Buscar

A MUSICALIDADE E A INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR	�
63	ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA	�
84	APRECIAÇÃO DAS ENTREVISTAS	�
105	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
�ANEXO ..................................................................................................................... 12�
INTRODUÇÃO
O presente trabalho traz para o debate a questão da utilização da música e do ritmo nas aulas de educação física, para tanto são apresentadas questões teóricas acerca do tema e de sua grande relevância para a prática profissional de um modo geral.
Além da música, diversas outras temáticas são de relevância imprescindível quando se fala do contexto educacional. Dentre esses temas de suma importância na prática educativa, a inclusão do aluno portador de deficiências a cada dia consegue mais e mais destaque. Compreende-se assim que tanto a família, quanto as escolas necessitam participar ativamente dessa inclusão proporcionando ao discente um ambiente que seja inclusivo e também favorável à aprendizagem.
O presente trabalho trata da inclusão abordando diversos aspectos que fazem parte desse processo, o respeito à diversidade cultura, as políticas públicas voltadas para o processo e a prática docente, apontando que todos os pontos são cruciais para a inclusão do deficiente no ambiente escolar.
O portador da Síndrome de Down é destacado no presente trabalho, abordando como devemos proceder em aulas de Educação Física com a presença dos mesmos.
a dança enquanto conteúdo da educação física escolar
A música é em suma, uma das grandes manifestações de um povo, apontando inúmeras vezes questões culturais e sociais que englobam as diversas comunidades. O uso da musica dentro da ambiente escolar possui registros desde a Grécia Antiga.
Nas diversas séries, o professor deve ter em mente a importância de se desenvolver o movimento, a musicalidade e a dança. Sabe-se que são ferramentas lúdicas, contudo não se poder usar por usar, é preciso ter objetivos muito bem traçados, proporcionando aos pequenos discentes momentos de diversão, de autoconhecimento e de aprendizagem observando e compreendendo todas as suas possibilidades, assim como as suas limitações.
Vale ressaltar que as atividades que relacionam tanto a musicalidade quanto a dança, são incontestavelmente, ferramentas lúdicas que possibilitam que as crianças tenham acesso à cultura, relacionando-se com culturas e povos diferentes. Além disso, a musicalidade e a dança são concebidas como meios de brincadeira e diversão para a criança e o adolescente, cabendo ao professor transformar esses momentos em momentos de aprendizagem também. Sendo que esses momentos são prazerosos para a criança e para o educador. 
Esses indivíduos têm algo próprio, que ao ouvir uma música, principalmente as mais agitadas, começam quase que imediatamente a dançar. Ela inconscientemente faz a associação entre a musicalidade e o movimento, dançando às vezes sem nem perceber. A música não é apenas uma diversão gostosa, é um momento, que dependendo da intencionalidade, pode ser uma fonte de aprendizagem. 
De acordo com a teoria musical, três são os elementos fundamentais que compõem a música. Sendo eles: o ritmo, a harmonia e a melodia. Dentre os três elementos, pode se afirmar que o ritmo é que fundamenta toda a expressão musical.
Sem a presença de um ritmo, a música é inexistente. Crê-se que os movimentos ritmados do corpo humano que tenham dado origem à música. O ritmo possui tão grande importância na composição musical, que dentre os três elementos citados, ele é o único que pode existir, mesmo que a melodia e a harmonia não estejam presentes.
Com essas contribuições e essa naturalidade em mente, compreende-se que utilizar a musica e a dança nos processos de ensino e aprendizagem favorecem, e muito, no desenvolvimento infantil, sendo que se deve compreender o ritmo, o balanço e o movimento individualizado de cada corpo, independente de sua maneira de expressão. 
A dança também contribui para a socialização entre os indivíduos, durante a execução de uma música ou dança, a criança está relaxada e liberta, desse modo ela está se sentindo muito bem, conseguindo comunicar-se com os demais e interagir com os demais. Por ser uma atividade tão positiva, a dança é uma rica fonte de planejamentos para aulas dinâmicas, divertidas e prazerosas para os alunos da educação infantil.
