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Trabalho de sociologia

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Teorias de desenvolvimento 
Para os teóricos da aprendizagem o desenvolvimento humano “resulta da aprendizagem, com base na experiência ou adaptação ao ambiente”, reforçando que” a vida é um contínuo processo de aprendizagem: novos eventos e novas experiências desenvolvem novos padrões de comportamento” (Berger, 2003).
Neste contexto, surgiu a teoria behaviorista defendendo que os seres humanos em todas as idades aprendem sobre o mundo da mesma maneira que os outros animais: reagindo a aspectos do meio ambiente que acham agradáveis, dolorosos ou ameaçadores esta teoria centra-se em dois tipos de aprendizagem: o condicionamento clássico (Pavlov, 1849-1936) e posteriormente aplicado em crianças por Watson (1878-1958) e o condicionamento operante (Skinnerl904-1990).
Dentre essas teorias, a de Jean Piaget (1896-1980). Na medida em que ela busca, como as demais, compreender o desenvolvimento do ser humano. No entanto, ela se destaca de outras pelo seu caráter inovador quando introduz uma 'terceira visão' representada pela linha interacionista que constitui uma tentativa de integrar as posições dicotômicas de duas tendências teóricas que permeiam a Psicologia em geral - o materialismo mecanicista e o idealismo - ambas marcadas pelo antagonismo inconciliável de seus postulados que separam de forma estanque o físico e o psíquico.
Um outro ponto importante a ser considerado, segundo estudiosos, é o de que o modelo piagetiano prima pelo rigor científico de sua produção, ampla e consistente ao longo de 70 anos, que trouxe contribuições práticas importantes, principalmente, ao campo da Educação - muito embora, curiosamente aliás, a intenção de Piaget não tenha propriamente incluído a ideia de formular uma teoria específica de aprendizagem (La Taille, 1992; Rappaport, 1981; Furtado et. al.,1999; Coll, 1992; etc.).
O propósito do nosso estudo, portanto, é tecer algumas considerações referidas ao eixo principal em torno do qual giram as concepções do método psicogenético de Piaget, o qual, segundo Coll e Gillièron (1987:30), tem como objetivo "compreender como o sujeito se constitui enquanto sujeito cognitivo, elaborador de conhecimentos válidos", conforme procuraremos discutir na sequência deste trabalho.
Teorias de dependência econômica
A ideia de que existe dependência é simplesmente tautológica. A rigor, não existe teoria da dependência, mas simplesmente a dependência como processo histórico dentro do sistema internacional de relações de força e poder. Os debates acadêmicos na Cepal trataram do desenvolvimento capitalista na periferia, mais precisamente das consequências do capitalismo central na América Latina, capítulo das interpretações relacionadas com o desenvolvimento/subdesenvolvimento, envolvendo o papel dos denominados agentes históricos nas mudanças sociais. O reducionismo dos colecionadores de borboletas nas ciências sociais, ao buscar uma tipologia de dependência, não cria teorias novas, senão generalidades ambíguas.
Não existe uma teoria da dependência, mas simplesmente a dependência dentro do sistema internacional de relações de força e poder. O que se pretendeu chamar de teoria da dependência é uma obviedade histórica; uma tentativa de nova versão do modelo neocolonial, já descrito e conhecido desde o século XlX quando, então, o sistema político das nações hegemônicas impôs às ex-colônias um novo modelo socioeconômico e político de exploração em nome do liberalismo triunfante.
CEPAL e suas influencias para a América Latina 
A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) é uma das cinco comissões regionais da ONU, que tem como mandato o estudo e a promoção de políticas para o desenvolvimento de sua região, especialmente estimulando a cooperação entre os seus países e o resto do mundo, funcionando como um centro de excelência de altos estudos. Os países requerem um organismo com a capacidade de compilar informação, analisá-la e fazer recomendações.
Desde 1948 a CEPAL contribui para o debate da economia e da sociedade latino-americana e caribenha, apresentando alertas, ideias e propostas de políticas públicas. Além de identificar características estruturais que nos distinguem de outras regiões ou de diferentes trajetórias de desenvolvimento, a CEPAL sempre apontou para os desafios contra a desigualdade, para a luta contra a pobreza, para o fomento à democracia, justiça e paz e para as opções de inserção na economia mundial.
As publicações estatísticas e a análise da CEPAL não somente proveem informação sobre a região e/ou sobre um país determinado, mas também permitem fazer comparações entre diferentes períodos e países. O Brasil, pelo seu território, população e participação na economia da América Latina, foi e permanece sendo uma das principais fontes e tema de análise dos relatórios e estudos da CEPAL.
Todos os países da América Latina e do Caribe são membros da CEPAL, junto com algumas nações da América do Norte, Europa e Ásia, que mantêm vínculos históricos, econômicos e culturais com a região. No total, os Estados-membros da Comissão são 44 e 12 membros associados, condição jurídica acordada para alguns territórios não independentes do Caribe.
Conclusão
Em meio a várias teorias sobre o desenvolvimento humano, behaviorista ele defendia que o ser humano tem a mesma forma de aprendizado dos animais também temos outra teoria Jean Piaget. A teoria da dependência é observada sob os aspectos político e de economia política, tendo em vista impugná-la como proposta teórica em si mesma, dada a ausência de elementos metodológicos significativos e de conteúdo inovador. A CEPAL Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe e uma forma de ajudar as regiões que políticas que não ajudam seu desenvolvimento, eles exercem o papel de ajudar a política desenvolver especialmente estimulando a cooperação entre os seus países e o resto do mundo.

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