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ANA MENDES TEXTOS

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COBRANÇA INDEVIDA
A consumidora acima qualificada possuía um vínculo com a reclamada através de serviços de telefonia,
Número 12 992330430, no código de cliente 733052163, ocorre que em 2014 a consumidora cancelou esta linha.
Todavia em 20/07/2017 foi enviado para consumidora uma cobrança referente a esse número relacionado acima no valor de R$ 172,13. 
Diante do exposto acima a consumidora requer.
Esclarecimento sobre o ocorrido
Cancelamento de toda e qualquer cobrança relacionada a esta linha, cancelamento da linha, tendo em vista que a mesma já foi cancelada em 2014. Como determina o código de defesa do consumidor.
O consumidor acima qualificado, possui vínculo junto à reclamada referente à prestação dos serviços de internet de 30 mega , código NET 162/381825159
Ocorre que, por motivos alheios a sua vontade o consumidor não pagou a conta de internet com data 10/07/2017,na qual possuía a primeira parcela de uma negociação no valor mensal de R$ 66,67, sendo assim a conta com vencimento em 10/08/2017 veio cobrando o valor do mês 07 e 08, no valor total de R$ 309,73. 
O consumidor entrou em contato com a empresa solicitando uma nova negociação, mas não obteve êxito.
 Protocolo 162172295197215
Diante do exposto o consumidor vem por meio deste órgão, requerer uma nova renegociação de todos os valores em aberto, tendo em vista que o mesmo não possui o valor da fatura com vencimento em 10/08/2017, para realizar o pagamento da mesma. 
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 FALHA EM CAIXA ELETRONICO
O consumidor qualificado possui um vínculo com a reclamada através da conta 710588816 e agência 0093. 
O reclamante relata que na data de 30/08/2017 foi até o caixa eletrônico que se encontra no estabelecimento SUPERMERCADO COOP BAIRRO SANTANA SÃO JSÉ DOS CAMPOS e realizou um saque no valor de R$ 200,00, pelo fato do mesmo não possuir a biometria ficou limitado ao saque neste valor, sendo assim o mesmo se dirigiu até a agência também do bairro de Santana pra realizar o procedimento de cadastramento de biometria, ocorre que após se cadastrar solicitou um saque no valor de R$600,00 onde não conseguiu pelo fato de ter apenas o valor de R$ 411,00 em sua conta. Foi retirado um extrato onde constou uma nova retirada dentro da agencia no valor de R$ 200,00, qual o mesmo desconhece, logo o consumidor procurou a gerência do banco para resolver o ocorrido mas não obteve êxito pois o gerente do banco informou que o consumidor teria que entrar em contato com a central para resolver o fato.
O consumidor informa que ligou na central da reclamada mas não conseguiu atendimento, no dia 31/08/2017, o reclamante foi até uma delegacia e realizou um boletim de ocorrência n° 1136/2017.
Diante o exposto o consumidor vem por meio deste órgão, requerer explicações sobre o fato e a imediata devolução do valor de R$ 200,00 em sua conta corrente, tendo em vista que o consumidor desconhece o saque de R$ 200,00 efetuado dentro da agência e conforme ordena o código de defesa do consumidor.
Cobrança indevida
A consumidora acima qualificada, possuía vínculo com a reclamada através do cartão de credito n° 5488 **** **** 5770.
A reclamante relata que recebeu em sua residência um cartão de credito que em nenhum momento foi desbloqueado, ocorre que na data de 05/01/2015 o cartão foi cancelado e não existia nenhum valor a pagar, entretanto no ano 2016 a reclamante ao tentar realizar um financiamento descobriu que seu CPF estava incluso no SERASA referente a um valor em aberto desde do dia 03/05/2015 em nome da empresa ITAPEVA IX MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO no valor de R$ 156,51, logo a consumidora entrou em contato com a empresa acima citada e teve o conhecimento que a dívida é referente ao cartão de credito da reclamada.
 Diante do exposto a consumidora vem por meio deste órgão, requerer explicações sobre o fato bem como o envio da planilha evolutiva da dívida, a baixa da cobrança e procedimentos para que seja de imediato retirado seu CPF do SERASA, tendo em vista que o cartão de crédito foi cancelado no dia 05/01/2015 e no mesmo documento onde consta o cancelamento do cartão consta a inexistência de valores a vencer e conforme ordena o Código de Defesa do Consumidor.
O consumidor acima qualificado possui um vínculo com a reclamada através da compra de produtos para construção, sendo esse telha romana realeza resinada barrobello na quantidade de 1880 unidades no valor de R$ 0,98 cada unidade, na data de 12/08/2017 n° de NF 000279193 com o valor total da compra R$ 1980,58. 
