Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SEPARASEPARAÇÇÃO SÃO SÓÓLIDO LLIDO LÍÍQUIDOQUIDO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS -- UFMGUFMG EMN120 TRATAMENTO DE MINEMN120 TRATAMENTO DE MINÉÉRIOSRIOS Prof. George Eduardo Sales ValadãoProf. George Eduardo Sales Valadão 20112011 INTRODUÇÃO • OBJETIVOS – recuperação / recirculação de águas – preparação de polpas para operações subseqüentes – desaguamento final de concentrados – preparação de rejeitos para descarte / utilização • TÉCNICAS – espessamento – filtragem – ciclonagem – peneiramento – outros: secagem, centrifugação, flotação, separação magnética INTRODUÇÃO • IMPORTÂNCIA – processo – econômica – ambiental • SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS – diversas opções no mercado – tarefa executada por mais de um tipo de equipamento – diversos roteiros para seleção – Purchas • tipo de serviço (escala, operação, objetivo) • sedimentação (velocidade, sobrenadante, concentração) • filtragem (velocidade de formação de torta) INTRODUÇÃO 10-4 10-3 10-2 10-1 100 101 102 103 104 moléculas colóide Ultrafino Fino Médio Grosso Silte Areia Fina Areia Grossa CascalhoArgilaVírus Bactéria Flotação Filtragem em Leito Profundo Peneiramento Ciclonagem Espessamento / Sedimentação Filtragem Centrifugação Micro-Filtragem Ultra- Filtragem Granulometria, µm ESPESSAMENTO • UTILIZAÇÃO – recuperação de água de concentrados e/ou rejeitos – preparação de rejeitos para descarte ou reutilização – preparação de polpas para operações subseqüentes (filtragem, moagem, flotação, lixiviação, back fill) • EQUIPAMENTOS – convencionais – alta capacidade – de lamela – cones de sedimentação ESPESSAMENTO ESPESSADOR CONVENCIONAL ESPESSAMENTOESPESSAMENTO ESPESSADORESPESSADOR ESPESSADORESESPESSADORES Sistema de Calha – alimentação espessador Modelo de Mishler A = D A . DA = D . DD + R R = A . DA - A . DD = A . (DA - DD) onde: A = fluxo de massa de sólido da alimentação D = fluxo de massa de sólido do underflow DA = diluição da alimentação DD = diluição do underflow R = fluxo de massa de água no overflow O fluxo volumétrico de água eliminada pelo espessador (OR) onde: ρ = massa específica do líquido ( ) ρ − = ρ = DA R DD.AR O ( ) ρ − === .S DD.A S O VV DAR fs ρ − = .V )DD(.A S s DA DA s DD V S A G − ρ == O fluxo de massa de sólido na unidade de área (G) é dado por: onde: S = área da seção transversal ( ) ρ − = ρ = DLL L DDAR O ( ) S DDA S O VV DLL sf ρ − === ( ) s DL V DDA S ρ − = ( ) DL s DL s C 1 C 1 V DD V S A G − = − ρ == onde: CL = concentração de sólidos (massa de sólido/volume de polpa) em L CD = concentração de sólidos (massa de sólido/volume de polpa) no underflow A = D A . DL = D . DD + RL RL = A . DL - A . DD = A . (DL - DD) COE E CLEVENGER ESPESSAMENTOESPESSAMENTO ESPESSADOR DE LAMELASESPESSADOR DE LAMELAS ESPESSAMENTO Valores estimados para projeto % sólidos alimentação % sólidos UF