 
monovalentes como o K+ no caso da muscovita e biotita. Esse fato 
faz com que, após quebra, a superfície das micas carregue uma 
carga negativa constante independente do pH. Essa carga é função 
do grau de substituição e, provavelmente, justifica o PCZ das micas 
ocorrerem em baixos valores de pH (≤1,0). A flotação de micas 
pode ser feita em faixa ampla de pH com coletores catiônicos. Na
flotação com coletores aniônicos as referências mostram resultados 
muito diferentes, porém concordantes no sentido de que a 
flotabilidade sem ativação catiônica prévia da superfície, é, em 
geral, muito pequena.
CARGA DE SUPERFÍCIE
Tectossilicatos
A fragmentação dos tectossilicatos sempre implicará na quebra de 
tetraedros de sílica ou alumínio, tanto para o quartzo quanto para os 
feldspatos. No caso dos feldspatos os cátions Na+ e K+ são solúveis 
aumentando a carga negativa na estrutura. As superfícies geradas 
após quebras são hidrofílicas e o PCZ dos tectossilicatos ocorre em 
geral na faixa de pH de 1,5 a 2,5.
RO/Si = 2TECTOSSILICATOS 
NESOSSILICATOS RO/Si = 4
CICLOSSILICATOS RO/Si = 3
INOSSILICATOS-Pir. RO/Si = 3
INOSSILICATOS-Anf. RO/Si = 2,75
FILOSSILICATOS RO/Si = 2,5
SOROSSILICATOS RO/Si = 3,5
Relação oxigênio/silício nos silicatos
Aumenta o compartilhamento de oxigênios e a substituição de 
cátions metálicos o que ocasiona a diminuição da relação O/Si 
com o aumento da polimerização dos silicatos.
RO/Si = 2TECTOSSILICATOS 
NESOSSILICATOS RO/Si = 4
CICLOSSILICATOS RO/Si = 3
INOSSILICATOS-Pir. RO/Si = 3
INOSSILICATOS-Anf. RO/Si = 2,75
FILOSSILICATOS RO/Si = 2,5
SOROSSILICATOS RO/Si = 3,5
Relação oxigênio/silício nos silicatos
O aumento do grau de polimerização nos silicatos, diminuição da relação 
O/Si, gera teoricamente um efeito de aumento na densidade dos silicatos pois 
a massa atômica do oxigênio é menor que a do silício. No entanto ao se 
verificar as densidades reais dos silicatos constata-se a diminuição da 
densidade com o aumento da polimerização. Explique este fato.
RO/Si = 2TECTOSSILICATOS 
NESOSSILICATOS RO/Si = 4
CICLOSSILICATOS RO/Si = 3
INOSSILICATOS-Pir. RO/Si = 3
INOSSILICATOS-Anf. RO/Si = 2,75
FILOSSILICATOS RO/Si = 2,5
SOROSSILICATOS RO/Si = 3,5
Relação oxigênio/silício nos silicatos
A hipótese proposta para explicar essa situação é o menor número 
de ligações oxigênio-metal que diminui com a diminuição da relação 
oxigênio-silício, resultando em uma menor densidade devido à
remoção dos cátions metálicos que têm menor raio iônico e maior 
massa atômica que o oxigênio, ou seja: são mais densos.
SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL
PZC dos SILICATOS
1
2
3
4
5
6
Grupo de Silicato
p
H
 
d
o
 
P
Z
C
N
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s
o
C
i
c
l
o
I
n
o
F
i
l
o
T
e
c
t
o
Relação Oxigênio - Silício
Densidade
SILICATOS : ESTRUTURA CRISTALINA E CARGA SUPERFICIAL
PZC dos SILICATOS
1
2
3
4
5
6
Grupo de Silicato
p
H
 
d
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P
Z
C
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o
C
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c
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I
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T
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c
t
o
Relação Oxigênio - Silício
Número de Cátions Metálicos
pH do PZC ou IEP de Silicatos
pH do PZC ou IEP de Silicatos
pH do PZC ou IEP de Silicatos
Densidade de Silicatos
Para os mesmos minerais mostrados na 
tabela de PZC ou IEP determinar a densidade 
e elaborar gráfico mostrando a variação da 
densidade com o pH do PZC ou IEP
T
e
c
t
o
F
i
l
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I
n
o
C
i
c
l
o
S
o
r
o
N
e
s
o
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
4,1 3,5 2,7 4,1 2,7 2,0
densidade (g/cm3)
p
H
 
