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Direitos Humanos aula 6

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Direitos Humanos
Aula 6 - O Sistema Europeu de Proteção de DH
INTRODUÇÃO
Leia o texto a seguir, publicado na Folha de São Paulo em 24 de julho de 2014:
Tribunal europeu condena Polônia por sediar prisão secreta da CIA
O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH) condenou nesta quinta-feira a Polônia por cumplicidade na
organização do programa de prisões secretas da CIA (agência de inteligência americana). Cabe recurso.
A Polônia foi condenada por seu papel nas torturas realizadas em seu território, em 2002 e em 2003, de um palestino e
um saudita. Os dois, depois, foram levados à base americana de Guantánamo (Cuba), onde permanecem detidos.
O tribunal se pronunciou a pedido dos advogados do palestino Abu Zubaydah, 43, e do saudita Abd al-Rahim al-Nashiri,
49, que acusam as autoridades polonesas de os terem mantido presos sigilosamente - e sob tortura - durante vários
meses, de 2002 a 2003 (...)
Conforme o veredicto, a Polônia terá de pagar uma indenização de € 100 mil por danos morais a cada um dos
reclamantes.
As autoridades polonesas têm um prazo de três meses para pedir uma nova análise do caso pela Grande Câmara do
TEDH. O tribunal, porém, não é obrigado a concedê-la”.
Essa matéria ilustra a importância do tema de nossa aula para a proteção dos direitos humanos no continente
europeu.
Agora, iremos estudar o funcionamento do Sistema Europeu de proteção dos direitos humanos, trabalhando tanto no
seu plano normativo, bem como no seu sistema judicial de proteção. Para tanto, será apresentada a Convenção
Europeia de DH, assinada em 1950. A convenção, em seu Título I ( arts. 2º a 18), elenca os direitos e liberdades
fundamentais, essencialmente civis e políticos e, no Título II (arts. 19 a 51), regulamenta a estrutura e funcionamento
da Corte Europeia de Direitos Humanos. Apontaremos as inovações trazidas pelos protocolos à Convenção, em
especial o Protocolo Adicional no. 11 que reestruturou o mecanismo de controle da Convenção.
Em seguida, estudaremos a Corte (também chamada de Tribunal) Européia de Direitos Humanos – CEDH cuja função
primordial é basicamente assegurar a aplicação da Convenção Europeia de Direitos Humanos. Dois aspectos principais
serão discutidos: a estrutura da Corte, bem como a forma com que se dá o acesso à mesma.
OBJETIVOS
Compreender o funcionamento do Sistema Europeu de Proteção de DH;
Analisar a Convenção Europeia de DH e seus protocolos adicionais;
Examinar a Corte Europeia de DH.
O SISTEMA EUROPEU DE PROTEÇÃO DE DH
Vamos iniciar nossa aula com a
interessante apresentação
(glossário), elaborada por Gustavo Milani,
sobre o Sistema Europeu de Proteção de
DH.
Fonte da Imagem: Lightspring / Shutterstock
Agora, aprofundaremos nossos estudos.
Como já registrado anteriormente, o Sistema Europeu de proteção de Direitos Humanos foi criado com a Convenção
Europeia de Direitos Humanos em 1950.
É o mais antigo e consolidado modelo no âmbito regional e se tornou o padrão clássico de proteção. Além disso, seu
sistema de monitoramento de DH tem sido considerado o mais avançado do mundo quer “seja pelo texto da
Convenção Europeia de Direitos Humanos (com suas várias reformas, via Protocolos Adicionais), seja pela farta
jurisprudência da Corte Europeia em matéria de proteção desses direitos” (MAZZUOLI, 2010).
A CONVENÇÃO EUROPEIA DE DH E SEUS PROTOCOLOS ADICIONAIS
A Convenção Europeia de Direitos Humanos foi elaborada no Conselho da Europa (glossário), assinada em Roma em
1950, e entrou em vigor em setembro de 1953. Tratava-se, na intenção dos seus autores originais, de tomar as medidas
a assegurar a garantia de alguns dos direitos previstos na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948.
Desde então, tem sido atualizada e modi�cada por protocolos adicionais.
Os Protocolos nºs 1, 4, 6 e 7 acrescentaram direitos e liberdades aos que já estavam consagrados na Convenção.