área unitária m2/t.dia alumina,lama vermelha-Bayer Primário 3 - 4 10 - 25 2 - 5 Lavadores 6 - 8 15 - 25 1 - 4 Final 6 - 8 20 - 35 1 - 3 Hidrato Finos 2 - 10 30 - 50 1 - 3 cimento, processo úmido 16 - 20 60 - 70 - Carvão Rejeito 0,5 - 6 20 - 40 - finos-carvão limpo - 20 - 50 - meio denso(magnesita0 20 - 30 60 - 70 - pó de aciaria alto forno 0,2 - 2 40 - 60 - BOF 0,2 - 2 30 - 70 - hidróxido de mg de salmoura 8 - 10 25 - 50 6 - 10 hidróxido de mg de água do mar Primário 2 - 3 15 - 20 10 - 26 Lavadores 5 - 10 20 - 30 10 - 15 Metalúrgicos concentrados de cobre 15 - 30 50 - 75 0,2 - 0,6 rejeitos de cobre 10 - 30 45 - 65 0,04 - 1 minério de ferro concentrados finos 20 - 35 60 - 70 0,004 - 0,008 concentrados grossos 25 - 50 65 - 80 0,002 - 0,005 Rejeitos 1 - 10 40 - 60 0,4 - 1 concentrados de chumbo 20 - 25 60 - 80 0,2 - 0,6 Manganês resíduo de lixiviação 0,5 - 2 5 - 9 10 - 20 Molibidênio Concentrado 10 30 1 - 1,5 concentrado scavenger 8 40 0,5 Lamas - 50 - 60 1 - 1,5 Níquel resíduo de lixiviação 10 - 25 50 - 60 0,5 - 1,5 concentrados de sulfetos 3 - 5 65 0,5 - 2 concentrados de zinco 10 - 20 50 - 60 0,3 - 0,7 Potássio sais de cristalização 10 - 25 35 - 50 - Lamas 1 - 5 6 - 25 4 - 20 Urânio minério lixiviado em ácido 10 - 30 45 - 65 0,15 - 0,6 minério lixiviado em álcalis 20 60 1 Precipitado 1 - 2 10 - 25 5 - 12,7 ESPESSAMENTO ESPESSADOR DE ALTA CAPACIDADE ALIMENTADOR ESPESSAMENTO ESPESSADOR DE LAMELAS PRINCÍPIO FUNCIONAMENTO A sedimentação da partícula sólida ocorre se a componente sedimentação for mais efetiva que a componente do fluxo que atravessa a placa. Desta forma: Tsedimentação ≤ Tpassagem (6.3.1) onde: Tsedimentação = tempo necessário à sedimentação Tpassagem = tempo necessário à passagem da polpa pela placa Considerando-se a condição na qual a partícula inicia sua queda na região próxima à placa superior, o tempo requerido para a sedimentação na placa inferior será igual a distância entre as placas (h) dividida pela velocidade de sedimentação da partícula (Vs). Por outro lado, o tempo requerido para a passagem da partícula entre as placas será igual ao comprimento da placa (C) dividido pela velocidade de fluxo de polpa (Vf). fs V C V h ≤ (6.3.2) A velocidade de fluxo da polpa pode ser representada pela vazão de polpa dividida pela área da seção transversal (L.h) Q h.L.C V h s ≤ (6.3.3) Eliminando-se h em ambos os membros da equação, considerando-se que o produto C.L representa a área da placa (A), e rearranjando-se a equação: A Q Vs ≥ A quantidade Q/A é conhecida como velocidade de carregamento de superfície ou velocidade de overflow e é expressa em L/min/m2. Verifica-se que a distância entre as placas não tem, em princípio, influência sobre a eficiência de coleta da partícula (em regime laminar). Desta forma, para maximizar a área por unidade de volume, utiliza-se na prática uma pequena distância entre as placas (50mm é um valor típico). A