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JOÃO JOSÉ DA SILVA

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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Agropecuária Comercial e Indústria Caarapó S.A (Fazenda Castanhal – casa 02) no município de Rondolandia-MT
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
CAMPUS COLORADO DO OESTE
CURSO TECNICO EM AGROPECUARIA
Rondolandia
Fevereiro de 2018 
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO
Relatório Final de Estágio do Curso Técnico em agropecuária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – Campus Colorado do Oeste, realizado na Fazenda Castanhal – Casa 02, município de Rondolandia, com duração de 200 horas, apresentado como requisito para a conclusão do estágio.
Orientador: Marcos Aurélio Anequine de Macedo
JOÃO JOSÉ DA SILVA SANTOS
Rondolandia
Fevereiro de 2018 
FOLHA DE APROVAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Autor: João José da Silva Santos
Orientador: Marcos Aurélio Anequine de Macedo
Situação: ( ) Aprovado ( ) Reprovado
Aprovado em: __ / __ / __
Nome do estagiário
Nome do professor Orientador
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
CAMPUS COLORADO DO OESTE
CURSO TECNICO EM AGROPECUARIA
Rondolandia
2018 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO	5
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	6
4 MANEJO NUTRICIONAL	6
4.1 Suplementação Mineral	7
4.2 Manejo das Pastagens	8
5 MANEJO REPRODUTIVO PRÉ-ESTAÇÃO	9
5.1 Estação de monta para Vacas e Novilhas	9
5.2 Duração da Estação de Monta	11
6 SISTEMA DE ISEMINAÇÃO ARTIFICIAL (IA)	11
6.1 Armazenamento do Sêmen Congelado.	12
6.2 Manuseando sêmen entre botijões.	13
6.3 Descongelamento do sêmen.	14
7 SANIDADE ANIMAL	15
7.1 Brucelose	15
7.2 Carbúnculo	16
7.3 Ectoparasitas dos bovinos	17
7.3.1 Carrapatos	17
7.3.2 Mosca de Chifres	19
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS	20
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	21
 
INTRODUÇÃO 
O estágio foi realizado na Fazenda Castanhal localizada no município de Rondolandia-MT entre o período de 29 de janeiro de 2018 a 3 de março de 2018, com a carga horaria de 200 mensal e 40 horas semanal, onde podemos desenvolver as atividades citadas abaixo. 
A bovinocultura de corte do Brasil tem passado por extensas transformações nas últimas décadas devidas à competição com outras fontes de proteína animal, tais como as aves e os suínos, bem como à adequação da cadeia produtiva às exigências do mercado interno e externo e também em função de problemas de ordem sanitária que envolve nosso rebanho.
O Brasil apresenta um alto potencial para produção de carne bovina devido ao seu diversificado agro ecossistema e extenso território com potencial produtivo. Um dos fatores desta baixa produtividade nacional é a falta de planejamento para suprir a demanda nutricional dos animais no período da seca, pois neste período há escassez de produção de forragens, gerando uma redução no desempenho animal e consequentemente aumentando a idade de abate. No período das águas verifica-se um ganho compensatório dos animais, no entanto, esse ganho dos animais é inferior ao dos animais que não sofreram estresse nutricional no período da seca (RESTLE et al., 2000).
Outro aspecto relevante em termos de eficiência de produção é a taxa de abate bovina brasileira. Quando se analisa este índice zootécnico em nosso país, verifica-se que somos pouco eficientes (24%) em relação a países como Itália (62%), México (42%), Nova Zelândia (40%), Austrália (32%) e Estados Unidos (36%). Deste modo, é possível aumentarmos nossa taxa de desfrute quando comparados a outros países (ANUALPEC, 2006).
Na Agropecuária comercial e Indústria Caarapó S.A Fazenda Castanhal, todo sistema de cria, recria e engorda é realizada de forma criteriosa, respeitando um padrão de manejo que adotando tecnologias que elevam os índices zootécnicos como rebanhos cadastrados e chipados dentro da propriedade.
HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO
A Fazenda castanhal através da utilização de métodos e técnicas avançados de direção, gerenciamento, administração de custos, manejo de animais, implementos agrícolas e moderna aplicação da Medicina Veterinária para a saúde do rebanho, consegue alcançar patamares de excelência na qualidade do bovino produzido e na redução dos custos, gerando lucros e sendo modelo para o estudo do agronegócio do Brasil. Pode-se dizer que esta fazenda deixou de ser uma mera propriedade rural, tendo se tornado uma verdadeira empresa do agronegócio. 
 A empresa se formou através de capital gerado uma herança familiar, que até no dia atuais respeita todas as normas fiscais, ambientais e jurídicas do Brasil para as atividades por ela desenvolvidas. Essa interdisciplinaridade, integrando técnicas e ferramentas de economia, administração de empresas, regras jurídicas e administrativas conjugadas com a mais moderna Agronomia e Medicina Veterinária, são destacadas como fatores essenciais para o sucesso dessa empresa rural. Hoje a empresa conta com um responsável técnico na área de pecuária de corte, o Médico Veterinário Fernando Ribeiro de Andrade. Esses e outros fatores positivos proporcionam um ambiente muito favorável ao aprendizado de acadêmicos a fim de estagiarem nesse ramo.
A Fazenda Castanhal está localizada no município de Rondolandia MT, no Km 70 da Rodovia 313 as margens do rio Branco. A fazenda possui 18.700 hectares, dividida em duas atividades agropecuárias, a bovinocultura de corte, Ovinocultura.
A estrutura do setor da pecuária conta com 3.500 hectares, um escritório central, quatro currais, sete retiros, casas para funcionários, alojamentos, tratores, almoxarifado, balança para animais e caminhões, depósito de sal mineral e ração, bebedouros entre outras benfeitorias. Tudo isso é gerenciado pelo Médico Veterinário Fernando Ribeiro de Andrade e ele conta com uma equipe de funcionários encarregados dos serviços em geral.
Na Fazenda a preocupação com o meio ambiente é notória, pois tem-se toda uma vegetação nativa com matas ciliares, proteção das suas nascentes e a reserva legal respeitada. A prática da caça e pesca é estritamente proibida na propriedade.
NOME FANTASIA: Fazenda castanhal
RAMO DE ATIVIDADE: Reprodução de gado leiteiro e recria de gado de corte de raças nelore PO e engorda de bois.
LOCALIZAÇÃO: Município de Rondolandia/Rodovia MT 313 km 70.
MISSÃO: Cria/recria para confinamento em pastagens.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades desenvolvidas durante o período do estágio e comtemplada as aulas teóricas aprendida durante o curso, aplicando na pratica. A fazenda hoje conta com um serviço de consultoria prestado na área de manejo de pastagens, balanceamento de dietas para o confinamento, cálculos de taxa lotação animal, planilhas de custos, entre outros auxílios técnicos requeridos pelo sistema de produção da fazenda. O técnico, por ocasião do planejamento da estrutura atual de uma propriedade pecuária deverá, inicialmente, pensar em definir aqueles fatores que mais exercem influência sobre o dimensionamento, como por exemplo, o tipo de exploração (leite, carne ou mista); a localização e distribuição das aguadas naturais, possibilidades de canalização da água aos pastos; o manejo (intensivo, semi-intensivo ou extensivo); os recursos da região em termos de mão de obra, material para construção das instalações, cercas, e currais A nutrição é um dos fatores que mais influenciam o desempenho reprodutivo do rebanho de cria. Assim, durante as diversas fases reprodutivas há necessidade de que os níveis de proteína, energia, minerais e vitaminas sejam suficientes para atender às exigências nutricionais das matrizes “vacas”.
MANEJO NUTRICIONAL
Durante o terço final de gestação das novilhas de primeira cria, a demanda pelos minerais cálcio e fósforo aumenta em 66%, comparada ao terço inicial. A necessidade de energia e proteína também aumenta em 55% e 43%, respectivamente. Como o terço final de gestação ocorre na seca, a restrição alimentar nesse período pode prejudicar muito o desenvolvimento do feto e o desenvolvimento reprodutivo desses animais (VALLE et al.,2000). 