Por intermédio da utilização da música, a criança cresce enquanto indivíduo, ampliando suas noções de espaço, de ordenamento, sequenciamento, além de passar a ter outra compreensão do próprio corpo.
alunos com síndrome de down nas aulas de educação física
Vivemos em uma sociedade em que a busca pela igualdade e pela inclusão está sendo muito debatida. Contudo, entende-se que para que essa busca seja concretizada um longo caminho ainda deverá ser percorrido. 
O alcance dessas metas passa pela realidade escolar, sendo que este é considerado o ambiente propício para que as mudanças almejadas possam ser alcançadas, ocorrendo de fato mudanças significativas em ideias e conceitos pré-estabelecidos.
Inserir o indivíduo com deficiências na educação básica, regular envolve a participação de todos, não apenas a participação do educador, mas também da gestão, coordenação, outros funcionários do ambiente escolar, demais alunos, comunidade e família. Sendo que a família tem um papel crucial, estimulando o indivíduo nessa jornada.
Por vezes os pais ficam com certo medo de colocarem seus filhos em escolas regulares, pensando na rejeição, ou nas dificuldades que seus filhos podem encontrar neste ambiente. Apesar desse receio, compreende-se a necessidade existente de que o deficiente tenha esse contato e essa vivência cotidiana com outros de sua idade, sem as mesmas deficiências, exercitando o respeito mútuo.
Quando se fala em respeito mútuo, a multiplicidade cultural logo nos vem em mente. Sem dúvidas, compreender e respeitar que todos nós somos diferentes são o primeiro passo para a aceitação e para a inserção do deficiente no contexto educacional, contudo fica evidente que o mais esperado é que haja essa relação social entre o deficiente e o não deficiente, na questão da aprendizagem, entende-se que será realmente difícil que o deficiente consiga ficar no mesmo grau que os demais alunos na mesma idade ou etapa educacional.
Tendo como aliada à educação inclusiva tem as políticas públicas, direcionadas à educação que, ao menos na teoria, deveria fornecer o ambiente propício para a aprendizagem não apenas dos portadores de necessidades educacionais especiais, mas para todo o público de um modo geral.
Dentro desse panorama encontra-se a prática docente. O educador é um mediador nos diversos aspectos em sua sala de aula, inclusive, mediando os momentos inclusivos, tornando sua sala de aula mais tolerante e respeitosa.
O exercício da função docente em um ambiente com alunos portadores de necessidades especiais exigem posturas e metodologias diferenciadas, é preciso que haja capacitações e cursos mostrando como trabalhar para que os objetivos sejam alcançados.
Dentre as deficiências que o educador pode se deparar durante a prática educativa, temos a Síndrome de Down. Ela acontece devido a presença de um cromossomo a mais no par 21, que ao invés de possuir apenas 2 possui 3 cópias. Os efeitos no indivíduo podem variar por diversos fatores, tais como genética da família, ambiente que o indivíduo esteja inserido, dentre outras questões. Com o avançar da idade materna a probabilidade de nascer um indivíduo com Síndrome de Down cresce.
Os portadores da Síndrome possuem algumas disfunções intelectuais, bem como traços físicos que são muito característicos da deficiência. Dentre essas características temos:
Olhos amendoados, maior propensão ao desenvolvimentode algumas doenças, hipotonia muscular e deficiência intelectual. Em geral, as crianças com síndrome de Down são menores em tamanho e seu desenvolvimento físico e mental são mais lentos do que o de outras crianças da sua idade.
	
Esses traços são muito presentes nos portadores da Síndrome de Down, tornando-os de fácil identificação no meio em que esteja inserido.
Nas aulas de educação física o professor precisa conhecer e compreender as limitações do seu aluno, visando aulas dinâmicas, com qualidade e que atenda as necessidades do mesmo.
Compreende-se que nem todo tipo de atividade pode ser desenvolvida com esse público e o professor deve estar atento para observar os níveis em que a deficiência se apresenta no indivíduo, desenvolvendo estratégias que sejam aplicáveis para o aluno deficiente e para aqueles que não a possuem.
