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RELATÓRIO DA SECRETARIA DE SAÚDE CONDICIONANTES E DETERMINANTES DA SMS DE TORITAMA-PE ANDERSON BRUNO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE SAÚDE CONDICIONANTES E DETERMINANTES DA SMS DE TORITAMA-PE 1. RELATÓRIO DA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA Como instrumento de gestão preliminar, tendo como propósito expressar o compromisso da gestão municipal com seus munícipes, delimitado a partir de arranjo baseado em processos sistematizados em rede, se norteia sob a ótica da reestruturação, reorganização, integração e coordenação das ferramentas disponíveis na Secretaria Municipal para a gestão 2017. Visando possibilitar ao gestor, adoção de forma oportuna, em conformidade com as especificações de cada esfera do SUS – Sistema Único de Saúde, o planejamento de que necessita para ofertar, ações e serviços capazes de promover, proteger e recuperar a saúde da população Toritamense. Vindo firmar contrato social que contribua para a gestão pública consolidar com transparência, sua política em saúde. 1.1 Objetivo Alinhar as estratégias dos entes federados para a saúde da população com necessidades humanas elementares, visando a garantia da qualidade de vida, e, por via de consequência, promover o bem-estar individual e coletivo. 1.2 Objetivos específicos Priorizar, a partir do princípio de geração de resultados, o trabalho organizacional desenvolvido de forma democrática e participativa. Fomentar o engajamento dos gestores e técnicos da rede municipal no controle social. Garantir a atenção integral à saúde da população, conforme expressada no SUS, por meio de ações de prevenção, promoção e assistência em rede. Articulada estrategicamente de forma, intersetorial e multidisciplinar, integrada e participativa. Em síntese, o referido relatório delineia-se a partir da análise situacional global e da literatura disponível. Partindo do processo organizacional, tendo como referencial o modelo estadual baseado na descentralização e regionalização em saúde, com ênfase no fortalecimento de toda rede [municipal e estadual], com dispositivo estratégico de governança desenvolvido para fortalecer o sistema de saúde no território pernambucano. Refutamos que dentre dos avanços que podem ser creditados ao SUS, está o crescente reconhecimento da importância do planejamento e seus instrumentos para a gestão da saúde pública. No movimento contínuo, articulado, integral e solidário do processo organizativo reunindo as condições singulares, em sua plenitude, mediante os princípios da universalidade, integralidade e equidade. Neste interim, impactar na qualidade de vida e saúde dos munícipes, a partir das diretrizes relativas a regionalização e hierarquização visando à organização dos serviços de saúde em nível exponencial de complexidade, em sua área geográfica, e que se consuma no estabelecimento das prioridades e das definições estratégicas intervencionistas viável e factível. Para tanto, o referido relatório expressa o compromisso da gestão, sintetizado no processo de decisão sobre o que fazer para o enfrentamento dos diversos desafios, que contemple basicamente, nas dimensões políticas entre as alternativas de intervenção, mediante processo que envolva princípios e valores éticos, morais, culturais e políticos; técnica, porquanto se baseiam na utilização de informações, conhecimentos e tecnologias que permitam a identificação, descrição e análises, subsidiando na escolha de alternativas e intervenções; e, econômica no que tange os recursos disponíveis e os recursos necessários para execução das ações entre as atividades previstas. Ficha técnica de Toritama Fundação do município: 23 de maio de 1954 Código no IBGE: 2615409 Modalidade da Saúde: Gestão Plena de sistema. Gerência de Saúde: IV GERES Caruaru (IX Microrregião) Diagrama 1 Divisão geográfica da IV GERES – Gerência Regional de Saúde Fonte: IV GERES (2017) Resgate histórico de Toritama Em meados do século XIX, Toritama era a Fazenda Torres, de propriedade de João Barbosa. Era uma fazenda de gado situada na margem esquerda do Rio Capibaribe. O povoamento ocorreu após a construção da capela em homenagem a Nossa Senhora da Conceição, à qual o proprietário da fazenda doou parte de suas terras. Em 1953, o município emancipou-se de Taquaritinga do Norte. O primeiro prefeito eleito foi José Jota de Araújo, que só foi escolhido três anos e meio depois da emancipação política, que aconteceu em 29 de dezembro de 1953, quando foi elevada a cidade, sendo, antes, distrito de Vertentes e Taquaritinga do Norte. O município teve, como primeiros administradores interinos, Joaquim Aurélio Correia de Araújo e Antônio Manuel da Silva. (Wikipedia, 2017). Elevada à categoria de município com a denominação de Toritama, pela lei estadual nº 1.818 de 29 de dezembro de 1953. Confirmado pela lei estadual nº 1.819 de 30 de dezembro de 1953, desmembrando de Taquaritinga do Norte. Sede no antigo distrito de Toritama. Instalado em 23 de maio de 1954. Em divisão datada de 1 de julho de 1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada em 2005. Destaca-se pela produção e venda de roupas (principalmente feitas de jeans). O desfavorecimento do solo e a presença de um rio Capibaribe apenas temporário fez com que a população buscasse a sobrevivência em atividades industriais, inicialmente com a fabricação de calçados, que fez, do município, um polo calçadista de destaque na região durante a década de 1970. A atividade declinou-se em decorrência da grande concorrência da indústria de grandes calçadistas, o que fez com que as fábricas de calçados de couro entrassem em declínio, falindo em pouco tempo. Isso obrigou a população a procurar outra forma de trabalho. Como não poderia ser na área agrícola ou pecuária, optou-se pela fabricação de jeans industrial começando com retalhos. A atividade proliferou rapidamente, sendo que 15% das confecções feitas com jeans produzido no Brasil é de procedência de Toritama. Sendo um produto de qualidade e preço baixo, o jeans de Toritama atrai consumidores de todo o Brasil para compra-lo e, depois, revende-lo em suas cidades. (BDE, 2017). 