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Relatório TORITAMA

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RELATÓRIO DA 
SECRETARIA DE SAÚDE 
CONDICIONANTES E DETERMINANTES DA SMS DE 
TORITAMA-PE 
ANDERSON BRUNO DE OLIVEIRA 
 SECRETÁRIO DE SAÚDE 
 
 
 
CONDICIONANTES E DETERMINANTES DA SMS DE 
TORITAMA-PE 
1. RELATÓRIO DA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA 
 
Como instrumento de gestão preliminar, tendo como propósito expressar o compromisso da 
gestão municipal com seus munícipes, delimitado a partir de arranjo baseado em processos 
sistematizados em rede, se norteia sob a ótica da reestruturação, reorganização, integração e 
coordenação das ferramentas disponíveis na Secretaria Municipal para a gestão 2017. Visando 
possibilitar ao gestor, adoção de forma oportuna, em conformidade com as especificações de cada 
esfera do SUS – Sistema Único de Saúde, o planejamento de que necessita para ofertar, ações e 
serviços capazes de promover, proteger e recuperar a saúde da população Toritamense. Vindo 
firmar contrato social que contribua para a gestão pública consolidar com transparência, sua 
política em saúde. 
 
1.1 Objetivo 
Alinhar as estratégias dos entes federados para a saúde da população com necessidades 
humanas elementares, visando a garantia da qualidade de vida, e, por via de consequência, 
promover o bem-estar individual e coletivo. 
 
1.2 Objetivos específicos 
 Priorizar, a partir do princípio de geração de resultados, o trabalho organizacional 
desenvolvido de forma democrática e participativa. 
 Fomentar o engajamento dos gestores e técnicos da rede municipal no controle social. 
 Garantir a atenção integral à saúde da população, conforme expressada no SUS, por meio 
de ações de prevenção, promoção e assistência em rede. Articulada estrategicamente de 
forma, intersetorial e multidisciplinar, integrada e participativa. 
 
Em síntese, o referido relatório delineia-se a partir da análise situacional global e da 
literatura disponível. Partindo do processo organizacional, tendo como referencial o modelo 
estadual baseado na descentralização e regionalização em saúde, com ênfase no fortalecimento de 
toda rede [municipal e estadual], com dispositivo estratégico de governança desenvolvido para 
fortalecer o sistema de saúde no território pernambucano. 
Refutamos que dentre dos avanços que podem ser creditados ao SUS, está o crescente 
reconhecimento da importância do planejamento e seus instrumentos para a gestão da saúde 
pública. No movimento contínuo, articulado, integral e solidário do processo organizativo reunindo 
as condições singulares, em sua plenitude, mediante os princípios da universalidade, integralidade 
e equidade. 
Neste interim, impactar na qualidade de vida e saúde dos munícipes, a partir das diretrizes 
relativas a regionalização e hierarquização visando à organização dos serviços de saúde em nível 
exponencial de complexidade, em sua área geográfica, e que se consuma no estabelecimento das 
prioridades e das definições estratégicas intervencionistas viável e factível. 
Para tanto, o referido relatório expressa o compromisso da gestão, sintetizado no processo 
de decisão sobre o que fazer para o enfrentamento dos diversos desafios, que contemple 
basicamente, nas dimensões políticas entre as alternativas de intervenção, mediante processo que 
envolva princípios e valores éticos, morais, culturais e políticos; técnica, porquanto se baseiam na 
utilização de informações, conhecimentos e tecnologias que permitam a identificação, descrição e 
análises, subsidiando na escolha de alternativas e intervenções; e, econômica no que tange os 
recursos disponíveis e os recursos necessários para execução das ações entre as atividades 
previstas. 
 
Ficha técnica de Toritama 
 
Fundação do município: 23 de maio de 1954 
Código no IBGE: 2615409 
Modalidade da Saúde: Gestão Plena de sistema. 
Gerência de Saúde: IV GERES Caruaru (IX Microrregião) 
 
 
 
 
 
Diagrama 1 Divisão geográfica da IV GERES – Gerência Regional de Saúde 
 
 
 
Fonte: IV GERES (2017) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resgate histórico de Toritama 
 
Em meados do século XIX, Toritama era a Fazenda Torres, de propriedade de João 
Barbosa. Era uma fazenda de gado situada na margem esquerda do Rio Capibaribe. O povoamento 
ocorreu após a construção da capela em homenagem a Nossa Senhora da Conceição, à qual o 
proprietário da fazenda doou parte de suas terras. Em 1953, o município emancipou-se 
de Taquaritinga do Norte. O primeiro prefeito eleito foi José Jota de Araújo, que só foi escolhido 
três anos e meio depois da emancipação política, que aconteceu em 29 de dezembro de 1953, 
quando foi elevada a cidade, sendo, antes, distrito de Vertentes e Taquaritinga do Norte. O 
município teve, como primeiros administradores interinos, Joaquim Aurélio Correia de Araújo e 
Antônio Manuel da Silva. (Wikipedia, 2017). 
Elevada à categoria de município com a denominação de Toritama, pela lei estadual nº 
1.818 de 29 de dezembro de 1953. Confirmado pela lei estadual nº 1.819 de 30 de dezembro de 
1953, desmembrando de Taquaritinga do Norte. Sede no antigo distrito de Toritama. Instalado em 
23 de maio de 1954. Em divisão datada de 1 de julho de 1960, o município é constituído do distrito 
sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada em 2005. 
Destaca-se pela produção e venda de roupas (principalmente feitas de jeans). O 
desfavorecimento do solo e a presença de um rio Capibaribe apenas temporário fez com que a 
população buscasse a sobrevivência em atividades industriais, inicialmente com a fabricação de 
calçados, que fez, do município, um polo calçadista de destaque na região durante a década de 
1970. A atividade declinou-se em decorrência da grande concorrência da indústria de grandes 
calçadistas, o que fez com que as fábricas de calçados de couro entrassem em declínio, falindo em 
pouco tempo. Isso obrigou a população a procurar outra forma de trabalho. Como não poderia ser 
na área agrícola ou pecuária, optou-se pela fabricação de jeans industrial começando com retalhos. 
A atividade proliferou rapidamente, sendo que 15% das confecções feitas com jeans produzido no 
Brasil é de procedência de Toritama. Sendo um produto de qualidade e preço baixo, o jeans de 
Toritama atrai consumidores de todo o Brasil para compra-lo e, depois, revende-lo em suas cidades. 
(BDE, 2017). 
 
 
 
 
 
2. CONDICIONANTES E DETERMINANTES DE SAÚDE EM TORITAMA 
 
Localizada no agreste pernambucano é integrante do polo de confecção reconhecida 
nacionalmente. Administrativamente formado pelos distrito-sede povoado de Cacimbas e São 
João. Os naturais do município são conhecidos como Toritamoara, Gentílico Toritamense ou 
Toritamoara. 
 
Quadro 1 Características do município 
Característica geral Dados 
População estimada (2016) 43.174 
Região Nordeste 
Microrregião 26.009 – Alto Capibaribe 
Mesorregião Agreste Pernambucana 
Área da unidade territorial 2015 (Km²) 25,704 
Densidade demográfica (2010) 1.383,21 
Bioma Caatinga 
Latitude 08º 00’24’’ S 
Longitude 36º 03’ 24’’ W 
Altitude 349 metros 
Fonte: IBGE (2017) 
 
Quadro 2 Limítrofes geográfica 
Localização Municípios vizinho 
Distância em 
linha reta 
Distância em 
condução 
Tempo de 
condução 
estimada 
Norte / Oeste Taquaritinga do Norte 19,79 Km 28,9 Km 33 min. 
Norte / Oeste Vertentes NaN Km 15,2 Km 18 min. 
Sul / Leste Caruaru 32,83 Km 38,0 Km 45 min. 
Fonte: distanciacidades.com (28/01/2017) 
 
Diagrama 2 Mapa estratégico da secretaria de saúde 
 
 
 
 
 