 Porém, a maior dificuldade para produção de carne a pasto em condições tropicais é a ocorrência da estacional idade de produção das plantas forrageiras. Isto reflete em oscilações na produtividade e na qualidade das forrageiras durante o ano, sendo responsável por baixos índices zootécnicos. Com isto, há necessidade do uso de estratégias, como a suplementação energético-proteica e manejo estratégico de pastagens, eliminado as fases negativas do crescimento, reduzindo a idade de abate, diminuindo o custo fixo e aumentando o giro de capital (MUNIZ, 2007). 
Em muitos sistemas de produção de ruminantes, que tem como base o uso de pastagens, nutrientes suplementares são necessários para se obter níveis aceitáveis de desempenho animal. Um desafio constante é predizer com eficiência o impacto que a suplementação terá no desempenho animal. Uma estratégia de suplementação adequada seria aquela destinada a maximizar o consumo e a digestibilidade da forragem disponível. 
Este objetivo pode ser atingido através do fornecimento de todos, ou de alguns nutrientes específicos, os quais permitirão ao animal consumir maior quantidade de matéria seca disponível e digerir ou metabolizar a forragem ingerida de maneira mais eficiente (HODGSON, 1990). A suplementação múltipla na época das águas tem sido usada com maior ênfase após o sucesso de seu uso na época seca. Também tem sido usado o argumento de que no período chuvoso, em função do aumento das concentrações proteicas das gramíneas e da alta taxa de grandebilidade ruminal desta fração, haveria um excesso de nitrogênio em relação a disponibilidade de energia. Deste modo, parte do nitrogênio, além de não estar sendo utilizado, estaria consumindo energia para excreção urinária na forma de ureia. A suplementação passa a ter nível nutricional diferente, principalmente menor teor de ureia, devido à mudança sazonal das forrageiras na época das águas em relação à época da seca, com maiores teores de energia, proteína, minerais, vitaminas e maior taxa de digestibilidade (ALCADE et al., 2002)
Suplementação Mineral
Na Fazenda Castanhal a suplementação se dá em toda etapa da produção e categoria animal, por exemplo, uma boiada em pastagens chega a consumir em média de 250-300g de sal mineral por dia, o que corresponde a um 1,5 saco e meio de 30 Kg por animal anualmente, segundo o Médico Veterinário Fernando Ribeiro de Andrade (em comunicação pessoal).
Os minerais mais comuns deficientes em forrageiras do Centro-Oeste, identificados pelo laboratório do Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte (CNPGC) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), são: sódio – com exceção de algumas amostras de (baracharia humidicola), as demais forrageiras apresentam concentrações de sódio muito abaixo das exigências dos bovinos. Logo, o cloreto de sódio não pode faltar no cocho; Fósforo - no geral, os níveis de fósforo presentes nas forrageiras são insuficientes para permitir um bom desempenho animal, devendo ser suplementado; zinco e cobre - as concentrações em mais de 90% das amostras analisadas não atendem o nível considerado mínimo para um bom desempenho animal; cálcio e magnésio - em geral, estão presentes em níveis adequados; potássio, ferro e manganês – as concentrações nas forrageiras analisadas se apresentam muito acima das exigências nutricionais de bovinos (EMBRAPA).
Na Fazenda castanhal os animais são suplementados com sal mineralizado, durante o ano todo. Essa composição pode vir a mudar de acordo com a época do ano e a categoria animal a ser suplementado, o sal é servido a conforme a quantidade de animais por lote, e em cochos cobertos, incluindo os cochos de madeiras. Figura 1
Figura 1 Cocheira ondem e fornecidos os suplementos minerais
Fonte Arquivo pessoal
O suplemento deve ser considerado como um complemento da dieta, o qual supre os nutrientes deficientes na forragem disponível. Na maioria das situações, a forragem não contém todos os nutrientes essenciais, na proporção adequada de forma a atender as exigências dos animais em pastejo (REIS et al., 1997).
A suplementação a pasto tem por objetivos os seguintes aspectos de corrigir a deficiência dos nutrientes da forragem, aumentar a capacidade de suporte das pastagens, fornece aditivos ou promotores de crescimento e auxiliar no manejo de pastagens, como ureia.