As aulas de educação física auxiliam o aluno deficiente de diversas maneiras, desde o estímulo ao convívio social até questões físicas e coordenação motora. A atividade física é benéfica ao educando dentro e fora do espaço escolar.
apreciação das entrevistas
Os dois docentes entrevistados foram muito solícitos aos questionamentos do grupo, sendo que ambos trabalham em escolas públicas no município, atuando em turmas do Ensino Fundamental I e II.
Os educadores mostraram que durante a graduação não obtiveram a preparação necessária para desenvolver atividades com alunos portadores de necessidades especiais de aprendizagem, sendo que apenas um deles ainda esteve em contato com uma disciplina específica para deficiente, no caso Libras, contudo esse educador deixou claro que essa preparação fora muito superficial e que não o tornou apto ao desenvolvimento satisfatório de aulas com alunos que possuam deficiência auditiva.
Ambos entendem que as aulas de educação física é um momento que enriquece o desenvolvimento do aluno portador de deficiências, especialmente no que tange o desenvolvimento da motricidade e das capacidades físicas dos educandos. Além de estimular o relacionamento entre os indivíduos.
Um educador afirmou nunca ter dado aulas a alunos com deficiência, enquanto o segundo afirmou ter dado aula a um aluno cadeirante. As dificuldades foram grandes durante esse processo, o educador evidenciou o despreparo para o atendimento do aluno cadeirante ao afirmar que já houve momentos desse aluno ficar parado em suas aulas devido a falta de atividades adequadas para o mesmo.
As dificuldades apresentadas perpassam pelo despreparo do educador, bem como pela inadequação do espaço educativo para o recebimento desse público específico, desse modo eles deixaram muito claro o despreparo deles mesmos para dar aulas para esses alunos, mesmo sendo um direito dos mesmos receber educação de qualidade dentro de uma escola regular.
As atividades que comumente solicitam o uso dos primeiros socorros nas aulas de Educação Física são aquelas que envolvem corridas, velocidade, movimentos fortes com o corpo, cabe ao educador estar atento para que os alunos desenvolvam as atividades da melhor maneira possível, articulando corretamente os seus movimentos.
O educador físico é o responsável em aplicar as noções de primeiros socorros caso seja necessário em suas aulas, salientando que caso o ocorrido tenha uma gravidade maior, as equipes especializadas podem ser acionadas.
A presença da família é assegurada caso ocorra situações graves e o atendimento de urgência seja solicitado.
O educador físico obteve durante sua graduação uma preparação básica para os primeiros socorros, no intuito de garantir segurança ao aluno no desenvolvimento das mais diversas atividades.
Compreende-se que o educador é peça chave para o processo inclusivo na escola regular, cabendo ao mesmo o desenvolvimento de estratégias e metodologias que atenda às demandas do seu público.
CONCLUSÃO
O desenvolvimento do presente trabalho foi de grande importância para o trabalho docente, apontando aspectos relevantes do uso da dança e do movimento.
A elaboração de planos de aulas é muito relevante para compreender que as ações a serem desenvolvidas no dia a dia escolar são fundamentais, devem estar organizadas, norteando as práticas docentes, tornando as aulas mais produtivas, sendo bom tanto para os alunos, quanto para o próprio docente.
Desenvolver este trabalho foi muito prazeroso, uma vez que evidenciou o quão importante é o respeito pela diversidade, e o quanto é importante essa interação que acontece na sala de aula é fundamental para o desenvolvimento social do aluno portador de deficiência.
As leituras mostraram que ainda é um desafio essa inserção, apontando que nem todas as unidades escolares possuem a estrutura e a qualificação básica para que o aluno deficiente possa ser integrado.
O texto em muito contribuiu para a graduação, sendo mais um momento de reflexão acerca de temas delicados, que estarão presentes no momento em que estivermos inseridos no contexto educativo em nossa cidade.
Desenvolver atividades como esta enriquecem a graduação, sendo de grande significância para a prática docente, quando estivermos de fato inseridos nos contextos educativos.