MISSÃO
•GARANTIR A ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO, POR MEIO DE AÇÕES DE 
PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E ASSISTÊNCIA EM REDE.
POSICIONAMENTO•ATUAR DE FORMA ESTRATÉGICA COM ARTICULAÇÃO INTERSSETORIAL E 
COMPROMETIMENTO MULTIDISCIPLINAR, AGINDO DE FORMA INTEGRADA E PARTICIPATIVA; 
COM TRANSPARÊNCIA, HUMANIZAÇÃO. EQUIDADE, QUALIDADE, VALORIZAÇÃO E RESPEITO 
AO TRABALHO EM EQUIPE.
VISÃO
•MELHORAR A ATENÇÃO À SAÚDE COM FOCO NO ATENDIMENTO INTEGRAL E CONTROLE 
SOCIAL.
PLANEJAMENTO EM 
SAÚDE 
[CONTROLE E 
MONITORAMENTO]
PPA / PMS / PAS / 
RAG / LDO / LOA
PLATAFORMA 
DE GESTÃO 
(ARTICULAÇÃO 
PARTICIPATIVA 
E CONTROLE 
SOCIAL
PROGRAMA 
DE GOVERNO
NORTEADORES 
DIRETRIZES 
ESTRATÉGICAS 
2.1 Organismo administrativo da secretaria municipal de saúde 
 
Partindo da concepção que as políticas se materializam nos serviços, mediante ações de 
atores sociais e suas práticas cotidianas na concretização organizativa eficiente e que potencializa 
e aperfeiçoa seus processos internos e/ou externos, surge a necessidade de um arranjo estrutural 
que fomente a assistência integral, que abranja o direito a saúde como princípio essencial, no 
município de Toritama. Assim sendo, requer adequação das práticas e processos de gerenciamento, 
nas atividades logísticas e adequações em sua infraestrutura, que venha intervir diretamente na 
cadeia de valores que fomentem seus stakeholders [colaboradores]. 
Na visão administrativa estratégica, objetivando à melhoria na atenção à saúde com foco 
no atendimento integral e no controle social, alicerçada nas perspectivas de aprendizagem e 
crescimento, perspectiva de processos internos, perspectivas no cliente [paciente] e perspectiva 
financeira; sugere-se enfrentamento nos campos de desenvolvimento de competências, clima e 
ambiente de trabalho, tecnologia eficiente e uma estrutura adequada como pilares para alcançar 
efetivamente, metas e objetivos [diretrizes estratégicas], conforme quadro mapa estratégico. 
 
2.1.1 Gestão na organização do cuidado 
 
 Nos dias atuais, as mudanças na gestão do SUS têm demandado dos gestores públicos e da 
sociedade civil uma intervenção política organizada. Neste interim, o contrato de gestão, avaliação 
de desempenho e monitoramento e avaliação fazem parte do cotidiano de toda equipe gestora. Para 
se atingir os resultados pactuados entre governo e sociedade, sendo imprescindível saber manejar 
os instrumentos de planejamento. 
 Neste sentido, se destaca algumas ferramentas do cuidado. Como a gestão clínica 
estabelecida pela portaria 4.279/2010 na configuração da Rede de Atenção à Saúde RAS, diretrizes 
clínicas, enquanto orientação das linhas do cuidado que venha viabilizar a comunicação. E, os 
protocolos assistenciais e organizacionais, enquanto instrumentos orientadores para enfrentamento 
dos gargalos na assistência e na gestão dos serviços. 
 No que se refere as linhas de cuidado, se faz premente, desenhar o caminho do usuário e 
das necessidades de saúde interno e externo ao território municipal, como forma de restruturação 
e reorganização da rede regionalizada. Garantindo os recursos materiais necessários à sua 
operacionalização; integração e corresponsabilização das unidades prestadoras de serviços de 
acordo com as diferentes complexidades; interação entre as diferentes equipes, processos de 
educação permanente para capacitação dos profissionais; e, a gestão de compromissos e resultados 
pactuados entre os envolvidos. 
 Conforme portaria 7.508/2011, definida como: [...] descrição geográfica da distribuição de 
recursos humanos (força de trabalho em saúde) e das ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS 
e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o 
desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema. (BRASIL, 2011). 
 Salienta-se, entretanto, analisar o perfil populacional; principais problemas à rede de saúde, 
rede de apoio; força de trabalho; organização das principais informações de saúde. Neste sentido 
indagamos como princípios norteadores: Do que adoecem e morrem a população? Existem 
protocolos implantados que possam possibilitar o manejo das situações de saúde na rede local? 
Qual a linha de cuidado das redes de atenção? Qual o mapa da capacidade instalada? Qual os 
indicadores de efetividade que aperfeiçoe a produção e analise os dados e os transforme em 
informações? 
 Para efetivar a saúde, a análise situacional dever-se-ia questionar quais ações são efetivas? 
São suficientes os serviços ofertados? Quais ações podem ser realizadas? Como está e como 
deveria estar o serviço? Quais são os indicadores utilizados? Qual o percentual de oferta das ações? 
Qual a qualificação e preparo dos colaboradores? Qual a disponibilidade dos profissionais e 
medicamentos? Qual a integração gestão/comunidade? Como se apresenta os serviços e demais 
equipamentos sociais? 
 Concomitantemente, refletir quanto aos objetivos da situação desejada ou imagem: Aonde 
quero chegar? Quais objetivos desejo alcançar? Quais metas desejo atingir? Que finalidade quero 
atuar? Em resposta a tamanha observação elenca-se quadro da situação atual da secretaria de saúde 
de Toritama como meio de delinear o referido relatório da secretaria de saúde em viés das 
condicionalidades e determinantes sociais. 
2.1.2 Recursos Humanos [Capital intelectual ativo] 
 
Para que se faça efetivamente saúde se faz necessário cuidar do ser humano, capital 
intelectual motivado e protegido. Entretanto, para seu desenvolvimento, um rol de desafios deve 
ser enfrentado, como superposição de problemas e desafios emergentes. (OPAS/OMS, 2014). 
Contudo, no desenvolvimento e no aprimoramento da rede municipal é de fundamental 
importância suprir a escassez de informações, que norteiem os processos de regulação, gestão, 
formação, desenvolvimento e formulação de políticas de recursos humanos em saúde. Em resposta 
a tal carência, se propõe integrar ações no fortalecimento das funções gerenciais, a partir da 
implantação de políticas em vigilância do trabalhador conjuntamente com promoção em saúde, 
afim de produzir conhecimento e instrumentos que conduzam a melhoria das políticas internas, 
regulamentos, gestão do capital intelectual e educação permanente. 
Análise preliminar, contudo, aponta para gaps persistentes, tais como: Desequilíbrio na 
disponibilidade, na composição e na distribuição da força de trabalho; administração e avaliação 
insuficiente do desempenho da força de trabalho; falta de sistema de incentivo para qualidade e 
produtividade; fragmentação dos processos de trabalho; treinamentos inadequados centrados e de 
impacto duvidoso; motivação deficitária, absenteísmo e baixa taxa de participação de trabalhadores 
em postos de tomada de decisão; e, regulamentos e normas inflexíveis e retrógrados. 
Como desafio infere-se como destaque, mudança gerencial com descentralização 
administrativa; maior flexibilidade nas condições de trabalho focado em equipe; preocupação com 
competências, produtividade, qualidade e credenciamento; melhoria no recrutamento e práticas 
efetivas de retenção; e, atenção ao estado de saúde, direitos e obrigações dos servidores da saúde. 
 
Gráfico 1 Hierarquia segundo vínculos empregatícios 2016 
 
Fonte: CNES base 2016 
2.1.3 Processos de Trabalho e Planejamento 
 
Na construção e compreensão do processo de trabalho da gestão do SUS, bem como o 
gerenciamento das equipes para qualificação da gestão pública, impõe grande desafio, requerendo 
atuação objetiva e ampla para se alcançar o sucesso esperado/traçado. Exigindo, entre outras 
competências, a arte de conduzir e realizar trabalhos compartilhados. 
No exercício efetivo da gestão, contudo, se faz necessário habilidades no lidar com 
situações imprevisíveis e problemas complexos. Sendo importante estabelecer uma “rota de voo”e embasar-se nos instrumentos jurídicos e legais, a fim de otimizar recursos e acumular capacidades 
de governança. Salientando-se que para se antecipar aos fatos é fator sine qua non avançar rumo a 
consolidação do SUS, na perspectiva de produzir mudanças nas práticas do cuidado e nas formas 
de gerir o sistema, baseada em uma gestão compartilhada. 
O processo de trabalho em saúde, portanto é a forma como os trabalhadores de saúde 
realizam a produção dos serviços. Sendo um dos desafios do SUS, fomentar e promover a 
integração dos trabalhadores, configurando equipes multiprofissionais de saúde. Como podemos 
visualizar no quadro abaixo, plano de ação global para promoção à saúde. 
 
