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PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO 2 SEMESTRE - UNOPAR - EDUCAÇÃO FÍSICA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Curso superior em LICENCIATURA
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
Cachoeiro de Itapemirim
2016
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
Trabalho de Licenciatura apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Filosofia da Educação e Pensamento Pedagógico, Organização do Trabalho Pedagógico, Psicologia da Educação e da Aprendizagem e Seminário da Prática II.
Professores:Mari Clair Moro Nascimento, Renata de Souza França Bastos de Almeida, Diógenes Magri da Silva, Juliana Chueire Lyra e Leandro Cesar Leocádio.
Cachoeiro de Itapemirim
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2 ENTREVISTA...................................................................................................5
3DESENVOLVIMENTO......................................................................................6
4CONCLUSÃO.................................................................................................10
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................11
1-INTRODUÇÃO
		O presente trabalho objetiva-se a refletir sobre a diversidade. Este estudo se baseia por sua relevância ao considerar que os direitos humanos devem ser assegurados a todas as pessoas, conforme prescrito na Constituição Federal (BRASIL, 1988) e na legislação complementar vigente.
				Frente a este tema, o que orienta esta reflexão é: Qual a relação entre a visão que estudantes da escola pública têm sobre os direitos fundamentais da pessoa e o convívio com a diversidade no espaço escolar? Os direitos humanos, mesmo sendo previsto na legislação, sua garantia e reconhecimento hoje, em diversos lugares, não são respeitados, consequentemente ferindo a dignidade da pessoa humana.
			Sendo a escola um lugar de convivência com a diversidade, objetivou-se verificar quais direitos são reservados aos estudantes, dentre os apontados na Constituição Federal (1988) e Estatuto da Criança e Adolescente (1990), eles consideram o mais importante. 
			Esta pesquisa partiu do pressuposto de que a escola, espaço de convivência com a diversidade, é um espaço privilegiado para a discussão de questões referentes aos direitos humanos e sensibilização dos estudantes quanto a seus direitos fundamentais. Esses direitos garantem a inclusão de todos, respeitando as diferenças, de modo que todos tenham condições de acesso aos bens e serviços socialmente constituídos e que permitem a dignidade da pessoa. Mesmo que na prática isso não aconteça em alguns casos, sabemos que o os integrantes das escolas, participam de forma coeza para estes “conflitos” sejam amenizados.
2-ENTREVISTA
			De acordo com o tema, apresentamos o entendimento de um professor em exercício ao responder um questionário:
Dados:
a) idade: 34 (trinta e quatro).
b) formação: Licenciado e Bacharel em Educação Física.
c) formação complementar: Pós graduado em: REABILITAÇÃO DE LESÕES E DOENÇAS MUSCULOESQUELÉTICAS; MUSCULAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍSICO; FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO - PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO além de estarem processo de análise para ingressão para o mestrado.
d) tempo de atuação no ensino: 08 (oito) anos
e) jornada de trabalho semanal: 33 (trinta e três) horas semanais.
f) Nível de atuação: Anos finais do Ensino Médio.
			Em resposta ao questionamento por ora feito, obtivemos as seguintes respostas:
a) O que é diversidade?
R: A meu ver, diversidade não é simplesmente um ato de aceitar as diferenças, vai além, é compreende–lá como um construtor humano, a partir de condições matérias que determinam suas formas, sendo o Brasil um país de rica diversidade cultural, e etnias, gerada pela miscigenação obtida através dos tempos.
b) Como você trabalha com as questões de diversidade na escola?
R: Faço sempre que possível uma aula-papo, para que haja o diálogo e o entendimento dos alunos sobre as diversas formas do ser humano, para que eles se conscientizem de que todos somos diferentes apenas na forma física.
c) Quais diversidades estão em evidência na sua escola?
R: No âmbito que escolar que atuo, é predominante as diferenças religiosa, Física (deficientes) e sexual.
d) Quais as ações a escola deveria realizar para a promoção do respeito à diversidade na escola?
R: Penso que o diálogo e campanhas de conscientização ao respeito, dentro âmbito escolar, deveriam ser utilizados com mais vigor, pois fazemos parte da construção das ideias desses jovens.
3- DESENVOLVIMENTO
Com as respostas acima, é perceptível o fato de como a diversidade anda ao nosso lado, todos os dias, e na maioria das vezes não sabemos valorizar, respeitar em nosso meio.
Somente depois da Declaração Universal é que podemos ter a certeza histórica deque a humanidade – toda humanidade – partilha alguns valores comuns; e podemos,finalmente, crer na universalidade dos valores, no único sentido em que tal crença éhistoricamente legítima, ou seja, no sentido em que universal significa não algo dadoobjetivamente, mas algo subjetivamente acolhido pelo universo dos homens.(BOBBIO, 1992,p. 28-30).
Diante disso, qual a finalidade dos direitos humanos para nós?