Manejo das Pastagens
Na fazenda em questão, os animais são divididos conforme a categoria e a idade em pastos diferentes, permanecendo-nos mesmo até que a altura do corte do capim seja atingida. Após a detecção da altura do corte pelos vaqueiros, que fazem rondas constantes nas pastagens, os animais são transferidos de piquete e/ou pasto. Para o período seco é feita uma vedação de pastagens, que ocorre em meados de fevereiro, sendo vedado aproximadamente 30% da área de pastagens.
O manejo das pastagens é fundamental para garantir a produtividade sustentável do sistema de produção e do agronegócio. Atrelados ao bom manejo estão as conservações dos recursos ambientais, evitando o minimizando os impactos negativos da erosão, compactação e baixa infiltração de água no solo, de ocorrência comum em áreas mal manejadas e/ou degradadas. O manejo incorreto das pastagens é o principal responsável pela alta proporção de pastagens degradadas observada em todas as regiões do Brasil (KLUTHCOUSKI et al., 2003).
Segundo o Médico Veterinário Fernando Ribeiro de Andrade as divisões das pastagens na fazenda atingem no máximo 50 hectares por pasto, isto em relação ao porte da propriedade. Pastos muito grandes não proporcionam um pastejo homogêneo, provocando maior seletividade, rebaixando bastante algumas áreas enquanto outras ficam muito altas, com alto teor de fibras e baixa digestibilidade. Para ele este método facilita o manejo da fazenda com o rodizio de pastagens na conformidade de sua altura.
MANEJO REPRODUTIVO PRÉ-ESTAÇÃO
É neste momento que se procede a avaliação dos touros, descarte de vacas e seleção de novilhas que serão as futuras reproduzes, enfim, preparasse o rebanho para o início da estação reprodutiva. A estação de monta é um período em que se concentra a cobertura das matrizes, seja por inseminação artificial e/ou monta natural. A estação de monta tem como objetivo formar um período de nascimentos, agrupando o nascimento dos bezerros em épocas com maior disponibilidade natural de pastagem (período chuvoso), com consequente homogeneidade dos lotes e maior peso a desmama. Outra vantagem da estação de monta é a concentração dos partos no período de maior disponibilidade de forragem de boa qualidade. Como consequência disso as matrizes têm menor redução de peso corporal, maior produção de leite e maior peso dos animais na desmama. (AÉDIL SALIM 2011. MEDICINA VETERINÁRIA, CPT CURSOS PRESENCIAIS).
Estação de monta para Vacas e Novilhas
Entende-se por estação de monta o período do ano em que submetemos as matrizes do rebanho, aptas à reprodução e ao acasalamento, podendo ser efetuado com touros (monta natural e controlada) ou inseminação artificial. O objetivo é alcançar o máximo de gestações dentro de um menor período de tempo (FERREIRA, 2004). Apesar de ser uma prática de custo zero e de fácil adoção, a estação de monta tem efeito positivo considerável sobre a produtividade geral da fazenda.
O início da estação de monta depende de diversos fatores, tais como, condições climáticas, disponibilidade de pastagens, mão-de-obra, época adequada para o nascimento dos bezerros e finalidade da produção, isto é, animais puros ou comerciais (EMBRAPA, 1996). A Embrapa Gado de Corte recomenda para o Brasil Central, o entoure das fêmeas entre novembro/dezembro e janeiro/fevereiro (90 dias), coincidindo com a época de fartura e qualidade das pastagens (ENCARNAÇÃO, 1999).
Além disso, como o intervalo parto-concepção é maior em novilhas de primeira cria, recomenda-se que o início e o término da estação de monta para novilhas nulíparas sejam antecipados em pelo menos 30 dias, em relação ao das vacas, a fim de proporcionar maior tempo para o restabelecimentoda atividade reprodutiva, possibilitando que essas novilhas entrem na próxima estação em ótimas condições (VALLE et al., 2000).
Recomenda-se também que o peso mínimo à primeira monta deve ser de 300 kg, para não prejudicar seu desenvolvimento.
