Aula 10 (1)

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História da Educação
Karen Fernanda Bortoloti
Aula 10
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Nesta aula
Século XX
Escola Nova 
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Século XX
Expansão do ensino
Democratização
Busca de soluções para o dualismo escolar
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Escola Nova
O escolanovismo resultou da tentativa de superar a escola tradicional, excessivamente rígida e voltada para a memorização.
Educação como instrumento de democratização da sociedade.
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Rousseaul e Pestalozzi foram os precursores da Escola Nova, por preconizarem métodos ativos e a formação global do aluno.
A partir do fim do século XIX e do início do XX, configurou-se definitivamente o movimento escolanovista.
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A escola nova pioneira foi a de Abbtshome, na Inglaterra, em 1889, seguida de outras espalhadas por França, Alemanha, Bélgica, Itália e EUA. Em alguns países, os novos métodos foram adotados nas escolas públicas.
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Em 1899, Adolphe Ferrière fundou o 
Bureau Internacional das Escolas Novas.
As escolas novas deveriam ter as seguintes características:
educação integral (intelectual, moral e física);
educação ativa;
educação prática com obrigatoriedade de trabalhos manuais;
exercício de autonomia;
vida no campo;
internato;
coeducação;
ensino individualizado;
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unicidade, obrigatoriedade e gratuidade;
atividades centradas no aluno e criação de laboratórios, oficinas, hortas e até imprensa, para estimular a iniciativa;
valorização dos jogos e dos exercícios físicos, a fim de desenvolver as mais diversas habilidades.
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John Dewey
Fez severas críticas à educação tradicional, sobretudo ao intelectualismo e à memorização. Rejeitou a educação pela instrução, defendida por Herbart, opondo-lhe a educação pela ação.
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A escola deve ter a criança como centro e oferecer espaço para o desenvolvimento de seus interesses.
Professor: acompanha o trabalho dos alunos e anima as atividades escolares. 
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Críticas ao Escolanovismo
Minimiza o papel do professor e supervaloriza a criança.
A preocupação excessiva com o psicológico intensifica o individualismo.
Há ausência de disciplina.
A ênfase no processo descuida da transmissão do conteúdo. 	
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Dewey queria preparar o aluno para a sociedade do desenvolvimento tecnológico e formar o cidadão para a convivência democrática.
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Educação socialista
Educação popular: prioridade da Revolução Socialista.
Alfabetização.
Trabalho coletivo.
Auto-organização dos estudantes.
Ligação entre escola e vida e entre os trabalhos intelectual e manual.
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Fim do ensino religioso.
Objetivo principal de criar o novo cidadão.
Pouco lugar para uma cultura desinteressada.
Dever de integrar o conhecimento científico da realidade à formação de pessoas aptas ao trabalho militante, no sentido da revolução social.
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Educação Anarquista
Ausência de poder: nenhum homem tem direito de mandar em outro homem.
Sociedade sem:
			- Estado;
 - polícia;
 - burguesia. 
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Educação antiautoritária.
 
 Autogestão.
A liberdade é uma meta a ser aprendida e construída por meio das relações entre os indivíduos. Nesse caso, o professor intervém para alcançar esse propósito, uma vez que a criança é um ser inacabado, em formação.
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Portanto, para os anarquistas, se a escola não é função do Estado, depende sempre da responsabilidade da comunidade.
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Teorias Construtivistas
Piaget: a epistemologia genética
Vygotsky: pensamento e linguagem
Emília Ferreiro: a psicogênese da língua escrita
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Referências 
ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos de Estado. Lisboa: Editorial Presença, s.d.
ARANHA, M. L. de A. História da educação e da pedagogia. Geral e do Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
DEWEY, John. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação.4. ed. São Paulo: Nacional, 1979.
ELIAS, Marisa Del Cioppo. De Emílio a Emília. A trajetória da alfabetização. São Paulo: Scipione, 2000.
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História da Educação
Karen Fernanda Bortoloti
Atividade 10
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Reflita respeito das relações que Dewey estabelece entre educação e sociedade.
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“Isso não quer dizer que o docente fique de lado, como simples expectador, pois o oposto de fornecer ideias já feitas e matéria já preparada e de ouvir se o aluno reproduz exatamente o ensinado na é inércia e sim a participação na atividade. Em tal atividade compartida, o professor é um aluno e o aluno é, sem o saber, um professor”.
(DEWEY, J. Democracia e educação. São Paulo: Nacional, 1959, p.176.).
 
A partir da citação acima, reflita sobre o papel do professor para Dewey.
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