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PROVA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – Parte 1 Data: ALUNO: N°: ASSINALE COM (V) A ALTERNATIVA VERDADEIRA E COM (F) A ALTERNATIVA FALSA, CONSIDERANDO SEMPRE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO: COM RELAÇÃO AOS ACIDENTES DE TRABALHO: 1. A legislação brasileira define acidente do trabalho como aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade permanente ou temporária V 2. Para efeito legal não são considerados Acidentes do Trabalho os acidentes que ocorrem fora do local e do horário de trabalho e as doenças do trabalho.F 3. Podem ser considerados Acidentes do Trabalho os acidentes que ocorrem fora dos limites da empresa e fora do horário normal de trabalho sob certas condições, como no trajeto para o trabalho. V 4. São considerados Acidentes do Trabalho aquele que não produz incapacidade laborativa e a doença endêmica adquirida por segurados habitantes de região em que ela se desenvolva. F COM RELAÇÃO AOS ACIDENTES DO TRABALHO: 5. A legislação previdenciária não considera Acidente do Trabalho o ocorrido na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito. F 6. Não são considerados Acidentes do Trabalho o acidente sofrido pelo empregado no local e horário do trabalho, em consequência de fatos ou atos não ligados diretamente como, por exemplo: sabotagem, terrorismo, desabamento, inundação ou incêndio. F 7. Não são consideradas como doenças do trabalho as doenças degenerativas, as inerentes a grupo etário e as que não produzam incapacidade laborativa. V 8. Não é considerada como doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho. V COM RELAÇÃO À NOTIFICAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO: 9. A Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) é emitida para os casos de: Acidente de trabalho típico, acidente de trajeto, doença profissional e do trabalho. V 10. O empregador é obrigado a notificar à Previdência Social a ocorrência de acidente de trabalho através da emissão da CAT até o dia útil seguinte ao da ocorrência e de imediato à autoridade policial competente em caso de acidente de trabalho fatal. V 11. O empregador pode, opcionalmente, notificar os casos de doenças profissionais ou do trabalho. F 12. A Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) é emitida para os casos de: Acidente de trabalho típico somente. F NA IDENTIFICAÇÃO ADEQUADA DOS ACIDENTES DO TRABALHO DEVEMOS CONSIDERAR: 13. A condição insegura de um local de trabalho são as falhas físicas (doenças, deformidades, etc.) do trabalhador que comprometem a segurança do trabalhador que contribuem para o não uso de dispositivos de segurança. F 14. O ato inseguro, que é a maneira pela qual o trabalhador se expõe consciente ou inconscientemente a riscos de acidentes, ou seja, o comportamento que leva ao acidente como a violação de um procedimento consagrado de segurança. V 15. O fator pessoal inseguro é a característica mental ou física que ocasiona o ato inseguro e que em muitos casos, também criam condições inseguras ou permitem que elas continuem existindo. V 16. Acidente-tipo é falha física do local de trabalho que em contato com o trabalhador determina a lesão. F SÃO CONSIDERADOS CUSTOS INDIRETOS ENVOLVIDOS NOS ACIDENTES DE TRABALHO: 17. Despesas médicas, hospitalares e farmacêuticas com o acidentado.F 18. Custeio obrigatório pago a Previdência Social.F 19. Custo de material ou equipamento danificado no acidente. V 20. Salário pago ao acidentado no dia do acidente, bem como os salários pagos aos colegas do acidentado, que deixam de produzir para socorrer, remover a vítima, avisar seus superiores etc. V COM RELAÇÃO À ART - ANÁLISE DOS RISCOS NO TRABALHO E AS INSPEÇÕES DE SEGURANÇA: 21. Visa desenvolver e racionalizar toda a seqüência de operações que o trabalhador executa para a identificação dos riscos potenciais de acidentes físicos e materiais e com isso melhorar a produtividade. V 22. A ART possibilita a criação de uma base para um custo efetivo de produção do produto através do direcionamento