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UFSCar- Universidade Federal de São Carlos Deciv- Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Hidráulica Perda de Carga Localizada Alunos: Pedro Henrique Nunes Russo- 555118 Renato Wong- 555134 Rodrigo Fonseca Palomares- 555150 Vinicius Cezarino de Oliveira- 555207 São Carlos, 2015 Introdução As perda de carga localizadas ocorrem sempre que houver uma mudança da velocidade de escoamento, seja em módulo ou em direção. Isso ocorre sempre quando o fluido que está escoando se depara com um obstáculo físico. Os obstáculos mais comuns presentes numa tubulação são: curvas, ramificações, registros abertos ou parcialmente abertos, reduções, ampliações, válvulas, cotovelos, entre outros. A ocorrência de perda de carga é considerada concentrada no ponto provocando uma queda acentuada da pressão no curto espaço compreendido pelo acessório. Existem dois principais métodos para obtenção da perda de carga localizada, e estes são apresentados abaixo: Método do coeficiente de perda em função da carga cinética: A perda de carga localizada é calculada através do produto de um coeficiente característico (k) pela carga cinética. Cada acessório possui um k associado. A expressão é a seguinte: 𝛥ℎ = 𝑘 𝑉2 2𝑔 Onde: v=velocidade média (m/s) K= coeficiente característico (adimensional) g= aceleração da gravidade (m/s²) Método dos comprimentos equivalentes É definido como um comprimento de tubulação, Leq, que causa a mesma perda de carga que o acessório. Os comprimentos equivalentes dos acessórios presentes ao longo da tubulação são adicionados, para simples efeito de cálculos, ao comprimento físico da tubulação, fornecendo um comprimento total. A perda de carga total do sistema pode ser obtida pela equação: 𝛥ℎ = 𝑓 𝐿 𝐷 𝑉2 2𝑔 Onde: f = fator de atrito (adimensional) L = comprimento total (m) D = diâmetro do tubo (m) O Leq pode ser obtido utilizando-se a equação característica do tubo, conforme a expressão: 𝐿𝑒𝑞 = 𝛥𝐻𝑙 𝐽(𝑄) O comprimento equivalente de cada tipo de acessório pode ser determinado experimentalmente. Também existem tabelas de fácil utilização onde são associados os Leq a cada tipo de acessório. Memorial de Cálculo Ao iniciar o procedimento de obtenção das medidas nos manômetros iniciais, já são conhecidas as seguintes informações: Material dos tubos (PVC e Aço Galvanizado), diâmetro “D” do tubo (0,078m o de PVC e 0,0269m o de Aço Galvanizado), comprimento “L1+L2” dos tubos a montante e jusante de cada peça ou conexão, a temperatura “t” da água (22°C) e a viscosidade "𝑣". Após acionar o fluxo de água é possível medir as alturas nos manômetros e obter o Δh entre os terminais uma vez que a diferença de altura no manômetro é igual à diferença de pressão entre os terminais q por sua vez é igual à perda de carga entre eles como podemos ver abaixo: Δh = E1 − E2 = P1 γ + (𝑉1)2 2𝑔 + 𝑧1 − 𝑃2 γ − (𝑉2)2 2𝑔 − 𝑧2 Onde: Δh = Perda de carga (m.c.a.) P = Pressão (kgf/m²) γ = Peso específico (kgf/m²) V = Velocidade média (m/s) g = Aceleração da gravidade (m/s²) z = Cotas (m) No experimento realizado, temos que a velocidade é constante ao longo de todo o tubo, o diâmetro é o mesmo, o tubo é colocado na horizontal de forma