2. CONDICIONANTES E DETERMINANTES DE SAÚDE EM TORITAMA Localizada no agreste pernambucano é integrante do polo de confecção reconhecida nacionalmente. Administrativamente formado pelos distrito-sede povoado de Cacimbas e São João. Os naturais do município são conhecidos como Toritamoara, Gentílico Toritamense ou Toritamoara. Quadro 1 Características do município Característica geral Dados População estimada (2016) 43.174 Região Nordeste Microrregião 26.009 – Alto Capibaribe Mesorregião Agreste Pernambucana Área da unidade territorial 2015 (Km²) 25,704 Densidade demográfica (2010) 1.383,21 Bioma Caatinga Latitude 08º 00’24’’ S Longitude 36º 03’ 24’’ W Altitude 349 metros Fonte: IBGE (2017) Quadro 2 Limítrofes geográfica Localização Municípios vizinho Distância em linha reta Distância em condução Tempo de condução estimada Norte / Oeste Taquaritinga do Norte 19,79 Km 28,9 Km 33 min. Norte / Oeste Vertentes NaN Km 15,2 Km 18 min. Sul / Leste Caruaru 32,83 Km 38,0 Km 45 min. Fonte: distanciacidades.com (28/01/2017) Diagrama 2 Mapa estratégico da secretaria de saúde MISSÃO •GARANTIR A ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO, POR MEIO DE AÇÕES DE PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E ASSISTÊNCIA EM REDE. POSICIONAMENTO•ATUAR DE FORMA ESTRATÉGICA COM ARTICULAÇÃO INTERSSETORIAL E COMPROMETIMENTO MULTIDISCIPLINAR, AGINDO DE FORMA INTEGRADA E PARTICIPATIVA; COM TRANSPARÊNCIA, HUMANIZAÇÃO. EQUIDADE, QUALIDADE, VALORIZAÇÃO E RESPEITO AO TRABALHO EM EQUIPE. VISÃO •MELHORAR A ATENÇÃO À SAÚDE COM FOCO NO ATENDIMENTO INTEGRAL E CONTROLE SOCIAL. PLANEJAMENTO EM SAÚDE [CONTROLE E MONITORAMENTO] PPA / PMS / PAS / RAG / LDO / LOA PLATAFORMA DE GESTÃO (ARTICULAÇÃO PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL PROGRAMA DE GOVERNO NORTEADORES DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2.1 Organismo administrativo da secretaria municipal de saúde Partindo da concepção que as políticas se materializam nos serviços, mediante ações de atores sociais e suas práticas cotidianas na concretização organizativa eficiente e que potencializa e aperfeiçoa seus processos internos e/ou externos, surge a necessidade de um arranjo estrutural que fomente a assistência integral, que abranja o direito a saúde como princípio essencial, no município de Toritama. Assim sendo, requer adequação das práticas e processos de gerenciamento, nas atividades logísticas e adequações em sua infraestrutura, que venha intervir diretamente na cadeia de valores que fomentem seus stakeholders [colaboradores]. Na visão administrativa estratégica, objetivando à melhoria na atenção à saúde com foco no atendimento integral e no controle social, alicerçada nas perspectivas de aprendizagem e crescimento, perspectiva de processos internos, perspectivas no cliente [paciente] e perspectiva financeira; sugere-se enfrentamento nos campos de desenvolvimento de competências, clima e ambiente de trabalho, tecnologia eficiente e uma estrutura adequada como pilares para alcançar efetivamente, metas e objetivos [diretrizes estratégicas], conforme quadro mapa estratégico. 2.1.1 Gestão na organização do cuidado Nos dias atuais, as mudanças na gestão do SUS têm demandado dos gestores públicos e da sociedade civil uma intervenção política organizada. Neste interim, o contrato de gestão, avaliação de desempenho e monitoramento e avaliação fazem parte do cotidiano de toda equipe gestora. Para se atingir os resultados pactuados entre governo e sociedade, sendo imprescindível saber manejar os instrumentos de planejamento. Neste sentido, se destaca algumas ferramentas do cuidado. Como a gestão clínica estabelecida pela portaria 4.279/2010 na configuração da Rede de Atenção à Saúde RAS, diretrizes clínicas, enquanto orientação das linhas do cuidado que venha viabilizar a comunicação. E, os protocolos assistenciais e organizacionais, enquanto instrumentos orientadores para enfrentamento dos gargalos na assistência e na gestão dos serviços. No que se refere as linhas de cuidado, se faz premente, desenhar o caminho do usuário e das necessidades de saúde interno e externo ao território municipal, como forma de restruturação e reorganização da rede regionalizada. Garantindo os recursos materiais necessários à sua operacionalização; integração e corresponsabilização das unidades prestadoras de serviços de acordo com as diferentes complexidades; interação entre as diferentes equipes, processos de educação permanente para capacitação dos profissionais; e, a gestão de compromissos e resultados pactuados entre os envolvidos. Conforme portaria 7.508/2011, definida como: [...] descrição geográfica da distribuição de recursos humanos (força de trabalho em saúde) e das ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema. (BRASIL, 2011). Salienta-se, entretanto, analisar o perfil populacional; principais problemas à rede de saúde, rede de apoio; força de trabalho; organização das principais informações de saúde. Neste sentido indagamos como princípios norteadores: Do que adoecem e morrem a população? Existem protocolos implantados que possam possibilitar o manejo das situações de saúde na rede local? Qual a linha de cuidado das redes de atenção? Qual o mapa da capacidade instalada? Qual os indicadores de efetividade que aperfeiçoe a produção e analise os dados e os transforme em informações? Para efetivar a saúde, a análise situacional dever-se-ia questionar quais ações são efetivas? São suficientes os serviços ofertados? Quais ações podem ser realizadas? Como está e como deveria estar o serviço? Quais são os indicadores utilizados? Qual o percentual de oferta das ações? Qual a qualificação e preparo dos colaboradores? Qual a disponibilidade dos profissionais e medicamentos? Qual a integração gestão/comunidade? Como se apresenta os serviços e demais equipamentos sociais? Concomitantemente, refletir quanto aos objetivos da situação desejada ou imagem: Aonde quero chegar? Quais objetivos desejo alcançar? Quais metas desejo atingir? Que finalidade quero atuar? Em resposta a tamanha observação elenca-se quadro da situação atual da secretaria de saúde de Toritama como meio de delinear o referido relatório da secretaria de saúde em viés das condicionalidades e determinantes sociais. 2.1.2 Recursos Humanos [Capital intelectual ativo] Para que se faça efetivamente saúde se faz necessário cuidar do ser humano, capital intelectual motivado e protegido. Entretanto, para seu desenvolvimento, um rol de desafios deve ser enfrentado, como superposição de problemas e desafios emergentes. (OPAS/OMS, 2014). Contudo, no desenvolvimento e no aprimoramento da rede municipal é de fundamental importância suprir a escassez de informações, que norteiem os processos de regulação, gestão, formação, desenvolvimento e formulação de políticas de recursos humanos em saúde. Em resposta a tal carência, se propõe integrar ações no fortalecimento das funções gerenciais, a partir da implantação de políticas em vigilância do trabalhador conjuntamente com promoção em saúde, afim de produzir conhecimento e instrumentos que conduzam a melhoria das políticas internas, regulamentos, gestão do capital intelectual e educação permanente. Análise preliminar, contudo, aponta para gaps persistentes, tais como: Desequilíbrio na disponibilidade, na composição e na distribuição da força de trabalho; administração e avaliação insuficiente do desempenho da força de trabalho; falta de sistema de incentivo para qualidade e produtividade; fragmentação dos processos de trabalho; treinamentos inadequados centrados e de impacto duvidoso; motivação deficitária, absenteísmo