Quadro 2 Planificação de ações a serem trabalhadas no processo de trabalho. 
PROCESSO DE 
TRABALHO 
PLANOS DE AÇÃO GLOBAL 
Trabalho em equipe  Fomentar os profissionais à adotarem suas habilidades, 
conhecimentos, experiências e talentos na busca de soluções 
mais efetivas e permanentes para o trabalho em saúde. 
Produzindo resultados significativos na produção do cuidado. 
 Do ponto de vista da gestão, conhecer a organização interna do 
trabalho em saúde contribuindo para a adesão dos profissionais 
aos projetos de mudanças que se pretende realizar e também 
para minimizar possíveis situações de conflitos que ocorrem 
nos momentos de alternância de poder. 
Força de Trabalho em 
Saúde 
 Mapear força de trabalho para se ter um dimensionamento da 
força de trabalho existente, sua distribuição, necessidades de 
provimento e de capacitação. 
 Conhecimento da gestão/equipe e sua força de trabalho: 
Quantos? Onde estão? Onde há escassez e/ou excesso? 
 Nível básico para execução das tarefas em saúde como 
manuseio de equipamentos e materiais; técnicos e científicos; 
e, saberes interpessoais. Na divisão do trabalho social e técnico. 
Gestão do Trabalho 
em Saúde 
 Fomentar as relações de trabalho a partir de uma concepção na 
qual a participação do trabalhador é fundamental para a 
efetividade e eficiência do Sistema Único de Saúde. 
 Adotar estratégias que perceba o trabalhador como sujeito e 
agente transformador de seu ambiente e não apenas um mero 
recurso humano realizador de tarefas previamente estabelecidas 
pela administração local. 
 Imprimir um processo de trocas, de criatividade, coparticipação 
e corresponsabilização, de enriquecimento e comprometimento 
mútuos. 
 Valorizar o trabalhador da saúde e o seu trabalho. 
Gestão da educação 
em saúde 
 Adequar os processos de formação dos profissionais e as 
necessidades de saúde da população e dos serviços de saúde; 
complementares aos processos de formação para práticas 
profissionais mais adequadas. 
 Educação Permanente em Saúde (EPS), a partir do pressuposto 
da aprendizagem no trabalho, constituindo oportunidade de 
transformação das práticas cotidianas dos serviços de saúde. 
 Fomentar práticas dos profissionais alicerçada na reflexão 
crítica sobre as práticas exercidas no trabalho. Aprimorando 
novos conhecimentos e prévios saberes do colaborador sobre o 
contexto local. 
2.1.4 Adequação dos Serviços / Programas de Atenção à Saúde 
 
 A Política Nacional de Atenção Básica – PNAB/Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 
2011, caracteriza a atenção básica como um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e 
coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o 
tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde; com o objetivo de 
desenvolver atenção que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas, nos determinantes 
e condicionantes de saúde das coletividades. 
Outrossim, os profissionais da atenção básica devem ser capazes de planejar, organizar, 
desenvolver e avaliar ações que respondam às necessidades da comunidade, assim como as 
demandas intersetorialmente. Para tanto, o investimento em ações de Educação Permanente 
constitui uma importante estratégia às exigências profissionais atuais, visto que o desempenho e a 
gestão dos recursos humanos afetam, profundamente, a qualidade dos serviços prestados e o grau 
de satisfação dos usuários. 
Para estruturar as atividades/ações, sugere-se intervenções a partir de grupos prioritários 
com o objetivo de ampliar a promoção em saúde do município de Toritama, conforme elencado no 
quadro a seguir. Seguindo o ordenamento de planejamento em saúde enquanto modelo assistencial 
da Atenção Primária à Saúde: Diagnóstico de área e Territorialização; Trabalho em equipe; Níveis 
de prevenção; Pacientes hiperutilizadores; Clínica ampliada; Cuidados domiciliares. 
 
Quadro 4 Intervenções prioritárias para gestão de educação em saúde da AP. 
PROGRAMA 
SERVIÇOS 
INTERVENÇÕES TEMAS PRIORITÁRIOS RESPONSÁVEL 
SAÚDE DA 
CRIANÇA 
 Saúde bucal [0 a 3 e 3 
a 12 anos] 
 Prevenção de 
acidentes; 
 AIDPI 
 Vacinação 
 Aleitamento materno 
 Crescimento / 
Desenvolvimento 
Crescimento e 
Desenvolvimento da Criança; 
Aleitamento Materno. 
Imunização. Atenção Integral 
a Doenças Prevalentes na 
Infância – AIDPI. Prevenção 
de Acidentes na Infância. 
Câncer Infanto-juvenil: 
diagnóstico precoce. Saúde 
bucal da criança de 0 a 3 anos 
de idade; Erupção dentária; 
Higiene bucal e Uso de 
fluoretos. Saúde bucal de 
crianças em idade pré-escolar 
(3 a 6 anos); Traumatismos e 
Monitoramento da saúde 
bucal; Saúde bucal de 
crianças em idade escolar (6 a 
12 anos). 
Equipe da estratégia 
saúde da família, 
NASF. Saúde bucal. 
 
Coordenador: 
Atenção à saúde 
SAÚDE DA 
MULHER 
 Disfunção sexual / 
IST 
 CA de mama e colo 
de útero 
 Pré-natal 
 Climatério 
 Violência doméstica / 
sexual / Gênero 
 Direitos sexuais / 
Planejamento 
Familiar 
 Parto / Puerpério 
humanizado 
 Saúde bucal 
Disfunções sexuais; 
Planejamento familiar; 
direitos sexuais e 
reprodutivos; DST’s, HIV, 
AIDS. Câncer de mama e de 
colo uterino. 
Acompanhamento Pré-natal 
de baixo risco. Atenção 
Humanizada ao parto e 
puerpério. Atenção 
humanizada no climatério. 
Violência doméstica, sexual e 
de gênero. Saúde bucal no 
ciclo de vida da mulher. 
Odontologia frente a 
situações de violência 
Equipe da estratégia 
saúde da família, 
NASF. Saúde bucal. 
 
Coordenador: 
Atenção à saúde 
(acolhimento, lesões de 
cabeça e pescoço, 
dispositivos legais 
 
 
SAÚDE DO 
ADULTO 
 DST / AIDS 
 Saúde bucal 
[homem] 
 Violência 
 Uso de SPA 
 Hanseníase / 
Tuberculose 
 Doenças Crônicas 
não transmissíveis 
Política Nacional de Atenção 
Integral à Saúde do Homem. 
Hipertensão Arterial e 
Diabetes Mellitus. 
Tuberculose. Hanseníase. 
DST’s, HIV, AIDS. 
Alcoolismo, tabagismo e 
violência. Saúde Bucal do 
Adulto. 
Equipe da estratégia 
saúde da família, 
NASF. Saúde bucal 
 
Coordenador: 
Atenção à saúde e 
atenção 
especializada. 
SAÚDE 
MENTAL 
 Intervenção saúde 
mental 
 Matriciamento 
 Agravos em saúde 
mental 
 Práticas integrativas 
e complementares 
Saúde Mental e Atenção 
Primária. Matriciamento. 
Intervenções em saúde 
mental na atenção básica. 
Abordagem dos agravos em 
saúde mental mais comuns na 
atenção básica. Práticas 
Integrativas 
Complementares. 
Intervenções psicossociais 
avançadas; Principais 
medicamentos da saúde 
mental na atenção primária a 
saúde 
Equipe da estratégia 
saúde da família, 
NASF. Saúde bucal. 
 