d
o
 
i
e
p
/
p
z
c
 
T e c t o
F i l o
I n o - p i r o x ê n i o
I n o - a n f i b ó l i o
C i c l o
S o r o
N e s o
0
,0
1
,0
2
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3
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4
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5
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6
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4
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3
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4
,4
3
,8
2
,7
2
,0
d
e
n
sid
ad
e
 (g/c
m
3)
p H i e p / p z c 
Neso
Soro
Ciclo Ino
Filo Tecto
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
1 2 3 4 5 6
p
H
 
d
o
 
p
i
e
/
p
c
z
Classe de Silicato
número de cátions metálicos
Metálicos
Não Metálicos
Óxidos
Hidróxidos
Sais Solúveis
ditiofosfatos, monotiofosfatos 
e xantatos 
xantatos, tiofosfatos e 
tiocarbamatos
 Reagentes Coletores 
silvita, halita
aminas, ácidos carboxílicos, 
sulfonatos
aminas, ácidos carboxílicos, 
sulfonatos
succinamatos, aminas, 
ácidos carboxílicos e sulfatos
succinamatos, aminas, 
ácidos carboxílicos
succinamatos, aminas, 
ácidos carboxílicos
 ácidos carboxílicos
aminas, ácidos carboxílicos
fluorita
boracita
scheelita, wolframita
apatita, monazita, vivianita, 
eritrina
Haletos
hematita, ilmenita, cromita
brucita, goethita
wilhemita,hemimorfita, 
cummingtonita, feldspatos
calcita, dolomita, cerussita
Haletos
Levemente 
Solúveis
N
ã
o
 
S
u
l
f
e
t
o
s
Classificação Mineralógica
Tungstatos/Molibdatos
Fosfatos, Arseniatos e 
Vanadatos
Exemplos de Minerais
Boratos
Sulfatos/Cromatos
ouro, prata, platinóides
carvão, enxofre, grafita
Carbonatos
anglesita, barita, celestita
aminas, ácidos carboxílicos, 
sulfonatos
aminas, ácidos carboxílicos
aminas, ácidos carboxílicos, 
sulfonatos e hidroxamatos
Sulfetos
Elementos Nativos
calcopirita, pentlandita, 
calcocita, galena, esfalerita 
Óxidos
Silicatos
Baixa 
Solubilidade
cresóis, querosene e óleo de 
pinho
REAGENTES
cmc
concentração do surfatante
CMC = CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA
cmc
concentração do surfatante
CMC = CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA
Em soluções muito diluídas de surfatantes só o monômero ocorre 
mas a medida que a concentração aumenta esses monômeros se 
associam para formar uma solução de agregados micelares 
esféricos, elipsoidais e cilíndricos. A concentração em que ocorrem 
as primeiras micelas é a concentração micelar crítica (CMC) e não 
deve ser confundida com a concentração de saturação.
POLAR
APOLAR
AGUA (polar)
AR (apolar)
 
água + íons contrárioságua + íons contrárioságua + íons contrárioságua + íons contrários
 