que as cotas são iguais e o peso específico é o mesmo. Dessa forma, temos que: Δh = P1 − P2 = ΔP = ΔH Primeiro iremos demonstrar os cálculos do procedimento envolvendo a tubulação de aço galvanizado e depois os do procedimento da tubulação de PVC Tubulação de Aço Galvanizado Na tubulação de aço galvanizado haviam 4 elementos os quais buscamos obter o comprimento equivalente (Leq): Um registro geral aberto (RG), um Tê 90° com passagem direta (Te d), um Tê 90° com passagem lateral (Te l) e um cotovelo 90° (cot). Nessa tubulação, foram obtidas 8 alturas: h1, h2, h3, h4, h5, h6, h7 e h8. Primeiramente se obtém a vazão do sistema a partir das alturas h7 e h8 presentes no manômetro de mercúrio: 𝑄 = 5,793 . (ℎ7 − ℎ8)0,5 Onde: Q = Vazão do sistema (l/s) h7-h8 = Perda de carga obtida a partir da leitura do manômetro de mercúrio (mHg) A partir da vazão, é possível obter um J experimental através da seguinte fórmula: 𝐽(𝑄) = 0,125550 . 𝑄2,016555 Onde: J(Q) = Perda de carga unitária (adimensional) Com a vazão obtida, também é possível obter a velocidade, uma vez que conhecemos a área, já que possuímos o diâmetro da tubulação: 𝐴 = π. D2 4 Onde: A = Área (m²) D = Diâmetro (m) Dessa forma, obtemos a velocidade a partir da seguinte fórmula: 𝑉 = 𝑄 𝐴 Onde: V = Velocidade (m/s) Com essa velocidade é possível, então, calcular o número de Reynolds: 𝑅 = 𝑉. 𝐷 𝑣 Onde: R = Número de Reynolds (adimensional) 𝑣 = Viscosidade (m²/s) É possível também, obter o fator de atrito, a partir da seguinte equação: 𝑓 = 𝐽𝐷2𝑔 𝑉2 Onde: f = coeficiente de atrito (adimensional) A partir dos valores do fator de atrito e do número de Reynolds é possível obter, a partir do Diagrama de Moody o valor da rugosidade relativa, onde: 𝑅𝑢𝑔𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 = 𝐾 𝐷 = ɛ 𝐷 Sendo: K = Rugosidade absoluta do fluido (m) Assim, multiplicando D pelo valor da rugosidade relativa obtido temos o valor de K. No próprio Diagrama de Moody, também é possível observar, a partir dos valores obtidos, qual é o tipo de escoamento (laminar, turbulento ou de transição). Após determinar o tipo de escoamento, chega o momento de calcular a perda de carga total nos trechos de cada peça ou conexão ensaiada: 𝛥ℎ𝑡 (𝑅𝐺) = ℎ1 − ℎ2 𝛥ℎ𝑡 (𝑇𝑒 𝑑) = ℎ2 − ℎ3 𝛥ℎ𝑡 (𝑇𝑒 𝑙) = ℎ4 − ℎ5 𝛥ℎ𝑡 (𝑐𝑜𝑡) = ℎ5 − ℎ6 Onde: Δht (RG) = Perda de carga total no trecho do registro de gaveta aberto (m) Δht (Te d) = Perda de carga total no trecho do Tê 90° com passagem direta (m) Δht (RG) = Perda de carga total no trecho do Tê 90° com passagem lateral (m) Δht (RG) = Perda de carga total no trecho do cotovelo (m) h (1,2,3,4,5 e 6) : Alturas na leitura do manômetro (m) Em seguida, obtemos os valores da perda de carga distribuída a partir da seguinte fórmula: ∆ℎ𝑑 = 𝐽(𝑄) . (𝐿1 + 𝐿2) Onde: Δhd = Perda de carga localizada (m) (L1+L2) = Comprimento dos tubos a montante e jusante de cada peça ou conexão (m) Substituindo os valores de (L1+L2) de cada peça temos: ∆ℎ𝑑 (𝑅𝐺) = 𝐽(𝑄) . 1,2 ∆ℎ𝑑 (𝑇𝑒 𝑑) = 𝐽(𝑄) . 1,45 ∆ℎ𝑑 (𝑇𝑒 𝑙) = 𝐽(𝑄) . 1,4 ∆ℎ𝑑 (cot) = 𝐽(𝑄) . 