do empregado para técnicas sabidamente corretas e seguras. V 23. As inspeções de segurança, dependendo do grau de profundidade, envolvem não só os elementos da Segurança do Trabalho, como também todo o corpo de funcionários. V 24. Nas empresas o Serviço de Segurança do Trabalho e a CIPA são os habitualmente os responsáveis pelas inspeções. COM RELAÇÃO AO ARRANJO FÍSICO: 25. Deve propiciar a redução de custos indiretos através de supervisão mais fácil, menor congestionamento e confusão de pessoas e material. V 26. Objetiva incrementar a produção propiciando maior fluxo de pessoas e material, diminuindo os riscos de acidentes. V 27. Devera levar a redução de demoras e do manuseio de material em processo e do tempo de manufatura, além da segurança. F 28. Visa a economia de espaço com maior quantidade de material em processo, distâncias maximizadas e disposição racional de seções.F COM RELAÇÃO A MAQUINAS E EQUIPAMENTOS NOS LOCAIS DE TRABALHO: 29. Os mecanismos de controle devem ser acessíveis, mas não padronizados em todas as máquinas similares, pois não existe legislação de segurança específica. F- 30. Com relação ao manuseio de materiais, o emprego de equipamentos auxiliares visa minimizar a manipulação de matérias-primas em processo ou acabadas, mas pode com isso aumentar a possibilidade de acidentes. F 31. Para adaptar a máquina ao homem operador devemos considerar o local de trabalho, ou seja, o espaço ao redor da máquina, necessário para levar à cabo toda a operação a ser efetuada, sendo esta área demarcada de acordo com a NR 26. V 32. Deve considerar a posição de trabalho, evitando-se posições viciosas e esforço desnecessário e, portanto a fadiga do operador. V CONSIDERANDO A NORMA REGULAMENTADORA Nº 01 DE HIGIENE, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: 33. Empregador é a empresa individual ou coletiva, que assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços, sendo o Local de Trabalho a área onde são executados os trabalhos. V- 34. Estabelecimento é cada uma das unidades da empresa (fabrica, oficina, loja, depósito, escritório, etc.), Canteiro de obras é a área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção e frente de trabalho é a área de trabalho móvel e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção civil.V 35. Cabe ao Empregado o uso do equipamento de proteção individual - EPI fornecido pelo empregador a um custo adequado e submeter-se aos exames médicos.V 36. Cabe ao Empregador dar ciência a seus empregados sobre prevenção de atos inseguros e os procedimentos sobre os casos de acidentes ou doenças profissionais mas não necessariamente informar aos trabalhadores sobre as avaliações ambientais realizadas no ambiente de trabalho. F SEGUNDO A NR 04 – O SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO (SEESMT): 37. Deve realizar análises e registros dos acidentes, das doenças ocupacionais, dos fatores ambientais e das características dos agentes ambientais e das condições dos indivíduos. V 38. Determinara a utilização do EPI, quando esgotados todos os meios para a eliminação do risco e este persistir mesmo que reduzido.V 39. Colaborara nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicasquando existir riscos ou agentes nocivos a saúde dos trabalhadores.F- 40. Promovera a conscientização, educação e orientação dos empregadores e trabalhadores para a prevenção de acidentes de trabalho e doenças profissionais; V COM RELAÇÃO À NR 06 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI): 41. É todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física do trabalhador, e de fornecimento obrigatório, mas não gratuito pelo empregador e de acordo com o risco. F 42. Devem ser fornecidos e obrigatoriamente usados somente enquanto medidas de proteção coletiva são implantadas.F 43. Devem ser fornecidos e obrigatoriamente usados quando as medidas de proteção forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho /doença profissional. V 44. Devem ser fornecidos e obrigatoriamente usados para atender situações de emergência.V DE ACORDO COM