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AV1 HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ COLONIZAÇÃO

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AV1  HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
	Aluno: JOSEPH ARIVANAS
	Matrícula: 20170770077
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 25/04/2018 17:47:17 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201608279973)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O filme "Tarzan", baseado no livro de mesmo nome escrito por Edgar Rice Burroughs, em 1912, contribui para a construção e difusão de uma imagem sobre o continente africano. Qual?
		
	
	A África decadente
	 
	A África Selvagem
	
	A África dos contrastes sociais.
	
	A África das guerras
	
	A África Negra
	
	
	2a Questão (Ref.:201609088493)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	¿Eu tinha 19 anos. Minha colega de quarto americana ficou chocada comigo. Ela perguntou onde eu tinha aprendido a falar inglês tão bem e ficou confusa quando eu disse que, por acaso, a Nigéria tinha o inglês como sua língua oficial¿. ADICHIE, C. Os Perigos de uma História Única. A reação mencionada no texto esconde uma característica presente no imaginário do senso comum sobre a África. Sobre isto, assinale a alternativa correta.
		
	
	A reação da amiga americana é reflexo de uma visão nacionalista de que sua língua deveria ser restrita aos países anglófilos.
	
	A confusão relatada no texto refere-se à dificuldade em entender a adoção do inglês como língua oficial em um continente marcado por lutas fratricidas e guerras civis.
	 
	O texto representa, de forma anedótica, o senso comum estereotipado acerca do continente africano.
	
	A confusão da colega de quarto, mencionada no texto, está ligada à valorização da multiplicidade de línguas nativas no continente africano.
	
	A citação é expressiva dos perigos de uma história única, neste caso, daquela que os africanos contaram sobre si mesmos.
	
	
	3a Questão (Ref.:201608570740)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A principal atividade econômica do reino Kush era:
		
	
	Artesanato
	 
	Criação de animais
	
	Comércio
	
	Agricultura
	
	Mineração
	
	
	4a Questão (Ref.:201608570714)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre o papel dos escribas no Egito Antigo, é possível afirmar:
		
	
	Para se tornar um escriba, bastava nascer em uma família nobre.
	
	Eram os responsáveis pelos cultos religiosos do Reino
	
	Por saberem ler e escrever, detinham o poder político nas cidades do Reino.
	
	Os escribas dominavam o alfabeto persa.
	 
	Graças ao seu trabalho, hoje conhecemos um pouco da História do Egito.
	
	
	5a Questão (Ref.:201608100362)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"A fala é considerada como a materialização ou exteriorização das vibrações das forças... Lá onde não existe a escrita ..., o homem está ligado à palavra que profere. Está comprometido por ela. Ele é a palavra, e a palavra encerra um testamento daquilo que ele é. A própria coesão da sociedade repousa no valor e no respeito pela palavra." 
(In: Hampaté Ba, A. História Geral da África, vol. I, capítulo 8) 
Em sociedades tradicionais africanas:
		
	 
	O conhecimento é a própria palavra, é ela que transmite os conhecimentos de uma geração para outra.
	
	O ancestral é uma referência grupal isolada e a tradição perde-se no tempo a cada nova geração.
	
	Os mais novos detêm a liderança comunitária, onde as novas tecnologias exercem um papel preponderante.
	
	A palavra só tem algum significado quando atrelada a relações sociais contratuais.
	
	A palavra atribuída ao ancestral comum, ao mais velho, é sempre desconsiderada e sem valor nas relações sociais.
	
	
	6a Questão (Ref.:201608103885)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Alberto da Costa e Silva ao discutir a expansão dos bantos, sinaliza que um dos grandes motivos de sua vitória foi o desenvolvimento tecnológico. As duas leituras principais neste sentido falam na:
		
	
	as armas de fogo, desenvolvidas primeiro na África e o uso de fogo como arma desenvolvido no sul da África
	
	A enxada, principal forma de agricultura e a picareta que permitiu grandes extrações de ouro.
	 
	força da organização das armas alcançado pelos bantos e as ferramentas destes grupos que permitiu o desenvolvimento agrícola.
	
	o desenvolvimento da metalurgia e da alvenaria, construindo reinos sólidos.
	
	força das armas e o desenvolvimento da escrita em tabletes de argila.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201608103907)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A expansão Almorávida foi marcada pela:
		
	
	Pela disposição de buscarem ouro como fundamento de sua economia.
	