Ao submeter as matrizes a uma estação reprodutiva, as propriedades conseguem um maior número de concepções num período de tempo mais curto; fazendo com que a parição ocorra na época mais propícia do ano para os nascimentos dos bezerros (agosto a outubro), quando é baixa a incidência de doenças, como a pneumonia, e de parasitos como carrapatos, bernes, moscas e vermes; obtenção de lotes uniformes, com bezerros da mesma idade, sem alterar a taxa de prenhes do rebanho; simplificação do manejo, racionalizando a mão-de-obra com inseminação, nascimentos, vacinações, marcações e desmamas; a estação de monta coincidindo com a época de melhor qualidade e maior disponibilidade de forragem (VIU et. al., 2006). O que proporciona condições adequadas para o restabelecimento da atividade reprodutiva de fêmeas e reprodutores, resultando em maiores índices de prenhes.
O diagnóstico de gestação realizado em abril ou maio, antes do início da seca, permite identificar os animais improdutivos. A desmama dos bezerros aos seis-sete meses de idade, efetuada de fevereiro a abril, eliminando o estresse da amamentação durante a seca, juntamente com o descarte de vacas vazias (identificadas durante o diagnóstico de gestação) e de baixo potencial produtivo (bezerros leves à desmama), antes da seca, liberando assim áreas de pastagem para as fêmeas prenhas, possibilita a seleção de matrizes para melhor eficiência reprodutiva (VALLE et al., 2000).
Duração da Estação de Monta
Apesar do estabelecimento de uma estação de monta ser uma prática de fácil adoção e sem custo para o produtor, sua introdução deve ser gradativa.
A mudança brusca do sistema primitivo, onde os touros permanecem com a vacada durante todo o ano, para uma estação de curta duração (dois a três meses), não é recomendável, pois poderá reduzir drasticamente os índices de fertilidade no ano seguinte. A título de sugestão, para o Brasil Central, poder-se-ia iniciar com seis meses no período de outubro a março (VALLE et al., 2000). Com o tempo, excluir-se-iam os meses da extremidade (outubro e março), depois se eliminaria fevereiro, até a instituição de um período de monta mais curto, de novembro a janeiro (VALLE et. al., 2000).
Como o rebanho da Fazenda Castanhal já está estabilizado, e adota-se estação de monta desde o ano de 2000, o início da mesma ocorreu no primeiro dia de novembro e seu término no dia 30 de janeiro. Uma segunda chance de concepção é dada as vacas que ficaram vazias após o diagnóstico de gestação por meio de ultrassonografia, ou seja, toque.
SISTEMA DE ISEMINAÇÃO ARTIFICIAL (IA)
A Inseminação Artificial (IA) tem se apresentado como a melhor opção para programas de melhoramento genético em um curto espaço de tempo e um grande número de animais. A introdução de material genético por intermédio dos reprodutores geneticamente superiores ou da inseminação artificial pode elevar o progresso genético em mais de 75%, principalmente quando se utiliza a inseminação artificial (LÔBO, 1994). Já que segundo PINEDA (1996) os reprodutores geneticamente superiores existentes não são suficientes para suprir a demanda de fêmeas em idade de reprodução, através da monta natural, evidenciando a carência de reprodutores das raças zebuínas.
A inseminação artificial em gado de corte no Brasil representa pouco menos de 5% do rebanho efetivo (MURTA et al., 2001). As desvantagens da inseminação artificial são: falhas na detecção do período estro bem como no momento para a inseminação; o sêmen das raças exóticas pode causar distorcias; possibilidade de consanguinidade com o uso extensivo em limitado número de reprodutores; possibilidade extensiva de transferências de traços indesejáveis se os touros não forem cuidadosamente monitorados; possibilidade de extensiva disseminação de doenças se a supervisão pelo pessoal da IA for inadequada (NOAKES, 1991). 
 Uma das formas de contornar os problemas relacionados com os métodos convencionais de IA é desenvolver protocolos de sincronização do ciclo estral e ovulação que permitam realizar a IA com horário pré-determinado, sem a necessidade de detecção do cio. Portanto, tem em vista aumentar a exploração da IA obtendo então os benefícios desta tecnologia esperam-se que a sincronização do ciclo estral se torne uma ferramenta apropriada para solucionar alguns dos fatores acima citados.
