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Armazenagem e Logística: Estruturas de Distribuição

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Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Gestão de Suprimentos e 
Logística (GSL)
Armazenagem e Localização 
de Instalações
Prof. José Luiz
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Armazenagem e Localização de Instalações
• Sistemas de distribuição direta e escalonados.
• Centros de distribuição e os elementos das operações de 
armazenagem.
• Automação na armazenagem.
• Posicionamento logístico e a localização de instalações.
• Fornecimento global e aquisição (global sourcing and
procurement).
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Armazenagem e Localização 
de Instalações 
Sistemas de distribuição 
direta e escalonados
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Sistemas de distribuição direta e escalonados 
No mercado competitivo é necessário que todo recurso seja
utilizado de forma eficiente, agregando valor ao produto final,
por meio de uma logística planejada que considera a
armazenagem como uma ação estratégica. Dentro desse
processo, existem dois tipos estruturas:
• Estruturas escalonadas;
• Estruturas diretas.
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Tipos de Estrutura
Leonardo Lacerda - http://www.ilos.com.br
Centros de Distribuição 
Avançados (CDs)
Transit-Point
Cross-Docking
Merge-in-Transit
Estrutura
DIRETA
ESCALONADA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Estrutura Escalonada
As escalonadas consiste numa rede de distribuição com um
ou mais armazéns centrais com centros de distribuição em
menor escala localizados em regiões próximas à potenciais
consumidores.
Exemplo: CDA – Centro de Distribuição Avançado.
ESCALONADA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Estrutura Escalonada – CDA
CDA o estoque é posicionado estrategicamente em várias partes
da cadeia de suprimento e seu principal objetivo é oferecer um
atendimento mais rápido e eficiente, também buscando uma
redução de custos, à regiões que estão geograficamente situadas
longe dos polos produtores.
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
PEQUENAS DISTÂNCIASLONGAS DISTÂNCIAS
Centro de distribuição (CD) próximo da fábrica 
ou do cliente
Leonardo Lacerda - http://www.ilos.com.br
Fábrica
CD
CLIENTE
Fábrica
CD
CLIENTE
Veículos 
Grandes
Veículos 
Pequenos
PRÓXIMO 
DA 
FÁBRICA
PRÓXIMO 
DO 
CLIENTE
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Cargas consolidadas e fracionadas
Leonardo Lacerda - http://www.ilos.com.br
Fornecedor 
ou Armazém 
Central
Centro de 
Distribuição 
Avançado
Cliente 2
Cliente 1
Cliente 3
Carga Fracionada
Pequenas Distâncias
Veículos Pequenos
Carga Consolidada
Grandes Distâncias
Veículos Grandes
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Ligações necessárias, quando for entregue 
direto ao cliente
Lavratti
= Fábricas x Lojas
= 2 x 8 = 16
2 Fábricas
8 Clientes
Canais de distribuição
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Ligações necessárias, quando passa por um CD 
e depois vai para o cliente
Lavratti
= Fábricas x Lojas
= 2 + 8 = 10
2 Fábricas
8 Clientes
Canais de distribuição
Centro de distribuição
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Estrutura Direta
Diretas são sistemas de distribuição onde os produtos tem
sua origem de diversos fornecedores, de um ou vários
armazéns centrais, diretamente para os consumidores.
Exemplos: são o Transit Point, Cross-Docking e Merge in
Transit.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transit Point (Ponto de trânsito)
Definição
Similares aos centros de distribuição 
avançados, mas não mantém 
estoques. O transit point (Ponto de 
trânsito) é localizado de forma a 
atender a determinada área de 
mercado distante dos armazéns 
centrais e opera como uma instalação 
de passagem, recebendo 
carregamentos consolidados e 
separando-os para entregas locais a 
clientes individuais.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transit Point (Ponto de trânsito)
Característica Básica
Produtos recebidos já tem os destinos 
definidos, ou seja, já estão pré-alocados 
aos clientes e podem ser imediatamente 
expedidos para entrega local.