O consumidor alega que ao ser entregue em sua residência o material acima citada este não se encontrava para receber e foi sua mãe Elisa Gonçalves da Mota de 74 anos quem recebeu o material, pedindo inclusive que fosse colocado para dentro do quintal pois os entregadores queriam colocar na rua. Essa entrega foi realizada no dia 23/08/2017.
 No dia 29/08/2017 ao colocar as telhas no madeiramento da casa notou que faltavam em torno de 320 unidades das telhas, logo em seguida entrou em contato com a reclamada para resolver o problema através do protocolo n° 2162606 onde a mesma informou que iria verificar e retornaria com uma resposta. Entretanto a reclamada não respondeu no tempo em que havia estabelecido.
No dia 30/08/2017 o consumidor entrou em contato novamente com a reclamada através do protocolo n° 2163524, em primeiro momento não tinham nenhuma resposta, ao final do dia a reclamada entrou em contato com o consumidor e disse que não havia o que fazer pois ele deveria ter contado os materiais.
Diante do exposto o consumidor vem por meio deste órgão requerer:
Esclarecimentos sobre o ocorrido bem como a devolução do valor R$ 313,60 da diferença das telhas faltantes e o valor da diferença do frete. Como determina o Código de Defesa do Consumidor
Dados para deposito BANCO CAIXA ECONOMICA FEDERAL, AG 0351 CONTA POUPANÇA n° 67453-3. Como determina o Código de Defesa do Consumidor
A consumidora acima qualificada, possuía vínculo com a reclamada através do cartão de credito n° 5488 **** **** 5770.
A reclamante relata que recebeu em sua residência um cartão de credito que em nenhum momento foi desbloqueado, ocorre que na data de 05/01/2015 o cartão foi cancelado e não existia nenhum valor a pagar, entretanto no ano 2016 a reclamante ao tentar realizar um financiamento descobriu que seu CPF estava incluso no SERASA referente a um valor em aberto desde do dia 03/05/2015 em nome da empresa ITAPEVA IX MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO no valor de R$ 156,51, logo a consumidora entrou em contato com a empresa acima citada e teve o conhecimento que a dívida é referente ao cartão de credito da reclamada.
 Diante do exposto a consumidora vem por meio deste órgão, requerer explicações sobre o fato bem como o envio da planilha evolutiva da dívida, a baixa da cobrança e procedimentos para que seja de imediato retirado seu CPF do SERASA, tendo em vista que o cartão de crédito foi cancelado no dia 05/01/2015 e no mesmo documento onde consta o cancelamento do cartão consta a inexistência de valores a vencer e conforme ordena o Código de Defesa do Consumidor.
O consumidor acima qualificado possui vínculo com a reclamada através de serviços de telefonia celular, nº (12) 98879-0637 e (12) 98817-8814 pré pagos.
O consumidor alega que no dia 12/01/2017 a Oi entrou em contato através de telefone com o próprio oferecendo um plano de pagamento mensal para esses telefones no código de cliente 401753600315. E que ao conversar com o atendente foi oferecido ao consumidor um plano que não ultrapassaria R$ 70,00 entretanto não foi o que ocorreu.
Durante os três primeiros meses as contas vieram com valores corretos mas logo depois começaram a mandar as contas com valores diferentes do combinado. Em 07/04/2017 valor de R$ 123,10, 11/05/2017 R$ 127,09, 7/06/2017, R$ 77,31 e a última que o consumidor pagou na datade 7/09/2017 R$ 219,95.
O consumidor também relata que quando chegou o contrato havia várias informações erradas sobre sua pessoa ali descritas.
Diante do exposto o consumidor vem por meio desse órgão requerer o cancelamento da fidelidade bem como qualquer cobrança e multa referente a esse contrato como ordena o Código de Defesa do Consumidor.
O consumidor acima qualificado possui vínculo com a reclamada através de serviços financeiros pela conta corrente nº 000010009466, agência 4334 SJC, Jardim Aquários.
O consumidor relata que no dia 31/08/2017 a reclamada entrou em contato com o consumidor através do protocolo nº 63725438 para informar que havia ocorrido duas transferências em sua conta no valor total de R$ 9.881,00, e um empréstimo no valor de R$ 15.000,00 no qual não aparece no extrato, todos via Smart fone, segundo relata a reclamada e perguntando se ele estava ciente do corrido, logo o consumidor disse que não sabia do que se tratava pois em nenhum momento usou seu telefone para realizar tal operação.
Como o contato da reclamada foi no final da tarde o consumidor não pode tomar nenhuma providencia naquele momento. No dia seguinte compareceu ao banco e solicitou o extrato onde verificou o ocorrido, questionou a reclamada e pediu que fosse resolvido o problema entretanto não obteve êxito.