Coordenação: CAPS 
SAÚDE DO 
TRABALHADOR 
 Saúde do trabalhador 
 Doenças relacionadas 
 Vacinação 
 Saúde bucal 
 Práticas integrativas 
e complementares.Ações em Saúde do 
Trabalhador na Atenção 
Primária. Doenças e 
Acidentes relacionados ao 
trabalho; Imunização. 
Equipe da estratégia 
saúde da família, 
NASF. Saúde bucal 
 
Coordenação: 
Atenção à saúde 
SAÚDE DO 
IDOSO 
 Avaliação global 
 Envelhecimento 
 Promoção de hábitos 
alimentares 
 Avaliação 
multidimensional 
 Suporte familiar e 
sociais na assistência 
Atribuições dos profissionais 
da atenção básica no 
atendimento a pessoa idosa. 
Promoção de hábitos 
saudáveis. Avaliação global 
da pessoa idosa na atenção 
básica (Alimentação e 
Nutrição; Acuidade Visual; 
Acuidade Auditiva; 
Incontinência Urinária; 
Sexualidade). Avaliação 
global da pessoa idosa na 
atenção básica (Vacinação; 
Equipe da estratégia 
saúde da família, 
NASF. Saúde bucal 
 
Coordenação: 
Atenção à saúde e 
Assistência social 
[saúde] 
Avaliação Cognitiva; 
Depressão; Mobilidade; 
Queda; Avaliação 
Funcional). Suporte familiar 
e Social (Avaliação da 
Funcionalidade Familiar; 
Avaliação Estresse do 
Cuidador; Violência 
Intrafamiliar e Maus Tratos 
contra a pessoa idosa). 
Avaliação Multidimensional 
Rápida da Pessoa Idosa. 
SAÚDE DO 
ADOLESCENTE 
 Saúde bucal 
 Vacinação 
 Transtorno alimentar 
 Gravidez 
 Álcool e outras 
drogas 
 Vulnerabilidade / 
risco 
 Sexualidade / Direito 
sexual e reprodutivo. 
Ética no atendimento e 
Legislação. Sexualidade, 
direitos sexuais e direitos 
reprodutivos. 
Vulnerabilidade e risco na 
adolescência. Uso de álcool e 
outras drogas. Gravidez na 
adolescência. Transtornos 
alimentares. 
Equipe da estratégia 
saúde da família, 
NASF. Saúde bucal 
 
Coordenação: 
Atenção à saúde 
VIGILÂNCIA 
ALIMENTAR 
 Alimentação 
saudável 
 Uso de agrotóxico. 
 Vigilância 
nutricional 
Política Nacional de 
Alimentação e Nutrição. 
Vigilância Alimentar e 
Nutricional. A equipe 
multiprofissional e a atuação 
do nutricionista no cuidado 
nutricional na atenção básica 
à saúde. Assistência/cuidado 
nutricional de pacientes com 
distúrbios nutricionais e 
doenças mais comuns na 
Atenção Básica 
Equipe da estratégia 
saúde da família, 
NASF. Saúde bucal 
 
Coordenação: 
Vigilância alimentar 
 
 
2.1.5 Rede de Atenção à Saúde (RAS) 
 
A Rede de Atenção à Saúde (RAS) é uma estratégia para superar a fragmentação da atenção 
à saúde e da gestão em saúde e para aperfeiçoar o funcionamento do SUS visando assegurar ao 
usuário o cuidado integral. 
 
Diagrama 2 As redes de atenção no contexto da Atenção Básica à Saúde 
 
Fonte: BRASIL, 2010 
 
Podemos pensar a Atenção Básica à Saúde como o centro de conexão de uma rede 
destituída de hierarquias, que ordena e reconhece as necessidades de saúde da população sob sua 
responsabilidade, contribuindo para que o acesso aos serviços de saúde se efetive em rede. 
 
Diagrama 3 Estrutura funcional da atenção à saúde 
 
 
2.1.6 Rede de Urgência e Emergência (RUE) 
 
As linhas de cuidado têm por objetivo coordenar a assistência contínua mediante a 
pactuação e o compartilhamento de tarefas dos diferentes pontos de atenção da Rede de Atenção à 
Saúde e dos profissionais (BRASIL, 2010). Essas linhas pressupõem o envolvimento dos 
profissionais no cuidado, superando respostas fragmentadas às necessidades dos usuários. 
Buscando sempre o acolhimento com classificação de risco e resolutividade, a organização 
da Rede de Urgência e Emergência (RUE) tem a finalidade de articular e integrar todos os 
equipamentos de saúde com o objetivo de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos 
usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna. 
São componentes e interfaces da Rede de Atenção às Urgências e Emergências: Promoção 
e prevenção; Atenção primária: Unidades Básicas de Saúde; SAMU 192; Unidade Hospitalar. 
 
 
Diagrama 3 Rede local de Urgência e Emergência (RUE) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelo autor 
 
 
 
Diagrama 4 Estrutura dos serviços da rede de poio assistencial 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelo autor 
 
Gráfico 2 Rede Física de Saúde pública e privada prestadora de serviços ao SUS 
 
Fonte: CNES 2016 
 
 NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
NASF [1] 
 
 CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
 
CAPS 1 [1] 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
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9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 
9
9 
 ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
 POLICLÍNICA [1] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 HOSPITAL [1] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
 SAMU [1] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
ESF [9] 
 
Quadro 3 Equipamentos de diagnóstico por imagem existentes / em uso – Toritama 2017 
Código Equipamento Existente Em uso 
05 Raio X de 100 a 500 mA 01 Sim 
14 Ultrassom ecográfo 03 Não 
15 Ultrassom convencional 01 Não 
 TOTAL 05 
Fonte: WebCNES 2017 
Quadro 3 Equipamentos manutenção da vida existentes / em uso – Toritama 2017 
Código Equipamento Existente Em uso 
80 Equipo odontológico 07 
81 Compressor odontológico 01 
82 Fotopolimerizador 01 
85 Amalgamador 01 
 TOTAL 10 
Fonte: WebCNES 2017 
Quadro 3 Equipamentos por método gráfico existentes / em uso – Toritama 2017 
Código Equipamento Existente Em uso 
41 Eletrocardiógrafo 05 
 TOTAL 05 
Fonte: WebCNES 2017 
 
Gráfico 5 Leitos existentes segundo especialidades, 01/2017 
 
Fonte: Web CNES 01/2017 
0
5
10
15
Círurgia
geral
Clínica
geral
Obstetrícia
clínica
Pediatria
clínica
Leitos existentes
Redefinição do território e a organização do processo de trabalho [Vigilância em Saúde] 
 
A territorialização de informações para a saúde é uma ferramenta para localização de eventos de 
saúde-doença, unidades de saúde e demarcação de áreas de atuação, recurso de grande importância 
para a gestão dos serviços de vigilância (GONDIM; MONKEN, 2009) 
Como processo organizativo a territorialização deve ser concebido de forma ampla, como uma 
proposta transformadora de saberes e práticas, um processo de habitar e vivenciar um território; 
Uma técnica e um método de obtenção e análise de informações sobre as condições de vida e saúde 
da população; e, um instrumento para entender os contextos de uso do território em todos os níveis 
das atividades humanas.Nesta perspectiva, a territorialização articula-se fortemente com o planejamento estratégico 
situacional (PES) e, juntos, constituem-se como suporte teórico e prático da Vigilância em Saúde. 
A portaria GM/MS 1.378/2013 vem regulamentar as responsabilidades e define diretrizes para 
execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde, relativo ao Sistema Nacional de 
Vigilância em saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária aponta que é de competência 
municipal (BRASIL, 2013). 
 Ações de vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis, a vigilância e 
prevenção das doenças e agravos não transmissíveis e dos fatores de risco, a vigilância de 
populações expostas a riscos ambientais em saúde, gestão de sistemas de informação de 
vigilância em saúde em âmbito municipal que possibilitam análises de situações de saúde, 
as ações de vigilância da saúde do trabalhador, ações de promoção em saúde e o controle 
dos riscos inerentes aos produtos e serviços de interesses a saúde. 
 Coordenação municipal e executiva das ações de vigilância; 
 Participação no financiamento das ações de vigilância; 
 Normalização técnica complementar ao âmbito municipal, dos sistemas de informação de 
interesse da vigilância; 
 Coordenação da preparação e resposta das ações de vigilância, nas emergências de saúde 
pública de importância municipal; 
 Coordenação, monitoramento e avaliação da estratégia de Vigilância em Saúde sentinela 
em âmbito hospitalar; 
 Desenvolvimento de estratégias de implementação de ações de educação, comunicação e 
mobilização social; 
 Monitoramento e avaliação das ações de vigilância em seu território; 
 Realização de campanhas publicitárias de interesses da vigilância, em âmbito municipal; 
 Promoção e execução da educação permanente em seu âmbito de atuação; 
 Promoção e fomento à participação social nas ações de vigilância; 
 Promoção da cooperação e do intercâmbio técnico científico com organismos 
governamentais e não governamentais; 
 Gestão do estoque municipal de insumos de interesses da Vigilância em Saúde, incluindo 
o armazenamento e o transporte desses insumos para seus locais de uso, de acordo com as 
normas vigentes; 
 Provimento de insumos estratégicos; 
 Coordenação, acompanhamento e avaliação da rede de laboratórios públicos e privados que 
realizam análises essenciais às ações de vigilância; 
 Realização de análises laboratoriais de interesses da vigilância, conforme organização da 
rede estadual de laboratórios pactuados na CIR/CIB; 
 Coleta, armazenamento e transporte adequados de amostras laboratoriais para os 
laboratórios de referências; 
 Coordenação e execução das ações de vacinação integrantes do PNI; 
 Descartes e destinação final dos frascos, seringas e agulhas utilizados, conforme normas 
técnicas vigentes; 
 Participação no processo de implementação do Decreto nº 7.508/2011; 
 Estabelecimento de incentivo e melhoria da qualidade das ações de Vigilância em Saúde. 
 
