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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE ENGENNHARIA QUÍMICA I - 216 INSTRUMENTOS DE MEDIDA DE VAZÃO, TEMPERATURA E PRESSÃO EQUIPE 2 : BIANCA LIBERATO RA: 98881 JESSICA VIEL RA: 91652 LARISSA YUKIE PIANHO RA: 98776 TURMA: 005 PROFESSOR: LUIZ MÁRIO MARINGÁ – PR, 24 DE ABRIL DE 2018. 2 SUMÁRIO 1. Introdução .................................................................................................................................. 3 2. Objetivos .................................................................................................................................... 4 3. Fundamentação teórica ............................................................................................................. 5 4. Materiais e Métodos (metodologia) ........................................................................................ 11 5. Resultados e Discussões ........................................................................................................... 13 6. Conclusões................................................................................................................................ 19 7. Referências bibliográficas ........................................................................................................ 20 3 1. Introdução Instrumentos de medidas são constantemente utilizados e verificados por engenheiros e outros colaboradores dentro da indústria, seja ela química, de transformação, construção civil, e outros. A indústria investe constantemente no aprimoramento desses instrumentos implementando a eles alta tecnologia, visando melhor desempenho do processo e, consequentemente a redução dos custos do mesmo. Os instrumentos verificados durante o experimento imprimem valores relacionados à vazão, pressão e temperatura. São estes o Rotâmetro, o Manômetro tipo Bourdon e os Termopares, respectivamente. A verificação e a correção de medidas desses instrumentos estão relacionadas a outros com a precisão já verificada anteriormente como o Manômetro tipo U preenchida por Mercúrio (Hg). Métodos de calibração serão aplicados, aos quais tabelas e gráficos serão ferramentas fundamentais para a comparação entre as medidas tomadas. Além da aferição e calibração dos instrumentos, o trabalho desenvolvido durante o experimento relaciona a importância da utilização dos mesmos com a diversidade de equipamentos de medidas dispostos no mercado. As incertezas dos aparelhos são visíveis, portanto a apresentação dos mesmos de forma a relacionar para quais faixas de temperatura e pressão estes podem e devem ser utilizados, além da possibilidade de utilizar um equipamento antes impreciso, com bom grau de segurança pós-calibração. Para a realização da prática, é necessário o conhecimento dos conceitos físicos em nível do que serão abordados, como a temperatura, pressão e vazão. 4 2. Objetivos Dar conhecimento ao aluno de alguns instrumentos de medida de vazão, bem como, do método de calibração dos mesmos. 5 3. Fundamentação Teórica 3. 1 Instrumentos de Medição de Vazão A medição da vazão consiste em calcular a taxa de escoamento de um fluído por unidade de tempo, podendo ser dividida em vazão mássica (ṁ) ou volumétrica (Q). Determinar essa grandeza é fundamentalmente importante em diversos processos industriais, como por exemplo para definir a quantidade de produtos sendo adicionado em uma mistura e calcular a taxa de efluentes de um processo. Alguns fatores como viscosidade, calor específico, tipo de escoamento e número de Reynolds influenciam na medida dessa grandeza. A vazão mássica é calculada dividindo a massa (M) que escoou do sistema por um determinado período de tempo (∆t). Assim: Equação 1 Por meio da vazão mássica, é possível calcular a vazão volumétrica dividindo o ṁ pela densidade do fluido (ρ). Desse modo: Equação 2 Mas a densidade nada mais é do que a massa dividida pelo volume (V): Equação 3 Substituindo as Eq.1 e 3 em 2: Equação 4 Existem três tipos básicos de medidores de pressão: 6 Medidores indiretos/de quantidade: baseiam-se na quantidade de fluxo do fluido. Alguns exemplos são tubo de Pitot, tubo de Venturi, tubo de Dall, Annubar, placa de orifício e rotâmetro; Medidores diretos/volumétricos: calculam a vazão volumétrica. Alguns exemplos são: disco mutante, pistão flutuante, rodas ovais e roots; Medidores especiais: podem ser medidores de canais abertos como vertedor e calha de Parshall, ou medidores magnéticos, ultrassônico e coriolis. O mais utilizado na indústria química é o rotâmetro, um medidor de vazão por área variável. Ele é formado por um tubo cônico, podendo ser de vidro, plástico ou metal, em posição vertical, no qual passa o fluido utilizado, e um flutuador que fica localizado em seu interior e varia de posição conforme varia-se a vazão. A Figura 1 esquematiza um rotâmetro. Figura 1 – A direita um esquema de rotâmetro e a esquerda um exemplo de rotâmetro na realidade. O fluido entra na base do tubo e sai pelo todo, elevando o flutuador durante o percurso. O flutuador entra em equilíbrio dinâmico, ou seja, indica a vazão, quando atinge uma altura no tubo com uma área suficientemente grande para diminuir a 7 pressão sobre ele e anular as forças de empuxo e peso. Quanto menor a vazão, mais baixa será a posição do flutuador. O rotâmetro é excelente para calcular baixas vazões, apresenta um bom custo- benefício.[1] 3. 2 Instrumentos de Medidas de Pressão A pressão em um fluido é dada pela razão da força total exercida sobre o fluido por elemento de área. Assim: Equação 5 Nas indústrias químicas, a medição da pressão é de vital importância, pois por meio dela é possível determinar outras variáveis do processo, como por exemplo volume, densidade e vazão. Existem diferentes tipos de instrumentos utilizados para medir a pressão, podendo ser divididos da seguinte forma: Baseados na gravidade: barômetros, manômetros, pistão de peso morto; Deformação elástica: tubo de Bourdon, diafragma, extensômetro (stain- gage); Dispositivos com sensores elétricos: resistência (Bridgman), extensômetro, capacitivo, piezoelétrico, LVDT, frequência de ressonância, etc[2]. Os dispositivos utilizados na prática foram o manômetro de Bourdon e o manômetro de tubo em U. As pressões fornecidas, também conhecidas como pressão manométrica, são dadas pela diferença entre a pressão ambiente e a medida. O medidor de Bourdon é o mais utilizado industrialmente. É formado por um tubo metálico curvado, com uma das pontas ligada a pressão medida, com uma engrenagem central giratória que indica a pressão medida. Quando a pressão interna aumenta, o fluido preenche o tubo, o que causa uma deformação que é transmitida por um mecanismo de molas, fazendo com que o ponteiro se mova para marcar a pressão[3]. 8 Figura 2 – Esquema do manômetro de Bourdon. O manômetro de tubo em U mede a pressão baseado no equilíbrio da pressão emuma coluna de líquido, ou seja, por meio da diferença de altura entre duas colunas que contém um liquido manométrico, geralmente é utilizado o mercúrio por causa da sua alta densidade, o que permite um tamanho reduzido do tubo. A pressão é calculada por meio da seguinte equação: Equação 6 Sendo ρ a densidade do líquido, g a aceleração da gravidade e ∆h a diferença de altura entre as colunas[4]. Figura 3 – Manômetro de tubo em U 9 3.3 Instrumentos de medição de temperatura A temperatura é a grandeza física que determina o grau de agitação