e baixa taxa de participação de trabalhadores em postos de tomada de decisão; e, regulamentos e normas inflexíveis e retrógrados. Como desafio infere-se como destaque, mudança gerencial com descentralização administrativa; maior flexibilidade nas condições de trabalho focado em equipe; preocupação com competências, produtividade, qualidade e credenciamento; melhoria no recrutamento e práticas efetivas de retenção; e, atenção ao estado de saúde, direitos e obrigações dos servidores da saúde. Gráfico 1 Hierarquia segundo vínculos empregatícios 2016 Fonte: CNES base 2016 2.1.3 Processos de Trabalho e Planejamento Na construção e compreensão do processo de trabalho da gestão do SUS, bem como o gerenciamento das equipes para qualificação da gestão pública, impõe grande desafio, requerendo atuação objetiva e ampla para se alcançar o sucesso esperado/traçado. Exigindo, entre outras competências, a arte de conduzir e realizar trabalhos compartilhados. No exercício efetivo da gestão, contudo, se faz necessário habilidades no lidar com situações imprevisíveis e problemas complexos. Sendo importante estabelecer uma “rota de voo”e embasar-se nos instrumentos jurídicos e legais, a fim de otimizar recursos e acumular capacidades de governança. Salientando-se que para se antecipar aos fatos é fator sine qua non avançar rumo a consolidação do SUS, na perspectiva de produzir mudanças nas práticas do cuidado e nas formas de gerir o sistema, baseada em uma gestão compartilhada. O processo de trabalho em saúde, portanto é a forma como os trabalhadores de saúde realizam a produção dos serviços. Sendo um dos desafios do SUS, fomentar e promover a integração dos trabalhadores, configurando equipes multiprofissionais de saúde. Como podemos visualizar no quadro abaixo, plano de ação global para promoção à saúde. Quadro 2 Planificação de ações a serem trabalhadas no processo de trabalho. PROCESSO DE TRABALHO PLANOS DE AÇÃO GLOBAL Trabalho em equipe Fomentar os profissionais à adotarem suas habilidades, conhecimentos, experiências e talentos na busca de soluções mais efetivas e permanentes para o trabalho em saúde. Produzindo resultados significativos na produção do cuidado. Do ponto de vista da gestão, conhecer a organização interna do trabalho em saúde contribuindo para a adesão dos profissionais aos projetos de mudanças que se pretende realizar e também para minimizar possíveis situações de conflitos que ocorrem nos momentos de alternância de poder. Força de Trabalho em Saúde Mapear força de trabalho para se ter um dimensionamento da força de trabalho existente, sua distribuição, necessidades de provimento e de capacitação. Conhecimento da gestão/equipe e sua força de trabalho: Quantos? Onde estão? Onde há escassez e/ou excesso? Nível básico para execução das tarefas em saúde como manuseio de equipamentos e materiais; técnicos e científicos; e, saberes interpessoais. Na divisão do trabalho social e técnico. Gestão do Trabalho em Saúde Fomentar as relações de trabalho a partir de uma concepção na qual a participação do trabalhador é fundamental para a efetividade e eficiência do Sistema Único de Saúde. Adotar estratégias que perceba o trabalhador como sujeito e agente transformador de seu ambiente e não apenas um mero recurso humano realizador de tarefas previamente estabelecidas pela administração local. Imprimir um processo de trocas, de criatividade, coparticipação e corresponsabilização, de enriquecimento e comprometimento mútuos. Valorizar o trabalhador da saúde e o seu trabalho. Gestão da educação em saúde Adequar os processos de formação dos profissionais e as necessidades de saúde da população e dos serviços de saúde; complementares aos processos de formação para práticas profissionais mais adequadas. Educação Permanente em Saúde (EPS), a partir do pressuposto da aprendizagem no trabalho, constituindo oportunidade de transformação das práticas cotidianas dos serviços de saúde. Fomentar práticas dos profissionais alicerçada na reflexão crítica sobre as práticas exercidas no trabalho. Aprimorando novos conhecimentos e prévios saberes do colaborador sobre o contexto local. 2.1.4 Adequação dos Serviços / Programas de Atenção à Saúde A Política Nacional de Atenção Básica – PNAB/Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, caracteriza a atenção básica como um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde; com o objetivo de desenvolver atenção que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas, nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. Outrossim, os profissionais da atenção básica devem ser capazes de planejar, organizar, desenvolver e avaliar ações que respondam às necessidades da comunidade, assim como as demandas intersetorialmente. Para tanto, o investimento em ações de Educação Permanente constitui uma importante estratégia às exigências profissionais atuais, visto que o desempenho e a gestão dos recursos humanos afetam, profundamente, a qualidade dos serviços prestados e o grau de satisfação dos usuários. Para estruturar as atividades/ações, sugere-se intervenções a partir de grupos prioritários com o objetivo de ampliar a promoção em saúde do município de Toritama, conforme elencado no quadro a seguir. Seguindo o ordenamento de planejamento em saúde enquanto modelo assistencial da Atenção Primária à Saúde: Diagnóstico de área e Territorialização; Trabalho em equipe; Níveis de prevenção; Pacientes hiperutilizadores; Clínica ampliada; Cuidados domiciliares. Quadro 4 Intervenções prioritárias para gestão de educação em saúde da AP. PROGRAMA SERVIÇOS INTERVENÇÕES TEMAS PRIORITÁRIOS RESPONSÁVEL SAÚDE DA CRIANÇA Saúde bucal [0 a 3 e 3 a 12 anos] Prevenção de acidentes; AIDPI Vacinação Aleitamento materno Crescimento / Desenvolvimento Crescimento e Desenvolvimento da Criança; Aleitamento Materno. Imunização. Atenção Integral a Doenças Prevalentes na Infância – AIDPI. Prevenção de Acidentes na Infância. Câncer Infanto-juvenil: diagnóstico precoce. Saúde bucal da criança de 0 a 3 anos de idade; Erupção dentária; Higiene bucal e Uso de fluoretos. Saúde bucal de crianças em idade pré-escolar (3 a 6 anos); Traumatismos e Monitoramento da saúde bucal; Saúde bucal de crianças em idade escolar (6 a 12 anos). Equipe da estratégia saúde da família, NASF. Saúde bucal. Coordenador: Atenção à saúde SAÚDE DA MULHER Disfunção sexual / IST CA de mama e colo de útero Pré-natal Climatério Violência doméstica / sexual / Gênero Direitos sexuais / Planejamento Familiar Parto / Puerpério humanizado Saúde bucal Disfunções sexuais; Planejamento familiar; direitos sexuais e reprodutivos; DST’s, HIV, AIDS. Câncer de mama e de colo uterino. Acompanhamento Pré-natal de baixo risco. Atenção Humanizada ao parto e puerpério. Atenção humanizada no climatério. Violência doméstica, sexual e de gênero. Saúde bucal no ciclo de vida da mulher. Odontologia frente a situações de