A NR 05 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO (CIPA): 45. Deverá realizar, quando houver denúncia de risco ou por iniciativa própria e com prévio aviso ao empregador e ao SESMT, inspeção nas dependências da empresa. V 46. É uma comissão de presença obrigatória em todas as empresas públicas e privadas, sendo constituída sempre por medico do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e técnico de segurança do trabalho. F 47. Deverá observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos. V 48. Deverá discutir os acidentes de trabalho ocorridos e comunicar o Ministério do Trabalho estes acidentes. V COM RELAÇÃO A NR 07 – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO): 49. Tem caráter preferencialmente curativo e deve fazer o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, e deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores. 50. Compete ao empregador garantir sua elaboração e efetiva implementação e eficácia, além de custear com participação do empregado todos os procedimentos previstos. 51. Deve incluir a realização obrigatória dos exames médicos admissional, periódico; de retorno ao trabalho; de mudança de função e demissional nos quais se deve realizar avaliação clínica (anamnese e exame físico e mental) e exames complementares específicos. 52. É parte integrante do conjunto de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, e leva em consideração as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico. DE ACORDO COM A NR 09 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA), OS AGENTES AMBIENTAIS PASSIVEIS DE PROVOCAR DANOS A SAÚDE DOS TRABALHADORES SÃO: 53. Os agentes químicos que são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo por via respiratória ou absorvidos pela pele ou ingestão. V 54. Os agentes biológicos como bactérias, fungos, ricketsias, helmintos, protozoários, vírus. 55. Os agentes físicos tais como postura, esforço, movimentos, estresse, jornada de trabalho, etc., que são determinados pela relação homem / ambiente / máquinas. F 56. Os agentes ergonômicos que são as diversas formas de energia como: ruídos, vibrações, temperaturas, pressões atmosférica, radiações dentre outros. AINDA COM RELAÇÃO À NR 09 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS: 57. Deve incluir a antecipação dos riscos pela análise de projetos e métodos, etc. 58. Deve proporcionar o reconhecimento dos riscos, sua identificação, localização, fonte geradora, danos possíveis e já causados aos trabalhadores expostos, além das medidas de proteção existentes. 59. Deve estabelecer prioridades, metas de avaliação e controle, além da avaliação (quantitativa) dos riscos e da exposição dos trabalhadores. 60. Deve relacionar a implantação de medidas de controle (coletiva e individual) e avaliação de sua eficácia. DE ACORDO COM AS NR 15 E 16 E OS RISCOS DE DANOS A SAÚDE DOS TRABALHADORES: 61. São consideras atividades ou operações insalubres as realizadas com explosivos e inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos e que podem colocar em risco imediato a vida do trabalhador. Estabelece adicional de periculosidade (30%) incidente sobre o salário. 62. Entende-se como “limite de tolerância” a concentração ou intensidade máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laborativa. 63. Entende-se como “limites biológicos” a concentração limite de um agente tóxico no organismo que não produzirá efeitos danosos sobre os trabalhadores, e que permite avaliarmos a exposição e absorção do agente tóxico. 