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Folha de Registro – TAT 
Iniciais do examinando: Idade: 19 Sexo: MASCULINO
	Prancha nº: 1 TR:00:11 TT:05:00
	Título: “O que importa é a felicidade dos outros”
	Associação
	Inquérito
	(Assentiu com a cabeça e franze a testa) Um garoto que ia para escola mas que não queria ir, mas ele aprendia a tocar piano “obrigado né” (olha fixamente para o desenho), mas acredito que apesar de estar contra a vontade, ele pensa o porque de estar ali e mesmo contra a vontade dele, ele tem que aprender. A necessidade eu acho que vem dos pais, porque o pai provavelmente é músico, a mãe acho que no passado não tinha tanta influência. E assim segue o dia dele(passa a mão na barba diversas vezes), pensando em tudo que ele tem que fazer e aprender, mas ele sabe a necessidade do que tem que fazer “o passado, presente e futuro é em uma imagem mesmo?, acho que a história é isso mesmo, no fundo ele sabe que tem uma necessidade”
	1-No futuro, o que você acha que pode acontecer com esse menino? R: (Assentiu com a cabeça e olha fixamente o desenho) Muito relativo, ou ele vai aprender e gostar do que ele aprendeu ou aprendeu e ser infeliz com o que ele aprendeu. “Mas acho que no fim é infeliz mesmo, porque isso não é o que ele queria”.(aperta os lábios)
2- O que ele quer? R:Acredito que nem mesmo o pai dele sabe o que ele quer (aperta os lábios, movimenta o pé direito).
3- E o menino? Ele sabe? R: Sabe, mas talvez ele não conte (movimenta a cabeça aleatoriamente) porque não é aceito Até mesmo porque ele cresceu para ser espelho do pai. Ele não sabe se o correto é ele ou o pai dele.
4- O que a mãe pensa ou sente? R: Acredito que seja irrelevante, “como eu disse, nessa época a mulher não tinha muita opinião”, então a opinião dela é tão mascarada quanto a do menino (gesticula com a mão esquerda).
Folha de Registro TAT
Iniciais do examinando: Idade: 19 Sexo: MASCULINO
	Prancha nº: 6RH TR:00:32 TT:04:57
	Título: “O fim chega para todos”
	Associação
	Inquérito
	
(Olha fixamente o desenho) Tudo começa com a história de uma Sra. Assustada com o que vê. Se percebe que o garoto ao lado dela que parece ser o neto que se instristece (acena com a cabeça afirmativamente), até mesmo desvia um pouco o olhar do que a Sra se assustou. Ela viu algum ente que provavelmente seja o marido ou o filho, partindo para um plano espiritual. O garoto não tendo palavras para expressar para o acontecido (pressiona os lábios), apenas pode se ausentar diante da Sra que ainda está em choque (levanta a sobrancelha). Os dois sabem que diante do acontecido, as coisas vão mudar (pressiona os lábios), vão melhorar. Mas o momento apenas conseguem pensar o porque as coisas são assim, o porque das pessoas boas irem, mas aceitação vem com o tempo e com o tempo veio a aceitação.
	
O que eles acreditam que irá mudar? R: “A perca você diz” (franze a testa e engole seco), muitas vezes o homem acaba sendo a estrutura da casa “a mulher também é importante, mas tem a situação da Sra e tudo”, mesmo para a Sra ou o garoto mesmo. “Como eu disse, tudo irá mudar com o tempo”.
Qual a situação atual da Sra? R: Ela permanece em choque (cruza os braços), até mesmo pela idade, mas ela insiste em ficar forte (descruza os braços), por causa do neto.
Como o neto reage a isso? R:Ele se sente triste (franze a testa), até mesmo envergonado, ele, não sei dizer o porque da vergonha, mas ele sente tristeza por ver a vó daquele jeito (inclina-se pra frente), mas não sei dizer o porque da vergonha. Não sei dizer, mas talvez ele se sinta culpado “Você pode dizer pelo olhar dele, a boca, o chapéu baixo”.
Folha de Registro TAT
Iniciais do examinando: Idade: 19 Sexo: MASCULINO
	Prancha nº: 7RH TR:00:32 TT:06:12
	Título: “O achar do inconsciente”
	Associação
	Inquérito
	
(Coça a testa) “Essa imagem, o que me vem aqui” ... O garoto está sendo levado pelo senhor a fazer algo ruim (olhar fixo no desenho), a sentir raiva. Pelos olho você consegue ver que ele sabe que aquilo não é certo a se fazer, mas que o senhor está conseguindo, até mesmo pelo rosto d raiva. O garoto as vezes duvida da existência do senhor, porque nem mesmo ele sabe quem ele é. Mas como aquela não era a primeira vez da presença do senhor ao lado dele, o garoto começou a trabalhar com o que o senhor dizia, algum tipo de auto-controle e de um modo que nem mesmo o garoto conseguiu explicar, ele conseguiu controlar o pensamento que o senhor embutia no inconsciente dele, e aí foi quando ele conseguiu viver mesmo sentindo raiva e ódio, ele conseguiu domar os pensamentos e viver com isso.
	
O que o senhor dizia? R: (movimenta uma mão na outra), O que ele dizia eu não sei dizer exatamente, mas eram coisas ruins, colocando a raiva sempre em primeiro lugar, (bate com os dedos na mesa) sem ponderar entre bom e ruim, só ressaltando a raiva.
Como ele lida com o sentimento de raiva? R: Ele procurar (entrelaça os dedos) acho que, um modo de escape. Tipo, ele gosta de viajar para esquecer os pensamentos ou quando está em casa ele faz coisas que gosta para esquecer esses pensamentos.
Em que situações o senhor aparece para o rapaz? R: (franze a testa) Acredito que o senhor aparece em momentos involuntários, até em momentos sem necessidade. No final ele está ali para estimular o garoto a perder o controle de si.

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