violência Equipe da estratégia saúde da família, NASF. Saúde bucal. Coordenador: Atenção à saúde (acolhimento, lesões de cabeça e pescoço, dispositivos legais SAÚDE DO ADULTO DST / AIDS Saúde bucal [homem] Violência Uso de SPA Hanseníase / Tuberculose Doenças Crônicas não transmissíveis Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Tuberculose. Hanseníase. DST’s, HIV, AIDS. Alcoolismo, tabagismo e violência. Saúde Bucal do Adulto. Equipe da estratégia saúde da família, NASF. Saúde bucal Coordenador: Atenção à saúde e atenção especializada. SAÚDE MENTAL Intervenção saúde mental Matriciamento Agravos em saúde mental Práticas integrativas e complementares Saúde Mental e Atenção Primária. Matriciamento. Intervenções em saúde mental na atenção básica. Abordagem dos agravos em saúde mental mais comuns na atenção básica. Práticas Integrativas Complementares. Intervenções psicossociais avançadas; Principais medicamentos da saúde mental na atenção primária a saúde Equipe da estratégia saúde da família, NASF. Saúde bucal. Coordenação: CAPS SAÚDE DO TRABALHADOR Saúde do trabalhador Doenças relacionadas Vacinação Saúde bucal Práticas integrativas e complementares.Ações em Saúde do Trabalhador na Atenção Primária. Doenças e Acidentes relacionados ao trabalho; Imunização. Equipe da estratégia saúde da família, NASF. Saúde bucal Coordenação: Atenção à saúde SAÚDE DO IDOSO Avaliação global Envelhecimento Promoção de hábitos alimentares Avaliação multidimensional Suporte familiar e sociais na assistência Atribuições dos profissionais da atenção básica no atendimento a pessoa idosa. Promoção de hábitos saudáveis. Avaliação global da pessoa idosa na atenção básica (Alimentação e Nutrição; Acuidade Visual; Acuidade Auditiva; Incontinência Urinária; Sexualidade). Avaliação global da pessoa idosa na atenção básica (Vacinação; Equipe da estratégia saúde da família, NASF. Saúde bucal Coordenação: Atenção à saúde e Assistência social [saúde] Avaliação Cognitiva; Depressão; Mobilidade; Queda; Avaliação Funcional). Suporte familiar e Social (Avaliação da Funcionalidade Familiar; Avaliação Estresse do Cuidador; Violência Intrafamiliar e Maus Tratos contra a pessoa idosa). Avaliação Multidimensional Rápida da Pessoa Idosa. SAÚDE DO ADOLESCENTE Saúde bucal Vacinação Transtorno alimentar Gravidez Álcool e outras drogas Vulnerabilidade / risco Sexualidade / Direito sexual e reprodutivo. Ética no atendimento e Legislação. Sexualidade, direitos sexuais e direitos reprodutivos. Vulnerabilidade e risco na adolescência. Uso de álcool e outras drogas. Gravidez na adolescência. Transtornos alimentares. Equipe da estratégia saúde da família, NASF. Saúde bucal Coordenação: Atenção à saúde VIGILÂNCIA ALIMENTAR Alimentação saudável Uso de agrotóxico. Vigilância nutricional Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Vigilância Alimentar e Nutricional. A equipe multiprofissional e a atuação do nutricionista no cuidado nutricional na atenção básica à saúde. Assistência/cuidado nutricional de pacientes com distúrbios nutricionais e doenças mais comuns na Atenção Básica Equipe da estratégia saúde da família, NASF. Saúde bucal Coordenação: Vigilância alimentar 2.1.5 Rede de Atenção à Saúde (RAS) A Rede de Atenção à Saúde (RAS) é uma estratégia para superar a fragmentação da atenção à saúde e da gestão em saúde e para aperfeiçoar o funcionamento do SUS visando assegurar ao usuário o cuidado integral. Diagrama 2 As redes de atenção no contexto da Atenção Básica à Saúde Fonte: BRASIL, 2010 Podemos pensar a Atenção Básica à Saúde como o centro de conexão de uma rede destituída de hierarquias, que ordena e reconhece as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, contribuindo para que o acesso aos serviços de saúde se efetive em rede. Diagrama 3 Estrutura funcional da atenção à saúde 2.1.6 Rede de Urgência e Emergência (RUE) As linhas de cuidado têm por objetivo coordenar a assistência contínua mediante a pactuação e o compartilhamento de tarefas dos diferentes pontos de atenção da Rede de Atenção à Saúde e dos profissionais (BRASIL, 2010). Essas linhas pressupõem o envolvimento dos profissionais no cuidado, superando respostas fragmentadas às necessidades dos usuários. Buscando sempre o acolhimento com classificação de risco e resolutividade, a organização da Rede de Urgência e Emergência (RUE) tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde com o objetivo de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna. São componentes e interfaces da Rede de Atenção às Urgências e Emergências: Promoção e prevenção; Atenção primária: Unidades Básicas de Saúde; SAMU 192; Unidade Hospitalar. Diagrama 3 Rede local de Urgência e Emergência (RUE) Fonte: Elaborado pelo autor Diagrama 4 Estrutura dos serviços da rede de poio assistencial Fonte: Elaborado pelo autor Gráfico 2 Rede Física de Saúde pública e privada prestadora de serviços ao SUS Fonte: CNES 2016 NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] NASF [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] CAPS 1 [1] 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] POLICLÍNICA [1] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] HOSPITAL [1] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] SAMU [1] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] ESF [9] Quadro 3 Equipamentos de diagnóstico por imagem existentes / em uso – Toritama 2017 Código Equipamento Existente Em uso 05 Raio X de 100 a 500 mA 01 Sim 14 Ultrassom ecográfo 03 Não 15 Ultrassom convencional 01 Não TOTAL 05 Fonte: WebCNES 2017 Quadro 3 Equipamentos manutenção da vida existentes / em uso – Toritama 2017 Código Equipamento Existente Em uso 80 Equipo odontológico 07 81 Compressor odontológico 01 82 Fotopolimerizador 01 85 Amalgamador 01 TOTAL 10 Fonte: WebCNES 2017 Quadro 3 Equipamentos por método gráfico existentes / em uso – Toritama 2017 Código Equipamento Existente Em uso 41 Eletrocardiógrafo 05 TOTAL 05 Fonte: WebCNES 2017 Gráfico 5 Leitos existentes segundo especialidades, 01/2017 Fonte: Web CNES 01/2017 0 5 10 15 Círurgia geral Clínica geral Obstetrícia clínica Pediatria clínica Leitos existentes Redefinição do território e a organização do processo de trabalho [Vigilância em Saúde] A territorialização de informações para a saúde é uma ferramenta para localização de eventos de saúde-doença, unidades de saúde e demarcação de áreas de atuação, recurso de grande importância para a gestão dos serviços de vigilância (GONDIM; MONKEN, 2009) Como processo organizativo a territorialização deve ser concebido de forma ampla, como uma proposta transformadora de saberes e práticas, um processo de habitar e vivenciar um território; Uma técnica e um método de obtenção e análise de informações sobre as condições de vida e saúde da população; e, um instrumento para entender os contextos de uso do território em todos os níveis das atividades humanas.Nesta