C
O
N
C
E
N
T
R
A
Ç
Ã
O
Curvade solubilidade
Cristal hidradado
Solução micelar
Moléculas simples(monômeros)
T Co10 20 30 40
Tk
CMC
C
O
N
C
E
N
T
R
A
Ç
Ã
O
Curva de solubilidade
Cristal hidradado
Solução micelar
Moléculas simples(monômeros)
T Co10 20 30 40
Tk
CMC
Curva de solubilidadeCurva de solubilidade
Cristal hidradado
Solução micelar
Moléculas simples(monômeros)
T Co10 20 30 40
Tk
CMC
Cristal hidradado
Solução micelar
Moléculas simples(monômeros)
T Co10 20 30 40
Tk
CMC
T Co10 20 30 40
Tk
CMC
T Co10 20 30 40
Tk
T CoT Co10 20 30 4010 20 30 4010 20 30 40
Tk
CMC
água
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
++ +
+
+
ar
[ ] <<<< CMC+
Nos sistemas de flotação existe normalmente uma forte afinidade 
entre a superfície e um surfatante específico. Nesses sistemas 
presume-se que ocorre a formação de uma monocamada na 
superfície dos minerais, em valores de concentração do surfatante 
menores que a concentração de saturação ou concentração micelar 
crítica em solução, fazendo com que as partículas minerais tornem-
se hidrofóbicas antes mesmo que a interface ar-solução esteja 
saturada com moléculas do surfatante.
Ácidos Carboxílicos 
• Ácidos graxos são substâncias polares e podem formar ligações 
de hidrogênio entre si ou com moléculas de outra espécie.
• Até 4 carbonos são totalmente solúveis em água, de 5 a 9 são 
viscosos e pouco solúveis e com 10 ou mais carbonos são 
sólidos insolúveis em água.
• Formam sais solúveis com bases inorgânicas
R-COOH + NaOH = R-COONa + H2O
(ionização do carboxilato)
R-COOH + Na+ + OH- = R-COO- + Na+ + H2O
Ácidos Carboxílicos 
Nome usual Fórmula Nome IUPAC 
Ác. butírico CH3(CH2)2COOH ác. butanóico 
Ác. valérico CH3(CH2)3COOH ác. pentanóico 
Ác. capróico CH3(CH2)4COOH ác. hexanóico 
Ác. caprílico CH3(CH2)6COOH ác. octanóico 
Ác. cáprico CH3(CH2)8COOH ác. decanóico 
Ác. láurico CH3(CH2)10COOH ác. dodecanóico 
Ác. mirístico CH3(CH2)12COOH ác. tetradecanóico 
Ác. palmítico CH3(CH2)14COOH ác. hexadecanóico 
Ác. esteárico CH3(CH2)16COOH ác. octadecanóico 
Ác. araquídico. CH3(CH2)18COOH ác. eicosanóico 
Ác. linocérico CH3(CH2)22COOH ác. tetracosanóico 
 Ác. palmitoleico CH3(CH2)5CH=CH(CH2)7COOH 
 Ác. oleico CH3(CH2)7CH=CH(CH2)7COOH 
 Ác. linoleico CH3(CH2)4CH=CHCH2CH=CH(CH2)7COOH 
 Ác. linolênico CH3CH2CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CH(CH2)7COOH 
 Ác.araquidônico: 
 CH3(CH2)4CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CH(CH2)3COOH 
Ácidos Carboxílicos 
L
O
G
 
(
 
A
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V
 
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P
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C
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S
 
)
RCOOH
-(RCOO)2 H
(RCOO) - -2
RCOO -
OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
L
O
G
 
(
 
A
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I
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D
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C
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S
 
)
RCOOH
-(RCOO)2 H
(RCOO) - -2
RCOO -
OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
RCOOH
-(RCOO)2 H
(RCOO) - -2
RCOO -
OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
RCOOH
-(RCOO)2 H
(RCOO) - -2
RCOO -
OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
RCOOH
-(RCOO)2 H
(RCOO) - -2
RCOO -
OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
-(RCOO)2 H
-(RCOO)2
-(RCOO)2(RCOO)2 H
(RCOO) - -2
RCOO -
OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
(RCOO) - -2(RCOO)
- -
2
RCOO -
OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
RCOO -RCOO -
OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5OLEATO DE POTÁSSIO (RCOOH) 3 x 10 M-5
-4
-5
-6
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-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
-4
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-7
-8
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-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
-4
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-6
-7
-8
-9
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-11
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
4 5 6 7 8 9 10 11 12 134 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pH
Diagrama de distribuição de espécies para um ácido carboxílico 
Carboxílicos
0
50
100
0 2 4 6 8 10 12 14
pH
%
 
