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CATEDRAL DA SÉ (1)

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ALUNAS:
HELOÍSA OLIVEIRA SILVA
LARISSA MOLDO DOS SANTOS
LUANA CAROLINE BARBOSA
MILENA GARCIA DE OLIVEIRA
PROFESSOR:
ADSON BOZZI LIMA
ESTILO NEOGÓTICO
CATEDRAL METROPOLITANA DE SÃO PAULO – PRAÇA DA SÉ
MARINGÁ
2017
ESTILO GÓTICO
Para entendermos o estilo neogótico, ou, revivalismo gótico, primeiro é necessário conhecer o que foi o estilo gótico.
Conhecido como a “ Arte das Catedrais”, desenvolveu-se na Europa, especialmente na França, durante a Idade Média, no florescer do Renascimento do Século XII – uma era de transformações políticas, sociais, culturais e econômicas que ocorreu na Europa Ocidental. Este movimento vem se contrapor à severidade da escola anterior, a românica, desenvolvida principalmente em Portugal. A arte gótica vigora na Europa até a chegada do Renascimento Italiano, quando o classicismo romperá com esta linguagem artística. 
No princípio este movimento é conhecido como Arte Francesa, sendo conhecido por estilo gótico quando se contrapõe aos valores renascentistas, ou seja, em seu declínio. Seu nascimento se dá exatamente durante a reconstrução da Abadia Real de Saint-Denis, entre 1137 e 1144, nos arredores de Paris. Na edificação deste convento já se encontram sinais da exaltação da realeza e do louvor da religião, visando atrair mais pessoas para a Igreja. A arquitetura passa por um grande avanço neste momento, colaborando com a criação de abóbadas de nervuras, sustentadas por contrafortes externos, liberando assim o interior das igrejas, garantindo-lhes assim uma leveza maior.
Devido ao enfoque do trabalho na arquitetura, podemos elencar algumas das principais características do estilo nessa área: temas religiosos, arte monumental e suntuosa, verticalidade das construções, torres pontiagudas e esguias, grande ornamentação, paredes mais finas e leves, maior número de janelas e portas, grande iluminação interior e planta arquitetônica com formato de cruz latina
Além disso, existem elementos importantes dentro do estilo gótico, dentre eles estão as rosáceas, arco ogival, gárgulas arcobotantes e florão.
ESTILO NEOGÓTICO
O Neogótico, mais reconhecido pelo revivalismo gótico, iniciou no século XVIII na Inglaterra e pretendia recuperar as formas góticas da Idade Média, indo de contrapartida ao estilo clássico dominante naquele período. O primeiro edifício neogótico significativo construído na França foi a Basílica de Sainte-Clothilde, em Paris. Iniciada em 1846 pelo arquiteto de origem alemã François-Christian Gau, ela só veio a ser consagrada em 1857. 
Já na Alemanha, ressurgiu o interesse pela Catedral da Colônia, iniciada em 1248 e que estava inacabada na época. O trabalho reiniciou em 1824 e terminou em 1880, tornando a catedral ápice da arquitetura neogótica e o edifício mais alto do mundo naquela época.
Na América do Norte tornaram-se comuns o emprego de elementos góticos nas casas e pequenas igrejas. A reconstrução do campus da Universidade de Yale e os primeiros prédios do Bostan College, nos Estados Unidos, contribuíram para o estabelecimento da tradição neogótica na arquitetura dos institutos de educação americanos
ESTILO NEOGÓTICO NO BRASIL
O neogótico popularizou-se no Brasil perto do final do reinado de D. Pedro II, especialmente a partir da década de 1880. Talvez a igreja neogótica brasileira mais antiga seja a do Santuário do Caraça, em Minas Gerais, construída entre 1876 e 1883 em substituição a uma igreja colonial. Outra igreja neogótica pioneira é a Catedral de Petrópolis (Fotografia 1), começada em 1884, mas só concluída cerca de 1925, que abriga os túmulos do Imperador e sua família. No Rio de Janeiro, então capital, foram construídos muitos edifícios neste estilo a partir da década de 1880, como o pitoresco Palácio da Ilha Fiscal, construído sobre uma ilha na Baía da Guanabara entre 1881 e 1889, a Igreja da Imaculada Conceição em Botafogo (1888-1892), a Igreja Metodista do Catete (1886) e outros. O neomanuelino, variante portuguesa do neogótico, aparece por primeira vez nessa época no Real Gabinete Português de Leitura, edificado entre 1880 e 1887 no centro do Rio.