64. Considera-se atividades e operações perigosas aquelas que se desenvolvem acima do limite de tolerância para o ambiente e que podem provocar danos a saúde dos trabalhadores. COM RELAÇÃO À SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA RELACIONADA E O USO DE CORES, NA NR 26: 65. O Vermelho dever ser utilizado para equipamentos de proteção e combate a incêndio; e excepcionalmente para advertência de perigo. V 66. A cor Branca será utilizada para a localização de áreas, como passarelas e corredores de circulação, bebedouros, coletores de resíduos, zona de segurança, etc. V 67. A Verde será utilizada para identificar o que estiver relacionado à segurança. V 68. A cor Púrpura deve ser usada para indicar perigo proveniente de radiações ionizantes. F COM RELAÇÃO AOS MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO: 69. Para a extinção do fogo pode-se eliminar a substância que esta sendo queimada (esta é uma solução sempre possível), ou eliminar o calor provocando o resfriamento no ponto em que ocorre a combustão, ou ainda eliminar ou afastar o combustível (o oxigênio) do lugar da queima, por abafamento.V 70. Para que haja uma combustão, é essencial a presença dos três elementos do triângulo do fogo, o combustível, o comburente e a fonte de calor. V 71. A prevenção de um incêndio consiste em evitar que os elementos do fogo se combinem em condições propicias que possibilitem a ignição, para tanto, é importante conhecer as principais causas de incêndios e as características dos processos e materiais utilizados nas instalações que se quer proteger. V 72. Somente com a eliminação de dois dos elementos identificados no triangulo do fogo é que se consegue evitar ou eliminar a combustão, sendo esta uma indicação muito importante de como se pode acabar com o fogo. F SEGUNDO A NR 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCENDIOS, OS INCÊNDIOS SÃO DIVIDIDOS EM: 73. CLASSE A - Fogo em materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras etc. V 74. CLASSE B - São considerados inflamáveis os produtos que queimam somente em sua superfície, não deixando resíduos, como óleos, graxas, vernizes, tintas, gasolina etc.V 75. CLASSE C - Fogo em equipamentos elétricos energizados, como motores, transformadores, quadro de distribuição, fios, etc., sob tensão. V 76. CLASSE D - Fogo em elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc. V CONSIDERE A SITUAÇÃO: Um trabalhador ao dirigir-se ao trabalho em sua bicicleta, como habitualmente o faz todas as manhãs, foi atropelado em um cruzamento. Relatos de testemunhas indicam que o trabalhador atravessou um sinal fechado, pois não conseguiu frear seu veículo (o freio estava quebrado, soube-se depois) chocando-se com um automóvel, sendo atirado à margem da estrada. Foi socorrido pelo motorista deste veículoque o levou ao Pronto Socorro onde chegou em coma superficial devido a traumatismo craniano e fratura exposta na perna esquerda (na qual observou-se ferimento com presença de corpo estranho (terra, restos vegetais, graxa). 77. Ao considerar a situação acima como um Acidente de Trabalho, podemos afirmar que o trabalhador criou uma condição insegura ao não respeitar um sinal fechado. V 78. A situação acima pode ser considerada um Acidente de Trabalho, mesmo não ocorrendo no recinto da empresa e nem com um veículo da empresa. V 79. O agente das lesões foi o automóvel e o Acidente –Tipo “a batida contra” o automóvel V. 80. Ao considerar a situação acima como um Acidente de Trabalho, podemos afirmar que o trabalhador realizou um ato inseguro não fazendo a manutenção adequada de seu veículo. F PROVA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – Parte 2 Data: ALUNO: N°: ASSINALE COM (V) A ALTERNATIVA VERDADEIRA E COM (F) A ALTERNATIVA FALSA, CONSIDERANDO SEMPRE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO: SÃO FUNÇÕES BÁSICAS EM HIGIENE DO TRABALHO: 1. Adoção das características físicas dos ambientes no que se refere à iluminação, ventilação, conforto térmico e conforto acústico, radiação, etc. 2. Estabelecimento das características toxicológicas de todos os materiais, produtos químicos, subprodutos e resíduos da empresa, assinalando a classe de proteção necessária que deve ser utilizada. 3. Estabelecimento dos programas de sinalização, dinâmica de cores e manutenção. 