perspectiva, a territorialização articula-se fortemente com o planejamento estratégico situacional (PES) e, juntos, constituem-se como suporte teórico e prático da Vigilância em Saúde. A portaria GM/MS 1.378/2013 vem regulamentar as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde, relativo ao Sistema Nacional de Vigilância em saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária aponta que é de competência municipal (BRASIL, 2013). Ações de vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis, a vigilância e prevenção das doenças e agravos não transmissíveis e dos fatores de risco, a vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde, gestão de sistemas de informação de vigilância em saúde em âmbito municipal que possibilitam análises de situações de saúde, as ações de vigilância da saúde do trabalhador, ações de promoção em saúde e o controle dos riscos inerentes aos produtos e serviços de interesses a saúde. Coordenação municipal e executiva das ações de vigilância; Participação no financiamento das ações de vigilância; Normalização técnica complementar ao âmbito municipal, dos sistemas de informação de interesse da vigilância; Coordenação da preparação e resposta das ações de vigilância, nas emergências de saúde pública de importância municipal; Coordenação, monitoramento e avaliação da estratégia de Vigilância em Saúde sentinela em âmbito hospitalar; Desenvolvimento de estratégias de implementação de ações de educação, comunicação e mobilização social; Monitoramento e avaliação das ações de vigilância em seu território; Realização de campanhas publicitárias de interesses da vigilância, em âmbito municipal; Promoção e execução da educação permanente em seu âmbito de atuação; Promoção e fomento à participação social nas ações de vigilância; Promoção da cooperação e do intercâmbio técnico científico com organismos governamentais e não governamentais; Gestão do estoque municipal de insumos de interesses da Vigilância em Saúde, incluindo o armazenamento e o transporte desses insumos para seus locais de uso, de acordo com as normas vigentes; Provimento de insumos estratégicos; Coordenação, acompanhamento e avaliação da rede de laboratórios públicos e privados que realizam análises essenciais às ações de vigilância; Realização de análises laboratoriais de interesses da vigilância, conforme organização da rede estadual de laboratórios pactuados na CIR/CIB; Coleta, armazenamento e transporte adequados de amostras laboratoriais para os laboratórios de referências; Coordenação e execução das ações de vacinação integrantes do PNI; Descartes e destinação final dos frascos, seringas e agulhas utilizados, conforme normas técnicas vigentes; Participação no processo de implementação do Decreto nº 7.508/2011; Estabelecimento de incentivo e melhoria da qualidade das ações de Vigilância em Saúde. Para a constituição de uma base organizativa dos processos de trabalho nos sistemas locais de saúde em direção a essa nova prática, é importante o reconhecimento dos territórios e seus contextos de uso, uma vez que estes materializam diferentemente as interações humanas, os problemas de saúde e as ações sustentadas na intersetorialidade. Cabe, porém, à Vigilância em Saúde exercer o papel dos processos de trabalho em saúde mediante operações intersetoriais, articuladas por diferentes ações de intervenção (promoção, prevenção, atenção), fincado em seus três pilares estratégicos: os problemas de saúde, o território e a prática intersetorial. Diante disso, o conceito de espaço, de onde se origina a noção de território, pode exercer importante papel na organização das práticas de vigilância em saúde. Diagrama 3 Organograma sugerido para apreciação da Câmara Municipal de Vereadores Secretário Anderson Brunno Administrativo Lucivaldo Departamento financeiro Cibele / João Logística / Frota Zé Neto Compras / Manutenção Esdras Regulação / Controle / Avaliação Vlademir Centro de processamento de dados Jean Atenção Especializada Andreia Unidade Hospitalar Lozangela S A M U Ana Paula Policlínica / Fisioterapia Enoque C A P S 1 Fernanda Atenção à Saúde Iêda Atenção Básica Marcela E S F Viviane Saúde Bucal N A S F Vigilância em Saúde Iêda VIGEP Naldinho VISA Gordo VIGAM Vágner Trabalhador Inativo C M S Presidente Assessoria Especial Francisco MODELO DE GESTÃO PARA RESULTADOS ADAPTADA A PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SAÚDE Fonte: Adaptação de MEG / FNQ USUÁRIO COMUNIDADE RESULTADO COLABORADORES PROCESSOS ESTRATÉGIA E PLANO G O V E R N A N Ç A INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO IN F O R M A Ç Õ E S E C O N H E C IM E N T O DESENVOLVIMENTO APRENDIZAGEM PENSAMENTO SISTÊMICO INOVAÇÃO GOVERNANÇA E CONSTÂNCIA DE PROPÓSITO VISÃO DE FUTURO GOVERNANÇA E CONSTÂNCIA DE PROPÓSITO ORIENTAÇÃO POR PROCESSO E INFORMAÇÕES TERRITORIALIZAÇÃO / PERFIL EPIDEMIOLÓGICO GERAÇÃO DE VALOR MAPA ESTRATÉGICO – Visão: Melhor a atenção à saúde com foco na atendimento integral e controle social P er sp ec ti v a F in a n ce ir a P er sp ec ti v a P a ci en te P er sp ec ti v a P ro ce ss o s In te rn o s P er sp ec ti v a A p re n d iz a d o C re sc im en to Orientar Equipes para resultados Orientar Equipes para resultados Orientar Equipes para resultados Desenvolver Clima de Cooperação Desenvolver Clima de Cooperação Desenvolver Clima de Cooperação Desenvolvimento e Inovação Desenvolvimento e Inovação Desenvolvimento e Inovação Interdepartamentalização Interdepartamentalização Interdepartamentalização Desenvolver líderes (estrategistas) Desenvolver líderes (estrategistas) Desenvolver líderes (estrategistas) Desenvolver líderes (estrategistas) Gerir network interno Gerir network interno Gerir network interno Gerir network interno Desenvolver cultura participativa Desenvolver cultura participativa Desenvolver cultura participativa Desenvolver cultura participativa Fomentar relacionamento interno Fomentar relacionamento interno Fomentar relacionamento interno Fomentar relacionamento interno Fomentar monitoria / expertise Fomentar monitoria / expertise Fomentar monitoria / expertise Fomentar monitoria / expertise Criar autogestão em TI Criar autogestão em TI Criar autogestão em TI Criar autogestão em TI Criação de setores estruturados Criação de setores estruturados Criação de setores estruturados Criação de setores estruturados Layout de processos interligados Layout de processos interligados Layout de processos interligados Layout de processos interligados DESENVOLVER COMPETÊNCIAS DESENVOLVER COMPETÊNCIAS DESENVOLVER COMPETÊNCIAS DESENVOLVER COMPETÊNCIASDESENVOLVER COMPETÊNCIAS CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO CLIMA E AMBIENTE DE TRABALHO TECNOLOGIA EFETIVA TECNOLOGIA EFETIVA TECNOLOGIA EFETIVA TECNOLOGIA EFETIVA TECNOLOGIA EFETIVA ESTRUTURA ADEQUADA ESTRUTURA ADEQUADA ESTRUTURA ADEQUADA ESTRUTURA ADEQUADA ESTRUTURA ADEQUADA Aumento da