D
i
s
s
o
c
i
a
ç
ã
o
RCOO-
RCOOH
(RCOOH RCOO-).←
RCOOH(aq)↔ RCOO- + H+
RCOOH(s) ↔ RCOOH(aq)
Ka = [RCOO-] [H+]
[RCOOH(aq)]
[RCOOH(aq)]
pH = pKa + log [RCOO-]
A extensão da ionização dos ácidos carboxílicos, conhecendo-se o 
pKa, pode ser calculada em qualquer pH usando-se a equação A 
construída a partir das reações de equilíbrio e a constante de 
dissociação: 
(equação A)
[RCOOH(aq)]
pH = pKa + log [RCOO-]
Para um ácido carboxílico cujo pKa é 4 em uma solução cujo pH é
7, calcular a porcentagem da espécie ionizada(RCOO-) 
Para um ácido carboxílico cujo pKa é 4 em uma solução cujo pH é
4, calcular a porcentagem da espécie ionizada(RCOO-) 
[RCOO-] 
[RCOOH(aq)] = 1000 
[RCOO-] + [RCOOH(aq)] = 1001 
pHs = pKa - logCs + log(CT - Cs)
pHS = pH onde ocorre a precipitação do ácido 
Cs = limite de solubilidade, que é a concentração 
de espécies neutras RCOOH nesse pH
CT = total de ácido adicionado inicialmente 
Pode-se calcular:
• o pH de precipitação para uma dada concentração 
de ácido em solução
• a concentração de precipitação para um dado 
valor de pH. 
Ácidos carboxílicos reagem com bases inorgânicas 
e orgânicas formando sais. 
Aminas
RNH2 (aq) + H2O ↔ RNH3+ + OH-
Dissociação é função do pH
(H+ + OH-)
Kb = [RNH3+ ] [OH- ]
[RNH2 (aq)]
Kb = 4,3 x 10-4
Aminas
Kb = [RNH3+ ] [OH- ]
[RNH2 (aq)]
Em sistemas saturados tem-se:
RNH2 (s) ↔ RNH2 (aq)
log Csatur. = 14 - pKb - pH + log Csolubil.
+
 
4 6 8 10 125 7 9 11 13
RNH2RNH3
+
RNH
 3 +
+(RNH2) +
RNH2
 
-RNH
 3 +
(RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5
-4
-6
-8
-3
-1
-5
-7
-9
-2
0
pH
L
O
G
 
(
 
A
T
I
V
I
D
A
D
E
 
D
A
 
E
S
P
É
C
I
E
 
)
4 6 8 10 125 7 9 11 13
RNH2RNH3
+
RNH
 3 +
+(RNH2) +
RNH2
 
-RNH
 3 +
(RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5
-4
-6
-8
-3
-1
-5
-7
-9
-2
0
pH
L
O
G
 
(
 
A
T
I
V
I
D
A
D
E
 
D
A
 
E
S
P
É
C
I
E
 
)
4 6 8 10 125 7 9 11 13
RNH2RNH3
+
RNH
 3 +
+(RNH2) +
RNH2
 
-RNH
 3 +
(RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5
-4
-6
-8
-3
-1
-5
-7
-9
-2
0
pH
4 6 8 10 125 7 9 11 13
RNH2RNH3
+
RNH
 3 +
+(RNH2) +
RNH2
 
-RNH
 3 +
(RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5
-4
-6
-8
-3
-1
-5
-7
-9
-2
0
4 6 8 10 125 7 9 11 134 6 8 10 125 7 9 11 13
RNH2RNH3
+
RNH
 3 +
+(RNH2) +
RNH2
 
-RNH
 3 +
(RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5
-4
-6
-8
-3
-1
-5
-7
-9
-2
0
RNH2RNH3
+
RNH
 3 +
+(RNH2) +
RNH2
 
-RNH
 3 +
(RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5
RNH2RNH3
+
RNH
 3 +
+(RNH2) +
RNH2
 
-RNH
 3 +
RNH2RNH3
+
RNH
 3 +
RNH2RNH3+RNH3+
RNH
 3 +
RNH
 3 +
+(RNH2) ++(RNH2) +(RNH2) +
RNH2
 
-RNH
 3 +
RNH2
 
-RNH
 3 +
RNH
 3 +
(RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5(RNH2 - HCl) 5 x 10 M-5
-4
-6
-8
-3
-1
-5
-7
-9
-2
0
-4
-6
-8
-3
-1
-5
-7
-9
-2
0
pH
L
O
G
 
(
 
A
T
I
V
I
D
A
D
E
 
D
A
 
E
S
P
É
C
I
E
 
)
Aminas
COLETOR
R-NH2 + CH3COOH = R-NH3 CH3COO + -
As aminas são neutralizadas normalmente com o 
uso de ácido acético formando o sal (acetato) com 
objetivo de facilitar a solubilidade das mesmas.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
pH
D
I
S
S
O
C
I
A
Ç
Ã
O
 