As instalações são simples, necessitando 
de baixo investimento. Seu 
gerenciamento é facilitado, pois não são 
executadas atividades de estocagem.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transit Point (Ponto de trânsito)
Operação
Depende da existência de volume 
suficiente para viabilizar o transporte 
de cargas consolidadas com 
frequência regular. Entrada única e 
múltiplas saídas. Quando não há 
escala para realizar entregas diárias, 
por exemplo, podem ser necessários 
procedimentos, como entrega 
programada, em que os pedidos de 
uma área geográfica são atendidos em 
determinados dias da semana.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Cross Docking
Definição
As instalações do tipo cross-docking
operam sob o mesmo formato que 
os transit point, mas caracterizam-
se por envolver múltiplos 
fornecedores e atendem a clientes 
comuns. Cadeias de varejo são 
candidatas naturais à utilização de 
cross-docking nesse setor.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Cross Docking
Característica Básica
Capacidade de planejamento 
antecipado e seu cumprimento 
rigoroso permitem que a passagem 
do estoque pela instalação seja a 
mais breve possível.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Cross Docking
Operação
Operam com alto nível de eficiência 
possuem, de um lado, apenas uma 
plataforma com as docas de 
recebimento e, de outro, as docas 
de expedição.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Merge in transit (“mesclar em trânsito”)
Definição
O merge in transit é uma extensão 
do conceito de cross-docking, 
combinado com os sistemas just-in-
time. Ele tem sido aplicado à 
distribuição de produtos de alto 
valor agregado, formado por 
multicomponentes que têm suas 
partes produzidas em diferentes 
plantas especializadas.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Merge in transit (“mesclar em trânsito”)
Característica básica
Tradicionalmente, os componentes 
são consolidados em armazéns 
centrais e expedidos aos clientes 
com base na disponibilidade de 
estoques.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Merge in transit (“mesclar em trânsito”)
Operação
A operação merge in transit procura 
coordenar o fluxo dos componentes, 
gerenciando os respectivos lead 
times (tempo de espera) de 
produção e transporte, para que 
estes sejam consolidados em 
instalações próximas aos mercados 
consumidores, no momento de sua 
necessidade, sem implicar estoques 
intermediários.
DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Merge in transit (“mesclar em trânsito”) DIRETA
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Armazenagem e Localização 
de Instalações 
Canais de distribuição
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Definição
Os canais de distribuição são conjuntos de organizações
interdependentes envolvidas no processo de disponibilidade de um
produto ou serviço para uso ou consumo. Os canais de distribuição
constituem formas de estruturar, desenvolvere preservar
relacionamentos entre seus participantes na busca de obtenção de
vantagens competitivas sustentáveis pelas empresas. A importância é
dada ao planejamento, à organização e ao controle das alianças
firmadas entre as organizações e suas relações internas.
(NOVAES, 2001).
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Objetivos
• Garantir a rápida disponibilidade do produto;
• Intensificar ao máximo o potencial de vendas do produto;
• Buscar a cooperação entre os participantes da cadeia de 
suprimento no que se refere aos fatores relevantes relacionados 
com a distribuição;
• Garantir um nível de serviço preestabelecido pelos parceiros;
• Fluxo de informações rápido entre os elementos participantes;
• Redução de custos, analisando a cadeia de valor no seu todo.
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Tipo de canais
Os canais de distribuição são caracterizados como:
• Verticais
• Hibrido
• Múltiplos
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Canais Verticais
A responsabilidade é transferida de um segmento da cadeia de suprimento
para o seguinte. São aqueles em que as responsabilidades sobre a
comercialização e a operação das mercadorias vão passando de um
componente para outro na cadeia de suprimento, selecionando de forma
unitária as responsabilidades sobre cada fase da comercialização. O
fabricante envia um caminhão carregado com seu produto (lotação completa)
ao armazém do atacadista, onde a carga é desconsolidada. O atacadista
vende o produto a diversos varejistas. O varejista estoca a mercadorias nas
lojas e a vende ao consumidor final. Os serviços pós – vendas são realizadas
pelo varejista, quando solicitados pelos clientes.
(NOVAES, 2001).
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Canais Verticais
Tipo “Pequeno Varejo”
Manufatura
Atacadista
Varejista
Consumidor
Manufatura
Setor de 
Vendas do 
Fabricante
Consumidor
Manufatura
Varejo
Consumidor
Tipo “Avon” Tipo “Grande Varejo”
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Canais Híbridos
Uma parte das funções logísticas ao longo do canal de
distribuição é executada por dois ou mais agentes da cadeia de
suprimentos. Assim obtêm-se importantes características como
contato direto do fabricante com os principais clientes, maiores
descontos e melhor nível de serviço, serviços logísticos
eficientes, necessidades de compensação financeira entre
agentes da cadeia de suprimentos. O elemento da cadeia de
suprimento que tem relacionamento direto com o cliente não e
mais responsável por executar todas as funções do canal.
(NOVAES, 2001).
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Canais Híbridos
Indústria
Setor de 
Vendas do 
Fabricante
Distribuidor 
Externo
Consumidor
Setor de 
Vendas do 
Fabricante
Funções de Geração 
da demanda
Distribuição física Serviços Pós-venda
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Canais Múltiplos
Utilizar mais de um canal de distribuição. Isso ocorre em função
à diversidade de tipos de consumidor. Nesse modelo o
fabricante se aproxima mais fortemente dos seus clientes,
oferecendo maior amplitude de opções. Um comprador pode
comprar por telefone ou internet ou em uma loja. O consumidor
pode querer comprar na loja para obter todas as informações de
que necessita. Mas se o consumidor já sabe o que quer comprar,
faz seu pedido através do telefone ou internet conseguindo um
preço mais em conta.