das moléculas de um determinado corpo ou sistema. Quando as moléculas possuem um auto grau de agitação, ou seja, possuem uma elevada energia cinética, diz-se que o corpo está quente e quando possuem um baixo grau de agitação, que está frio. Existem diferentes tipos de instrumentos para medir a temperatura, sendo os mais comuns o termômetro de clinico, baseado na dilatação de líquidos, termômetro a gás, termômetro de radiação e o termopar[5]. Na prática realizada em laboratório foram utilizados um mili-voltímetro e termopares do tipo T, J e K. O termopar do tipo K utiliza Cromel e Alumel como condutores e é o de uso mais genérico, o do tipo J utiliza ferro e Constantan e é um modelo mais ultrapassado e o do tipo T usa cobre e Constantan. Um termopar transmite a tensão elétrica por meio de dois condutores elétricos diferentes, que são conectados nas duas extremidades para formar um circuito elétrico. Um condutor, chamado de junção quente, fica ligado ao corpo ou sistema do qual se quer medir a temperatura, enquanto que o outro, junção fria ou de referência, está conectado a um corpo com temperatura conhecida no caso da prática, água a 0oC, o que gera uma força eletromotriz. Como o mili-voltímetro trabalha no mesmo esquema do termopar, porém não converte a ddp para temperatura, foi utilizada a seguinte tabela. 10 Figura 4 – Tabela de conversão da ddp para temperatura. 11 4. Materiais e Métodos 4.1 – Materiais 4.1.1 – Calibração do Rotâmetro Para a calibração do rotâmetro foram utilizados um manômetro de Bourdon, um manômetro em formato de U de mercúrio, um cronômetro, uma proveta de 1L, uma balança, uma bomba centrífuga e o rotâmetro a ser calibrado. Os equipamentos foram montados como indicado na Figura 5. Figura 5 - Equipamento para a medição de vazão[6]. 4.1.2 – Calibração do Manômetro Para a calibração do manômetro foram utilizados um manômetro de Bourdon, a ser calibrado, e um manômetro em formato de U de mercúrio. Os equipamentos foram montados como mostrado na Figura 1. 4.1.3 – Calibração de Termopares Para a calibração de três termopares foram utilizados um termômetro de mercúrio, um milivoltímetro, um recipiente com água com aquecedor, um cronômetro e os três termopares a serem calibrados. Os termopares e o milivoltímetro foram conectados ao recipiente com água e o termômetro de mercúrio foi pendurado de forma a sua ponta ficar em contato com a água para a aferição da sua temperatura. 12 4.2 – Métodos 4.2.1 – Calibração do Rotâmetro A válvula V2 do rotâmetro, mostrada na Figura 1, foi fechada, as válvulas V1 e V3 foram abertas totalmente e a bomba de água foi ligada. A válvula V2 foi sendo aberta aos poucos até que o manômetro de Bourdon indicasse uma pressão igual a 1 kgf/cm². Em seguida, a válvula V3 foi sendo fechada até que o rotâmetro indicasse o valor de vazão desejado. As medidas foram feitas com uma proveta de 1L, coletando-se certa quantidade de água e aferindo-se o tempo que foi levado para se coletar essa quantidade. Após a coleta e com a balança já com a tara da massa da proveta, aferiu-se a massa de água contida nesta. Este procedimento foi repetido três vezes para cada valor de vazão, tendo que ter sido ajustada a tara da balança a cada nova medida. Foram aferidos os tempos e a massa de água para vazões indicadas no rotâmetro de 1 L/min a 10 L/min. 4.2.2 – Calibração do Manômetro Foram mantidas as válvulas V1, V2 e V3 abertas e o ajuste da pressão indicada no manômetro de Bourdon foi feito pela válvula V3: para aumentar a pressão era preciso fechar V3 e para diminuir era preciso abrir a mesma. Assim, foram feitas medidas para pressões indicadas no manômetro de Bourdon de 1,0 kgf/cm² até 0,1 kgf/cm² e medidas no manômetro em U, onde foi-se medida a diferença de altura entre as colunas de mercúrio. As pressões obtidas estavam em unidade de mmHg. 4.2.3 – Calibração do Termopar O aquecedor de água foi ligado e as temperaturas indicadas pelos termopares, a indicada pelo termômetro de mercúrio (tomada como padrão) e a diferença de potencial (DDP), em mV, indicada pelo milivoltímetro foram sendo anotadas a cada 2°C de aumento na temperatura indicada no termômetro de mercúrio. O tempo que se levou a cada aumento desses 2°C também foi aferido. 