eficiência das equipes Dominar e estabelecer os processos Redução de desperdícios EFICIÊNCIA DE PROCESSOS GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL GARANTIR QUALIDADE DOS SERVIÇOS INTERDEPARTAMENTAL Implantação e desenvolvimento de Sistemas e Métodos Implantação e desenvolvimento de Sistemas e Métodos Implantação e desenvolvimento de Sistemas e Métodos Implantação e desenvolvimento de Sistemas e Métodos Implantação e desenvolvimento de Sistemas e Métodos Implantação e desenvolvimento de MONITORAR SITUAÇÃO FINANCEIRA MONITORAR SITUAÇÃO FINANCEIRA MONITORAR SITUAÇÃO FINANCEIRA MONITORAR SITUAÇÃO FINANCEIRA MONITORAR SITUAÇÃO FINANCEIRA MONITORAR SITUAÇÃO FINANCEIRA MONITORAR UTILIZAÇÃO DE CAPACIDADE MONITORAR UTILIZAÇÃO DE CAPACIDADE MONITORAR UTILIZAÇÃO DE CAPACIDADE MONITORAR UTILIZAÇÃO DE CAPACIDADE MONITORAR UTILIZAÇÃO DE CAPACIDADE MONITORAR UTILIZAÇÃO DE CAPACIDADE % de ociosidade / Assiduidade e Absenteísmo % de ociosidade / Assiduidade e Absenteísmo % de ociosidade / Assiduidade e Absenteísmo % de ociosidade / Assiduidade e Absenteísmo % de ociosidade / Assiduidade e Absenteísmo % de ociosidade / Assiduidade e MONITORAR CAPACIDADE INSTALADA MONITORAR CAPACIDADE INSTALADA MONITORAR CAPACIDADE INSTALADA MONITORAR CAPACIDADE INSTALADA MONITORAR CAPACIDADE INSTALADA MONITORAR CAPACIDADE INSTALADA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS MIDÁTICOS UTILIZAÇÃO DE RECURSOS MIDÁTICOS UTILIZAÇÃO DE RECURSOS MIDÁTICOS UTILIZAÇÃO DE RECURSOS MIDÁTICOS UTILIZAÇÃO DE RECURSOS MIDÁTICOS UTILIZAÇÃO DE RECURSOS MIDÁTICOS Garantir atendimento à demanda planejada Garantir atendimento à demanda planejada Garantir atendimento à demanda planejada Garantir atendimento à demanda planejada Garantir atendimento à demanda planejada Garantir atendimento à demanda planejada Garantir atendimento à demanda planejada GESTÃO DA TI GESTÃO DA TI GESTÃO DA TI GESTÃO DA TI GESTÃO DA TI GESTÃO DA TI OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE OFERTAR ATENDIMENTO EM REDE Qualidade do trabalho; Atendimento humanizado; Relacionamento interpessoal; Serviço integrado. Qualidade do trabalho; Atendimento humanizado; Relacionamento interpessoal; Serviço integrado. Qualidade do trabalho; Atendimento humanizado; Relacionamento interpessoal; Serviço integrado. Qualidade do trabalho; Atendimento humanizado; Relacionamento interpessoal; Serviço integrado. Qualidade do trabalho; Atendimento humanizado; Relacionamento interpessoal; Serviço integrado. Qualidade do trabalho; Atendimento humanizado; Relacionamento interpessoal; Serviço integrado. Ouvidoria integrada entre serviço público e comunidade Ouvidoria integrada entre serviço público e comunidade Ouvidoria integrada entre serviço público e comunidade Ouvidoria integrada entre serviço público e comunidade Ouvidoria integrada entre serviço público e comunidade Ouvidoria integrada entre serviço público e comunidade Ouvidoria integrada entre serviço público e comunidade Conectividade Conectividade Conectividade Conectividade Conectividade Conectividade Conectividade Conectividade Conectividade Interação Interação Interação Interação Interação Interação Interação Interação Interação SERVIÇO DIFERENCIADO SERVIÇO DIFERENCIADO SERVIÇO DIFERENCIADO SERVIÇO DIFERENCIADO SERVIÇO DIFERENCIADO SERVIÇO DIFERENCIADO SERVIÇO DIFERENCIADO SERVIÇO DIFERENCIADO Gestão de capital humano Gestão de capital humano Gestão de capital humano Gestão de capital humano Gestão de capital humano Gestão de capital humano Gestão de capital humano Gestão de capital humano Gestão de capital humano Marketing de relacionamento Marketing de relacionamento Marketing de relacionamento Marketing de relacionamento Marketing de relacionamento Marketing de relacionamento Marketing de relacionamento Marketing de relacionamento Interno Interno Interno Interno Interno Interno Interno Interno Interno Externo Externo Externo Externo Externo Externo Externo Externo Externo USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS GARANTIR USO DOS RECURSOS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO GARANTIR USO DOS RECURSOS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO GARANTIR USO DOS RECURSOS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO GARANTIR USO DOS RECURSOS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO GARANTIR USO DOS RECURSOS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO GARANTIR USO DOS RECURSOS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO GARANTIR USO DOS RECURSOS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO GARANTIR USO DOS RECURSOS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO GARANTIR USO DOS RECURSOS POR BLOCO DE FINANCIAMENTO GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS GASTOS[LICITAÇÃO] GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS GASTOS [LICITAÇÃO] GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS GASTOS [LICITAÇÃO] GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS GASTOS [LICITAÇÃO] GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS GASTOS [LICITAÇÃO] GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS GASTOS [LICITAÇÃO] GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS GASTOS [LICITAÇÃO] GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS GASTOS [LICITAÇÃO] GARANTIR MELHORIA NO CONTROLE DOS GASTOS [LICITAÇÃO] GARANTIR SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS GARANTIR SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS GARANTIR SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS USO EFICAZ DOS RECURSOS FINANCEIROS BLOCO FIXO BLOCO FIXO BLOCO FIXO BLOCO FIXO BLOCO FIXO BLOCO FIXO BLOCO FIXO BLOCO FIXO BLOCO FIXO BLOCO FIXO BLOCO VARIÁVEL BLOCO VARIÁVEL BLOCO VARIÁVEL BLOCO VARIÁVEL BLOCO VARIÁVEL BLOCO VARIÁVEL BLOCO VARIÁVEL BLOCO VARIÁVEL BLOCO VARIÁVEL BLOCO VARIÁVEL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL / ESTADUAL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL / ESTADUAL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL / ESTADUAL GARANTIR REPASSE MUNICIPAL REDE NEURAL DA SECRECRETARIA DE SAÚDE – ESTRUTURA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Centro 1 Centro 2 Centro 3 COHAB Independente Fazenda Velha Coqueiral Cacimbas VOLANTE São João USF URBANO USF URBANO USF URBANO USF URBANO USF URBANO USF URBANO USF URBANO USF URBANO USF RURAL RURAL RURAL RURAL RURAL RURAL RURAL RURAL NASF SAÚDE BUCAL Deus é fiel ASSISTÊNCIA SOCIAL [DEMANDA JUDICIAL + TFD] ESTRUTURA ESPECIALIZADA DA SECRETARIA DE SAÚDE POLICLÍNICA FISIOTERAPIA HOSPITAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA SAMU SAÚDE MENTAL CAPS 1 L A B O R A T Ó R IO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA C A F R A D IO L O G IA SERVIÇO DIAGNÓSTICO SERVIÇO DIAGNÓSTICO SERVIÇO DIAGNÓSTICO SERVIÇO DIAGNÓSTICO SERVIÇO DIAGNÓSTICO SERVIÇO DIAGNÓSTICO SERVIÇO DIAGNÓSTICO ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA DE SAÚDE DEPARTAMENTO FINANCEIRO TESOURARIA REGULAÇÃO CONTROLE AVALIAÇÃO COMPRAS MANUTENÇÃO LOGÍSTICA FROTA PROCESSAMENTOS DE DADOS PROCESSAMENTOS DE A N E X O S CHEKLIST PARA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA 2017 – GERAL ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA ABASTECIENTO PERIODICIDADE FONTE – LOCAL DE PREENCHIMENTO OBSERVAÇÕES OBJETIVOS Censo de abastecimento do almoxarifado Primeiros meses Conferência in loco e prestação de contas ao tribunal de contas Relatório detalhado por item contendo quantidade e prazo de validade. Dar atenção aos itens de Urgência e emergência e da atenção básica. Analisar também histórico de distribuição por unidade. Estabelecer marco inicial da gestão. Identificar necessidades de compras no primeiro momento da gestão e iniciar análise de consumo. Censo de abastecimento da central de farmácia Primeiros meses Conferência in loco e prestação de contas ao tribunal de contas. Relatório detalhado por item contendo quantidade e prazo de validade. Dar atenção aos itens de Urgência e Emergência e da atenção básica. Analisar também histórico de distribuição / dispensação por unidade. Estabelecer marco inicial da gestão. Identificar necessidades de compras no primeiro momento da gestão e iniciar análise de consumo. Censo patrimonial da SMS Primeiros meses Conferência in loco e prestação de contas ao tribunal de contas. Relatório Estabelecer marco inicial de gestão. Identificar situação do patrimônio da SMS e iniciar programação de compras. Censo de frota de veículos da SMS Primeiros meses Conferência in loco Relatório detalhado contendo quantidade, situação patrimonial, situação documental (placa, RENAVAM, seguro...), estado e foto por veículo. Dar atenção às ambulâncias que fazem transferências inter-hospitalares, e carros que realizam transporte sanitários. Estabelecer marco inicial da gestão. Identificar situação da frota da SMS e iniciar programação de reposição, bem como revisão de quantitativos. Relatório com todos os contratos de serviços vigentes Primeiros meses Administrativo da secretaria ou Prefeitura Relatório detalhado contendo objeto, quantidade, valor global, preço unitário e prazos. Estratificar de acordo com Estabelecer marco da gestão. Identificar necessidade de contratação no primeiro momento da gestão. importância do objeto, valor global e prazo. Relatório com todos os contratos de fornecimento de insumos e medicamentos vigentes. Primeiros meses Administrativo da secretaria ou Prefeitura Relatório detalhado contendo objeto, quantidade, valor global, preço unitário e prazos. Estratificar de acordo com importância do objeto, valor global e prazo. Estabelecer marco da gestão. Identificar necessidade de compras no primeiro momento da gestão e iniciar análise do consumo para futura revisão da seleção e programação. Relatório com todas as atas de registros de preços vigentes Primeiros meses Administrativo da secretaria ou Prefeitura Relatório detalhado contendo objetos, quantidade e prazos. Estratificar de acordo com importância do objeto, valor global e prazo. Identificar necessidades de compras no primeiro momento da gestão e iniciar análise do consumo. CHEKLIST PARA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA 2017 – GESTÃO DO TRABALHO ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA ABASTECIENTO PERIODICIDADE FONTE – LOCAL DE PREENCHIMENTO OBSERVAÇÕES OBJETIVOS Censo dos trabalhadores de saúde da SMS Primeiros meses Conferência in loco, folha de ponto, contratos de prestação de serviços, contratos de gestão. Relatório detalhado contendo cargos, lotação, carga horária semanal, remuneração, vínculo empregatício por profissional. Todos os trabalhadores do quadro. Basear-se na folha de pagamento e contratos de prestação de serviços e contratos de gestão. Estabelecer marco inicial da gestão. Preparar análise de conformidade da folha de pagamento. Identificar necessidade de relocação/contratação de profissionais e do conjunto de unidades de saúde, sejam estes servidores, terceirizados, entre outros,e estes privados ou públicos. Análise da folha de pagamento da SMS Primeiros meses [revisão periódica] Setor de RH ou similar da SMS ou Prefeitura. [lei orgânica municipal] Relatório detalhado contendo distribuição dos servidores, seus Identificar possíveis inconformidades, erros, bem cargos, vencimentos, carga horária e lotação por servidor. como avaliar necessidade de auditoria. Levantamento dos servidores de outros entes que estão cedidos à SMS Primeiros meses Setor de RH ou similar Relatório contendo nome, cargo, vencimento, situação (com ou sem ônus para a SMS/município) e instituição de origem. Identificar e mapear servidores de outros entes que estão cedidos à SMS, sua lotação e atribuições. Reavaliar o impacto e a necessidade das cessões. Levantamento dos servidores municipais que estão cedidos a outros entes da administração pública Primeiros meses Setor de RH ou similar Relatório detalhado contendo nome, cargo, vencimento, situação (com ou sem ônus para a SMS/município) e instituição onde o servidor está cedido. Identificar e mapear servidores da SMS cedidos a outros entes. Reavaliar o impacto e a necessidade da cessão. CHEKLIST PARA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA 2017 – ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA ABASTECIENTO PERIODICIDADE FONTE – LOCAL DE PREENCHIMENTO OBSERVAÇÕES OBJETIVOS Situação preenchimento do SIOPS Bimestral Assessoria contábil Até 30 dias após encerramento de cada bimestre. Sendo: até 30 de março (1º bimestre); até 30 de maio (2º bimestre); até 30 de julho (3º bimestre); até 30 de setembro (4º bimestre); até 30 de novembro (5º bimestre); até 30 de janeiro (6º bimestre). Identificar e sanar obrigações legais do gestor municipal de saúde, bem como possíveis pendências que podem impactar em repasses ao município. Levantar situação dos instrumentos de planejamento do SUS, de prestação de contas e de Primeiros meses Setor de planejamento da SMS, Secretaria de Planejamento municipal, Sistemas Nacionais de informação (SARGSUS, SIOPS,...). Plano Municipal de Saúde – PMS; Programação Anual de Saúde – PAS; Relatório Anual de Gestão – RAG; Plano Plurianual – PPA; Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO; Lei Identificar e sanar obrigações legais do gestor municipal de saúde, bem como possíveis pendências que podem impactar em repasses ao município. planejamento orçamentário da Prefeitura e iniciar elaboração para próximo ciclo orçamentário. Orçamentária Anual – LOA; Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior – RDQA; Relatório Resumido e Execução Orçamentária – RREO; Relatório de Gestão Quadrimestral – RG. Levantar situação dos recursos recebidos pelo município para investimento em saúde [estadual e/ou federal] Primeiros meses Setor de gestão de projetos da SMS ou Prefeitura, e/ou