Direitos decorrentes da dignidade do ser humano, abrangendo, dentre outros: os direitos à vida com qualidade, à saúde, à educação, à moradia, ao lazer, ao meio ambiente saudável, ao saneamento básico, à segurança, ao trabalho e à diversidade cultural. (BRASIL, 2003, p. 10).
			Ou seja, dever da família, da sociedade e sobretudo do Estado assegurar à criança e ao adolescente com absoluta prioridade o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, e convivência familiar e comunitária, além de deixá-los a salvo de toda forma de negligência, violência, crueldade e opressão. O Estado brasileiro tem como princípio a afirmação dos direitos humanos como universais, indivisíveis e interdependentes e, para sua efetivação, todas as políticas públicas devem considerá-los na perspectiva da construção de uma sociedade baseada na promoção da igualdade de oportunidades e da equidade, no respeito à diversidade e na consolidação de uma cultura democrática e cidadã, (BRASIL, 2011, p. 11).
			Foi preciso falar de direitos, leis, para que enfim possamos entender qual a ligação dela, para com as atividades a ações intra-escolares, mediante as diversidades existentes. A escola é o espaço social privilegiado onde se definem a ação institucional pedagógica, necessita de prática e vivência dos direitos humanos para o convívio pleno e pacífico entre todos.
			O artigo 17 do Estatuto da Criança e do adolescente é taxativo quando diz que “o direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais”. 
			Com base nessas afirmativas o autor Peter McLaren (2000) discute as manifestações culturais dos grupos considerados “minorias”, e em seu livro Multiculturalismo Revolucionário, onde diz que a esperança para um mundo que se encontra perdido. Há, na sociedade atual, muito desprezo pelas minorias, principalmente as pessoas de cor e de menor favorecimento financeiro. As classes dominantes ignoram a realidade excluída dos desfavorecidos e seu poder é em grande parte formado pela exploração. É por isso que as escolas devem tornar-se um lugar plural e dinamizado, lugar em que os estudantes não sejam levados apenas a ler textos, mas a entender contextos e a realidade em que vivem.
Na questão da idade, elas variam de sete a dezesseis anos. As diferenças etárias podem gerar conflitos de sobreposição dos maiores frente aos menores, a organização degrupos que desejam sobrepor seus desejos e formas de agir sobre os outros. A questão étnica/racial, segundo os dados do IBGE 49% dos estudantes se consideram branco, 28,1% pardos, 12,2% negros, 3,6% amarelos e 3,6% indígenas. Cerca de 3,6% dos alunos não souberam responder como eles se consideram. Essas diferenças podem gerar conflitos em relação a sua cor. Na questão religiosa,45,9% pertencem à religião católica, 37,8% à evangélica, 0,5% à espírita, 7,7% não pertencem a nenhuma religião e 8,8% não sabem informar. As diferentes opções religiosas há tempos vêm gerando conflitos, fazendo com que um queira impor sua religião como a “universal”.
			Diante desses dados e na perspectiva de que a escola é o local de convivência da diversidade, cabe aos profissionais que atuam nela, ficar atentos às formas como as exclusões acontecem e como agir nestes casos.
			Frente a este complexo processo de inclusão escolar entendemos que devemos centralizar as ações à princípios como: a aceitação das diferenças individuais, a valorização de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana, a aprendizagem através da cooperação.
			O problema principal no sistema educacional atual para que não ocorra a inclusão, centra-se em ações autoritárias que alguns professores e/ou gestores da educação insistem em manter. É nesse contexto, contudo, que Freire (1987) tece ferrenhas críticas ao modelo de educação, em especial quando se refere à concepção “financeira” que em sua essência nega o diálogo como fator primordial à educação, fazendo com que a mesma se torne antidialógica para realizar a superação. Freire é enfático em defender a comunicação entre os sujeitos, propondo uma educação problematizadora que faça com que os alunos tenham diálogo, reflitam e pensem e respeitem seus próximos não só no âmbito escolar, mas na vida social.
			Desse modo, “normal, perfeito, certo, bem constituído” são “valores” que a sociedade elege como qualidade humana. Mas, e as Pessoas Portadoras de Deficiência, devem ser consideradas anormais, defeituosas e diferentes? Lima (2006), diz que não:
Normalidade exprime-se por sua sincronicidade histórica, regional, social, etc.Exprime-se por interesses e por atos excludentes. Considerar-se normal é considerar a existência de outros, cujos atributos diferem dos que você elegeu para a normalidade, ao fazê-lo, promoveu a exclusão dos que desses atributos não partilham, ou apenas não são considerados capazes de partilhar (p.61).