0,94 Onde: Δhd (RG) = Perda de carga distribuída no trecho do registro de gaveta aberto (m) Δhd (Te d) = Perda de carga distribuída no trecho do Tê 90° com passagem direta (m) Δhd (Te l) = Perda de carga distribuída no trecho do Tê 90° com passagem lateral (m) Δhd (cot) = Perda de carga distribuída no trecho do cotovelo (m) Obtidos então os valores das perdas de carga total e distribuída é possível obter o valor da perda de carga localizada em cada um dos trechos através da equação: ∆ℎ𝑙 = ∆ℎ𝑡 − ∆ℎ𝑑 Onde: Δhl = Perda de carga localizada A partir da perda de carga localizada podemos obter o valor esperado inicialmente do comprimento equivalente de cada trecho, onde: 𝐿𝑒𝑞 = ∆ℎ𝑙 𝐽(𝑄) Esse valor deve então ser comparado com o L teórico para cada peça ou conexão que estão disponíveis em uma tabela. Tubulação de PVC Na tubulação dePVC foi observada a perda de carga devido a um registro de gaveta (RG) aberto e semiaberto para diferentes vazões. Foram obtidas então, para cada vazão, para cada abertura do registro, quatro alturas: h1, h2, h3 e h4. Para obter a vazão do sistema foi utilizada a seguinte fórmula: 𝑄 = 19,898. (ℎ3 − ℎ4)0,496 1000 Onde: Q = Vazão do sistema (m³/s) (h3-h4) = Perda de carga obtida a partir da leitura do manômetro de mercúrio (mHg) A partir dessa vazão pode então ser obtida a perda de carga unitária: 𝐽(𝑄) = 0,002107 . 𝑄1,460008 Onde: J(Q) = Perda de carga unitária (adimensional) D = Diâmetro da tubulação (m) Todos os outros fatores foram obtidos da mesma forma que na tubulação de aço galvanizado, a não ser a perda de carga distribuída, por conta da mudança do valor de (L1+L2). Substituindo os valores temos: ∆ℎ𝑑 (𝑅𝐺) = 𝐽(𝑄). 2,16 Onde: Δhd (RG) = Perda de carga distribuída no registro de gaveta. A partir desse Δhd, o procedimento até chegar ao valor do comprimento equivalente é o mesmo do executado com a tubulação de aço galvanizado. Tubulação de Aço Galvanizado: Registro Aberto Tê Direto Tê Lateral Cotovêlo 90º Vazão 1 h1 h2 h2 h3 h4 h5 h5 h6 h h' 1,92 1,275 1,275 0,54 2,14 1,11 1,11 0,27 0,523 0,422 Q[m³/s] 0,001841 D[m] 0,0269 A[m²] 0,000568 V[m/s²] 3,239439 J[mca/m] 0,429866188 Escoamento Transição Reynolds 88919 f 0,042 ΔhD(registro) ΔhD(tê direto) ΔhD(tê lateral) ΔhD(cotovelo) 0,516 0,623 0,602 0,404 ΔhL(registro) ΔhL(tê direto) ΔhL(tê lateral) ΔhL(cotovelo) 0,129 0,112 0,428 0,436 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,30 0,26 1,00 1,01 Pela tabela 3.6 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,1883 0,17 1,37 0,94 Registro Aberto Tê Direto Tê Lateral Cotovêlo 90º Vazão 2 h1 h2 h2 h3 h4 h5 h5 h6 h h' 1,59 1,105 1,105 0,57 1,75 0,955 0,955 0,35 0,515 0,435 Q[m³/s] 0,001639 D[m] 0,0269 A[m²] 0,000568 V[m/s²] 2,883063 J[mca/m] 0,339831753 Escoamento Transição Reynolds 79137 f 0,042 ΔhD(registro) ΔhD(tê direto) ΔhD(tê lateral) ΔhD(cotovelo) 0,408 0,493 0,476 0,319 ΔhL(registro) ΔhL(tê direto) ΔhL(tê lateral) ΔhL(cotovelo) 0,077 0,042 0,319 0,286 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,23 0,12 0,94 0,84 Pela tabela 3.6 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,1883 0,17 1,37 0,94 Registro Aberto Tê Direto Tê Lateral Cotovêlo 90º Vazão 3 h1 h2 h2 h3 h4 h5 h5 h6 h h' 1,31 0,95 0,95 0,55 1,44 0,865 0,865 0,41 0,507 0,444 Q[m³/s] 0,001454 D[m] 0,0269 A[m²] 0,000568 V[m/s²] 2,558464 J[mca/m] 0,267088834 Escoamento Transição Reynolds 70227 f 0,042 ΔhD(registro) ΔhD(tê