13 5. Resultados e Discussão 5.1 - Calibração do Rotâmetro Os dados obtidos experimentalmente estão organizados na Tabela 1. Foi-se utilizado ρágua = 1000g/L para se calcular a vazão volumétrica, onde foi utilizada a equação 4. Tabela 1: Dados experimentais de vazão. Vazão Rotâm etro (L/min) Temp o (s) Mass a (g) Vazão Real (L/min) Vazão média (L/min) Vazão Rotâm etro (L/min) Tem po (s) Mass a (g) Vazão Real (L/min) Vazão média (L/min) 1,0 14,13 334,9 6 1,4223 35456 1,42330 321 6,0 5,06 291,9 4 3,46173 913 3,6272 45018 13,72 326,6 5 1,4284 98542 4,07 239,6 7 3,53321 8673 14,28 337,7 4 1,4190 7563 4,22 273,3 7 3,88677 7251 2,0 8,81 268,4 1,8279 22815 1,84034 8624 7,0 4,62 302,6 3 3,93025 974 3,9894 16496 7,85 243,7 9 1,8633 63057 4,78 311,4 6 3,90953 9749 8,75 266,8 4 1,8297 6 4,00 275,2 3 4,12845 3,0 6,56 238,7 1 2,1833 23171 2,19098 5444 8,0 4,72 342,0 4 4,34796 6102 4,3146 57741 8,19 300,3 1 2,2000 7326 3,97 286,4 2 4,32876 5743 8,18 298,5 1 2,1895 59902 4,06 288,7 5 4,26724 1379 4,0 6,87 296,8 6 2,5926 63755 2,60628 8966 9,0 3,03 212,9 8 4,21742 5743 4,5732 71961 6,53 288,3 5 2,6494 64012 3,53 274,8 6 4,67184 136 6,44 276,5 7 2,5767 3913 3,28 264,0 7 4,83054 878 5,0 4,87 281,3 3 3,4660 78029 3,44285 1978 10,0 2,69 269,4 6 6,01026 0223 5,8646 15689 4,82 275,5 2 3,4297 09544 2,78 272,5 4 5,88215 8273 5,31 303,8 3,4327 68362 2,94 279,3 7 5,70142 8571 14 Com os dados obtidos foi feita a curva de calibração para o rotâmetro, onde a vazão medida pelo mesmo representam o eixo X enquanto que as vazões obtidas experimentalmente representam o eixo Y. A curva obtida está mostrada na Figura 2. Figura 2: Curva de calibração para o rotâmetro. Observam-se alguns desvios das vazões reais em relação à reta de melhor ajuste feita por Regressão Linear. Isso pode ter ocorrido devido a erros cometidos durante as aferições de massa e tempo. Apesar disso, foi possível perceber que a vazão volumétrica foi aumentando linearmente. Assim, o rotâmetro foi calibrado e agora é possível encontrar o valor da vazão real de saída de água do equipamento por meio desta curva ou por meio da equação que melhor descreve o comportamento da mesma, dada por: Vreal = 0,8384 + 0,4561*Vrotãmetro, onde as unidades das vazões estão em L/min. 5.2 –Calibração do Manômetro As pressões aferidas no manômetro de Bourdon e no em formato em U de mercúrio estão na Tabela 2. Foi realizada a conversão de mmHg para kgf/cm² sabendo-se que 1 kgf/cm² = 735,56 mmHg. 15 Tabela 2: Dados experimentais de pressão. Manômetro (kgf/cm²) ΔH mercúrio (mm) Pressão no mercúrio (kgf/cm²) Manômetro (kgf/cm²) ΔH mercúrio (mm) Pressão no mercúrio (kgf/cm²) 1,0 775 1,053619011 0,5 369 0,5016586 0,9 686 0,932622764 0,4 299 0,406493012 0,8 607 0,8252216 0,3 225 0,30588939 0,7 530 0,720539453 0,2 149 0,202566752 0,6 454 0,617216814 0,1 82 0,111479689 Com os dados da Tabela 2 foi feita a curva de calibração para o manômetro de Bourdon, como mostrado na Figura 3. Figura 3: Curva de calibração para o manômetro de Bourdon. 