utilização de placas horizontais, nos espessadores de lamela, causaria um problema operacional: a retirada de sólidos sedimentados. Placas inclinadas são usualmente utilizadas para permitir a retirada dos sólidos sedimentados. Esta inclinação varia entre 45º e 55º e a escolha da inclinação depende das características do material. Observe-se que a área efetiva de sedimentação é reduzida quando placas inclinadas são utilizadas (figura 6.3.11). Assim, a área efetiva será dada por: θ= Cos.A.nAefetiva (6.3.5) onde: Aefetiva = área realmente disponível para a sedimentação n = número de placas θ = ângulo de inclinação das placas ESPESSAMENTO ESPESSADOR E-CAT PASTING DISPOSIÇÃO IN PIT PASTING ESPESSAMENTO Nome Concentração (mg/l) Faixa de pH Faixa ótima pH Floculantes poliacrilamida não iônica 1-30 0-12 - poliacrilamida aniônica 1-30 5-11 - poliacrilamida catiônica 1-30 4-12 5-9 óxido de polietileno 1-100 3-11 - Amido 5-200 2-10 - Coagulantes Cal 500-2000 5-13 10-12 sulfato de alumínio 15 5-8 6 sulfato férrico 5-150 4-8 5,6 sulfato ferroso 200 >9,5 - FLOCULANTES E COAGULANTES EXEMPLO Um floculante é utilizado em um espessador . Considere os dados: - Dosagem do floculante: 10 g/t - Alimentação do sólido do espessador: 250 t/h - Custo do floculante: US$ 5.00/kg - Horas Trabalhadas/ano: 7600 Determine: a) O consumo de floculante/hora. b) O consumo de floculante/ano. c) O custo de floculante/ano. ESPESSAMENTO • Dimensionamento – Métodos Tradicionais • Coe Clevenger • Talmage-Fitch • Oltmann • Novos – Testes em Proveta ESPESSAMENTO Usina / Empresa Produto Equipamento Diâmetro (m)/ Tipo de Construção/ Quantidade Alimentação Base Seca (t/h) Alimentação (% sólidos) Underflow (% sólidos) Pico / MBR Alimentação FlotaçãoConvencional 22 / concreto / 1 600 50 65 Lamas Convencional 45,7 / aço / 1 120 10 35 Concentrado (Pellet Feed) Convencional 14 / concreto / 1 550 55 65 Mutuca / MBR Lamas + Rejeito Sep. Mag. Alta Capacidade 22 / concreto / 1 250 10 45 Vargem Grande / MBR Alimentação Flotação Convencional 22 / concreto / 1 300 50 65 Lamas Convencional 36 / aço / 1 80 10 35 Concentrado (Pellet Feed) Convencional 12 / concreto / 1 270 55 65 Ilha de Guaíba / MBR Undersize Peneiramento Alta Capacidade 5 / aço / 2 60 15 60 Casa de Pedra / CSN Rejeito Convencional 100 / concreto / 1 214 06 60 Concentrado Convencional 18 / concreto / 1 350 42 65 Cauê / CVRD Rejeito Convencional 75 / concreto / 2 300 04 45 Concentrado Convencional 30 / concreto / 2 400 15 60 Conceição / CVRD Rejeito Convencional 100 / concreto / 1 300 04 45 Concentrado Convencional 30 / concreto / 2 500 20 60 – 70 DADOS DE ESPESSAMENTO DE ALGUNS PRODUTOS DE MINÉRIOS DE FERRO DO BRASIL FILTRAGEM • Conceito: passagem de uma polpa através de um meio poroso havendo retenção do sólido e passagem do líquido • Filtragem com formação de torta • Utilização de gravidade, pressão, vácuo, centrifugação • Variáveis: relacionadas ao sólido, polpa e equipamento partpartpartííícula scula scula sóóólidalidalida meio filtrantemeio filtrantemeio filtrante polpa Filtragem com FormaFiltragem com Formaçção de Tortaão de Torta torta filtrado meio filtrante FILTRAGEM • TEORIA CLÁSSICA Equação de Darcy Q = K.