Armazenamento do Sêmen Congelado.
O congelamento de sêmen em palhetas permite o armazenamento de grandes quantidades de sêmen nas empresas e nas fazendas. O mais importante é que o uso de palhetas permite maior controle no congelamento, envase e no descongelamento, com isso maior recuperação das células espermáticas. Porém, a maior desvantagem do armazenamento de sêmen em palhetas é vulnerabilidade ao manuseio impróprio. (MARIA R.SANTOS. 2006)
O botijão de uma fazenda (Figura 2) contém sêmen de 2 a 3 touros diferentes. As palhetas de 0,5mL (Figura 2.1) são as mais populares, mas as de 0,25mL já podem ser encontradas em muitas empresas. Cada sistema de envase tem uma relação entre superfície e volume, o que requer diferentes procedimentos de manuseio. (MARIA R.SANTOS. 2006)
As recomendações do médico veterinário Fernando Ribeiro de Andrade de manuseio das palhetas também variam de acordo com a empresa fornecedora, isso gera algumas confusões entre os insemina dores. (Em comunicação pessoal).
A inseminação artificial (IA) é umas das tecnologias que mais contribuí para o melhoramento genético bovino e para a transferência de material genético provado aos rebanhos comerciais. Seu sucesso depende de vários fatores. Dentre estes, um aspecto fundamental trata-se da conservação do sêmen a -196°C em nitrogênio líquido em botijão criogênico. Da mesma forma, o treinamento de um funcionário habilidoso e atento, que goste da atividade, merece especial atenção ao manuseio.
Figura 2 Botijão de armazenamento de sêmen Figura 2.1 Palhetas de sêmen
Fonte: arquivo pessoalFonte: Arquivo pessoal
Manuseando sêmen entre botijões.
Nos botijões a temperatura passa a ser perigosas para o sêmen na parte superior do pescoço do botijão. A exposição a essa temperatura que oferece risco pode ocorrer quando a palheta é transferida de um botijão para outro ou quando a raque é mantida no pescoço do botijão enquanto se localiza uma palheta específica. 
A injúria térmica no esperma é permanente e não pode ser corrigida com o retorno da palheta para o nitrogênio líquido. Alguns cuidados são recomendados para se evitar possíveis injurias térmicas no sêmen: 
Transferência do sêmen de um botijão para outro foi coordenada de forma rápida. Duas pessoas se envolvo no processo e os botijões devem ser colocados lado a lado; 
Um inventário do estoque do sêmen feito e fixado próximo ao botijão. É melhor manter em cada raque o sêmen de apenas um touro. Isso evitar exposição do sêmen a temperaturas altas durante a procura de uma palheta específica; 
Para pegar a palheta, a caneca foi mantida na parte mais baixa do pescoço do botijão e para facilitar a retirada da palheta o topo da raque onde fica a identificação deve ser mantido dobrado a 45 graus; 
Uma pinça foi usada para pegar a palheta. A caneca deve ser devolvida para dentro do corpo do botijão o mais rápido possível.
Descongelamento do sêmen.
O descongelamento do sêmen foi feito na água morna com uma temperatura máxima de 35° a 37° se deve ao fato do sêmen ficar exposto a temperaturas que podem ser danosas por um período curto de tempo e a subida da temperatura é rápida suficiente para minimizar os efeitos danosos no esperma. ( em comunicação pessoal)
O maior problema relacionado ao uso da água morna é o perigo da ocorrência do choque frio, que consiste da redução repentina da temperatura da palheta após o descongelamento que pode ocorrer durante a montagemdo aplicador e durante o transporte até a vaca a ser inseminada, mas isso dificilmente ocorre se utilizar o medidor de temperatura (Figura 3). ( em comunicação pessoal)
Figura 3 Termômetro Digital
Fonte: Arquivo pessoal
SANIDADE ANIMAL
Além das questões relacionadas às enfermidades dos animais, as atividades no âmbito da saúde animal contribuem na saúde pública, por intermédio de ações de controle de riscos na produção de animais. Dessa maneira, são ofertadas matérias-primas que colaboram na produção de alimentos seguros, além de atendimento ao bem-estar animal.