16 Percebe-se que houveram pequenas diferenças entre os valores obtidos para as pressões medidas pelo manômetro de mercúrio e pelo de Bourdon. Isso decorre das diferentes precisões desses equipamentos e, analisando os valores da Tabela 2, tem-se que os obtidos pelo primeiro equipamento são mais precisos que os obtidos pelo segundo dentro dessa faixa de valores de 0,1 a 1,0 kgf/cm². Obteve-se, então, a equação que melhor descreve a curva de calibração, permitindo se encontrar qualquer valor da real pressão indicada pelo manômetro de Bourdon, em kgf/cm²: Preal = -0,00707+1,04509*Pmanômetro. 5.3 – Calibração de Termopares Os dados obtidos experimentalmente estão na Tabela 3. A DDP indicada pelo milivoltímetro foi convertida em temperatura em °C com o uso de interpolação e da Figura 4. Tabela 3: Dados experimentais de temperatura. Temp o (s) Termômetr o de mercúrio (°C) Milivoltímetr o (mV) Temperatu ra indicada pelo milivoltíme tro (°C) Termopa r T (°C) Termopa r J (°C) Termopa r K (°C) 0 30 1,11 27,95122 28 29 19 72 32 1,18 29,65854 30 31 21 170 34 1,26 31,29167 32 33 23 285 36 1,34 33,52381 34 35 25 620 38 1,42 35,42222 35 37 27 747 40 1,51 37,60976 38 39 29 857 42 1,58 39,42308 39 41 31 1012 44 1,67 41,42857 41 43 33 1389 46 1,75 43,30952 43 45 35 1485 48 1,84 45,57576 45 47 37 Com os dados da Tabela 3 foram confeccionadas as curvas de calibração para os termopares T, J, K e para o milivoltímetro, como mostram as Figuras 5 e 6, respectivamente. 17 Figura 5: Curvas de calibração dos termopares T, J, K. Figura 6: Curva de calibração para o milivoltímetro. 18 Observa-se que cada termopar apresentou um valor diferente para uma mesma temperatura, bem como o milivoltímetro. Percebe-se os valores apresentados pelo termopar T apresentam uma diferença dos valores apresentados pelo termômetro de mercúrio de 2°C a 3°C (tendo-se uma média de 2,5°C), bem como os valores apresentados pelo milivoltímetro; os do termopar J apresentam uma diferença de 1°C e os do termopar K, de 11°C. Assim, para se calibrar esses equipamentos é preciso somar esses valores às suas respectivas equações de reta: Portanto: 19 6. Conclusão Conclui-se que os métodos vistos para se calibrar instrumentos de medida de vazão, pressão e temperatura foram eficientes. O método de medir a vazão foi o menos preciso de todos, visto que é o que mais apresenta tendência em apresentar erros, tanto na aferição do tempo quanto na aferição da massa de água. Foi visto que o manômetro de mercúrio apresenta maior precisão para valores de pressão entre 0,1 e 1,0 kgf/cm² do que o manômetro de Bourdon, mas que este ainda apresenta uma precisão aceitável para essa faixa de valores. Por fim, os termopares e o milivoltímetro também foram calibrados e suas retas, ajustadas para fornecerem o valor real de temperatura. Portanto, todos os equipamentos foram devidamente calibrados e foram confeccionadas suas respectivas curvas de calibração e equações que melhor as ajustam, sendo possível encontrar qualquer valor real da grandeza que os mesmos medem. 20 7. Referências [1] Medição de Vazão. Disponível em <https://aiecp.files.wordpress.com/2012/07/3- 3-pc3b3s-pucpr-4-medic3a7c3a3o-de-vazc3a3o.pdf> Acesso em 20 de Abril de 2018. [2] FRANÇA, Fernando A. Instrumentação e medidas: grandezas mecânicas. Disponível em <http://www.fem.unicamp.br/~instmed/Instrumentacao_Medidas_Grandezas_Mecani cas.pdf> Acesso em 20 de Abril de 2018. [3] Medidor Bourdon. Disponível em <http://www.fem.unicamp.br/~instrumentacao/pressao/bourdon01.html> Acesso em 22 de Abril de 2018. [4] EVANGELISTA, Adão W. P. Manometria. Disponível em <https://www.agro.ufg.br/up/68/o/1.2.1_Manometria.pdf> Acesso em 22 de Abril de 2018. [5] FEIJÓ, Taís O. Medição de temperatura. Disponível em <http://cta.if.ufrgs.br/projects/instrumentacaofisica/wiki/Medi%C3%A7%C3%A3o_de_ Temperatura> Acesso em 22 de Abril de 2018. [6] Apostila de Laboratório de Engenharia Química.
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