(
%
)
RNH2
RNH3+
AÇÃO DE COLETA
AÇÃO DE ESPUMANTE 
E AJUDA NA COLETA
+
R +
CADEIA HIDROCARBÔNICA = APOLAR (HIDROFÓBICA)
GRUPO POLAR
(HIDROFÍLICO)
CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-NH3+
CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-O-CH2-CH2-CH2-NH3+
AMINA PRIMÁRIA
ÉTERAMINA PRIMÁRIA
COLETOR
R
R-O-R-NH3 +
R-NH3+
+
R +
CADEIA HIDROCARBÔNICA = APOLAR (HIDROFÓBICA)
GRUPO POLAR
(HIDROFÍLICO)
CH3-CH2-CH2-CH2-O-CH2-CH2-CH2-NH-CH2-CH2-CH2-NH3+
CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-NH-CH2-CH2-CH2-NH3+
DIAMINA PRIMÁRIA
ÉTERDIAMINA PRIMÁRIA
COLETOR
R
R-O-R-NH-R-NH3+
R-NH-R-NH3+
Sulfatos
ROSO3
-Na+ + H+ OH-→ ROH +SO2
OH
ONa 
Sulfatos
0
50
100
0 2 4 6 8 10 12 14
pH
%
 
D
i
s
s
o
c
i
a
ç
ã
o
ROSO3-
Sulfonatos
0
50
100
0 2 4 6 8 10 12 14
pH
%
 
D
i
s
s
o
c
i
a
ç
ã
o
RSO3-
CH3(CH2)6CH2-C C-CH2(CH2)5CH2-C-ONa
H H O
304.44C18H33NaO2Oleato de Sódio 
O
CH3(CH2)14CH2 - S - ONa
O
328.49C16H33NaO3S
Hexadecilsulfonato 
de Sódio
O
CH3(CH2)10CH2 - S - ONa
O
272.38C12H25NaO3S
Dodecilsulfonato 
de Sódio 
O
CH3(CH2)6CH2 - S - ONa
O
216.27C8H17NaO3S
Octilsulfonato de 
Sódio
CH3(CH2)14CH2 - NH2241.46C16H35NHexadecilamina 
CH3(CH2)10CH2 - NH2185.35C12H27NDodecilamina
CH3 (CH2)6 CH2 - NH2129.24C8H19NOctilamina
Representação simples da estruturaPeso Molecular
Fórmula 
MolecularReagente
Modelos de adsorção de reagentes para silicatos
Modelos de adsorção de reagentes para silicatos
Modelos de adsorção de reagentes para silicatos
Modelo da Hemimicela (HM): afirma que a adsorção 
está limitada a uma camada que se forma em sítios 
ou porções devido a interações eletrostáticas e 
ligações laterais, em superfícies homogêneas.
Modelos de adsorção de reagentes para silicatos
Modelo da Condensação Bidimensional (CB): leva 
em consideração tanto energias de interações 
normais quanto laterais e termos entrópicos para a 
camada adsorvida. Essas interações são usadas 
para prever:
• a formação de porções cujo estado de agregação 
(tamanho) é controlado pela heterogeneidade da 
superfície;
• as condições necessárias para a formação de 
camadas de duas dimensões;
• o estado da camada adsorvida. 
Modelos de adsorção de reagentes para silicatos
Modelo da Admicela (AD): assume que quando uma 
concentração crítica é alcançada, o surfatante com os 
íons contrários se agrega na vizinhança da superfície 
em camadas duplas incompletas (micelas planas) que 
são denominadas admicelas.
Modelos de adsorção de reagentes para silicatos
Modelo Eletrostático
A adsorção por interações de natureza 
eletrostática de coletores aniônicos em 
silicatos, como mecanismo principal de 
adsorção, ocorre em valores de pH 
menores que o pH do PCZ.
Modelo Eletrostático
 
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
60
50
40
30
20
100
R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4
pH
R
E
C
U
P
E
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A
Ç
Ã
O
 
(
%
)
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
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50
40
30
20
100
R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4
pH
R
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A
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O
 
(
%
)
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
60
50
40
30
20
100
R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4
pH
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
60
50
40
30
20
100
R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
60
50
40
30
20
100
2 3 4 5 6 7 8 9 102 3 4 5 6 7 8 9 102 3 4 5 6 7 8 92 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
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100
10
90
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20
10
90
80
70
60
50
40
30
20
100
R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4
R12NH3 Cl 10 N+ - -4R12NH3 Cl 10 N+ - -4R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4R12OSO2 Na 10 N+- -4R12OSO2 Na 10 N+- -4
pH
R
E
C
U
P
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O
 
