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Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Departamento de Educação – Campus VIII
Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia
Sociologia e Educação
Docente: Profa. Elília Carmago Rodrigues
 Discente: Jucy Bleyne Soares de Melo
 Semestre Acadêmico 2018.1
FICHAMENTO DE CONTEÚDO
COMPARATO, Fábio Konder. Capitalismo: civilização e poder. In: Estudos avançados, v. 25, n.72, São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=script=sci_arttext&pid=S0103. 
	CITAÇÃO
	PONTOS ABORDADOS
	CONSIDERAÇÕES
	Pág. (251) Qual a razão dessa inconsciência coletiva?
	- Razões da inconsciência coletiva sobre o capitalismo
	Para o autor, há duas razões da inconsciência coletiva sobre o capitalismo. A primeira é que o capitalismo só alcançou todos os confins terrestres recentemente, e a segunda é que boa parte da humanidade ainda não tomou consciência que o capitalismo é mais do que um sistema econômico.
	Pág.(251) Deve-se entender por civilização a reunião de vários povos, que falam línguas da mesma família, partilham da mesma mentalidade coletiva, submetem-se às mesmas instituições de organização social e dispõem do mesmo saber tecnológico.
	- Consciência Coletiva
	O autor considera que, segundo Emile Durkheim, o conjunto de crenças e sentimentos comuns ao membros de uma sociedade forma um sistema determinado que tem vida própria e que pode ser chamado de Consciência coletiva. E que, em determinadas classes e grupos pode haver também, uma mentalidade particular de uma minoria.
	Pág. (254) A Alta Idade Média (séculos V a XI) foi, incontestavelmente, o período em que a tripartição social de origem indo-europeia atingiu o seu auge.
	- Tripartição social da Alta Idade Média
	O autor relata que um documento do século XI, explica com clareza as funções dos três grupos sociais que repartiam a sociedade. O clero que reza e protege a igreja, a aristocracia militar que luta para defender as cidades de seus inimigos, e os camponeses que trabalham para sustentar as duas primeiras classes. 
	Pág. (255) A partir do século XII, nasceu e prosperou rapidamente uma nova espécie de civilização, radicalmente diversa de todas as que a precederam, tanto sob o aspecto da mentalidade coletiva quanto da organização das instituições sociais. Era o capitalismo.
	- Primeiros sinais do surgimento do capitalismo
	O autor relata os primeiros sinais do surgimento do capitalismo, que iria ascender e se tornar o pensamento da mentalidade coletiva da sociedade.
	Pág. (256) “chi ha danari compra feudi ed è barone” (Quem tem dinheiro para comprar feudo é barão)
	- Provérbio Napolitano
- Ascensão da Classe Burguesa
	O provérbio napolitano diz que com a queda do sistema feudal, aquele que tem dinheiro para comprar as terras dos senhores feudais é considerado barão, ou seja, burguês. 
	Pág. (259) Tu não deves servir os outros, deixando de te servir em teus próprios negócios
	- Máxima do século XIV
- Surgimento do capitalismo
	Segundo o autor, essa máxima se trata do egoísmo racional da atividade econômica capitalista, o qual viria a ser consagrado como principio fundamental da riqueza das nações por Adam Smith.
	Pág. (264) A expansão do sistema capitalista, da Europa Ocidental ao mundo todo, representou um dos movimentos mais característicos daquilo que se denominou a aceleração da História. Essa façanha, sem precedentes no longo processo de desenvolvimento da espécie humana na face da Terra, foi, sem dúvida, o resultado do exercício de uma nova modalidade de poder: o econômico. A dominação dos ricos sobre os pobres é tão velha quanto a própria humanidade.
	- O poder capitalista
	O autor especifica as características do poder capitalista e explica que o mesmo é um poder originalmente sem titulo jurídico, exercido em benefício próprio, pois o poder jurídico tem uma finalidade ou função altruísta que lhe é própria e não o poder de fato, o que se difere do poder capitalista que visa apenas a busca do lucro máximo, a exploração e a dominação.

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