O neogótico foi muito empregado em todo tipo de edifícios seculares e militares, incluindo casas particulares, mas foi particularmente popular em edifícios religiosos. Outras catedrais neogóticas incluem a Catedral de Santos (1909-1967), a Catedral da Boa Viagem em Belo Horizonte (começada em 1913), a Catedral de Vitória (1920-1970) e outras. Igrejas neogóticas tardias começaram a ser construídas até pelo menos a década de 1930, como a Catedral Metropolitana de Fortaleza, começada em 1939 e inaugurada apenas em 1978.
No Rio Grande do Sul o neogótico foi o estilo preferido para a construção de uma infinidade de capelas e templos, especialmente nas regiões de colonizações italiana e alemã, entre fins do século XIX e começo do século XX. Dentre estes são exemplos interessantes a Catedral de Caxias do Sul, começada em 1895 como igreja paroquial, e a Capela do Santo Sepulcro, na mesma cidade, Igreja Matriz de N. S. de Lourdes em Flores da Cunha, a Igreja Cristo Rei em Bento Gonçalves, a Igreja Matriz de São Pedro em Garibaldi, e a Matriz de São Luiz Gonzaga, em Veranópolis. Também a cidade de Santa Cruz do Sul, de colonização alemã, possui uma catedral com uma vigorosa e original interpretação do estilo gótico, construída entre 1928 e 1936. Outro exemplo de destaque na mesma região é a Igreja de São Sebastião Mártir em Venâncio Aires. Outro exemplo importante é a Igreja de Santa Teresinha, em Porto Alegre, construída entre 1924 e 1931, de estilo puro e refinado.
Outro exemplo de catedral neogótica e a catedral Sagrado Coração de Jesus e Cristo rei situada na cidade de Petrolina interior de Pernambuco. Na cidade de Feira de Santana, Bahia, há um outro belíssimo exemplo de uma arquitetura neogótico, a Paróquia Senhor dos Passos, que teve o início da sua construção em 09 de outubro de 1921 e a conclusão das obras em 17 de maio de 1964. A mais recente igreja neogótica do Brasil, é a Matriz da Paróquia de Bom Jesus do Itabapoana, RJ, construída a partir dos anos 90, pertencente a Administração Apostólica São João Maria Vianney.
 Em São Paulo capital, a primeira igreja neogótica foi a Igreja Luterana de Martinho Lutero (1906-1908), seguida uns anos mais tarde pela monumental Catedral da Sé, construída a partir de 1913 e inaugurada apenas em 1954.
CONSTRUÇÃO
O ponto referencial das antigas povoações católicas era a igreja matriz, a partir da qual se constituía a nova cidadee. Com São Paulo, não foi diferente. Uma pequena e modesta ermida de pau-a-pique e tecida de folhas de palmito foi erguida pelas mãos dos missionários, tornando-se testemunha da fundação de São Paulo, aos 25 de janeiro de 1554. Na ocasião, foi celebrada, na humilde capela, pelo padre Manoel de Paiva, a primeira missa no alto do Piratininga.
Cronologicamente, a primeira igreja a ser erguida no planalto foi a do Colégio, seguida da Igreja de São Pedro e, somente então, surgiu a primeira Sé. Símbolo do desentendimento do colono com o jesuíta, a matriz dos bandeirantes, a Sé, aos 7 de fevereiro de 1588, foi oficialmente reclamada pelos povoadores da vila de São Paulo à Câmara, por um termo municipal.
Em 1600, a matriz ainda não estava concluída. Assim sendo, a Câmara ordenou aos moradores que começassem com seus escravos, ‘as taipas da igreja’, uma vez que não havia índios para esse serviço. As documentações oficiais mostram que a matriz era muito pobre, não possuía sino, e, no meio da igreja, havia um único banco, reservado aos oficiais da Câmara.
Após a descoberta de ouro, começou a ser erguida a nova matriz, em 1745, conhecida como a “velha Sé”, momento em que a cidade foi elevada a bispado.