∆P.A = ∆P.A µ.L µ.R Q = fluxo do filtrado A = área transversal K = permeabilidade AP = diferença de pressão m = viscosidade do fluido L espessura do leito (torta) R = L/K = resistência ao fluxo - fluxo em meio poroso - torta não compressível - regime laminar FILTRAGEM • OBSERVAÇÃO DE MEIOS POROSOS (ESFERAS REAIS) • MICROSCOPIA (LÂMINAS/SEÇÕES POLIDAS) • MODELOS TEÓRICOS (ESTIMAM PROPRIEDADES) • TOMOGRAFIA (IMAGENS 3D DE TORTAS REAIS) • SIMULAÇÃO DE TORTAS EM COMPUTADOR (2D/3D) • MODELOS MATEMÁTICO/ESTATÍSTICOS FILTRAGEM IMAGEM 3D TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MEIO POROSO (PARTÍCULAS MINERAIS) MODELAGEM TORTA DE FILTRAGEM • SIMULAÇÃO 3D • MÉTODO DE MONTE CARLO • ESFERAS (~20.000) • ESTRUTURA MICROSCÓPICA FILTRAGEM CAPILARES • 3D (100 CAPILARES) • CONSTRUÇÃO RANDÔMICA • BASE/TOPO • ESTRUTURA/TRANSPORTE FILTRAGEM SUPERFÍCIE DE RESPOSTA - AMOSTRA MINERAL PELLET FEED - PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL - MODELO (EQUAÇÕES MATEMÁTICAS) - TESTE DE FOLHA - SIMULAÇÃO / OTIMIZAÇÃO - CONTROLE AUTOMÁTICO DOS FILTROS-1 -0.6 -0.2 0.2 0.6 1 pH -1 -0.6 -0.2 0.2 0.6 1 SU 8.9 9.1 9.3 9.5 9.7 9.9 UMIDADE (%) FILTRAGEM FILTRAGEM FILTRAGEM ––– AVALIAAVALIAAVALIAÇÇÇÃO DE DESEMPENHOÃO DE DESEMPENHOÃO DE DESEMPENHO ––– Umidade de TortaUmidade de TortaUmidade de Torta Pu = massa da torta úmida Ps = massa da torta seca ––– Taxa UnitTaxa UnitTaxa Unitááária de Filtragem ria de Filtragem ria de Filtragem --- tuftuftuf (produtividade)(produtividade)(produtividade) ––– % S% S% Sóóólidos no Filtradolidos no Filtradolidos no Filtrado Ms = massa de sólidos presente no filtrado Mf = massa do filtrado 100× − = Pu PsPu Umidade 100% ×= Mf Ms Sólidos FILTRAGEM • Filtro de Tambor – tipos • meio filtrante • alimentação • descarga – permite lavagem torta – filtragem pellet feed (50-60) – contínuo – vácuo FILTRAGEM FILTRAGEM –– A VA VÁÁCUOCUO Filtro de TamborFiltro de Tambor FILTRAGEM • Filtro de Disco – setor + tecido – diversos tipos tecidos – descarga com sopro – não permite lavagem – filtragem pellet feed – contínuo – vácuo VÁLVULA FILTRAGEMFILTRAGEM FILTRO DE DISCOFILTRO DE DISCO FILTRAGEM • Filtro Cerâmico – setores: material poroso – limpeza dos setores – < nível de vácuo – contínuo – vácuo FILTRAGEMFILTRAGEM •• Filtro Horizontal (Mesa)Filtro Horizontal (Mesa) –– circularescirculares –– secagem (opcional) secagem (opcional) –– descarga (parafuso)descarga (parafuso) –– granulometria (1000granulometria (1000--100100µµm)m) –– filtragem sinter feedfiltragem sinter feed –– contcontíínuonuo –– vváácuocuo FILTRAGEMFILTRAGEM Filtro Horizontal (Mesa)Filtro Horizontal (Mesa) FILTRAGEMFILTRAGEM •• Filtro Horizontal (Correia)Filtro Horizontal (Correia) –– possibilidade limpeza tecido possibilidade limpeza tecido –– granulometria + grosseiragranulometria + grosseira –– filtragem de refiltragem de re--peneiradopeneirado –– contcontíínuonuo –– vváácuocuo FILTRAGEMFILTRAGEM Filtro Horizontal (Correia)Filtro Horizontal (Correia) FILTRAGEM • Filtro de Pressão – adequados a lamas – < umidade de torta – fácil descarga – filtragem pellet feed – semi-contínuo FILTRAGEM • MEIOS FILTRANTES – Características • mínima resistência ao fluxo • propiciar baixa concentração de sólidos no filtrado • não ter tendência ao bloqueio progressivo • boas características de descarga • permitir limpeza (água ou ar) • boa resistência mecânica, química e biológica – Tipos • flexível • granulado (filteraids) • poroso FILTRAGEM MEIOS FILTRANTES FLEXÍVEIS FILTRAGEM Mina MAC MUT PIC Fornecedor Envirotech Envirotech Miningtech Envirotech Miningtech Diâmetro 1,8 1,8 2,7 1,8 2,7 Discos/Filtro 8 10 12 10 12 Área/Filtro (m2) 34 45 123 45 123 No de Filtros 1 12 1 3 4 Área Total (m2) 34 552 123 135 492 TUF (t/h/m2) de projeto 1,0 1,0 1,0 1,4 1,8 Produção nominal/Filtro (t/h) 34 45 123 63 221 Vácuo de Formação (Pa) (pol Hg) 5,8x104 - 6,7x104 17 – 20 5,8x104 - 6,7x104 17 - 20 5,8x104 – 6,7x104 17 – 20 1,7x104 14 5,4x104 - 6,7x104 16 - 20 Vácuo de Secagem (Pa) (pol Hg) 7,4x104 - 8,1x104 22 – 24 7,4x104 - 8,1x104 22 - 24 7,4x104 – 8,1x104 22 – 24 6,7x104 20 5,4x104 - 6,7x104 16 - 20 Rotação (rpm) 0,7 - 0,8 0,7 - 0,8 0,7 – 0,8 1,0 0,8 - 1,0 Blaine (cm2/g) 1100 1100 1100 800 - 900 700 Umidade PFF (%) 10,0 10,0 10,0 10,0 9,5 - 10,0 Dados sobre a filtragem nas usinas de Águas Claras (MAC), Mutuca (MUT) e Pico (PIC) - MBR FILTRAGEM TIPO DE CONSUMO %CONSUMO MATERIAL USINA / CIA FILTRO ENERGÉTICO TOTAL FILTRADO (kWh/t) DE ENERGIA Águas Claras/MBR Disco 1,3 33,42 pellet feed Fábrica/FERTECO Disco 2,73 13,98 pellet feed Cauê/CVRD Horizontal / 1,27 11,63 sinter feed Disco pellet feed Conceição/CVRD Horizontal / 1,76 22,29 sinter feed Disco pellet feed Dados sobre consumo energético em algumas usinas FILTRAGEM 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 800 850 900 950 1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300 Blaine (cm2/g) T U F ( t/ h /m 2) Influência do Índice de Blaine (pellet feed) sobre a tuf FILTRAGEM DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL FILTRAGEM INTERESSADO: AMOSTRA: BLAINE: TIPO DE TESTE: ALIMENTAÇÃO: TEMPERATURA: CICLO: RESPONSÁVEL: DATA: Reagentes Polpa Filtrado Torta Auxiliar de Filtragem Modificador E ns ai o F or m aç ão S ec ag em F or m aç ão S ec ag em E sp ec ifi ca çã o C on ce nt ra çã o (% ) D os ag em ( g/ t) E sp ec ifi ca çã o (m l) C on ce nt ra çã o (% ) % S ól id os D en si da de d e po lp a (g /c m 3) pH V ol um e (m l) P es o úm id o (g ) P es o S ec o (g ) % S ól id os E sp es su ra ( m m ) R