REFERÊNCIAS
ROSCHEL, Renato. História da música. Disponível em: <http://almanaque.folha.uol.com.br/musicaoquee.htm> Acesso em: 13 de Out. de 2016.
Alves, Maria Luíza Tanure; Duarte, Edison. A participação de alunos com síndrome de Down nas aulas de Educação Física Escolar: Um estudo de caso. Disponível em: 
< https://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down>
 Acesso em: 01 de Set. de 2017.
https://www.tuasaude.com/sindrome-de-down/
ANEXO 1 - ENTREVISTA
EDUCADOR FÍSICO - 1
1. Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
Sim. Tive aula de Libras, mas foi muito superficial, não me senti preparado para o trabalho com alunos surdos.
2. Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
As aulas de Educação Física possui um caráter bem socializador proporcionando ao educando momentos de interação com os colegas, para o deficiente é fundamental essa interação para o seu desenvolvimento global.
3. Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Fale um pouco sobre essa experiência.
Sim, tive um aluno cadeirante. Tive imensa dificuldade em saber quais atividades poderia desenvolver integrando ele, diversas vezes ele ficou sem fazer nada porque eu não sabia como proceder com ele dentro da quadra. Eu não fui preparado para a sua presença naquele ambiente.
4. Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
Falta de preparação. Seja do espaço físico, como preparação do próprio docente.
5. Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
Não.
6. Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? 
Durante atividades que exijam movimentos rápidos com o corpo por parte dos educandos.
7. Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
O primeiro atendimento é do próprio educador físico, observando a gravidade da lesão, podendo ou não acionar o SAMU. A família também é avisada de imediato quando acidentes acontecem. A escola dispõe de materiais bem básicos, mas que atendem boa parte dos ocorridos. 
8. Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
Sim.
EDUCADOR FÍSICO - 2
1. Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
Não.
2. Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
Creio que as aulas de Educação Física devam auxiliar esse aluno em seu desenvolvimento corporal, onde o mesmo pratica diversas atividades que estimulam o seu corpo
3. Você tem ou já teve alunos com deficiênciaem suas aulas? Fale um pouco sobre essa experiência.
Não.
4. Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
Eu não possuo alunos com deficiência, contudo observando o espaço escolar que estou inserido, acredito que minhas dificuldades seriam a estrutura física da escola que não e adaptada e também a falta de preparação para atender esse público, já que não fui capacitado nem na graduação nem pela secretaria de educação do município.
5. Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
Não. Justamente por essa falta de qualificação para o atendimento desse público que sabemos que é diferenciada.
6. Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? 
Nunca tive situações que exigissem primeiros socorros, contudo fico muito alerta com as atividades que proponho, observando a execução correta dos movimentos visando a minimização e mesmo inexistência de ocorrências desagradáveis em minhas aulas.
7. Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
Caso essa situação acontece, eu serei o responsável pela aplicação dos primeiros socorros. A escola possui uma maleta de primeiros socorros.
8. Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
Sim. Obviamente que dependendo do ocorrido chamarei logo a equipe do SAMU, contudo, fui instruído pelo menos para o básico em um atendimento necessário durante minhas aulas.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
EDUCAÇÃO FÍSICA
KARINA ALVES DE OLIVEIRA
mirian de oliveira gonçalves 
joabson DA SILVA LIMA
lucas SILVA SANTOS
ana ROCHA
A MUSICALIDADE E A INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Eunápolis - Ba
2017
 KARINA ALVES DE OLIVEIRA
mirian de oliveira gonçalves
joabson DA SILVA LIMA
lucas SILVA SANTOS
ana ROCHA
A MUSICALIDADE E A INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Produção Textual Interdisciplinar em Grupo apresentada à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral no curso de Educação Física.
Tutor Eletrônico: Talita de Cassia Nascimento Vieira
Tutor de Sala: Luiz Carlos Figueiredo dos Santos.
Profs.: Hélio Júnior; Patrícia Proscêncio; Eloise Werle de Almeida; Alessandra Begiatto Porto; Luana Conti. 
Eunápolis - Ba
2017

Continue navegando