Em estilo colonial, a fachada estava dividida em duas ordens, separadas por uma cornija: a inferior, com a grande porta, e a superior, com três janelas, e uma torre dividida em quatro ordens, coroada com uma cúpula octogonal seguida de um pináculo (IMAGEM 1). Em seu interior, outrascaracterísticas arquitetônicas do período, como capela-mor com largura menor que a nave, altares laterais trabalhados, abóbadas de madeira com pinturas, beirais largos (IMAGEM 2).
A ideia de substituir a “velha Sé” tem inicio na fase imperial do Brasil. Em 1888, ocorreu a primeira reunião para tratar do assunto da nova matriz. Na presença do então bispo diocesano, Dom Lino Deodato de Carvalho, foram definidos os cargos e nomes da mesa e ainda constituídas as comissões auxiliares, relativas à loteria e aos donativos. Quase um ano depois, confirmou-se o estilo gótico para a catedral, com o projeto encomendado ao engenheiro-arquiteto Maximiliano Hehl.
A “velha Sé” foi demolida em 1911 e então iniciava-se o grande desafio de construir uma catedral que representasse o estado mais próspero e rico da União.
Foram demolidos os prédios que ocupavam os quarteirões entre as ruas Marechal Deod oro e Capitão Salomão e os largos da Sé e João Mendes, para, nesta nova área, serem construídos os edifícios da Câmara Municipal e do Governo do Estado, além da nova Sé, conforme plano urbanístico do centro cívico da cidade de São Paulo, projetado pelo arquiteto francês Joseph-Antoine Bouvard, em 1911, a pedido da Câmara Municipal de São Paulo.
Contudo, esta disposição não proporcionaria não forneceria ao templo a melhor localização para que evidenciasse sua estrutura. Esta situação exigiu modificações no plano de obras do centro cívico de Bouvard. Apesar de já dispostos os alicerces do Paço Municipal, na reformulação de seu projeto, o arquiteto francês procurou privilegiar as melhores localizações para os edifícios da nova Catedral, do Congresso, do Palácio do Governo e da Justiça, do Paço Municipal e, ao mesmo tempo, a criação de espaços livres com vegetação. Com isso, a atual Catedral da Sé não foi construída no local em que estava a “velha Sé”, tendo esse espaço sido ocupado por uma praça, em 1934.
A Catedral da Sé começou a ser construída, e a primeira previsão de inauguração foi projetada para as comemorações do Centenário da Independência, em 1922. Mal sabiam seus idealizadores que sua construção encontraria muitas barreiras, essencialmente econômica, e que sua inauguração só se daria quase meio século depois, após 41 anos, por ocasião do IV Centenário da Fundação da Cidade de São Paulo, em 1954. Em 1936, os pilares que sustentam a cúpula estavam em fase de finalização, e os primeiros arcobotantes começaram a ser executados.
Após sua inauguração, a Praça da Sé e sua catedral continuaram a presenciar fatos marcantes na sociedade brasileira; entre eles, destaca-se o ocorrido em 1984, ano em que foi realizado um grande ato público, com a presença de 300 mil pessoas, em favor das Diretas Já.
CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS 
A catedral é a maior igreja de São Paulo, com 111 metros de comprimento, 46 de largura, duas torres com 92 metros de altura e uma enorme cúpula, com dimensões semelhantes à Abadia de Saint-Denis, da França e capacidade para abrigar 8.000 pessoas. Suas medidas a tornam uma das maiores igrejas do Brasil e do mundo. O estilo predominante é o neogótico, então em voga no Brasil, mas a cúpula é inspirada por estruturas renascentistas como o domo da Catedral de Florença. 
A planta baixa da igreja tem forma de cruz latina, com cinco naves e transepto com cúpula sobre o centro do cruzeiro. A fachada, dotada de um portal principal, ladeada por mais duas secundárias, e uma grande rosácea, é flanqueada por duas altas torres em estilo neogótico.
As cinco naves são cobertas por abóbadas ogivais, quase todas quadripartidas. Foram utilizados arcobotantes, o que permitiu que o empuxo das abóbadas recaísse sobre os contrafortes possibilitando maior elevação do edifício.
Os capitéis das colunas representam temas típicos do ambiente paulista. Os detalhes em pedra foram chamados por Karen Ramirez de “gótico à brasileira, pois, assim como nas catedrais europeias, os artistas representavam elementos da natureza encontrados no seu cotidiano, os mentores da catedral paulista pensaram em representar a natureza brasileira. 