	Pela violência com os Cristãos.
	
	Pela intensidade da conversão ao Judaísmo.
	 
	Pela intensidade do discurso religioso.
	
	Pela aceitação das religiões Africanas.
	
	
	8a Questão (Ref.:201608103932)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Audaghost
A conquista da cidade de Audaghost representa o máximo esplendor do Reino de Gana. Observe a descrição dessa importante cidade africana, situada num oásis e importante entroncamento de rotas comerciais pelo Deserto do Saara: "O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo; seu império se estende sobre o equivalente a dois meses de viagem de norte a sul e de leste a oeste. Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça. Possui muita importância como centro islâmico, pois é dotada de uma mesquita-catedral e de numerosas mesquitas menores. O bem estar desta povoação, a formigar de transações, rodeada de hortas, em que abundam os pepinos, as palmeiras e também uma grande quantidade de figueiras, estabelece uma cortina de proteção contra o calor do deserto A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros. Encontra se muito mel que vem do país dos negros. As gentes vivem desafogadamente e possuem muitos bens. O seu mercado é sempre muito animado. A multidão é tão densa, o calor tão forte, que mal se ouve o que o vizinho diz. As compras são pagas em ouro em pó, pois não existe moeda de prata. Encontram-se belas construções e casas muito elegantes. A população é na maioria berbere. A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial. " O reino africano de Gana era conhecido na língua soninque, povo dominante do país, como Uagadu, que significa "O País dos Rebanhos." Marque a alternativa abaixo, retirada do texto acima, que justifica o nome Uagadu:
 
 
		
	
	A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial.
	
	Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça.
	
	O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo.
	
	Nenhuma das frases justifica claramente o nome do reino, uma vez que o conteúdo é político não econômico.
	 
	A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros.
	
	
	9a Questão (Ref.:201608191835)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"O chefe gozava do monopólio das pepitas de ouro. O quadro principail da vida era, com efeito, a grande família que dispunha de um campo comunitário não longe das ladeias, anunciadas a distância por imensos embondeiros plantados no dia da fundação." KI-ZERBO. HIstória da África Negra, pp. 165-166. Sobre a estrutura ecoômica do Império do Mali é correto afirmar que:
		
	
	A estrutura econômica estava pautada no comércio transaariano.
	
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola em larga escala.
	 
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola familiar, ainda que a extração de ouro tivesse importância.
	
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola familiar, ainda que a criação de gado tivesse importância.
	
	A estrutura econômicaestava pautada na extração de ouro.
	
	
	10a Questão (Ref.:201608250240)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"A coisa mais importante é a família. Após a família é a linhagem ou grande família. Após a linhagem é o clã ou grande conjunto de linhagens. E só depois vem o Estado, seja a cidade-estado, seja o Império, seja o Reino. [...] curiosamente, elas também tinham um deus. E o deus encarnava no chefe." [Alberto da Costa e Silva] Alberto da Costa e Silva oferece uma explicação sem a qual não é possível compreender a história do continente africano. Na passagem acima se refere especificamente a:
		
	
	Organização social e política das diferentes sociedades africanas, após a chegada dos europeus ao continente, na qual o poder político tendia a ser mais forte nas estruturas familiares, a exemplo das cidades-estado do Índico.
	
	Estruturação econômica das diferentes sociedades africanas, antes da colonização europeia, baseada nas atividades voltadas para subsistência distribuídas entre os diferentes membros das famílias, a exemplo do Império Songhai.
	
	Estruturação sócio-econômica dos diferentes grupos sociais espalhados pelo continente africano, depois da chegada dos europeus, fundamentada no poder dos líderes políticos que também detinham o poder divino, como o Reino do Congo.
	
	Sistematização cultural das sociedades africana, antes da colonização europeia, fundamentada na transmissão oral dos saberes e fazeres entre os membros das famílias de geração para geração.
	 
	Organização social e política, extremamente hierárquica, dos diferentes povos africanos, antes da colonização europeia, na qual o chefe político também exercia o poder religioso, como o Império Monomopata.
 X************X
E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.
No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações.
E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão.
E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome.
E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo o sempre. Apocalipse 22:1-5

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