sistemas nacionais / estaduais específicos para gestão de investimentos. (SISMOB, SISCONV, Fundo Nacional de Saúde) Relatório detalhado por recursos (emenda, convênio, repasse fundo a fundo...) contendo objeto, valor global, situação (recurso empenhado, primeira parcela paga, com data...) Identificar oportunidade de investimento na rede municipal e projetos que podem estar em risco por prazo ou outras pendências, relacionando às necessidades levantadas nos itens acima. Rever processos de seleção – REMUNE – e Programação de Assistência Farmacêutica do município. Primeiros semestre Setor de gestão da Assistência farmacêutica. Identificar estágio de desenvolvimento da gestão da assistência farmacêutica municipal, orientando planejamento estratégico e plano de trabalho emergencial. Censo de todas as unidades municipais de saúde Primeiros meses com revalidação periódica ACNES e conferência in loco Relatório por unidade, contendo ações de saúde / procedimentos que realizam; quantidade de procedimentos ao SUS; números de profissionais de saúde por categoria profissional, seus vínculos, carga horária; análise das condições de infraestrutura com fotos (sinalizando necessidade de reforma); listas de equipamentos (sinalizando necessidade de manutenção ou substituição) Identificar capacidade instalada da SMS, oportunidades de investimentos, principais gargalos para orientar plano de trabalho emergencial na área assistencial e planejamento estratégico. Iniciar ainda processo de reavaliação assistencial municipal, bem como a revisão do modelo assistencial. Censo de todas as unidades privadas Iniciar logo no primeiro mês om ACNES e conferência in loco Relatório detalhado por unidade contendo ações de saúde / procedimentos que realizam; (lucrativas ou não) que atendem as SUS reavaliação periódica quantidade de procedimentos ao SUS; números de profissionais de saúde por categoria profissional, seus vínculos, carga horária. PPI e outros Pactos regionais Primeiro semestre Descrever principais linhas de cuidado do SUS municipal Primeiro semestre Oficina com coordenações e profissionais dos serviços assistenciais Descrever o modelo assistencial do processo de trabalho, do fluxo assistencial dos principais agravos no município. Importante priorizar as principais linhas de cuidado [HAS, Diabetes, Cardio-vascular, Traumato- ortopdia, CA de Cólo de Útero e de Mama, Arbovirozes, ...] SECRETARIA DE SAÚDE Toritama-PE, 03 de janeiro de 2017. FROTA DA SECRETARIA DE SAÚDE DE TORITAMA MODELO ANO COMBUSTÍVEL PLACA CHASSI OBSERVAÇÃO UNO MILLE FIRE 2002 / 2003 GASOLINA KIW 1140 9BD15802534423972 Para leilão FORDESCORT GL 1.6F 2002 / 2003 ÁLCOOL KKO 5219 8AFZZZEFF3J288168 Para leilão DUCATO CIRILO AMBULÂNCIA 2006 / 2007 DIESEL HJG 5451 93W245H3372009444 Em uso UNO MILLE FIRE FLEX 2005 / 2006 ÁLCOOL/GASOL. KJG 5966 9BD15822764709772 Em uso DOBLO CARGO 2005 GASOLINA KIT 3443 9BD22315452008179 Oficina (possível leilão) DOBLO VIDA AMBULÂNCIA 2006 / 2007 ÁLCCOL/GASOL. KKH 9504 9BD22315572010419 Para leilão MOTO XTZ 125K 2005 GASOLINA KJH 3727 9C6KE038050026500 Oficina MASTER RONTANAMB (UTI) 2006 DIESEL KKB 5522 93YADCUH56J727782 Sem motor (aguarda compra) DOBLO MODIFICAR AB1 2009 ALCOOL/GASOL. KLG 3849 9BD22315592016480 Oficina MASTERAMB RONTON 2012 / 2013 DIESEL PEO 7694 93YADC1H6DJ274530 Em uso UNO MILLE WAY ECON 2010 ÁLCOOL/GASOL. KGD 6097 9BD15844AA6451943 Em uso PALIO FIRE 2014 / 2015 ÁLCOOL/GASOL. OYZ 8638 9BD17122LF5955227 Tanque furado (oficina) S10 LT DD4 2014 DIESEL OYU 1007 9BG148FK0EC45135 Em uso DOBLO ATTRACTIV 1.4 2014 ÁLCOOL/GASOL. OYL 4308 9BD119707E1120269 Em uso FIAT DUCATO MINIBUS 2015/2015 ÁLCCOL/GASOL PDU 1674 93W244P2RF214935 Em uso FIAT SIENNA 1.4 2015/2015 ÁLCCOL/GASOL PDQ 5454 8AP37217MF6117485 Em uso FIAT DUCATO MODIFICAR EM 2015/2015 ÁLCCOL/GASOL PGY 0435 93W244F1RF2149167 Em uso FIAT DUCATO MODIFICAR EM 2015/2015 ÁLCCOL/GASOL PDG 1348 93W244F1RF2148662 Carro com danos (acidente) CONTROLE DE PEDIDOS, INSUMOS / RECARGA E MANUTENÇÃO DEPARTAMENTO / SETOR SOLICITÇÃO ANUAL INSUMO / RECARGA MANUTENÇÃO EX P ED IE N TE LI M P EZ A G ÊN ER O A LI M EN TÍ C IO M ÉD IC O H O SP IT A LA R IN FO R M ÁTI C A C O N D IC IO N A D O R D E A R EN X O V A L O X IG ÊN IO G Á S D E C O ZI N H A Á G U A P O T Á V EL Á G U A D E C O N SU M O C O M B U ST ÍV EL FR O TA EQ U IP A M EN TO S IM Ó V EI S Unidade Hospitalar SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM Enfermagem X Farmácia X Laboratório X Nutrição X Administrativo X X X X X X X X X X X X X SAMU SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM X SIM SIM Frota [TFD / Hosp./SAMU] X SIM Policlínica / PNI SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM Atenção Básica / USF SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM Secretaria de Saúde SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM Vigilâncias SIM SIM SIM SIM X X X X VISA X X EPI X X Ambiental X X CAPS SIM SIM X X SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM CAF [Dispensação/armazenagem SECRETARIA DE SAÚDE MEDIÇÃO/NECESSIDADE ESTIMADA DE ÁGUA PARA A REDE DE SAÚDE. Item Nome da Unidade Metragem (Litros) Necessidade estimada mensal (Carro Pipa) Endereço 01 Hospital Municipal Nossa Senhora de Fátima 10.000 Há 2 reservatório 12 (doze) Av. João Manoel da Silva, 358 02 Policlínica / Secretaria de Saúde 15.000 2 (dois) Rua Manoel Tenório, 162 Centro 03 USF Centro I 3.000 01 (um) Rua Manoel Tenório, 222 Centro 04 USF Centro II 5.000 01 (um) Rua Clementino Afonso, 46 Centro 05 USF Centro III 3.000 01 (um) Rua José Rogério, 65 Centro 06 USF COHAB 5.000 01 (um) Rua Santa Mônica, 150 COHAB 07 USF Independente 5.000 01 (um) Rua PE 90 SNº Independente 08 USF Fazenda Velha 5.000 01 (um) Rua Barão de Lucena, SNº Fazenda Velha 09 USF Coqueiral 5.000 01 (um) Rua Santa Catarina, SNº Coqueiral 10 USF São João 5.000 01 (um) Sítio São João 11 USF Deus é Fiel 10.000 01 (um) Rua Moreno SNº 12 SAMU 2.000 04 (quatro) BR 104 13 CAPS Centro de Atenção Psicossocial 10.000 01 (um) Rua Henrique Tavares, SNº Fazenda Velha População residente – Estudo de estimativas populacionais por município, Idade e Sexo 2000/2015 – Brasil Município: 261540 Toritama Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?novapop/cnv/popbr.def Em 05 de março de 2017. As 9h55min. 2000 a 2013 – Estimativa efetuada em estudo pela Rede Interagencial de informações - Ripsa. 2014 e 2015 – Estimativa preliminar elaboradas pelo Ministério da Saúde/SVS/CGIAE. Notas: Os resultados aqui apresentados estão em processo de validação e homologação pelo Ministério da Saúde e pelo IBGE. 1967 2124 2143 1904 4732 3758 2043 1163 575 285 103 2065 2010 2014 2065 4608 3678 2271 1347 680 404 187 6000 4000 2000 0 2000 4000 6000 0 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais População residente por faixa etária e sexo 2015 Feminino Masculino
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