4. Estudo permanente das condições de trabalho que oferecem maior risco de acidentes. SOBRE AS CONDIÇÕES ERGONOMICAS IDEAIS PARA A POSIÇÃO SENTADA: 5. O peso do corpo deve incidir mais sobre a tuberosidade isquiática sem grande sobrecarga para as coxas; 6. Deve permitir o retorno venoso ao nível das fossas poplíteas (posterior do joelho); 7. Deve permitir o apoio adequado do dorso e limitar os movimentos dos membros superiores; 8. Propulsiona o indivíduo ligeiramente para trás para possibilitar a saída facilmente, sem obstruções debaixo da cadeira e com espaço suficiente debaixo da mesa; SOBRE AS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS PARA A POSIÇÃO EM PÉ: 9. É resultado de diversos sistemas de alavanca de 1° grau entre os músculos posturais que se mantêm em contração tônica. 10. É a postura de maior dispêndio de energia e a de menor sobrecarga para as diversas estruturas do corpo. 11. Deve permitir a alternância na distribuição dos pesos entre os pés, em especial com o balanço elíptico ou circular da cabeça e tronco o que evitar a fadiga e diminuição do fornecimento de O². 12. A posição confortável é aquela em que o corpo está deslocado ligeiramente para a frente a 5°. COM RELAÇÃO ÀS REGRAS PARA O LEVANTAMENTO DE PESO: 13. Deve observar adequadamente o local e o uso de EPI e o limite de tolerância para levantamento de peso. 14. Deve procurar sempre manter a coluna na posição mais vertical possível ("coluna reta"); 15. Dobra-se as pernas mantendo um pé um pouco a frente mantendo a carga o mais próximo do corpo e no espaço das coxas; 16. Eleva-se o corpo com a carga próxima ao abdômen, utilizando-se principalmente os músculos dos membros inferiores. COM RELAÇÃO AO LEVANTAMENTO DE PESO: 17. Tem efeitos sobre a coluna, de ocorrência principalmente sobre os discos vertebrais (L5 e S1, que são pontos de transição entre a convexidade e concavidade da coluna e que recebem o peso da parte superior do tronco, cabeça e membros, e até mesmo de uma carga quando ela esta sendo levantada). 18. Regras para o levantamento de peso devem observar adequadamente o local e o uso de EPI e principalmente procurar sempre manter a coluna na posição mais vertical possível ("coluna reta"); Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia 19. Regras de levantamento de peso correto dever observar a elevação do corpo com a carga próxima ao abdômen, utilizando-se principalmente os músculos dos membros inferiores; 20. Regras de levantamento de peso não necessariamente devem observar o limite de tolerância para levantamento de peso. COM RELAÇÃO AO ESFORÇO E MOVIMENTOS NO TRABALHO: 21. Esforço Estático é aquele realizado quando os músculos se mantêm em estado de contração por períodos prolongados, comparados com os períodos de relaxamento. 22. Esforço Dinâmico é aquele em que ocorre uma contração e um relaxamento alternado dos músculos, o que permite a alternância de movimento de relaxamento e contração. 23. Movimentos de mudança de posição são os executados pelo trabalhador para mudança posição do corpo ou de local e realizados acompanhados pela visão (distancias longas) ou cegamente (distancias curta) em direção frontal, lateral, etc. 24. Movimentos repetitivos são aqueles realizados nas tarefas comuns e diárias do trabalhador e estão relacionados sempre com o aparecimento de doenças: DORT ou LER. COM RELAÇÃO A DORT: 25. São as Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho que são as doenças de grupos musculares e ou tendões cujo aparecimento se deve ao trabalho contínuo e repetitivo com as mãos e outros segmentos do corpo. 26. São um conjunto de distúrbios que acometem o sistema musculoesquelético e que são decorrentes de sobrecargas biomecânicas ocupacionais (repetitividade, sobrecarga estática, excesso de força, vibração excessiva e posturas inadequadas, entre outras). 27. As Tendinites e tenossinovites, Inflamação aguda ou crônica dos tendões (tendinites) e de suas bainhas (tenossinovites) são as mais frequentes e têm como causas ocupacionais os movimentos repetitivos, a postura incorreta dos membros superiores, a compressão mecânica de determinado seguimento corporal. 28. A chamada LER – Lesões por Esforços Repetitivos são sempre de origem ocupacional. COM RELAÇÃO AO RUÍDO INDUSTRIAL: 29. Pode interferir negativamente sobre a produtividade no trabalho, além de poder interferir com a segurança no local de trabalho. 