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FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CURSO DE ENFERMAGEM RELATÓRIO CLÍNICO ANÁPOLIS, 2017 Metas, Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem: Paciente Diabético Insulino Dependente: FALTA DE ADESÃO Metas: Melhora da saúde, via redução dos sinais e sintomas da doença. Diagnostico de Enfermagem: Falta de adesão, relacionado ao apoio social insuficiente, evidenciado por exacerbação de sintomas e comportamento de falta de adesão ao tratamento. Intervenções: Praticar exercícios físicos. Ex: Caminhadas, andar de bicicletas, dançar. Alimentar-se a cada três horas, aumentando o consumo de fruta e verduras, diminuindo o consumo de doces e alimentos com alto teor de glicêmico. Demonstrar a aplicação da insulina, instruir sobre como se faz aspiração das unidades de insulina e as complicações que podem ocorrer, os locais onde se aplica, bem como armazenamento, conservação e transporte. Ensinar o paciente como manusear e avaliar os resultados do teste de glicemia feito em casa. RISCO DE GLICEMIA INSTÁVEL Metas: Controlar e manter a glicemia nos dentro dos parâmetros, fornecendo apoio e conhecimento ao paciente. Diagnostico de Enfermagem: Risco de glicemia instável, relacionado ao conhecimento insuficiente do controle da doença e falta de aceitação do diagnóstico. Intervenções: Manter a glicose na faixa aceitável Reconhecer que os fatores que podem causar instabilidade dos níveis de glicose. Promover o bem-estar Consultar o nutricionista sobre as necessidades dietéticas especifica com base na situação do cliente. Conversar sobre monitoramento domiciliar da glicose de acordo com os parâmetros pessoais e normais. CONTROLE INEFICAZ DA SAÚDE Metas: Identificar os fatores negativos que afetam sua capacidade de executar as atividades planejadas. Diagnóstico de Enfermagem: Controle ineficaz da saúde, relacionado ao conhecimento insuficiente do regime terapêutico, evidenciado por escolhas na vida diária para atingir as metas de saúde. Intervenções: Adequar-se da melhor maneira possível a dieta prescrita pela nutricionista. Exercitar-se ao menos 3x na semana para ajudar na perda e controle do peso. Promover bem estar. Monitorar glicemia diariamente, caso não possua o aparelho em casa procurar a unidade para verificação. RISCO DE INTEGRIDADE TISSULAR PREJUDICADA Metas: Reduzir os fatores de risco que levam as feridas diabéticas. Diagnósticos de Enfermagem: Risco de integridade tissular prejudicada, relacionado ao conhecimento insuficiente sobre proteção e integridade tissular. Intervenções: Controlar a hiperglicemia. Cuidado ao cortar a unhas e ao uso de sapatos adequados, evitando bolhas e machucados. Examinar o paciente a procura de sinais e sintomas de hiperglicemia. Avaliar rigorosamente os membros inferiores evitando o aparecimento de lesões. Observar alterações na pele. Metas, Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem: Distúrbio neurológico: RISCO DE QUEDAS Metas: Prevenir as quedas e possíveis complicações. Diagnósticos de Enfermagem: Risco de quedas, relacionado á neuropatia. Intervenções: Monitorar distúrbios e os riscos que possam contribuir para risco de quedas. Garantir a segurança do cliente. Orientar paciente e acompanhante sobre o risco de quedas. Orientar e auxiliar a família a identificar os perigos em casa e a modificá-los. RISCO DE TRAUMA Metas: Compreender os fatores de riscos Diagnostico de Enfermagem: Risco de trauma, relacionado á alteração na função cognitiva. Intervenções: Artrite Historias de quedas Avaliar força muscular Promover bem-estar Monitorar distúrbios e os riscos que possam contribuir para risco de quedas Garantir a segurança do cliente Realizar visitas domiciliares quando necessárias. MOBILIDADE PREJUDICADA Metas: Diminuir o nível de dependência, proporcionando meios para se locomover sozinho. Diagnóstico de Enfermagem: Mobilidade prejudicada, relacionado á alteração na função cognitiva, evidenciado por alterações na marcha. Intervenções: Orientar ao paciente quanto ao uso auxiliares da deambulação. Manter o corpo do paciente no alinhamento correto durante os movimentos. Auxiliar o paciente a deambular usando o corpo como muleta humana, conforme apropriado. Orientar ao paciente todas as técnicas apropriadas, almejando atingir o maior nível de independência. Selecionar a técnica de transferência adequada ao paciente.
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