ac ha du ra s P es o úm id o (g ) P es o S ec o (g ) U m id ad e (% ) T U F ( t/h /m 2 ) Taxa Unitária de Filtragem (t/h/m2) Umidade (%) TUF = Peso Seco(g) x 3600 Umidade = PU - PS x 100 1.000.000 x área da folha x tempo ciclo(s) PU PU = Peso Úmido (g) PS = Peso Seco (g) Vácuo (pol Hg) Observações: Tempo (s) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS - UFMG TESTE DE FILTRAGEM REAGENTES AUXILIARES COAGULAÇÃO � ↓ REPULSÃO ELETROSTÁTICA � AGREGADOS � PEQUENOS � ↑ ESTABILIDADE � ↓ RETENÇÃO DE LÍQUIDO � ↑ TAXA UNITÁRIA 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 0 100 200 300 400 500 600 700 800 Tempo (s) U m id a d e ( % ) pH3 pH6pH 7,8 pH10 REAGENTES AUXILIARES FLOCULAÇÃO � FLOCULANTES (polímeros) � AGREGADOS � GRANDES � ↓ ESTABILIDADE � ↑ RETENÇÃO DE LÍQUIDO � ↑ TAXA UNITÁRIA � ↑ UMIDADE 43,5240,87 38,64 36,13 47,80 50,11 54,165,99E+10 4,47E+10 3,50E+10 2,11E+10 8,22E+09 5,00E+10 1,29E+10 0 10 20 30 40 50 60 0 15 30 45 60 75 90 Floculante (g/t) P or o si d ad e (% ) 0,00E+00 1,00E+10 2,00E+10 3,00E+10 4,00E+10 5,00E+10 6,00E+10 7,00E+10 (m / k g) porosidade resistência REAGENTES AUXILIARES FLOCULANTE 10 15 20 25 30 35 40 0 50 100 150 200 250 300 350 400 Tempo (s) U m id a d e ( % ) 0 g/t 30 g/t 60 g/t 90 g/t REAGENTES AUXILIARES SURFATANTES � ↓ TENSÃO SUPERFICIAL � GRAU DE HIDROFOBICIDADE � ↓ UMIDADE DA TORTA 20 30 40 50 60 70 80 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 Dosagem (mg/l) T e n s ã o s u p e rf ic ia l ( d in a /c m ) Surfatante 1 Surfatante 2 20 30 40 50 60 70 80 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 Dosagem (mg/l) T e n s ã o s u p e rf ic ia l ( d in a /c m ) Surfatante 3 Surfatante 4 CICLONAGEM • capacidade elevada; • inexistência de peças móveis; • facilidade de controle operacional; • operação relativamente estável e entrada em regime em curto período de tempo; • manutenção fácil e facilitada por um projeto bem feito; • baixo investimento. HIDROCICLONE CICLONAGEM F = m . r . w2 ou F = m . V2 / r m = massa da partícula w = velocidade angular V = velocidade tangencial r = raio de giro HIDROCICLONE PENEIRAMENTO PENEIRA DSM Fluxograma da Mina da Mutuca SISTEMA DE BRITAGEM RELOCÁVEL ESCAVADEIRAS PERFURATRIZ ELÉTRICA DEPÓSITO DE ESTÉRIL PENEIRAS PRIMÁRIAS PENEIRAS SECUNDÁRIAS PENEIRAS TERCIÁRIA BRITADOR TERCIÁRIOÁGUA CLASSIFICADORES ALIMENTADOR HIDROCICLONES ESPESSADOR DE ALTA CAPACIDADE ÁGUA DE PROCESSO BARRAGEM DE REJEITO VAGÕES DE MINÉRIO SILO DE CARREGAMENTO P F F L O S F FILTROS A VÁCUO PILHA PULMÃO ÁGUA BRITADOR SECUNDÁRIO HEMATITINHA PENEIRAS DESAGUADORAS RECUPERADORA S F P F F LO ÁGUA EMPIILHADEIRA MINÉRIO BRUTO Fluxograma da Mina de Águas Claras SISTEMA DE BRITAGEM RELOCÁVEL ESCAVADEIRAS PERFURATRIZ ELÉTRICA DEPÓSITO DE ESTÉRIL PENEIRAS PRIMÁRIAS PENEIRAS SECUNDÁRIAS PENEIRAS TERCIÁRIAS BRITADOR TERCIÁRIO ÁGUA CLASSIFICADORES ALIMENTADOR HIDROCICLONES ESPESSADOR PFF ESPESSADOR