30. Pode ser um fator que contribui para as situações de stress e favorecer o aparecimento de doenças de natureza psicossomáticas. 31. Pode interferir de modo negativo com a comunicação no trabalho e determinar o aparecimento de menor produtividade e aumento do número de acidentes no trabalho. 32. A utilização de ruídos intermitentes e de características próprias pode ter efeito benéfico sobre o trabalho, no que tange a segurança se comparado aos estímulos acústicos, os quais tem a capacidade de contornar obstáculos, além de produzir tempo de resposta ou reação menor que com estímulos acústicos. COM RELAÇÃO AOS DANOS PROVOCADOS PELO RUÍDO: 33. A surdez Temporária ou fadiga auditiva é a perda temporária da audição provocada pela permanência por certo tempo (horas) em um ambiente de ruído intenso, que tem caráter reversível, desaparecendo algumas horas após ter-se deixado o ambiente. 34. O trauma Acústico é a lesão resultante de uma breve exposição a ruídos muito intensos, como explosões ou tiro, e habitualmente encontramos uma ruptura do tímpano, com ou sem desarticulação dos ossículos do ouvido interno, com ou sem sangramento. 35. A surdez Ocupacional, também conhecida como surdez temporária é a surdez que ocorre devido a exposição no ambiente de trabalho, a um nível de ruído excessivo durante um curto período. 36. O Trauma sonoro, também conhecido como PAIR é a exposição, no ambiente de trabalho, a ruído excessivo por longo período (anos). COM RELAÇÃO À ADEQUAÇÃO DOS AMBIENTES DE TEMPERATURA ELEVADA: 37. A Refrigeração é a diminuição da umidade do ar através de ventilação exaustora, facilita a sudorese nos locais quentes. 38. A Ventilaçãodos ambientes quentes através da insuflação de ar (ventilação ventiladora) visa facilitar as trocas de calor pelo mecanismo de radiação. 39. A Interposição de barreiras de metal polido permite uma atuação principalmente no calor por condução e convecção. 40. A Mecanização do trabalho através da automação diminui o esforço e, portanto o Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia metabolismo, dificultando a perda de calor. COM RELAÇÃO AO CALOR 41. Na avaliação das condições de trabalho em ambientes quentes, o IBUTG – Índice de Bulbo Úmido-Termômetro de Globo é o utilizado pelas normas brasileiras. 42. O calculo do IBUT tem importância na caracterização da insalubridade e na determinação do tempo de exposição do trabalhador. 43. O uso de EPI recomendado em ambiente quentes poderá incluir roupas especiais (amianto) e óculos para prevenir danos pela radiação infravermelha. 44. A seleção médica e a aclimatização são importantes na adaptação do trabalhador ao ambiente quente embora não necessárias, pois a capacidade física do trabalhador não tem influencia no desempenho em ambientes quentes. COM RELAÇÃO À TOXOCOLOGIA E OS AGENTES TÓXICOS: 45. Do ponto de vista industrial, tóxico é qualquer substância que introduzida num organismo, e por este absorvido, provoca a morte deste organismo. 46. A resposta de um organismo a uma substância tóxica depende de vários fatores, tais como: concentração do agente no local de ação, da absorção e excreção do agente, mas não do tempo de exposição ou do tipo de atividade. 47. A magnitude da resposta a um agente químico tóxico ou não, depende também da sensibilidade do organismo, além da solubilidade e estado de dispersão do agente. 48. A avaliação da toxicidade de uma substância de uso industrial é baseada no conceito de DL50, ou Dose Letal Média que é aquela que provoca efeito diferente da morte em 50% dos animais de laboratório estudados. COM RELAÇÃO AOS VENENOS INDUSTRIAIS: 49. Gases irritantes são aqueles que causam irritação na mucosa ocular, na mucosa nasal, nos pulmões, na pele, etc., o que resulta em irritação com congestão, edema, inflamação e as vezes necrose, 50. Gases asfixiantes simples são os que penetrando no organismo impedem a obtenção do oxigênio do ar atmosférico ou a utilização do oxigênio pelos tecidos. 