Brucelose
Brucelose é uma doença infectocontagiosa provocada por bactérias do gênero Brucella. Este grupo é composto por seis espécies, sendo os bovinos acometidos pela Brucella abortus. Trata-se de uma zoonose por produzir infecção nos animais e no homem.
Nos animais é causadora de abortos, repetições de cio, nascimentos prematuros e queda na produção de leite. Ela gera prejuízos econômicos significativos no agronegócio ligados à diminuição da eficiência do rebanho (por piora dos índices reprodutivos e produtivos) e perda da credibilidade da unidade de produção. Pesquisas mostram que a brucelose pode ser responsável pela queda de 25% na produção de leite e pela redução de até 15% na produção de bezerros. (GRUPO-REHAGRO. IMA. PNCEBT.2001)
A vacinação contra a Brucelose e até o dia 31 de dezembro, o rebanho de fêmeas com idades entre três e oito meses deve ser vacinado contra a brucelose bovina. Como a fazenda tem grandes números de animais, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), prolongo o prazo de vacinação de bezerras femeas com idade de oito mês de idade.
Para comprovar a vacina é importante que o produtor faça a marcação V8 na face esquerda do animal imunizado. O "V" significa vacinação de brucelose e o número 8 indica o último dígito do ano em que foi aplicada a vacina, no caso de 2018. Como mostra a figura 3 abaixo. 
Figura 2. Marcação de comprovação da Vacinação
Fonte: Arquivo pessoal
Carbúnculo
O carbúnculo sintomático é uma doença enfisemática, de evolução aguda, infecciosa, mas não contagiosa, que ataca geralmente os bovinos jovens (Beer, 1998). O agente casual do carbúnculo sintomático é o Clostridium Chauvoei, que também juntamente com outros Clostridios é um invasor secundário comum de feridas traumáticas ou cirúrgicas, resultando em gangrena gasosa ou sepse clostridial. Contudo, esse não é o mecanismo patogênico do carbúnculo sintomático. Nessa moléstia, esporos de Clostridium Chauvoei são ingeridos, desta maneira as bactérias multiplicam-se no intestino e, de alguma forma cruzam a mucosa intestinal e invadem a circulação geral terminando depositadas em diversos órgãos e tecidos, inclusive a musculatura esquelética. Nesse local os esporos permanecem adormecidos até que alguma lesão ao músculo crie um ambiente anaeróbico apropriado para a sua germinação e proliferação (Jones et al.,1997). 
Em bovinos, a doença é bastante restrita ao gado jovem com 6 meses a dois anos de idade que crescem rapidamente e são mantidos em alto plano nutricional (Gregory et al., 2006). 
No carbúnculo sintomático o estimulo que resulta no crescimento dos esporos bacterianos latentes é desconhecido. Em geral, não há histórico de trauma, apesar da ocorrência de traumatismo ter sido relatada como fator desencadeante em um surto. E a prevenção deste tipo de doenças e a vacinação. Como mostra a figura 3.
Figura 3 Vacinação de Carbúnculo
Fonte: Arquivo pessoal
Ectoparasitas dos bovinos
Os principais parasitas externos dos bovinos são as moscas e os carrapatos que, juntos, causam imensos prejuízos nas atividades, como na ação espoliativa do sangue que diminui a fertilidade do rebanho. Os animais ficam irritados pela ação mecânica dos parasitas e não se alimentam o suficiente. 
A indústria do couro também tem prejuízos por causa das bicheiras e bernes que se instalam nas feridas que destroem áreas do tecido cutâneo, impossibilitando o processo de curtimento do couro. Sabemos que na propriedade onde não há controle das moscas pode ocorrer aumento de casos de mastite e tristeza parasitária (RUBEN MARTINEZ
Médico Veterinário 2016).
Carrapatos
Segundo o médico veterinário Fernando Ribeiro de Andrade os carrapatos (Boophilus microplus) são parasitas que se alimentam de sangue (Figura abaixo 4). Existem vários gêneros, entretanto o de maior interesse econômico é o Boophilus microplus, esse que todos nós conhecemos e seu hospedeiro principal é o bovino. O ciclo evolutivo apresenta uma característica bastante particular: uma fase de vida parasitaria sobre o bovino, – uma fase de vida livre no pasto.
