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trabalho de granulometria

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Resumo
Introdução
Desenvolvemos em laboratório os ensaios com areia e pedra, foram colocadas as amostras nas peneiras onde passaram por todas as peneiras e ficando assim retidas suas massas, e assim calculamos suas porcentagens retidas nas peneiras. Os ensaios foram feitos com as amostras secas, experimentos teve como objetivos aprimorar nossos conhecimentos sobre a granumetria.
EMBASAMENTO TEÓRICO
Sabemos que o comportamento do solo está ligado ao tamanho das partículas que os compõe, esses solos são classificados na granumetria de acordo com tamanho decrescente dos grãos, como por exemplo:
*Pedregulho ou cascalho
*Areias grossas, médias e finas
*Siltes
*Argilas
Na natureza raramente um solo é puro, ele é constituído na sua totalidade de uma única granumetria, é comum o solo apresentar certa porcentagem de areia, silte, argila, cascalho etc....
Segundo a NBR6520/05 os pedregulhos grossos têm grãos comprometidos entre 20,0 e 60,0mm, os médios tem grãos comprometidos entre 0,6 e 20,0; os finos tem grãos comprometidos entre 2,0 e 6,0mm.
As areias grossas têm grãos comprometidos entre 0,60 e 2,0mm, as médias tem grãos comprometidos entre 0,60 e 0,20 e as finas entre 0,06 e 0,20.
NBR 7211-Agregados
Composição granulométrica (conjunto de peneiras)
#76mm
#64mm
#50mm
#38mm
#32mm
#25mm
#19mm
#12,5mm
#9,5mm
#6,3mm
#4,8mm
#2,4mm
#1,2mm
#0,6mm
#0,3mm
#0,15mm
Prato
As amostras estavam secas, todos os agregados passaram por todas #peneiras, foram pesadas as massas retidas e no final podemos ver que os valores da somatória das massas retidas foram iguais a massa total.
3.Objetivo
Avaliar a distribuição granulométrica dos agregados (areia e brita) usando peneiras de diferentes tamanhos de espessuras, separando assim cada vez mais os agregados e enfim podendo definir sua curva e determinar sua real caraterística. 
 4.Materiais e métodos
Para a realização do experimento, foram utilizados:
9 peneiras de malhas diferentes;
Pincel de cerda de latão;
 Uma balança de 500g e com precisão de 0.1; 
Areia úmida e
 Brita.
Antes de todo o procedimento, foi tirada a tara do prato que obteve o peso de 3.32g, logo em seguida foi realizada a pesagem total da massa da areia (sem a tara) com o valor de 501g (pesada duas vezes); da mesma forma a pesagem da brita foi de (1000,19 g)
 A cada vez que a areia e a brita passavam pelas malhas, era preciso passar na peneira anterior a do material retido o pincel de cerda de latão sobre o material que ficasse retido nos buracos da peneira sendo que não é contado na pesagem esse conteúdo preso. 
É preciso agitar todo o material por 60 segundos ou até quando 1% do material passar pela malha.
5. Cálculos
5.1.AREIA
	Malha (mm)
	Massa retida (g)
	Porcentagem retida (%)
	Porcentagem retido acumulado (%)
	76 mm 
	 0 g 
	
	
	64 mm 
	 0 g
	
	
	50 mm 
	 0 g
	
	
	38 mm
	 0 g
	
	
	32 mm
	 0 g
	
	
	25 mm
	 0 g
	
	
	19 mm
	 0 g
	
	
	12,5 mm
	 0 g 
	
	
	9,5 mm
	 0 g
	
	
	6,3 mm
	 0 g
	
	
	4,8 mm
	 3,77 g
	 0,75 %
	 0,75 %
	2,4 mm
	 7,55 g
	 1,50 %
	 2,25 %
	1,2 mm
	 22,51 g
	 4,50 %
	 6,75 %
	0,6
	 0 g
	 