(
%
)
R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
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70
60
50
40
30
20
100
pH
R
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(
%
)
R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
60
50
40
30
20
100
pH
R
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O
 
(
%
)
R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
60
50
40
30
20
100
pH
R
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C
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A
Ç
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O
 
(
%
)
R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4
R12NH3 Cl 10 N+ - -4R12NH3 Cl 10 N+ - -4R12NH3 Cl 10 N+ - -4
R12OSO2 Na 10 N+- -4R12OSO2 Na 10 N+- -4R12OSO2 Na 10 N+- -4
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
60
50
40
30
20
100
pH
R
E
C
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(
%
)
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
60
50
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30
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100
pH
2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
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70
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50
40
30
20
100
2 3 4 5 6 7 8 9 102 3 4 5 6 7 8 9 102 3 4 5 6 7 8 92 3 4 5 6 7 8 9 10
10
90
80
70
60
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30
20
100
10
90
80
70
60
50
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20
10
90
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70
60
50
40
30
20
100
pH
R
E
C
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P
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R
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Ç
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O
 
(
%
)
Zirconita, pH PCZ = 5,8Granada, pH PCZ =4,4
Adsorção promovida por interações eletrostáticas
Modelo Eletrostático
Adsorção promovida por interações eletrostáticas
 
2 4 6 8
4
3
2
1
0
-1
-2
-3
-4
-5
-6
-7
2 x 10 M R17 COONa-4
4 x 10 M R13 COONa-4
1 x 10 M R11 COONa-3
1 x 10 M R9 COONa-3
M
O
B
I
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A
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E
L
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R
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(
µ
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s
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/
 
(
v
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l
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c
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pH
2 4 6 8
4
3
2
1
0
-1
-2
-3
-4
-5
-6
-7
2 x 10 M R17 COONa-4
4 x 10 M R13 COONa-4
1 x 10 M R11 COONa-3
1 x 10 M R9 COONa-3
M
O
B
I
L
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A
D
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E
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R
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F
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µ
m
 
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/
 
(
v
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c
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)
2 4 6 8
4
3
2
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0
-1
-2
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-5
-6
-7
2 x 10 M R17 COONa-4
4 x 10 M R13 COONa-4
1 x 10 M R11 COONa-3
1 x 10 M R9 COONa-3
M
O
B
I
L
I
D
A
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E
L
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T
R
O
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s
)
 
/
 
(
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/
c
m)
2 4 6 8
4
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2
1
0
-1
-2
-3
-4
-5
-6
-7
2 4 6 8
4
3
2
1
0
-1
-2
-3
-4
-5
-6
-7
4
3
2
1
0
-1
-2
-3
-4
-5
-6
-7
2 x 10 M R17 COONa-42 x 10 M R17 COONa-4
4 x 10 M R13 COONa-44 x 10 M R13 COONa-4
1 x 10 M R11 COONa-31 x 10 M R11 COONa-3
1 x 10 M R9 COONa-31 x 10 M R9 COONa-3
M
O
B
I
L
I
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A
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E
 
 
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µ
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s
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/
 
(
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c
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)
pH
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10-2
10-3
10-4
10-5
Quebra de transmitância
Transmitância constante
ÁCIDO LÁURICO
CMC
PRECIPITAÇÃO
(solução coloidal)
pH CRÍTICO DE 
PRECIPITAÇÃO
C
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O
,
 
 
M
pH
Limite de solubilidade
2 4 6 8
10-2
10-3
10-4
10-5
Quebra de transmitância
Transmitância constante
ÁCIDO LÁURICO
CMC
PRECIPITAÇÃO
(solução coloidal)
pH CRÍTICO DE 
PRECIPITAÇÃO
C
O
N
C
E
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A
Ç
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O
,
 
 
M
pH2 4 6 8
10-2
10-3
10-4
10-5
Quebra de transmitância
Transmitância constante
ÁCIDO LÁURICO
CMC
PRECIPITAÇÃO
(solução coloidal)
pH CRÍTICO DE 
PRECIPITAÇÃO
C
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C
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,
 
 
M
2 4 6 8
10-2
10-3
10-4
10-5
Quebra de transmitância
Transmitância constante
ÁCIDO LÁURICO
CMC
PRECIPITAÇÃO
(solução coloidal)
pH CRÍTICO DE 
PRECIPITAÇÃO
C
O
N
C
E
N
T
R
A
Ç
Ã
O
,
 