Para a constituição de uma base organizativa dos processos de trabalho nos sistemas locais de 
saúde em direção a essa nova prática, é importante o reconhecimento dos territórios e seus 
contextos de uso, uma vez que estes materializam diferentemente as interações humanas, os 
problemas de saúde e as ações sustentadas na intersetorialidade. 
Cabe, porém, à Vigilância em Saúde exercer o papel dos processos de trabalho em saúde 
mediante operações intersetoriais, articuladas por diferentes ações de intervenção (promoção, 
prevenção, atenção), fincado em seus três pilares estratégicos: os problemas de saúde, o território 
e a prática intersetorial. Diante disso, o conceito de espaço, de onde se origina a noção de território, 
pode exercer importante papel na organização das práticas de vigilância em saúde. 
 
 
 
 
 
Diagrama 3 Organograma sugerido para apreciação da Câmara Municipal de Vereadores 
 
Secretário
Anderson Brunno
Administrativo
Lucivaldo
Departamento 
financeiro
Cibele / João
Logística / Frota
Zé Neto
Compras / 
Manutenção
Esdras
Regulação / 
Controle / 
Avaliação
Vlademir
Centro de 
processamento 
de dados
Jean
Atenção 
Especializada
Andreia
Unidade 
Hospitalar
Lozangela
S A M U
Ana Paula
Policlínica / 
Fisioterapia
Enoque
C A P S 1
Fernanda
Atenção à Saúde
Iêda
Atenção Básica
Marcela
E S F
Viviane
Saúde Bucal
N A S F
Vigilância em 
Saúde
Iêda
VIGEP
Naldinho
VISA
Gordo
VIGAM
Vágner
Trabalhador
Inativo
C M S
Presidente
Assessoria 
Especial
Francisco
MODELO DE GESTÃO PARA RESULTADOS ADAPTADA A PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Adaptação de MEG / FNQ 
USUÁRIO 
COMUNIDADE 
RESULTADO 
COLABORADORES 
PROCESSOS 
ESTRATÉGIA 
E PLANO 
G
O
V
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A
 
INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO 
INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO 
IN
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M
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O
N
H
E
C
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E
N
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O
 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
APRENDIZAGEM 
PENSAMENTO SISTÊMICO 
INOVAÇÃO 
GOVERNANÇA E CONSTÂNCIA DE PROPÓSITO 
VISÃO DE FUTURO
 GOVERNANÇA E CONSTÂNCIA DE PROPÓSITO ORIENTAÇÃO POR PROCESSO E INFORMAÇÕES 
TERRITORIALIZAÇÃO / PERFIL EPIDEMIOLÓGICO 
GERAÇÃO DE VALOR 
MAPA ESTRATÉGICO – Visão: Melhor a atenção à saúde com foco na atendimento integral e controle social 
P
er
sp
ec
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F
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C
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to
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Orientar Equipes para resultados 
 
Orientar Equipes para resultados 
 
Orientar Equipes para resultados 
 
Desenvolver Clima de Cooperação 
 
Desenvolver Clima de Cooperação 
 
Desenvolver Clima de Cooperação 
 
Desenvolvimento e Inovação 
 
Desenvolvimento e Inovação 
 
Desenvolvimento e Inovação 
 
Interdepartamentalização 
 
Interdepartamentalização 
 
Interdepartamentalização 
 
Desenvolver líderes (estrategistas) 
 
Desenvolver líderes (estrategistas) 
 
Desenvolver líderes (estrategistas) 
 
Desenvolver líderes (estrategistas) 
Gerir network interno 
 
Gerir network interno 
 
Gerir network interno 
 
Gerir network interno 
 
Desenvolver cultura participativa 
 
Desenvolver cultura participativa 
 
Desenvolver cultura participativa 
 
Desenvolver cultura participativa 
Fomentar relacionamento interno 
 
Fomentar relacionamento interno 
 
Fomentar relacionamento interno 
 
Fomentar relacionamento interno 
 
Fomentar monitoria / expertise 
 
Fomentar monitoria / expertise 
 
Fomentar monitoria / expertise 
 
Fomentar monitoria / expertise 
Criar autogestão em TI 
 
Criar autogestão em TI 
 
Criar autogestão em TI 
 
Criar autogestão em TI 
 
Criação de setores estruturados 
 
Criação de setores estruturados 
 
Criação de setores estruturados 
 
Criação de setores estruturados 
Layout de processos interligados 
 
Layout de processos interligados 
 
Layout de processos interligados 
 
Layout de processos interligados 
 
DESENVOLVER COMPETÊNCIAS 
 
DESENVOLVER COMPETÊNCIAS 
 
DESENVOLVER COMPETÊNCIAS 
 
DESENVOLVER COMPETÊNCIASDESENVOLVER COMPETÊNCIAS 
CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO 
 
CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO 
 
CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO 
 
CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO 
 
CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO 
 
TECNOLOGIA EFETIVA 
 
TECNOLOGIA EFETIVA 
 
TECNOLOGIA EFETIVA 
 
TECNOLOGIA EFETIVA 
 
TECNOLOGIA EFETIVA 
ESTRUTURA ADEQUADA 
 
ESTRUTURA ADEQUADA 
 
ESTRUTURA ADEQUADA 
 
ESTRUTURA ADEQUADA 
 
ESTRUTURA ADEQUADA 
Aumento da eficiência das equipes Dominar e estabelecer os processos Redução de desperdícios 
EFICIÊNCIA DE PROCESSOS 
GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL 
 
GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL 
 
GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL 
 
GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL 
 
GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL 
 
GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL 
 
Implantação e desenvolvimento de 
Sistemas e Métodos 
 
Implantação e desenvolvimento de 
Sistemas e Métodos 
 
Implantação e desenvolvimento de 
Sistemas e Métodos 
 
Implantação e desenvolvimento de 
Sistemas e Métodos 
 
Implantação e desenvolvimento de 
Sistemas e Métodos 
 
Implantação e desenvolvimento de 
MONITORAR SITUAÇÃO 
FINANCEIRA 
 
MONITORAR SITUAÇÃO 
FINANCEIRA 
 
MONITORAR SITUAÇÃO 
FINANCEIRA 
 
MONITORAR SITUAÇÃO 
FINANCEIRA 
 
MONITORAR SITUAÇÃO 
FINANCEIRA 
 
MONITORAR SITUAÇÃO 
FINANCEIRA 
 
MONITORAR UTILIZAÇÃO DE 
CAPACIDADE 
 
MONITORAR UTILIZAÇÃO DE 
CAPACIDADE 
 
MONITORAR UTILIZAÇÃO DE 
CAPACIDADE 
 
MONITORAR UTILIZAÇÃO DE 
CAPACIDADE 
 
MONITORAR UTILIZAÇÃO DE 
CAPACIDADE 
 
MONITORAR UTILIZAÇÃO DE 
CAPACIDADE 
 
% de ociosidade / Assiduidade e 
Absenteísmo 
 
% de ociosidade / Assiduidade e 
Absenteísmo 
 
% de ociosidade / Assiduidade e 
Absenteísmo 
 
% de ociosidade / Assiduidade e 
Absenteísmo 
 
% de ociosidade / Assiduidade e 
Absenteísmo 
 
% de ociosidade / Assiduidade e 
MONITORAR CAPACIDADE 
INSTALADA 
 
MONITORAR CAPACIDADE 
INSTALADA 
 
MONITORAR CAPACIDADE 
INSTALADA 
 
MONITORAR CAPACIDADE 
INSTALADA 
 
MONITORAR CAPACIDADE 
INSTALADA 
 
MONITORAR CAPACIDADE 
INSTALADA 
 
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS 
MIDÁTICOS 
 
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS 
MIDÁTICOS 
 
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS 
MIDÁTICOS 
 
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS 
MIDÁTICOS 
 
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS 
MIDÁTICOS 
 
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS 
MIDÁTICOS 
 
Garantir atendimento à demanda planejada 
 
Garantir atendimento à demanda planejada 
 
Garantir atendimento à demanda planejada 
 
Garantir atendimento à demanda planejada 
 
Garantir atendimento à demanda planejada 
 
Garantir atendimento à demanda planejada 
 
Garantir atendimento à demanda planejada 
GESTÃO DA TI 
 
GESTÃO DA TI 
 
GESTÃO DA TI 
 
GESTÃO DA TI 
 
GESTÃO DA TI 
 
GESTÃO DA TI 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE 
 
Qualidade do trabalho; Atendimento 
humanizado; Relacionamento 
interpessoal; Serviço integrado. 
 
Qualidade do trabalho; Atendimento 
humanizado; Relacionamento 
interpessoal; Serviço integrado. 
 
Qualidade do trabalho; Atendimento 
humanizado; Relacionamento 
interpessoal; Serviço integrado. 
 
Qualidade do trabalho; Atendimento 
humanizado; Relacionamento 
interpessoal; Serviço integrado. 
 
Qualidade do trabalho; Atendimento 
humanizado; Relacionamento 
interpessoal; Serviço integrado. 
 
Qualidade do trabalho; Atendimento 
humanizado; Relacionamento 
interpessoal; Serviço integrado. 
 
Ouvidoria integrada entre serviço público e 
comunidade 
 
Ouvidoria integrada entre serviço público e 
comunidade 
 
Ouvidoria integrada entre serviço público e 
comunidade 
 
Ouvidoria integrada entre serviço público e 
comunidade 
 
Ouvidoria integrada entre serviço público e 
comunidade 
 
Ouvidoria integrada entre serviço público e 
comunidade 
 
Ouvidoria integrada entre serviço público e 
comunidade 
Conectividade 
 
Conectividade 
 
Conectividade 
 
Conectividade 
 
Conectividade 
 
Conectividade 
 
Conectividade 
 
Conectividade 
 
Conectividade 
Interação 
 
Interação 
 
Interação 
 
Interação 
 
Interação 
 
Interação 
 
Interação 
 
Interação 
 
Interação 
SERVIÇO DIFERENCIADO 
 
SERVIÇO DIFERENCIADO 
 
SERVIÇO DIFERENCIADO 
 
SERVIÇO DIFERENCIADO 
 
SERVIÇO DIFERENCIADO 
 
SERVIÇO DIFERENCIADO 
 
SERVIÇO DIFERENCIADO 
 
SERVIÇO DIFERENCIADO 
 
Gestão de capital humano 
 
Gestão de capital humano 
 
Gestão de capital humano 
 
Gestão de capital humano 
 
Gestão de capital humano 
 
Gestão de capital humano 
 
Gestão de capital humano 
 
Gestão de capital humano 
 
Gestão de capital humano 
Marketing de relacionamento 
 
Marketing de relacionamento 
 
Marketing de relacionamento 
 
Marketing de relacionamento 
 
Marketing de relacionamento 
 
Marketing de relacionamento 
 
Marketing de relacionamento 
 
Marketing de relacionamento 
 
Interno 
 
Interno 
 
Interno 
 
Interno 
 
Interno 
 
Interno 
 
Interno 
 
Interno 
 
Interno 
 
Externo 
 
Externo 
 
Externo 
 
Externo 
 
Externo 
 
Externo 
 
Externo 
 
Externo 
 
Externo 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
GARANTIR USO DOS RECURSOS POR 
BLOCO DE FINANCIAMENTO 
 
GARANTIR USO DOS RECURSOS POR 
BLOCO DE FINANCIAMENTO 
 
GARANTIR USO DOS RECURSOS POR 
BLOCO DE FINANCIAMENTO 
 
GARANTIR USO DOS RECURSOS POR 
BLOCO DE FINANCIAMENTO 
 
GARANTIR USO DOS RECURSOS POR 
BLOCO DE FINANCIAMENTO 
 
GARANTIR USO DOS RECURSOS POR 
BLOCO DE FINANCIAMENTO 
 
GARANTIR USO DOS RECURSOS POR 
BLOCO DE FINANCIAMENTO 
 
GARANTIR USO DOS RECURSOS POR 
BLOCO DE FINANCIAMENTO 
 
GARANTIR USO DOS RECURSOS POR 
BLOCO DE FINANCIAMENTO 
 
GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS 
GASTOS[LICITAÇÃO] 
 
GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS 
GASTOS [LICITAÇÃO] 
 
GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS 
GASTOS [LICITAÇÃO] 
 
GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS 
GASTOS [LICITAÇÃO] 
 
GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS 
GASTOS [LICITAÇÃO] 
 
GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS 
GASTOS [LICITAÇÃO] 
 
GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS 
GASTOS [LICITAÇÃO] 
 
GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS 
GASTOS [LICITAÇÃO] 
 
GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS 
GASTOS [LICITAÇÃO] 
 
GARANTIR SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
GARANTIR SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
GARANTIR SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
 
USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO FIXO 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
BLOCO VARIÁVEL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL / ESTADUAL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL / ESTADUAL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL / ESTADUAL 
 
GARANTIR REPASSE MUNICIPAL 
 
REDE NEURAL DA SECRECRETARIA DE SAÚDE – ESTRUTURA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Centro 
1
Centro 
2
Centro 
3
COHAB 
 
 
 Independente 
Fazenda 
Velha 
Coqueiral 
 
Cacimbas 
VOLANTE 
São João 
 
USF URBANO 
 
USF URBANO 
 
USF URBANO 
 
USF URBANO 
 
USF URBANO 
 
USF URBANO 
 
USF URBANO 
 
USF URBANO 
 
USF RURAL 
 
 RURAL 
 
 RURAL 
 
 RURAL 
 
 RURAL 
 
 RURAL 
 
 RURAL 
 
 RURAL 
 
NASF SAÚDE BUCAL 
 
Deus é 
fiel 
ASSISTÊNCIA SOCIAL 
[DEMANDA JUDICIAL + TFD] 
ESTRUTURA ESPECIALIZADA DA SECRETARIA DE SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLICLÍNICA
FISIOTERAPIA
HOSPITAL 
NOSSA 
SENHORA 
DE 
FÁTIMA
SAMU 
SAÚDE 
MENTAL
CAPS 1
L
A
B
O
R
A
T
Ó
R
IO
 
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 
C A F 
R
A
D
IO
L
O
G
IA
 
SERVIÇO 
DIAGNÓSTICO 
 
SERVIÇO 
DIAGNÓSTICO 
 
SERVIÇO 
DIAGNÓSTICO 
 
SERVIÇO 
DIAGNÓSTICO 
 
SERVIÇO 
DIAGNÓSTICO 
 
SERVIÇO 
DIAGNÓSTICO 
 
SERVIÇO 
DIAGNÓSTICO 
 
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA DE SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEPARTAMENTO 
FINANCEIRO
TESOURARIA
REGULAÇÃO CONTROLE AVALIAÇÃO
COMPRAS MANUTENÇÃO LOGÍSTICA FROTA
PROCESSAMENTOS DE 
DADOS 
 