Visto que não haveria como resolver com a reclamada foi até a delegacia e fez um boletim de ocorrência relatando o que o problema.
 Diante do exposto o consumidor vem por meio deste órgão requerer esclarecimento sobre o ocorrido bem como a devolução dos valor transferido indevidamente R$ 9881,00 e todos os encargos que dele geraram. Como ordena o Código de Defesa do Consumidor.
 
 
A consumidora acima qualificada possui vínculo com a reclamada através de uma compra de roupa. No dia 01/08/2017 a consumidora comprou uma jaqueta tamanho M, no valor R$ 159,99 com pagamento a vista. 
Ocorre que uma semana depois da compra a consumidora ao usar a jaqueta e ter tomado chuva com a mesma notou que a jaqueta havia encolhido muito. Logo após o ocorrido a consumidora voltou a loja para pedir a troca da jaqueta ou o dinheiro de volta, pois não teria como usar mais devido ao grande encolhimento que houve. No entanto a reclamada disse que encolhimento não era defeito e orientou a consumidora a entrar em contato com o fabricante através do site. 
Ao tentar contato com o site a consumidora verificou que não existia nenhum site desta marca (ANGEL SEVEN). 
 
Diante do exposto a consumidora veio por meio deste órgão requerer, explicações sobre o ocorrido bem como a devolução do valor pago R$ 159,99. Como ordena o Código de Defesa do Consumidor.
A consumidora acima qualificada é inventariante do titular do comodato referente a serviço de TELEFONIA / TV /INTERNET através do código de cliente nº 115374213 no nome de ANTONIO JORGE MOREIRA DE QUEIROZ, este que possuía vínculo com a reclamada.
A consumidora relata que na data de 11/06/2017 entrou em contato com a reclamada para solicitar o cancelamento do plano referente a uso de TV/TELEFONE/INTERNET através do protocolo nº 201740528395829 e na data de 31/07/2017 entrou em contato através do protocolo nº 2017618777015 para solicitar a retirada do aparelho que ficou marcada para data de 02/08/2017, ocorre que a consumidora aguardou e a reclamada não fez a retirada como havia combinado.
 Diante do exposto a consumidora veio por meio desse órgão requerer explicações sobre o ocorrido bem como a retirada imediata dos aparelhos referente ao serviço fornecido. Como ordena o Código de Defesa do Consumidor.
A consumidora acima qualificada possui vínculo com a reclamada através de um acordo referente ao contrato nº 00002418242 firmado em agosto de 2016. Sendo este com uma entrada no valor R$ 212,83 mais 30 parcelas do mesmo valor. No dia 21/08/2017 a reclamada enviou via e-mail o boleto para pagamento endereçado a consumidora.
Ocorre que a consumidora fez o pagamento referente a parcela nº 12 no valor de R$ 212,83 com vencimento em 21/08/2017 corretamente como mostra o comprovante de transação bancaria nº 502.324.124.268.50 Banco Bradesco, debitado em conta corrente do mesmo banco nº 57525-9, agência 1960 em nome da consumidora.
Entretanto a reclamada entrou em contato com a consumidora dois dias depois aproximadamente 23/08/2017 informando que houve quebra de acordo.
 Diante do exposto a consumidora veio por meio deste órgão requerer o reconhecimento do pagamento bem como a permanência do acordo anteriormente firmado.
O consumidor possui vínculo com a reclamada através dos serviços de telefonia móvel no código de cliente nº 2295570391 data da adesão 18/03/2017 para a linha nº 
12- 988002529 e 19/06/2017 para a linha 12- 988451860 com valor de até R$ 99,90 para a primeira e R$ 29,90 para a segunda, totalizando o valor mensal de R$129,90.
O consumidor declara que ao contratar o serviço de telefonia a reclamada não informou que teria aumento considerável nas contas e consumidor entendeu que seriam valores fixos.
Ocorre que ao chegar as contas os valores nunca batiam com o que foi contratado, logo o consumidor entrou em contato com a reclamada para saber o que estava acontecendo e foi informado que teria sim variações de valores na conta. O consumidor então questionou que não foi isso que foi passado no dia da adesão e que dessa forma não teria como arcar com os débitos, pois seu objetivo em contratar um valor fixo era exatamente economizar.
As contas são: Vencimento em 03/07/2017 no valor de R$ 170,99
 Vencimento em 02/08/2017 no valor de R$ 169,80
 Vencimento em 04/09/2017 no valor de R$ 181,38 
Diante do exposto o consumidor veio por meio deste órgão requerer o cancelamento do plano sem nenhum ônus ou multa e a volta das linhas para o plano pre paga. Como ordena o Código de Defesa do Consumidor.

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