(NOVAES, 2001).
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Canais Múltiplos
Indústria
Atacadista “A”
(Produtos P1 e P2)
Grande Consumidor
(P1 e P2)
Atacadista “B”
(Produtos P2)
Pequeno 
Consumidor
(P2)
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Armazenagem e Localização 
de Instalações 
Armazenagem - elementos 
das operações
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Diferença entre Armazenagem e Estocagem
Armazenagem
Estocagem
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Armazenagem e Estocagem
• Armazenagem: é a denominação genérica e ampla que inclui todas
as atividades de um ponto destinado à guarda temporária e a
distribuição de materiais, incluindo a determinação do número de
depósitos, almoxarifados ou centros de distribuição.
• Estocagem: é uma das atividades do fluxo de materiais no
armazém e o ponto destinado à locação estática dos materiais.
Dentro de um armazém, podem existir vários pontos de
estocagem.
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Funções da Armazenagem 
•Recebimento;
•Identificação;
•Classificação;
•Conferência (qualitativa e quantitativa);
•Endereçamento para o estoque;
•Estocagem;
•Remoção do estoque (separação de 
pedidos);
•Acumulação de itens;
•Embalagem;
•Expedição;
•Registro de operações. 
(MOURA, 2008).
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Equipamentos de movimentação e armazenamento
Os equipamentos de movimentação devem ser escolhidos
dentro de um planejamento global que envolve as
características dos materiais, suas formas de
acondicionamento, embalagens e o fluxo geral dos materiais no
armazém.
(GONÇALVES, 2010)
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Equipamentos de movimentação e armazenamento
Objetivo: Reduzir custos, aumentar produtividade, aumentar a
capacidade de utilização do armazém, melhorar a segurança com
a redução dos riscos de acidentes e utilização de critérios de
ergonomia com a finalidade de reduzir a fadiga dos
trabalhadores e melhorar o fluxo dos materiais no armazém,
envolvendo o recebimento, a movimentação e a expedição.
(GONÇALVES, 2010)
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Equipamentos mais utilizados no transporte e 
manuseio dos materiais
• Paleteiras.
• Empilhadeiras.
• Transportadores de esteira.
• Pontes rolantes ou guindastes.
• Transportador de piso e Aéreo.
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Paleteiras
São utilizadas em roteiros aleatórios, 
intermitentes, em curtas distâncias e 
com acondicionamentos manual ou 
elétrico.
A Paleteira, também conhecida como 
porta-palete, é um equipamento 
industrial para transporte de pallets. 
Na verdade, seria correto também 
caracterizar a paleteira como uma 
espécie de empilhadeira manual mais 
simplificada para os pallets. A maioria 
dos modelos de paleteira não serve 
para erguer pallets.
ELÉTRICA
MANUAL
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Empilhadeiras
São equipamentos para a 
movimentação e estocagem dos 
materiais. Podem ser elétricas, a 
gás, diesel ou gasolina.
Comuns em galpões fechados e 
centros de distribuição. 
Há empilhadeiras de combustão 
em gás liquefeito (GLP) e elétricas. 
Possuem capacidade de carga que 
vão de 1.000 kg a 16.000 kg, e de 
2,00 metros até mais de 14 
metros.
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transportadores de esteira
São transportadores construídos 
com fitas, metálicas e polias que 
deslizam sobre uma chapa 
metálica ou estrutura tipo 
espinha de peixe, sendo 
tracionados em um dos lados.
Ela é muito usada em 
mineração, caixas, sacarias, 
areia, brita, cimento e outros.
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Pontes rolantes ou guindastesSão equipamentos constituídos 
por uma viga apoiada que se 
move sobre trilhos paralelos 
colocados acima do piso e 
instalados nas colunas do 
edifício, sobre treliças ou 
estruturas.
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transportador de piso
É qualquer tipo de transportador (correntes, cabos ou de outro mecanismo), 
montados próximos ou no nível do piso, com propósito de facilitar operações ou 
inspeções em processos de fluxo contínuo, seja para materiais em volumes, sejam a 
granel.
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transportador de piso
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transportador de piso
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transportador Aéreo
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transportador Aéreo
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José LuizAdministração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
Transportador Aéreo
Administração de Empresas – UNIP – EO – Prof. José Luiz
jose.oliveira3@docente.unip.br

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