DE LAMA ÁGUA DE PROCESSO BARRAGEM DE REJEITO VAGÕES DE MINÉRIO SILO DE CARREGAMENTO RECUPERADORA P F F L O S F FILTROS PILHA PULMÃO BRITADOR SECUNDÁRIO ÁGUA MINÉRIO BRUTO MINA DO P I C O ESPESSADOR DE LAMA ÁGUA DE PROCESSO BARRAGEM DE REJEITO SISTEMA DE BRITAGEM RELOCÁVEL ESCAVADEIRA PERFURATRIZ ELÉTRICA DEPÓSITO DE ESTÉRIL PENEIRAS PRIMÁRIAS PENEIRAS SECUNDÁRIAS ÁGUA CLASSIFICADORES ALIMENTADOR PILHA PULMÃO ÁGUA BRITADOR SECUNDÁRIO HEMATITINHA PENEIRAS DESAGUADORAS HIDROCICLONES ESPESSADOR DE PFF ESPESSADOR CÉLULAS DE COLUNA P F F L O S F RECUPERADORA TCLD VAGÕES DE MINÉRIO SILO DE CARREGAMENTO CO2CO2 MINÉRIO BRUTO FILTROS TERMINAL DE ANDAIME CO2 TÉCNICA FAIXA DE UMIDADE (%) MAIORES VANTAGENS MAIORES DESVANTAGENS APLICAÇÕES EM MINÉRIO DE FERRO Decantação por Gravidade 10 a 14 Baixo custo de capital. Umidade final elevada. Aplicável apenas para PFF mais grosseiro. Alto custo de operação. Perdas elevadas de material Utilizado em casos específicos Filtragem a Vácuo Discos Verticais 7 a 11 Elevada área de filtragem por área de instalação. Médio custo de investimento. Elevada flexibilidade operacional. Alta produtividade; Custo de energia de médio a elevado. Necessidade de constante monitoramento e controle dos parâmetros operacionais. Umidade final afetada pelas condições da alimentação. Alto custo operacional. Largamente utilizada no mundo, incluindo a maioria das instalações mais recentes: (pelotizações e tratamento de minérios). Filtragem a Vácuo Filtros de Tambor 7 a 12 Elevada flexibilidade operacional. Fácil descarga da torta. Baixa a muito baixa área de filtragem por área de instalação. Alto custo de investimento. Elemento filtrante caro. Flexibilidade de operação limitada. Atualmente pouco utilizada. Filtragem por Pressão (automática) 7 a 9 Baixa umidade. Fácil descarga da torta. Umidade final afetada pelas condições da alimentação. Baixo custo de operação. Alto custo de investimento. Elementos filtrantes caros; Utilizado: CVRD (impl.) LKAB. Filtragem Hiperbárica 6.5 a 9 Baixa umidade. Alta produtividade; Elevado custo de investimento. Elevado custo operacional. Poucas aplicações. Descarga da torta: cuidados especiais. Pesquisa para aplicações em minério de ferro. Filtragem Capilar 8 a 9 Produtividade comparável a filtragem a vácuo - discos verticais. Expectativa: baixo custo operacional Custo elevado dos setores (reposição). Elevado custo de investimento. Aplicação industrial: LKAB, CVRD (projeto) Filtro de Correia Horizontal 9 a 13 Simplicidade de operação. Menor dependência da %sólidos alimentação. Valor de investimento intermediário. Umidade adequada 2mm – 0,045mm. Maior controle do filtrado, com “lavagem” da torta e/ou adição de reagentes; Umidade final mais elevada para PFF mais fino. Custo do elemento filtrante elevado; CVRD (Carajás/FRD). MBR (em instalação). Técnicas de desaguamento de pellet feed (Araujo e Amarante)
Compartilhar