direto) ΔhD(tê lateral) ΔhD(cotovelo) 0,321 0,387 0,374 0,251 ΔhL(registro) ΔhL(tê direto) ΔhL(tê lateral) ΔhL(cotovelo) 0,039 0,013 0,201 0,204 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,15 0,05 0,75 0,76 Pela tabela 3.6 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,1883 0,17 1,37 0,94 Registro Aberto Tê Direto Tê Lateral Cotovêlo 90º Vazão 4 h1 h2 h2 h3 h4 h5 h5 h6 h h' 1,03 0,79 0,79 0,52 1,1195 0,74 0,74 0,44 0,495 0,457 Q[m³/s] 0,001129 D[m] 0,0269 A[m²] 0,000568 V[m/s²] 1,987014 J[mca/m] 0,160428454 Escoamento Transição Reynolds 54542 f 0,042 ΔhD(registro) ΔhD(tê direto) ΔhD(tê lateral) ΔhD(cotovelo) 0,193 0,233 0,225 0,151 ΔhL(registro) ΔhL(tê direto) ΔhL(tê lateral) ΔhL(cotovelo) 0,047 0,037 0,155 0,149 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,30 0,23 0,97 0,93 Pela tabela 3.6 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,1883 0,17 1,37 0,94 Registro Aberto Tê Direto Tê Lateral Cotovêlo 90º Vazão 5 h1 h2 h2 h3 h4 h5 h5 h6 h h' 0,805 0,655 0,655 0,49 0,92 0,64 0,64 0,46 0,488 0,465 Q[m³/s] 0,000879 D[m] 0,0269 A[m²] 0,000568 V[m/s²] 1,54587 J[mca/m] 0,09669871 Escoamento Transição Reynolds 42433 f 0,042 ΔhD(registro) ΔhD(tê direto) ΔhD(tê lateral) ΔhD(cotovelo) 0,116 0,140 0,135 0,091 ΔhL(registro) ΔhL(tê direto) ΔhL(tê lateral) ΔhL(cotovelo) 0,034 0,025 0,145 0,089 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,35 0,26 1,50 0,92 Pela tabela 3.6 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,1883 0,17 1,37 0,94 Registro Aberto Tê Direto Tê Lateral Cotovêlo 90º Vazão 6 h1 h2 h2 h3 h4 h5 h5 h6 h h' 0,585 0,517 0,517 0,44 0,695 0,58 0,58 0,5 0,482 0,472 Q[m³/s] 0,000579 D[m] 0,0269 A[m²] 0,000568 V[m/s²] 1,019317 J[mca/m] 0,041754053 Escoamento Transição Reynolds 27979 f 0,042 ΔhD(registro) ΔhD(tê direto) ΔhD(tê lateral) ΔhD(cotovelo) 0,050 0,061 0,058 0,039 ΔhL(registro) ΔhL(tê direto) ΔhL(tê lateral) ΔhL(cotovelo) 0,018 0,016 0,057 0,041 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,43 0,39 1,35 0,98 Pela tabela 3.6 L eq(registro) L eq(tê direto) L eq(tê lateral) L eq(cotovelo) 0,1883 0,17 1,37 0,94 Tubulação de PVC: Vazão 1-semiaberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01878 1,15 0,26 H1 H2 L eq(RG) 5,020048271 D[m] 0,078 1,41 0,315 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,329412827 V[m/s] 3,93 ΔHL 0,765587173 J[mca/m] 0,152505939 Vazão 2-semiaberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01722 1,08 0,333 H1 H2 L eq(RG) 4,80003747 D[m] 0,078 1,285 0,35 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,290170852 V[m/s] 3,60 ΔHL 0,644829148 J[mca/m] 0,134338357 Vazão 3-semiaberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01572 1,015 0,393 H1 H2 L eq(RG) 4,469602462 D[m] 0,078 1,165 0,385 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,254132885 V[m/s] 3,29 ΔHL 0,525867115 J[mca/m] 0,117654113 Vazão 4-semiaberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01380 0,94 0,462 H1 H2 L eq(RG) 4,165359206 D[m] 0,078 1,03 0,415 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,210011789 V[m/s] 2,89 ΔHL 0,404988211 J[mca/m] 0,09722768 Vazão 5-semiaberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01165 0,87 0,53 H1 