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Robert OWEN
INTRODUÇÃO AO URBANISMO
CHOAY, fRANÇOISE. O URBANISMO. SÃO PAULO: EDITORA PERSPECTIVA.
1992. O PRÉ URBANISMO PROGRESSITA - ROBERT OWEN
DOCENTE: LUANA KALLAS
DISCENTE: FELIPE SOUSA
2018
Robert OWEN
cONTEXTO
REVOLUÇÃO GLORIOSA
INGLATERRA, 1689
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
INGLATERRA, 1760
- Cargas horárias exaustivas e ausencia de segurânça 
- Boom Populacional e Problebas Habitacionais
- Construções insalubres sem vetilação e saneamento
- Poluição
- Golpe dado pela Burguesia
- Implantação da Monarquia Parlamentarista
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who is
Robert OWEN
 Nasceu em maio de 1771 em Newtown, 
Reino Unido. Filho de artesão, recebeu 
educação formal até os 10 anos de idade 
quando começou a trabalhar. No entanto 
Owen sempre foi um ávido leitor.
 Owen prospera pouco a pouco em sua vida 
profissional e i ntelectual entrando em parcerias, 
otimizando métodos de produção e entrando 
em sociedades e conselhos onde eram discuti-
das ideias iluministas e medidas de melhoria 
nas condições de saúde no trabalho nas fábricas.
 Em 1799 Owen casa-se e adquire,
com sócios, a tecelagem New Lanark .
NEW LANARK
OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO -
REDUÇÃO DA CARGA HORÁRIA DE -
TRABALHO DE 16HS PARA 10:30HS 
AUMENTO DE SALÁRIOS -
CONSTRUÇÃO DE APARTAMENTOS -
VENTILADOS PARA OPERÁRIOS 
CONTRUÇÃO DE UMA ESCOLA -
CONSTRUÇÃO DA PRIMEIRA CRECHE -
DO REINO UNIDO 
 AO ADQUIRIR, COM SÓCIO, A GRANDE TECELAGEM NEW 
LANARK NA ESCÓCIA, OWEN SE TORNA GERENTE E IMPLANTA 
UMA SÉRIE DE MEDIDAS:
ideias
 Homem novo, habitat novo – ‘O homem é uma organização composta de diver-
sas faculdades corporais e intelectuais, que experimentam necessidades físicas ou 
morais, sentimentos, sensações, convicções’.
 Owen acredita na espécie humana como ser moldável e na formação de um novo cará-
ter, mais racional, através da compreensão prática dos fatos da natureza.
 Robert Owen critica o liberalismo econômico e acredita que as invenções modernas e o 
progresso da ciência e das técnicas mecânicas são o caminho para destruir a pobreza, a 
miséria e a imoralidade humana.
o modelo
Em 1817 Owen elaborou um modelo de comunidade cooperativa autossu-
ficiente. Esse modelo possuía diretrizes que guiariam o funcionamento 
dessa comunidade.
O número de habitantes deve ficar entre 300 e 2000 (preferencialmente entre 800 e 1200)
A extensão de terra a ser cultivada deve ser de um acre (4.045,00m²) por pessoa.
A vila deve ser definida por um paralelogramo regular constituído por fileiras de apartamen-
tos definindo uma praça central onde estarão os edifícios comunais como escola e refeitório.
As crianças devem ser educadas por todos os adultos da vila e não pelos pais, substituindo a 
ideia de família nuclear pela a de comunidade.
O excedente agrícola poderia ser comercializado com outras vilas.
Não haveria a necessidade de prisões e tribunais pois a vida comunal pressupõe a fé no res-
peito mútuo.