51. Os Gases asfixiantes simples podem causar asfixia mesmo com quantidade suficiente de Oxigênio no ar. Os principais Gases Asfixiantes simples: Gás carbônico e os Hidrocarbonetos Alifáticos. 52. Gases asfixiantes químicos são os que não atuam diretamente sobre o organismo, mas tomam o lugar do oxigênio no pulmão, portanto para que haja sintomas é necessário que se reduza apreciavelmente a concentração do oxigênio. São exemplos o Monóxido de Carbono ( CO) e os Cianetos. COM RELAÇÃO AOS RISCOS BIOLÓGICOS: 53. Devemos adotar as chamadas Precauções Universais (Básicas) que são medidas de prevenção que devem ser utilizadas na assistência a todos os pacientes na manipulação de sangue, secreções e excreções e contato com mucosas e pele não-íntegra. 54. As principais medidas de proteção incluem a utilização de EPI (E.P.I.), com a finalidade de reduzir a exposição do profissional a sangue ou fluidos corpóreos, e os cuidados específicos recomendados para manipulação e descarte de materiais pérfuro-cortantes contaminados por material orgânico. 55. Os EPI indicados são luvas, máscaras, gorros, óculos de proteção, capotes (aventais) e botas. 56. Os cuidados no descarte de materiais pérfuro-cortantes deve ser feito em recipientes apropriados tomando-se o cuidado especial com agulhas, scalp, lâminas de bisturi, vidrarias, entre outros mesmo que estéril (não contaminados). COM RELAÇÃO ÀS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO TEMOS: 57. A SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO TÓXICO que seria a medida ideal sempre que temos um agente tóxico e indicada em situação onde são usados produtos químicos como Chumbo, Benzeno, Quartzo, Mercúrio, etc. 58. O ENCERRAMENTO OU ENCLAUSURAMENTO, ou seja, o confinamento de uma operação, objetivando impedir a dispersão do contaminante por todo o ambiente de trabalho, são exemplos: câmaras de jateamento, isolamento de fontes de ruído, locais de manuseio de solventes altamente tóxicos 59. A SEGREGAÇÃO DE OPERAÇÃO OU PROCESSO que é o isolamento utilizado em operações limitadas quer requerem um número reduzido de trabalhadores, ou onde o Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia Alan Maia controle por qualquer método é muito difícil e fazemos o isolamento de uma parte do processo/operação no tempo ou no espaço. 60. A MUDANÇA OU ALTERAÇÃO DO PROCESSO OU OPERAÇÃO onde devemos escolher um novo processo ou operação com menor potencial de danos e melhor custo de produção, com pintura por imersão e não por pistolas ou processos úmidos preferenciados em relação ao a seco quando de partículas, etc. COM RELAÇÃO À VENTILAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO TEMOS: 61. Ventilação para manutenção do conforto térmico, que visa restabelecer as condições atmosféricas num ambiente alterado pela presença do homem. 62. Ventilação para manutenção da saúde do trabalhador pela redução das concentrações no ar de gases vapores, aerodispersoides em geral, nocivos ao homem, até que baixe a níveis compatíveis com a saúde. 63. Ventilação para manutenção da segurança do homem pela manutenção das concentrações de gases, vapores e poeiras inflamáveis ou explosivos fora das faixas de inflamabilidade ou de explosividade. 64. Ventilação para conservação de materiais e equipamentos (por imposição tecnológica) produzindo a redução do aquecimento de motores elétricos, máquinas, etc. e manutenção de produtos industriais em armazéns ventilados, com o fim de se evitar deterioração. PROVA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – Parte 1 Data: 1 11 21 31 41 51 61 71 2 12 22 32 42 52 62 72 3 13 23 33 43 53 63 73 4 14 24 34 44 54 64 74 5 15 25 35 45 55 65 75 6 16 26 36 46 56 66 76 7 17 27 37 47 57 67 77 8 18 28 38 48 58 68 78 9 19 29 39 49 59 69 79 10 20 30 40 50 60 70 80 PROVA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – Parte 2 Data: 1 9 17 24 33 41 49 57 2 10 18 26 34 42 50 58 3 11 19 27 35 43 51 59 4 12 20 28 36 44 52 60 5 13 21 29 37 45 53 61 6 14 22 30 38 46 54 62 7 15 23 31 39 47 55 63 8 16 24 32 40 48 56 64 Alan Maia Alan Maia Alan Maia
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