PROCESSAMENTOS DE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A N E X O S 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHEKLIST PARA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA 2017 – GERAL 
ADMINISTRAÇÃO 
LOGÍSTICA 
ABASTECIENTO 
PERIODICIDADE 
FONTE – LOCAL DE 
PREENCHIMENTO 
OBSERVAÇÕES OBJETIVOS 
Censo de 
abastecimento do 
almoxarifado 
Primeiros meses Conferência in loco e prestação de 
contas ao tribunal de contas 
Relatório detalhado por item contendo 
quantidade e prazo de validade. Dar 
atenção aos itens de Urgência e 
emergência e da atenção básica. 
Analisar também histórico de 
distribuição por unidade. 
Estabelecer marco inicial da 
gestão. Identificar necessidades 
de compras no primeiro 
momento da gestão e iniciar 
análise de consumo. 
Censo de 
abastecimento da 
central de farmácia 
Primeiros meses Conferência in loco e prestação de 
contas ao tribunal de contas. 
Relatório detalhado por item contendo 
quantidade e prazo de validade. Dar 
atenção aos itens de Urgência e 
Emergência e da atenção básica. 
Analisar também histórico de 
distribuição / dispensação por unidade. 
Estabelecer marco inicial da 
gestão. Identificar necessidades 
de compras no primeiro 
momento da gestão e iniciar 
análise de consumo. 
Censo patrimonial da 
SMS 
Primeiros meses Conferência in loco e prestação de 
contas ao tribunal de contas. 
Relatório Estabelecer marco inicial de 
gestão. Identificar situação do 
patrimônio da SMS e iniciar 
programação de compras. 
Censo de frota de 
veículos da SMS 
Primeiros meses Conferência in loco Relatório detalhado contendo 
quantidade, situação patrimonial, 
situação documental (placa, 
RENAVAM, seguro...), estado e foto 
por veículo. Dar atenção às 
ambulâncias que fazem transferências 
inter-hospitalares, e carros que 
realizam transporte sanitários. 
Estabelecer marco inicial da 
gestão. Identificar situação da 
frota da SMS e iniciar 
programação de reposição, bem 
como revisão de quantitativos. 
Relatório com todos 
os contratos de 
serviços vigentes 
Primeiros meses Administrativo da secretaria ou 
Prefeitura 
Relatório detalhado contendo objeto, 
quantidade, valor global, preço unitário 
e prazos. Estratificar de acordo com 
Estabelecer marco da gestão. 
Identificar necessidade de 
contratação no primeiro 
momento da gestão. 
importância do objeto, valor global e 
prazo. 
Relatório com todos 
os contratos de 
fornecimento de 
insumos e 
medicamentos 
vigentes. 
Primeiros meses Administrativo da secretaria ou 
Prefeitura 
Relatório detalhado contendo objeto, 
quantidade, valor global, preço unitário 
e prazos. Estratificar de acordo com 
importância do objeto, valor global e 
prazo. 
Estabelecer marco da gestão. 
Identificar necessidade de 
compras no primeiro momento 
da gestão e iniciar análise do 
consumo para futura revisão da 
seleção e programação. 
Relatório com todas 
as atas de registros de 
preços vigentes 
Primeiros meses Administrativo da secretaria ou 
Prefeitura 
Relatório detalhado contendo objetos, 
quantidade e prazos. Estratificar de 
acordo com importância do objeto, 
valor global e prazo. 
Identificar necessidades de 
compras no primeiro momento 
da gestão e iniciar análise do 
consumo. 
 
CHEKLIST PARA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA 2017 – GESTÃO DO TRABALHO 
ADMINISTRAÇÃO 
LOGÍSTICA 
ABASTECIENTO 
PERIODICIDADE 
FONTE – LOCAL DE 
PREENCHIMENTO 
OBSERVAÇÕES OBJETIVOS 
Censo dos 
trabalhadores de 
saúde da SMS 
Primeiros meses Conferência in loco, folha de 
ponto, contratos de prestação de 
serviços, contratos de gestão. 
Relatório detalhado contendo cargos, 
lotação, carga horária semanal, 
remuneração, vínculo empregatício 
por profissional. Todos os 
trabalhadores do quadro. Basear-se na 
folha de pagamento e contratos de 
prestação de serviços e contratos de 
gestão. 
Estabelecer marco inicial da 
gestão. Preparar análise de 
conformidade da folha de 
pagamento. Identificar 
necessidade de 
relocação/contratação de 
profissionais e do conjunto de 
unidades de saúde, sejam estes 
servidores, terceirizados, entre 
outros,e estes privados ou 
públicos. 
Análise da folha de 
pagamento da SMS 
Primeiros meses 
[revisão periódica] 
Setor de RH ou similar da SMS 
ou Prefeitura. [lei orgânica 
municipal] 
Relatório detalhado contendo 
distribuição dos servidores, seus 
Identificar possíveis 
inconformidades, erros, bem 
cargos, vencimentos, carga horária e 
lotação por servidor. 
como avaliar necessidade de 
auditoria. 
Levantamento dos 
servidores de outros 
entes que estão 
cedidos à SMS 
Primeiros meses Setor de RH ou similar 
Relatório contendo nome, cargo, 
vencimento, situação (com ou sem 
ônus para a SMS/município) e 
instituição de origem. 
Identificar e mapear servidores 
de outros entes que estão 
cedidos à SMS, sua lotação e 
atribuições. Reavaliar o impacto 
e a necessidade das cessões. 
Levantamento dos 
servidores municipais 
que estão cedidos a 
outros entes da 
administração 
pública 
Primeiros meses Setor de RH ou similar 
Relatório detalhado contendo nome, 
cargo, vencimento, situação (com ou 
sem ônus para a SMS/município) e 
instituição onde o servidor está 
cedido. 
Identificar e mapear servidores 
da SMS cedidos a outros entes. 
Reavaliar o impacto e a 
necessidade da cessão. 
 