O Protocolo nº 2 deu ao Tribunal o poder de emitir pareceres consultivos.
O Protocolo nº 9 abriu, aos requerentes individuais, a possibilidade de transmitir o caso ao Tribunal, sob reserva
da rati�cação do referido Protocolo pelo Estado requerido e da aceitação da transmissão por um comitê de
�ltragem.
O Protocolo nº 11 reestruturou o mecanismo de controle da Convenção.
Os outros Protocolos eram relativos à organização das instituições criadas pela Convenção e aos respectivos
aspectos processuais.
INDICAÇÃO DE LINK
Para ler mais sobre o Conselho da Europa, clique aqui (glossário).
Desse modo, conforme a�rma Mazzuoli (2010), a Convenção Europeia é composta de três partes:
Fonte da Imagem:
“Na primeira (Título I, arts. 2º a 18), são elencados os direitos e liberdades fundamentais, essencialmente civis e
políticos, como o direito à vida, à proibição da tortura, à liberdade, à segurança, a um processo equitativo, à vida privada
e familiar, à liberdade de pensamento, de consciência e de religião, à liberdade de expressão, de reunião e de
associação, ao casamento, a um recurso efetivo, à proibição de discriminação etc.”
Fonte da Imagem:
“Na segunda parte (Título II, arts. 19 a 51), a Convenção regulamenta a estrutura e o funcionamento da Corte Europeia
de Direitos Humanos (v.g., o número de juízes, eleição dos mesmos, duração do mandato, questões sobre
admissibilidade e arquivamento de petições, sobre intervenção de terceiros, sobre as sentenças da Corte, sua
fundamentação e força vinculante, competência consultiva da Corte, privilégios e imunidades dos juízes etc.)”
Fonte da Imagem:
“E, �nalmente, na terceira parte (Título III, arts. 52 a 59), a Convenção estabelece algumas disposições diversas, como
as requisições do Secretário-Geral do Conselho de Europa, poderes do Comitê de Ministros, reservas à Convenção, sua
denúncia etc.”
A �m de alargar o seu rol normativo originário, continua Mazzuoli (2010),
Assim, a estrutura normativa do sistema regional europeu
se apresenta dessa forma, 
como sistematizado pelo Gabinete de Documentação e
Direito Comparado/GDDC.
Vejamos as Epígrafes dos artigos da Convenção Europeia, introduzidos pelo Protocolo n.º 14:
Vejamos o vídeo que mostra quais são então os principais direitos protegidos:
VÍDEO
Podemos dizer que vemos espelhados em diversos incisos do art. 5º da Constituição brasileira, a proteção dada pela
Convenção Europeia aos direitos humanos. Tal como a Convenção, a Constituição de 1988 também elegeu um leque
de direitos básicos como, por exemplo:
O TRIBUNAL EUROPEU DE DIREITOS HUMANOS OU DIREITOS DO
HOMENS
O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH), criado em 1959, é também chamado de Corte Europeia de DH (CEDH)
e nas suas versões em inglês e francês (línguas o�ciais da corte) é, respectivamente European Court of Human Rights
(ECHR) e Cour Européenne des Droits de L’Homme (CEDH).
Em 1998, com o Protocolo nº. 11, foi reorganizado, para se tornar um órgão permanente do Conselho da Europa.
Assim, em 31 de Outubro de 1998, o antigo Tribunal cessou sua existência, passando a funcionar, a partir de então, o
novo Tribunal, como hoje o conhecemos.
Sua função primordial é, basicamente, assegurar a aplicação da Convenção Europeia de Direitos Humanos, assinada,
inicialmente, em 1950.
Sua sede encontra-se em Estrasburgo (glossário), na França, no Palácio dos Direitos do Homem.
INDICAÇÃO DE LINK
O Tribunal Europeu de Direitos Humanos tem jurisdição sobre 47 países que se sujeitam à proteção do sistema
regional europeu. Veja aqui (glossário) quais são os países e onde se localizam no continente europeu.
COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL EUROPEU DE DIREITOS HUMANOS –
TEDH
A Corte tem competência para:
Interpretar a Convenção Europeia de Direitos Humanos e seus documentos adicionais;
Julgar e condenar os Estados (a ela vinculados) que violem os direitos humanos previstos na Convenção.
