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Sabe-se que a Constituição Imperial foi a única da história do Brasil que adotou a "divisão" do poder por quatro Poderes. Porém, em mensagem transmitida na abertura do ano judiciário de 2018, a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, afirmou que o Poder Judiciário precisa ser um poder suficientemente forte para enfrentar constantemente as pressões de toda ordem, além de poder fazer face a uma das suas principais características, que é a de um poder moderador isto é, capaz de efetivar o seu controle externo sobre os atos dos demais poderes públicos, quando for necessário. Pergunta-se: a) O que caracterizou o chamado Poder Moderador no âmbito do Primeiro Império Que a palavra final seria sempre do Imperador podendo vetar sobre todos os assuntos decididos. Um poder semiabsolutista. Para manter um equilibrio dos poderes. Foi determinante para a instauração de um regime semiabsolutista b) Relacione a fala da Ministra com a crítica de que a atuação do Poder Judiciário como um poder moderador acaba desaguando em uma judicialização da política. Nenhuma lei no Brasil é absoluta, ela é aberta a interpretações e é de acordo com votções internas do Poder Judiciario que essas interpretações são feitas sempre em melhor interesse do Povo respeitando sua guia que é a constituição. Os outros poderem vivem em conflito e não cooperação. Judiciario acaba ficando sobrecarregado. Parece que o Judiciario é um Poder Moderador por que ele resolve casos em que como não se tem a solução por causa de disputas politicas a "decisão final" se tora dele, do jdiciario, o que normalmente não deveria ser. Todos os Poderes deveriam ser iguais e o Judiciario acaba sendo o moderador, resolvedor de conflitos.
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