			Numa escola libertadora, humana e humanizante cuja prioridade é a diversidade, a inclusão se legitima a partir das necessidades de que todos(as), devem ser participativos nas ações, não importando, portanto, qualquer que seja a etnia e/ou cultura e/ou orientação sexual e/ou deficiência. Neste sentido, Mantoan (2003) sublinha a importância da inclusão na escola:
A escola, para muitos alunos, é o único espaço de acesso aos conhecimentos. É olugar que vai proporcionar-lhes condições de se desenvolverem e de se tornaremcidadãos, alguém com uma identidade sócio-cultural que lhes conferiráoportunidades de ser e de viver dignamente (p.53).
			Se tratando da escola, instituição criada para libertar homens e mulheres da opressão e da alienação política, ao nosso ver, contrariando os seus objetivos, esta escola tem se configurado como celetista, marginalizadora e conservadora e, portanto, não permitindo a todos e todas, oportunidades e/ou igualdades. Em nossa reflexão nesse estudo somos unânimes ao pensamento de que o processo de inclusão escolar ocorra em todo sistema de ensino. Partilhamos também da ideia de que a inclusão é a forma pela qual todas as pessoas, devam ser incluídas no ensino regular. No entanto, temos a clareza de que a educação inclusiva por se tratar de um processo novo na nossa legislação educacional, configura-se como um projeto de educação em construção, portanto, inconcluso, que ainda não está pronto e acabado. Seu fracasso ou o seu sucesso depende de nós para que a educação se torne verdadeiramente inclusiva, nesse sentido, libertadora/igualitária. A nosso ver incluir é o modelo de inserção mais radical que deve ocorrer no ensino regular. 
			Nesse sentido defendemos a ideia de que a inclusão é a melhor forma de possibilitar as pessoas possam desempenhar suas capacidades e/ou potencialidades, independente do grau de sua deficiência ou de sua diferença social.
			Com base nisso temos consciência de que as divergências culturais, sociais, étnicas, religiosas, de gênero, enfim, está sendo cada vez mais desvelada e destacada, é condição imprescindível para se entender como compreendemos o mundo e a nós mesmos.
4-CONCLUSÃO
			Nesta reflexão, fazer da escola um espaço onde todos possam ter os mesmos direitos, onde todos sejam tratados com igualdade de direitos, os alunos deficientes não sejam olhados como “o outro, o anormal, o diferente”. A Escola possa ver a diversidade não como um problema, mas sim como um atributo somatório na construção das experiências, para que a escola seja um espaço capaz de garantir que professores (as), coordenadores (as), pais e mães, alunos e alunas e a Comunidade como um todo, com ou sem algum tipo de deficiência, possam crescer juntos em busca de uma sociedade humanizada, onde a pessoa seja o alvo principal. Diante desta reflexão, Hargreaves (1998) observa:
Fazer da escola um espaço de mudança é transformá-la numa comunidade educativa de partilhas de trabalho e de cultura, com o envolvimento efetivo de todos, no processo educativo comum da inclusão. Nunca será demais estimular, de todas as formas, a participação de todos os que fazem a escola, incluindo, aí, a família e a comunidade, como recurso de incentivo e apoio ao processo de inclusão (p.84-85).
			Enfim, despojar de preconceitos, discriminações, aceitar as diferenças, respeitar a diversidade. Incluir é garantir espaços, abrir horizontes, respeitar o outro, o diferente, em síntese, possibilitar que todos possam mesmo sendo diferentes gozar de direitos sociais, políticos, culturais é uma garantia à todos, sem distinção e o auxílio da escola e da família é fundamental para a construção de pessoas mais igualitárias e respeitosas.
	
5-REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
			BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo, Ed. T. A. Queiroz, 1979.
			BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense. 1986. (Coleção Primeiros Passos: 20).
			BULGARELLI, Reinaldo S. A diversidade e a experiência de fazer juntos. 2004. Disponível em: <http:www.unicrio.org.br/textos /dialogo/reinaldo_s_bulgarelli.html> Acesso em: 17 de outubro de 2016.
			CARVALHO, RositaÉdler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 4ª ed. Porto Alegre, ed. Mediação, 2006.
			FIORI, Ernani. M. Conscientização e Educação. Educação & Realidade, Porto Alegre, V.11, n.1, p.3-10, 1986.
			FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
			Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: ed. Paz e Terra, 1992.
			Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
			Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
			HARVEAGRES, Handy. Os professores em tempo de mudança: o trabalho e a cultura do professor na idade pós-moderna. Lisboa: McGraw Hill, 1998, p.84-85.
			LIMA, Francisco José de. Ética e Inclusão: o estatus da diferença. In: MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. et. al. [orgs.]. Inclusão: Compartilhando Saberes. Petrópolis: ed. Vozes, 2006, pág. 54-66.
			MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer?. São Paulo: Moderna, 2003. (Col. Cotidiano Escolar).
			OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. A problemática da ética da diferença e da exclusão social: um olhar dusseliano. In: MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. et. al. [orgs.]. 
			Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis: ed. Vozes, 2010. p.67-77.
			VIEIRA, José Carlos.Democracia e Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Edições
Loyola, 2005.

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