Figura 4 Ataques de carrapatos
Fonte: Arquivo Pessoal
O meio utilizado para combater as infestações de carrapatos diante do grave quadro de resistência dos carrapatos aos carrapaticidas químicos, foi adotada uma estratégia com aplicação de uma série de cinco ou seis banhos carrapaticidas a intervalos de 21 dias ou três aplicações de produto “pour on” a intervalos de 30 dias, durante a época mais vulnerável do ciclo do carrapato (janeiro a abril). Portanto, no dia de banho dos animais foi reservado somente para aquela prática, conferindo-se total atenção à atividade desenvolvida. Com os reparos regular da pressão do jato, que foi suficiente para atingir a pele do animal. O carrapaticida aplicado ao favor do vento (para proteção do aplicador) e no sentido contrário dos pelos, atingindo-se até as regiões de mais difícil acesso, como úbere, face interna das orelhas e entre pernas. Ao final do processo o animal deverá estar completamente molhado, devendo-se, para tal, utilizar de quatro a cinco litros de solução para cada bovino adulto. Os banhos não devem ser realizados em horas de sol forte, para não intoxicar os animais, nem em dias chuvosos, para evitar perdas do produto e seleção de carrapatos resistentes.
Mosca de Chifres
Mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) este ectoparasita foi identificado no Brasil em Roraima em 1977. Nos anos 90 apareceu em nossa região através do transporte de gado e permanece causando enorme prejuízo aos produtores de leite (RUBEN MARTINEZ 2016). A mosca-dos-chifres é hematófaga, tem a metade do tamanho da mosca doméstica ficando dia e noite sobre o animal principalmente sobre o dorso e com a cabeça para baixo (Figura abaixo 5). Deposita seus ovos nas fezes frescas e isso é interessante para o produtor porque a limpeza das instalações se torna uma ótima medida de profilaxia. As moscas picam várias vezes ao dia os animais na região do dorso e abdômen para se alimentarem. Essa picada causa muita dor e irritação e nas grandes infecções gera estresse diminuindo a produção de leite. O couro desses animais perde a qualidade também. (Em comunicação pessoal com veterinário Fernando Ribeiro de Andrade). 
Para impedir essas infestações foi utilizado o método de inseticidas como pulverizações e brinco moquicida, que é colocado nas orelhas dos animais.
Figura 6 Ataques de mosca de chifres
Fonte: Arquivo Pessoal
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio teve como objeto de análise do presente trabalho, me serviu ao final do curso para modelar um sistema de excelência tanto em relação ao confinamento especificamente, quanto em relação ao macro sistema que é a empresa rural de alto e pequeno padrão.
O curso apresenta o conteúdo Veterinária em módulos, na maioria teórica e individualizada, trazendo ao aluno um leque bastante amplo de informações esparsas. Trabalhar em uma empresa de alto padrão me proporcionou integrar e aplicar na prática os conhecimentos aprendidos, convivendo com outros profissionais, ensinando técnicas e aprendendo práticas, conhecendo resultados e padrões limitadores da propriedade.
 Do ponto de vista objetivo, aprendi a agregar valor á produção em confinamento, tanto na aceleração do ganho de peso, quanto na redução dos custos de produção, a fim de alcançar um produto com preço competitivo e em tempo hábil. Do ponto de vista subjetivo, essa atividade me proporcionouum aumento da autoconfiança profissional, uma vez que pude estar em contato direto com competentes profissionais, e tive a certeza de estar pleno e apto para o efetivo exercício profissional.
 Por fim, do ponto de vista macroeconômico, vislumbrei a possibilidade de integrar uma empresa do agronegócio ao mercado global, podendo dar ao produtor rural a certeza de produzir e vender, gerando lucro e receita em um momento em que a política interna e os mercados internacionais tanto o massacram e oprimem, tendo a certeza que a ciência aplicada, somada á determinação do homem do campo é uma receita que proporciona longevidade ao agronegócio do Brasil.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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