 
CHEKLIST PARA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA 2017 – ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO 
ADMINISTRAÇÃO 
LOGÍSTICA 
ABASTECIENTO 
PERIODICIDADE 
FONTE – LOCAL DE 
PREENCHIMENTO 
OBSERVAÇÕES OBJETIVOS 
Situação 
preenchimento do 
SIOPS 
Bimestral Assessoria contábil Até 30 dias após encerramento de cada 
bimestre. Sendo: até 30 de março (1º 
bimestre); até 30 de maio (2º 
bimestre); até 30 de julho (3º 
bimestre); até 30 de setembro (4º 
bimestre); até 30 de novembro (5º 
bimestre); até 30 de janeiro (6º 
bimestre). 
Identificar e sanar obrigações 
legais do gestor municipal de 
saúde, bem como possíveis 
pendências que podem impactar 
em repasses ao município. 
Levantar situação dos 
instrumentos de 
planejamento do 
SUS, de prestação de 
contas e de 
Primeiros meses Setor de planejamento da SMS, 
Secretaria de Planejamento 
municipal, Sistemas Nacionais de 
informação (SARGSUS, 
SIOPS,...). 
Plano Municipal de Saúde – PMS; 
Programação Anual de Saúde – PAS; 
Relatório Anual de Gestão – RAG; 
Plano Plurianual – PPA; Lei de 
Diretrizes Orçamentárias – LDO; Lei 
Identificar e sanar obrigações 
legais do gestor municipal de 
saúde, bem como possíveis 
pendências que podem impactar 
em repasses ao município. 
planejamento 
orçamentário da 
Prefeitura e iniciar 
elaboração para 
próximo ciclo 
orçamentário. 
Orçamentária Anual – LOA; Relatório 
Detalhado do Quadrimestre Anterior – 
RDQA; Relatório Resumido e 
Execução Orçamentária – RREO; 
Relatório de Gestão Quadrimestral – 
RG. 
Levantar situação dos 
recursos recebidos 
pelo município para 
investimento em 
saúde [estadual e/ou 
federal] 
Primeiros meses Setor de gestão de projetos da 
SMS ou Prefeitura, e/ou sistemas 
nacionais / estaduais específicos 
para gestão de investimentos. 
(SISMOB, SISCONV, Fundo 
Nacional de Saúde) 
Relatório detalhado por recursos 
(emenda, convênio, repasse fundo a 
fundo...) contendo objeto, valor global, 
situação (recurso empenhado, primeira 
parcela paga, com data...) 
Identificar oportunidade de 
investimento na rede municipal 
e projetos que podem estar em 
risco por prazo ou outras 
pendências, relacionando às 
necessidades levantadas nos 
itens acima. 
Rever processos de 
seleção – REMUNE 
– e Programação de 
Assistência 
Farmacêutica do 
município. 
Primeiros semestre Setor de gestão da Assistência 
farmacêutica. 
 Identificar estágio de 
desenvolvimento da gestão da 
assistência farmacêutica 
municipal, orientando 
planejamento estratégico e 
plano de trabalho emergencial. 
Censo de todas as 
unidades municipais 
de saúde 
Primeiros meses 
com revalidação 
periódica 
ACNES e conferência in loco Relatório por unidade, contendo ações 
de saúde / procedimentos que 
realizam; quantidade de procedimentos 
ao SUS; números de profissionais de 
saúde por categoria profissional, seus 
vínculos, carga horária; análise das 
condições de infraestrutura com fotos 
(sinalizando necessidade de reforma); 
listas de equipamentos (sinalizando 
necessidade de manutenção ou 
substituição) 
Identificar capacidade instalada 
da SMS, oportunidades de 
investimentos, principais 
gargalos para orientar plano de 
trabalho emergencial na área 
assistencial e planejamento 
estratégico. Iniciar ainda 
processo de reavaliação 
assistencial municipal, bem 
como a revisão do modelo 
assistencial. 
Censo de todas as 
unidades privadas 
Iniciar logo no 
primeiro mês om 
ACNES e conferência in loco Relatório detalhado por unidade 
contendo ações de saúde / 
procedimentos que realizam; 
(lucrativas ou não) 
que atendem as SUS 
reavaliação 
periódica 
quantidade de procedimentos ao SUS; 
números de profissionais de saúde por 
categoria profissional, seus vínculos, 
carga horária. 
PPI e outros Pactos 
regionais 
Primeiro semestre 
Descrever principais 
linhas de cuidado do 
SUS municipal 
Primeiro semestre Oficina com coordenações e 
profissionais dos serviços 
assistenciais 
Descrever o modelo assistencial do 
processo de trabalho, do fluxo 
assistencial dos principais agravos no 
município. Importante priorizar as 
principais linhas de cuidado [HAS, 
Diabetes, Cardio-vascular, Traumato-
ortopdia, CA de Cólo de Útero e de 
Mama, Arbovirozes, ...] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SECRETARIA DE SAÚDE 
Toritama-PE, 03 de janeiro de 2017. 
FROTA DA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA 
MODELO ANO COMBUSTÍVEL PLACA CHASSI OBSERVAÇÃO 
UNO MILLE FIRE 2002 / 2003 GASOLINA KIW 1140 9BD15802534423972 Para leilão 
FORDESCORT GL 1.6F 2002 / 2003 ÁLCOOL KKO 5219 8AFZZZEFF3J288168 Para leilão 
DUCATO CIRILO AMBULÂNCIA 2006 / 2007 DIESEL HJG 5451 93W245H3372009444 Em uso 
UNO MILLE FIRE FLEX 2005 / 2006 ÁLCOOL/GASOL. KJG 5966 9BD15822764709772 Em uso 
DOBLO CARGO 2005 GASOLINA KIT 3443 9BD22315452008179 Oficina (possível leilão) 
DOBLO VIDA AMBULÂNCIA 2006 / 2007 ÁLCCOL/GASOL. KKH 9504 9BD22315572010419 Para leilão 
MOTO XTZ 125K 2005 GASOLINA KJH 3727 9C6KE038050026500 Oficina 
MASTER RONTANAMB (UTI) 2006 DIESEL KKB 5522 93YADCUH56J727782 Sem motor (aguarda compra) 
DOBLO MODIFICAR AB1 2009 ALCOOL/GASOL. KLG 3849 9BD22315592016480 Oficina 
MASTERAMB RONTON 2012 / 2013 DIESEL PEO 7694 93YADC1H6DJ274530 Em uso 
UNO MILLE WAY ECON 2010 ÁLCOOL/GASOL. KGD 6097 9BD15844AA6451943 Em uso 
PALIO FIRE 2014 / 2015 ÁLCOOL/GASOL. OYZ 8638 9BD17122LF5955227 Tanque furado (oficina) 
S10 LT DD4 2014 DIESEL OYU 1007 9BG148FK0EC45135 Em uso 
DOBLO ATTRACTIV 1.4 2014 ÁLCOOL/GASOL. OYL 4308 9BD119707E1120269 Em uso 
FIAT DUCATO MINIBUS 2015/2015 ÁLCCOL/GASOL PDU 1674 93W244P2RF214935 Em uso 
FIAT SIENNA 1.4 2015/2015 ÁLCCOL/GASOL PDQ 5454 8AP37217MF6117485 Em uso 
FIAT DUCATO MODIFICAR EM 2015/2015 ÁLCCOL/GASOL PGY 0435 93W244F1RF2149167 Em uso 
FIAT DUCATO MODIFICAR EM 2015/2015 ÁLCCOL/GASOL PDG 1348 93W244F1RF2148662 Carro com danos (acidente) 
 
 
 
 
 
 CONTROLE DE PEDIDOS, INSUMOS / RECARGA E MANUTENÇÃO 
 
DEPARTAMENTO / SETOR 
SOLICITÇÃO ANUAL INSUMO / RECARGA MANUTENÇÃO 
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Unidade Hospitalar SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 
Enfermagem X 
Farmácia X 
Laboratório X 
Nutrição X 
Administrativo X X X X X X X X X X X X X 
SAMU SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM X SIM SIM 
Frota [TFD / Hosp./SAMU] X SIM 
Policlínica / PNI SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 
Atenção Básica / USF SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 
Secretaria de Saúde SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 
Vigilâncias SIM SIM SIM SIM X X X X 
VISA X X 
EPI X X 
Ambiental X X 
CAPS SIM SIM X X SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 
CAF [Dispensação/armazenagem 
 
 
 
 
SECRETARIA DE SAÚDE 
 
 
MEDIÇÃO/NECESSIDADE ESTIMADA DE ÁGUA PARA A REDE DE SAÚDE. 
 
Item Nome da Unidade 
Metragem 
(Litros) 
Necessidade 
estimada 
mensal 
 (Carro Pipa) 
Endereço 
01 Hospital Municipal 
Nossa Senhora de 
Fátima 
10.000 
Há 2 
reservatório 
12 (doze) Av. João Manoel da Silva, 
358 
02 Policlínica / 
Secretaria de Saúde 
15.000 2 (dois) Rua Manoel Tenório, 162 
Centro 
03 USF Centro I 3.000 01 (um) Rua Manoel Tenório, 222 
Centro 
04 USF Centro II 5.000 01 (um) Rua Clementino Afonso, 
46 Centro 
05 USF Centro III 3.000 01 (um) Rua José Rogério, 65 
Centro 
06 USF COHAB 5.000 01 (um) Rua Santa Mônica, 150 
COHAB 
07 USF Independente 5.000 01 (um) Rua PE 90 SNº 
Independente 
08 USF Fazenda Velha 5.000 01 (um) Rua Barão de Lucena, 
SNº Fazenda Velha 
09 USF Coqueiral 5.000 01 (um) Rua Santa Catarina, SNº 
Coqueiral 
10 USF São João 5.000 01 (um) Sítio São João 
11 USF Deus é Fiel 10.000 01 (um) Rua Moreno SNº 
12 SAMU 2.000 04 (quatro) BR 104 
13 CAPS Centro de 
Atenção Psicossocial 
10.000 01 (um) Rua Henrique Tavares, 
SNº Fazenda Velha 
 
 
 
 
População residente – Estudo de estimativas populacionais por 
município, Idade e Sexo 2000/2015 – Brasil 
 
Município: 261540 Toritama 
 
 
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?novapop/cnv/popbr.def Em 05 de 
março de 2017. As 9h55min. 
 
2000 a 2013 – Estimativa efetuada em estudo pela Rede Interagencial de informações - 
Ripsa. 
2014 e 2015 – Estimativa preliminar elaboradas pelo Ministério da Saúde/SVS/CGIAE. 
Notas: Os resultados aqui apresentados estão em processo de validação e homologação 
pelo Ministério da Saúde e pelo IBGE. 
 
 
1967
2124
2143
1904
4732
3758
2043
1163
575
285
103
2065
2010
2014
2065
4608
3678
2271
1347
680
404
187
6000 4000 2000 0 2000 4000 6000
0 a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
50 a 59 anos
60 a 69 anos
70 a 79 anos
80 anos e mais
População residente por faixa etária e sexo 2015
Feminino Masculino

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