Na porta principal, por exemplo, tem-se um capitel com três elementos responsáveis pelo crescimento econômico do país: cacau, trigo e uva. Há também representações talhadas em granito o do café e do milho. Espalhados pelo interior e exterior da Catedral, encontram-se a escultura de animais da fauna brasileira como mico, sapoboi, tatu, tucano, lagarto e a garça; além da flora entalhada em todos os capitéis e outras veneradas pelos cristãos como os profetas e apóstolos.
Logo na entrada da Catedral, ao lado direito, localiza-se a pia batismal, rebaixada em relação ao piso da igreja, para lembrar o batismo de imersão da primitiva Igreja. A pia batismal se inspira em igrejas paleo-cristãs e é confeccionada com mármore de Siena. No altar-mor há pedras organizadas em as cores que recordam a bandeira nacional, o pálio, a Mesa da Comunhão e todo simbolismo de suas imagens sacras. 
Na lateral esquerda da Catedral, localiza-se a Capela do Santíssimo Sacramento, ladeada por arcanjos de bronze e pedra.
A cripta, inaugurada em 1919, contém 30 câmaras mortuárias e localiza-se debaixo do altar principal. Trata-se de um vasto salão suportado por várias colunas e arcos de perfil gótico.
Na Capela do Santíssimo Sacramento, destaca-se o altar da capela em pórfiro. Apresenta uma coluna de mármore amarelado esculpida e é coroada por um globo de lazulita com estrelas de ouro com o monograma de Jesus.
O órgão da catedral foi construído em Milão pela firma italiana Balbiani & Rossi em 1954 com entalhes a mão, seguindo o estilo gótico. É o maior órgão de tubos da América do Sul.
A torre dos sinos é um local de difícil acesso: uma escada de 215 degraus, estreita e em formato de caracol. Os sinos de bronze, da marca holandesa Petit & Fritsen, pesam mais de 20 toneladas acionados automaticamente da sacristia.
No interior da Catedral foram usadas 166 toneladas de mármore vermelho de Caldana, 154 toneladas de mármore de Carrara, 75 toneladas de mármore amarelo de Siena, entre outros. Foram executadas 102 estátuas e 96 baixos-relevos. Sem contar os 30 vitrais, com cerca de 600 subdivisões e quadros.
A Catedral destaca-se o papel simbólico do edifício enquanto representativo da São Paulo multicultural com seus elementos indígenas e caboclos, assim como, da contribuição dos diversos imigrantes, especialmente italianos. O edifício reflete ao mesmo tempo o arcabouço cultural europeu presente na mentalidade dominante no meio eclesiástico paulistano na primeira metade do século XX, mas com notável valorização da cultura local e das diversas influências artísticas transparentes no estilo eclético da arquitetura da Catedral de Sé.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARQUITETURA GÓTICA
Disponível em:
<https://www.todamateria.com.br/arquitetura-gotica/. Acesso em: 10 dez. 2017
ARQUITETURA GÓTICA
Disponível em: 
<https://www.infoescola.com/arquitetura/arquitetura-gotica/>. Acesso em: 10 dez.2017
ESTILO GÓTICO
Disponível em:
<https://www.infoescola.com/artes/estilo-gotico/>. Acesso em: 11 dez. 2017
A CATEDRAL METROPOLITANA DE SÃO PAULO POR MAXIMILIAN EMIL HEHL: HISTÓRIA, ARTE E ECLETISMO NA ARQUITETURA SACRA PAULISTANA. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/reveleteo/article/viewFile/19718/14600>. Acesso em: 10 dez. 2017
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3501/neogotico Acesso em 11 dez. 2017
VELHA CATEDRAL DA SE http://www.sp-turismo.com/sao-paulo/catedral.htm 
IMAGEM 2 
Interior da “velha Sé” 
 FOTOGRAFIA – Catedral de petrópolis
FOTOGRAFIA – Entrada principal da catedral 
Fonte: Acervo pessoal das alunas (2017)
FOTOGRAFIA – Interior da Catedral
Fonte: Acervo pessoal das alunas (2017)
FOTOGRAFIA – Colunas e teto da Catedral
Fonte: Acervo pessoal das alunas (2017)
FOTOGRAFIA – Detalhes da colunaFonte: Acervo pessoal das alunas (2017)
FOTOGRAFIA - Vitral
 
Fonte: Acervo pessoal das alunas (2017)

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