H2 L eq(RG) 3,565832703 D[m] 0,078 0,885 0,45 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,164098403 V[m/s] 2,44 ΔHL 0,270901597 J[mca/m] 0,075971483 Vazão 6-semiaberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,00902 0,8 0,597 H1 H2 L eq(RG) 3,289975981 D[m] 0,078 0,75 0,465 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,112954626 V[m/s] 1,89 ΔHL 0,172045374 J[mca/m] 0,052293808 Vazão 1-aberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01917 1,17 0,242 H1 H2 L eq(RG) 0,289202122 D[m] 0,078 1,06 0,675 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,339539147 V[m/s] 4,01 ΔHL 0,045460853 J[mca/m] 0,15719405 Vazão 2-aberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01753 1,095 0,32 H1 H2 L eq(RG) 0,558055356 D[m] 0,078 0,99 0,615 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,298007176 V[m/s] 3,67 ΔHL 0,076992824 J[mca/m] 0,137966285 Vazão 3-aberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01588 1,02 0,385 H1 H2 L eq(RG) 0,477533756 D[m] 0,078 0,915 0,6 A[m²] 0,004778362ΔHD 0,257968262 V[m/s] 3,32 ΔHL 0,057031738 J[mca/m] 0,119429751 Vazão 4-aberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01387 0,945 0,462 H1 H2 L eq(RG) 0,238862047 D[m] 0,078 0,82 0,585 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,21160033 V[m/s] 2,90 ΔHL 0,02339967 J[mca/m] 0,097963116 Vazão 5-aberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,01165 0,87 0,53 H1 H2 L eq(RG) 0,143495915 D[m] 0,078 0,74 0,565 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,164098403 V[m/s] 2,44 ΔHL 0,010901597 J[mca/m] 0,075971483 Vazão 6-aberto Hhg Hhg Q[m ³/s] 0,00924 0,805 0,592 H1 H2 L eq(RG) 0,056194377 D[m] 0,078 0,66 0,54 A[m²] 0,004778362 ΔHD 0,11695725 V[m/s] 1,93 ΔHL 0,00304275 J[mca/m] 0,054146875 Semi-Aberto Aberto AHL (m) Q (L/s) AHL (m) Q (L/s) 0,77 18,78 0,045 19,17 0,64 17,22 0,077 17,53 0,53 15,72 0,057 15,88 0,40 13,80 0,023 13,87 0,27 11,65 0,011 11,65 0,17 9,02 0,003 9,24 y = 0,0018x2,0679 y = 3E-07x4,2484 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 P er d a d e C ar ga ( m ) Vazão (L/s) Registro Semi-Aberto Registro Aberto Potência (Registro Semi- Aberto) Potência (Registro Aberto) Conclusão Para a tubulação de aço galvanizado, os valores obtidos experimentalmente para o comprimento equivalente (Leq) e os valores teóricos tabelados, foram relativamente próximos. Para cada acessório, calculou-se o comprimento equivalente médio, já que foram realizados cálculos para seis vazões. Os valores obtidos foram: Leq (cotovelo) experimental = 0,906 Leq (cotovelo) teórico = 0,94 Leq (registro) experimental = 0,293 Leq (registro) teórico = 0,1883 Leq (tê direto) experimental = 0,218 Leq (tê direto) teórico = 0,17 Leq (tê lateral) experimental = 1,085 Leq (tê lateral) teórico = 1,37 Já a análise feita para a tubulação de PVC é obtida através da análise do gráfico que relaciona vazão e perda de carga. Para o registro semi-aberto, o aumento da vazão provoca o aumento da perda de carga, numa variação grande. Já para o registro aberto, a perda de carga também aumenta com o aumento da vazão, mas esse aumento ocorre de maneira menos acentuada.
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