Isto quer dizer que:
O direito violado deve estar consagrado na Convenção Europeia ou emseus Protocolos adicionais. Se o direito estiver
reconhecido por outros instrumentos internacionais ou pela lei interna, mas não estiver expressamente consagrado na
Convenção, a Corte não pode intervir;
Como a Convenção visa à proteção dos Direitos do Homem contra atos praticados pelo Estado ou de sua
responsabilidade, estão, em princípio, fora do âmbito da Convenção, os atos violadores dos direitos humanos
praticados por particulares, em que o Estado não possa, direta ou indiretamente, ser por eles responsabilizado.
Recorde-se que a Convenção é um instrumento de proteção contra o Estado.
ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL
O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, instituído pela Convenção, com as alterações do Protocolo n.º 11, é
composto por um número de juízes igual ao de Estados contratantes (atualmente 47).
Não existe nenhuma restrição quanto ao número de juízes de mesma nacionalidade, logo não há representação
paritária, por exemplo, pois os juízes exercem suas funções a título individual e não representam os Estados.
Não podem exercer uma atividade incompatível com os seus deveres de independência e imparcialidade ou com a
disponibilidade exigida pelo desempenho de funções a tempo inteiro.
Os juízes são eleitos por um mandato de nove anos, não renovável, pela Assembleia Parlamentar do Conselho da
Europa, não sendo admitidos juízes com mais de 70 anos de idade.
O Tribunal, reunido em assembleia plenária, elege o seu presidente, dois vice-presidentes e dois presidentes de câmara
por um período de três anos.
O Tribunal funciona com diferentes composições. Há uma atuação monocrática, isto é, de um juiz singular. Mas há,
também, atuação em colegiado: os comités de três juízes; as seções de sete juízes, e uma grande câmara de 17 juízes.
À pedido da Assembleia Plenária do Tribunal, o Comitê de Ministros do Conselho da Europa pode reduzir o número de
juízes das seções de sete para cinco. Já o cumprimento das decisões do Tribunal estão sob a responsabilidade do
Conselho da Europa.
ACESSO AO TRIBUNAL
O acesso à Corte ocorre de forma direta, pois a Corte recebe petições diretamente dos indivíduos, mediante adoção de
um formulário para peticionamento (chamado de queixa), nos termos do art. 47 do Regulamento do TEDU (glossário),
que deverá ser enviado pelo correio para a Corte (aceita-se também fax e correio eletrônico).
É necessário que aquele que apresente a queixa seja, ele mesmo, vítima direta da violação estatal.
Nos termos da Convenção, podem queixar-se ao Tribunal, no caso de violação dos seus direitos por parte do Estado,
todas as pessoas dependentes da jurisdição deste:
Pessoas singulares ou coletivas (sociedades, associações);
Nacionais, estrangeiras e mesmo apátridas.
No entanto, só aqueles cujos direitos e liberdades foram violados, ou alguém em sua representação, têm legitimidade
para se queixar, sendo necessário que a violação tenha efetivamente ocorrido, e/ou em alguns casos esteja na
iminência de o ser, e que o titular do direito não tenha obtido das autoridades do Estado reparação considerada
su�ciente.
Um Estado também pode oferecer queixa contra outro Estado contratante da Convenção por violação da própria
Convenção.
Embora aconselhável, não há obrigatoriedade de que a parte seja representada por advogado ao formular a queixa. O
advogado passa a ser obrigatório se houver audiência e se a queixa for admitida. O Conselho da Europa criou um
sistema de assistência judiciária para os necessitados.
As queixas podem ser apresentadas em uma das línguas o�ciais dos Estados contratantes. Depois de uma queixa ser
declarada admissível, uma das línguas o�ciais do Tribunal deverá ser utilizada (inglês ou francês), salvo se o presidente
da seção/tribunal pleno autorizar o uso da língua até aí utilizada na queixa.
No site do Tribunal Europeu de Direitos Humanos encontram-se, em diversas línguas, esclarecimentos, informações e
instruções para as pessoas que pretendem pleitear o amparo da Corte.