	 6,75 %
	0,3
	 325,98 g*
	 65,00 %
	 71,75 %
	0,15
	 132,40 g
	 26,50 %
	 98,25 %
	Prato
	 8,79 g
	 1,75 %
	 100,00 %
Massa total de areia=501,00 g
Massa do prato=3,32 g
Perdas durante o experimento: (501-496,3) =4,7 g
*Massa pesada + massa perdida durante o experimento: (321,28+4,7) =325,98 g
Densidade máx característica: (maior porcentagem retido acumulado) 4,8 mm
5.1.1 Cálculos 
Porcentagem retida (%)= [ (massa retida na malha (g)) / (massa total (g)) ]x100
[[Porcentagem retida acumulada (%)= (∑porcentagem retida anterior[Ex: malha 76 +64])
Modulo de finura= (∑porcentagem retida acumulada) /100
Modulo de finura:(0,75+2,26+6,75+71,82+98,25) /100= 1,79
MF≤2,4 (Areia fina)
2,4MF≤3,30 (Areia media)
3,30MF≤3,90 (Areia grossa)
MF≥3,90 (Pedrisco)
No nosso caso o Modulo de finura foi igual a 1,79, portanto a areia e fina
5.2. Brita
	Malha (mm)
	Massa retida (g)
	Porcentagem retida (%)
	Porcentagem retida acumulada (%)
	76 mm
	 0 g
	
	 
	64 mm
	 0 g
	
	
	50 mm
	 0 g
	
	
	38 mm
	 0 g
	
	
	32 mm
	 0 g
	
	
	25 mm
	 0 g
	
	
	19 mm
	 0 g
	
	
	12,5 mm
	 0 g
	
	
	9,5 mm
	 674,42 g**
	 67,430 %
	 67,430 %
	6,3 mm
	 0 g
	
	
	4,8 mm
	 315,56 g
	 31,550 %
	 98,980 %
	2,4 mm
	 9,05 g
	 0,900 %
	 99,880 %
	1,2 mm
	 10,44 g
	 0,044 %
	 99,924 %
	0,6 mm
	 0 g
	
	
	0,30 mm
	 0,22 g
	 0,022 %
	 99,946 %
	0,15 mm
	 0,16 g
	 0,016 %
	 99,962 %
	Prato
	 0,38 g
	 0,038 %
	 100,000 %
Massa total de brita=1000,19 g
Massa do prato=0,38 g
Perdas durante o experimento: (1000,19-999,56) =0,63 g
**Massa pesada + massa perdida durante o experimento: (673,79+0,63) =674,42 g
Densidade máx característica: (maior porcentagem retido acumulado) 12,5 mm
5.2.1 Cálculos
Porcentagem retida (%)= [ (massa retida na malha (g)) / (massa total (g)) ]x100
[[Porcentagem retida acumulada (%)= (∑porcentagem retida anterior[Ex: malha 76 +64])
Modulo de finura= (∑porcentagem retida acumulada) /100
Modulo de finura:(67,43+98,98+99,98+99,92+99,94+99,96) /100= 5,66
 1,8MF≤12,5 (Brita 1)
12,5MF≤25,0 (Brita 2)
25,0MF≤50,0 (Brita 3)
50MF76(Brita 4)
76MF≤100
No nosso caso o Modulo de finura foi igual a 5,66, portanto é Brita 1
6.Conclusão
 
A partir do experimento demonstrado anteriormente o grupo reunido pode tirar algumas conclusões: A importância do ensaio realizado está internamente ligada a classificação do agregado, de que forma este depois de caracterizado passar a ter uma função definida. A classificação do agregado se dá através do seu tamanho e do seu peso específico aparente, o exercício feito em laboratório fez com que o grupo o identificasse como agregado miúdo e graúdo, e posteriormente o rotulasse através de do seu MF(módulo de finura),como por exemplo aconteceu no primeiro experimento me que calculamos o modulo de finura e obtivemos o resultado de MF=1,79 deste resultado classificamos como agregado miúdo e posteriormente com uma ajuda de uma tabela o qualificamos como areia fina, assim fizemos também no segundo experimento no qual encontramos um modulo de finura MF=5,66 deste mesmo resultado o caracterizamos como Brita 1.
Percebemos a importância deste experimento esta interligada na utilização de materiais corretos na construção civil, evitando assim os possíveis erros cometidos utilizando matérias com densidade e dimensões erradas tendo como um futuro problema em relação a pressão e temperatura submetido o material podendo este rachar, quebrar e até mesmo se dissolver.
	
Bibliografia
LIVRO: Materiais de construção concreto, madeira, plásticos, asfalto novos materiais para construção civil; L.A Falcão Bauer; volume 1; 5 ediçõe revisada; editora gen LTC
Trabalho Materiais de construção civil | 22/09/2015
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