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PONTES Trem-tipo de flexão para pontes rodoviárias de seções transversais dotadas de vigas múltiplas sem laje inferior Aula 05 1. Introdução 1.1 Definições • Grelha de malha ortogonal A A Corte A-A 2. Determinação do trem-tipo de flexão • Distribuição transversal do trem-tipo em função da rigidez transversal do tabuleiro rigidez de nula a infinita • Rigidez nula vigas lado a lado sem conexão entre elas � veículo-tipo e multidão colocados apenas sobre a viga em estudo; � cargas atuantes resistidas unicamente pela viga em estudo 2. Determinação do trem-tipo de flexão • Rigidez transversal finita, não nula do tabuleiro deformada transversal não linear porque existe um vínculo pequeno que une as vigas � Rigidez transversal infinita deformada transversal reta, sem inflexões, nem curvatura � carregamento atuante distribui-se entre as vigas � LI repartição transversal para cada viga � estudos de Guyon (1946), Massonnet (1950) e outros � estudos de Engesser e Courbon (década de 40) 3. Método de Engesser-Courbon • Deformada transversal sob uma carga atuante qualquer permanece reta, sem inflexões, nem curvaturas • Equação do eixo da transversina na forma deformada y = a + bx 3. Método de Engesser-Courbon • Esquema transversal Seção transversal transversina “n” longarinas Carga P excêntrica aplicada a uma distância “d” do eixo de simetria reações nos pontos de cruzamento das longarinas com as transversinas ( )[ ] ( )( ) −+ +− += enn dni n P Ri 11 12 61 Fazendo: 1− = n L e ( )[ ] ( ) + +− += Ln dni n P Ri 1 12 61 , temos: 3. Método de Engesser-Courbon • Esquema transversal Quando P=1 Coeficiente de repartição transversal onde: 2 L d p = ( ) ( ) p nn ni n r di + +− += 12 12 6 1 , número da viga número de vigas 3. Método de Engesser-Courbon • Consideração de rigidez infinita das transversinas ponte de pequena largura e grandes vãos (vão/largura ≥ 2) • Só deve ser aplicado quando L = comprimento da ponte l = largura do tabuleiro N = no de vigas principais n = no de transversinas JL = momento de inércia de uma viga principal JT = momento de inércia de uma transversina 3,0 2 4 ≤= J J n N l L L l k T L 3. Método de Engesser-Courbon • Quando o coeficiente k for maior que 0,3, deve ser levada em conta a deformabilidade das transversinas, efetuando o cálculo do estrado como grelha elástica. • Podem ser aplicados os processos da hiperestática (Método das Forças ou Método dos Deslocamentos). 3. Método de Engesser-Courbon • Exemplo Obtenha o diagrama de coeficientes de repartição transversal da viga V1 1. Coeficiente de repartição transversal 3. Método de Engesser-Courbon • Exemplo (continuação) 1. Coeficiente de repartição transversal logo: 3. Método de Engesser-Courbon • Exemplo (continuação) 1. Coeficiente de repartição transversal "Todos os seus sonhos podem se tornar realidade se você tem coragem para persegui-los“ Walt Disney Conclusão
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