Em relação à admissibilidade da queixa:
VIOLAÇÃO DOS DIREITOS E LIBERDADES
O Tribunal só pode apreciar queixas por violação dos direitos e liberdades garantidos pela Convenção se o queixoso tiver
esgotado, no seu país, todos os meios, judiciais e/ou administrativas, que a lei lhe faculta para tentar remediar a violação – é o
aspecto da subsidiariedade.
PERÍODO DE SEIS MESES
Por outro lado, o Tribunal só pode receber queixas que lhe sejam apresentadas até seis meses após a decisão interna de�nitiva.
Assim, para encaminhar a queixa ao Tribunal não se pode deixar passar mais de seis meses (quatro, a partir da entrada em vigor
do Protocolo n.º 15 à Convenção) da decisão de�nitiva – há um prazo prescricional.
QUEIXAS ANÔNIMAS OU ANTERIORMENTE EXAMINADAS
O Tribunal ainda não pode apreciar queixas anônimas, nem queixas que sejam essencialmente as mesmas que uma queixa
anteriormente examinada pela Comissão Europeia ou pelo Tribunal ou já submetida a outra instância internacional.
Faça aqui (glossário) uma visita à página do TEDH em português.
A Comissão foi extinta e suas funções absorvidas pelo novo TEDH - Tribunal Europeu dos Direitos Humanos - que
começou a funcionar em 1 de Novembro de 1998, data da entrada em vigor do Protocolo nº 11.
Todavia, na conformidade do Protocolo nº 11, a Comissão continuou em atividade durante um ano (até 31 de Outubro
de 1999), para examinar os casos declarados admissíveis antes da data de entrada em vigor do referido Protocolo.
Desde então ela não mais persiste.
Assim, sob o aspecto jurisdicional, o sistema europeu funciona apenas com o Tribunal Europeu de DH, estando
superado aquele modelo originariamente tradicional de uma comissão e uma corte (como é o caso do sistema
interamericano), que foi o modelo inaugural adotado pelo Conselho da Europa em 1950.
ATIVIDADE PROPOSTA
Leia os textos a seguir e assista ao vídeo para reponder às perguntas.
Acompanhe as reportagens sobre a morte do brasileiro Jean Charles no Metrô de Londres
http://www.conjur.com.br/2008-dez-05/juri_decide_jean_charles_proximos_dias (glossário);
http://www.conjur.com.br/2008-dez-12/juri_veredicto_inconclusivo_jean_charles (glossário).
A posição dos juristas brasileiros
http://www.conjur.com.br/2005-jul-25/nada_justi�ca_morte_brasileiro_dizem_especialistas (glossário).
Assista ao vídeo sobre a decisão tomada em 2015 pelo Tribunal Europeu de DH:
g1.globo.com (glossário).
Agora, responda:
1. Qual foi a tese acolhida pela Corte?
2. Qual é a violação apontada pela família da vítima Jean Charles?
3. Com base no que você estudou até agora, a Corte cumpriu seu papel? Justi�que seu posicionamento.
Resposta Correta
Glossário
CONSELHO DA EUROPA
É a principal organização internacional (porém, regional) em defesa dos Direitos Humanos no continente Europeu. Integra 47
Estados-membros dos quais 28 pertencem à União Europeia-EU. Foi criado em 1949, e todos os seus Estados-membros são
signatários da Convenção Europeia de Direitos Humanos de 1950. Sua �nalidade é a promoção dos valores dos direitos humanos,
da democracia e do estado de direito. Não há delegação de soberania dos Estados-membros para o Conselho da Europa, como
acontece na União Europeia (estudada como parte do chamado direito comunitário). Fonte: Página o�cial do Conselho da Europa.
ESTRASBURGO
Está na localizada na região da Alsácia, na fronteira com a Alemanha e hoje território francês. Segundo o site “Um pouquinho de
cada lugar”, “[...] �ca a meio caminho entre Paris e Praga, por esse motivo a cidade é conhecida como o Cruzamento da Europa. A
cidade tem uma localização privilegiada e foi sempre alvo de disputa regional [...]. Atualmente, é sede de organismos
internacionais de destaque, ligados à União Europeia, como o Parlamento Europeu, o Conselho Europeu e a Corte Europeia dos
Direitos Humanos”.

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