 
M
2 4 6 8
10-2
10-3
10-4
10-5
Quebra de transmitância
Transmitância constante
2 4 6 8
10-2
10-3
10-4
10-5
2 4 6 82 4 6 82 4 6 8
10-210-2
10-310-3
10-410-4
10-510-5
Quebra de transmitância
Transmitância constante
Quebra de transmitância
Transmitância constante
ÁCIDO LÁURICO
CMC
PRECIPITAÇÃO
(solução coloidal)
pH CRÍTICO DE 
PRECIPITAÇÃO
C
O
N
C
E
N
T
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A
Ç
Ã
O
,
 
 
M
ÁCIDO LÁURICO
CMC
PRECIPITAÇÃO
(solução coloidal)
pH CRÍTICO DE 
PRECIPITAÇÃO
C
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A
Ç
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O
,
 
 
M
pH
Limite de solubilidade
 
 
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(
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l
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c
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-
log Concentração dodecilamina
-80
-40
0
+40
T = 23-25 centígrados pH = 6-7
monocamada teórica
adsorção por atração iônica formação hemi-micelas
formação de hemi-micelas
com
repulsão eletrostática
-8
-9
-10
-6 -5 -4 -3 -2 -1
Região I
baixa concentração
-
+
+ +
++
+
-
+
+
s
ó
l
i
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o
íon dodecilamônio
íon determinador potencial
íon acetato
Região II
intermediária
Região III
alta concentração
-
+
s
ó
l
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o
-
-
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+
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+
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+++
++
+
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-
-
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2
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c
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-
log Concentração dodecilamina
-80
-40
0
+40
T = 23-25 centígrados pH = 6-7
monocamada teórica
adsorção por atração iônica formação hemi-micelas
formação de hemi-micelas
com
repulsão eletrostática
-8
-9
-10
-6 -5 -4 -3 -2 -1
Região I
baixa concentração
-
+
+ +
++
+
-
+
+
s
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íon dodecilamônio
íon determinador potencial
íon acetato
Região II
intermediária
Região III
alta concentração
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+
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+++
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-
log Concentração dodecilamina
-80
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0
+40
T = 23-25 centígrados pH = 6-7
monocamada teórica
adsorção por atração iônica formação hemi-micelas
formação de hemi-micelas
com
repulsão eletrostática
-8
-9
-10
-6 -5 -4 -3 -2 -1
Região I
baixa concentração
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+
+ +
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+
-
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íon dodecilamônio
íon determinador potencial
íon acetato
Região II
intermediária
Região III
alta concentração
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log Concentração dodecilamina
-80
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T = 23-25 centígrados pH = 6-7
monocamada teórica
adsorção por atração iônica formação hemi-micelas
formação de hemi-micelas
com
repulsão eletrostática
-8
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-6 -5 -4 -3 -2 -1
Região I
baixa concentração
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+
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íon dodecilamônio
íon determinador potencial
íon acetato
Região II
intermediária
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alta concentração
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log Concentração dodecilamina
-80
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0
+40
T = 23-25 centígrados pH = 6-7
monocamada teórica
adsorção por atração iônica formação hemi-micelas
formação de hemi-micelas
com
repulsão eletrostática
-8
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-6 -5 -4 -3 -2 -1
Região I
baixa concentração
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íon dodecilamônio
íon determinador potencial
íon acetato
Região II
intermediária
Região III
alta concentração
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-
-
log Concentração dodecilamina
-80
-40
0
+40
T = 23-25 centígrados pH = 6-7
monocamada teórica
adsorção por atração iônica formação hemi-micelas
formação de hemi-micelas
com
repulsão eletrostática
-8
-9
-10
-6 -5 -4 -3 -2 -1
Região I
baixa concentração
-
+
+ +
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+
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+
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íon dodecilamônio
íon determinador potencial
íon acetato
Região II
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-80
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T = 23-25 centígrados pH = 6-7
monocamada teórica
adsorção por atração iônica formação hemi-micelas
formação de hemi-micelascom
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monocamada teórica
adsorção por atração iônica formação hemi-micelas
formação de hemi-micelas
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monocamada teórica
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monocamada teórica
adsorção por atração iônica formação hemi-micelas
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