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João ingressou com uma ação de reintegração de posse em face de Valdomiro visando obter a retomada de seu imóvel como também a indenização por perdas e danos. A pretensão foi acolhida em parte pelo juízo tão somente para determinar a reintegração do autor na posse do imóvel. O autor interpõe recurso de apelação para o respectivo Tribunal de Justiça visando obter a indenização por perdas e danos, o que foi negado pela Câmara que apreciou o recurso. O recorrente, diante da omissão do colegiado acerca de pontos relevantes abordados no recurso, apresenta pedido de reconsideração no prazo de 15 dias, que foi rejeitado imediatamente pelo relator. Diante do caso indaga -se: 
a) O pedido de reconsideração possui natureza recursal? 
RESPOSTA:
Esta errado, pois o pedido de reconsideração possui natureza jurídica de sucumbência Recursal, logo, tem os mesmos objetivos do Recurso, mas não é considerado como tal, por não estar na legislação vigente, diante do principio da taxatividade este pedido não se encontra em nenhum rol do 994 CPC.
b) Poderia o relator aplicar o princípio da fungibilidade recursal nesse caso? 
REPOSTA:
Não, pois não é um Recurso, visto que não existe uma taxatividade prescrita em lei ou artigo, neste caso se houvesse uma duvida objetiva além da interposição no prazo do recurso correto.
Art 1022
O principio da FUNGIBILIDADE só poderia ser aplicado quando houver duvida objetiva sobre qual o recurso a ser interposto, neste caso concreto deveríamos observar os embargos de declaração, pois o problema relata uma OMISSÃO no julgamento, visto que parte do que foi requerido não foi atendido no julgamento
C) são princípios fundamentos dos recursos previstos no código de processo civil do duplo grau de jurisdição, a taxatividade, a singularidade a infungibilidade e a garantia do reformatio in pejus. O que esta sendo afirmado neste parágrafo é certo ou errado? Justificar a resposta
RESPOSTA:
a afirmação de reformatio in pejus faz com que a resposta em seu conteúdo esteja errada visto que não existe garantia e sim proibição ( vedação) do refomatio in pejus haja vista que se a decisão for favorável em parte a um dos litigantes e outra parte a outro litigante poderão ambos interpor recurso, neste caso não se há de falar em reformatio in pejus, porque o tribunal poderá dar provimento ao recurso do autor e do réu, ou negar provimento a ambos, nos limites dos recursos interpostos.
Não é infungibilidade, e sim fungibilidade.
d) havendo sucumbência recíproca e sendo proposta a apelação por uma parte será cabível a interposição de recurso adesivo pela outra parte. O que esta sendo afirmado neste parágrafo é certou ou errado? Justificar a resposta.
RESPOSTA:
Correta, com base no artigo 997, pois cada parte poderá recorrer independentemente, no prazo e observadas às exigências legais. Sendo porem, vencidos autor e réu (sucumbência recíproca) 
Aline Calixto

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