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Petição MARIA correção 2

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Prévia do material em texto

AO JUÍZO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARAÇTUBA/SP
MARIA, brasileira, viuva, do lar, portador da carteira de identidade n° …., expedida pelo …, inscrita no CPF/MF sob n° …. , endereço eletrônico..., residente e domiciliado na rua Bérgamo 123,apto.205,na Cidade de Araçatuba/SP.vem através de seu advogado endereço profissional...,e endereço eletrônica..., propor:
AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANO,
pelo rito comum, em face de ROBERTO brasileiro,estado civil ...,profissão...,portadora da carteira de indentidade nº...,inscrita no CPF/MFsob o nº...,endereço eletrônico...,residente domicíliada na rua..., nº...,Cidade...,. Pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa a expor:
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
DOS FATOS
   
 A Autora caminhava com seu marido por uma rua de Recife, quando o mesmo foi atingido por um aparelho de ar-condicionado,que era manejado de forma imprudente pelo Réu,fato esse que lhe custou a vida. 
 Tendo em vista o ocorrido,mesmo se tratando de um homicídio culposo o Réu terá responsabilidade cívil conforme dispõe os artidos:186 e 927 do CC. 
   
DOS FUNDANENTOS
 Inicialmente cabe relatar,que a Autora é do lar, e que cabia exclusivamente à seu mardo sua subsistência,considerando o fato de que a mesma nunca tenha trabalhado fora seria práticamente impossível sua colocação no mercado de trabalho.
 Diante de tal situação a Autora, requer que o Réu seja responsabilizado por todos os danos que lhe tenha causado, na forma dos artigos: 186 e 927 do CC.
O juiz Frederico dos Santos Messias, da 4ª Vara Cível de Santos, determinou que um homem – condenado na esfera criminal por homicídio culposo – pague R$ 200 mil de indenização por danos morais ao pai da vítima.O autor alegou que o requerido dirigia o veículo próximo à calçada, mesmo tratando-se de rua larga e que, após atropelar sua filha, fugiu do local sem prestar socorro. Disse ainda que, no dia seguinte aos fatos, o condutor teria comunicado falsamente o crime de furto para eximir-se da responsabilidade.Na sentença, o magistrado afirmou que é de rigor a conclusão pela responsabilidade civil do réu e que, no caso de acidente com vítima fatal, o dano moral é presumido, devendo ser pago por seu causador. “Para a caracterização do dano moral não há necessidade de que os fatos ganhem repercussão, pois esse tipo de sofrimento atinge a moral da pessoa, nem sempre sujeita aos efeitos sociais”, concluiu.
 http://www.tex.pro.br/artigos/123-artigos-jul-2003/4556-responsabilidade-civil-no-novo-codigo
De: Ari Carlos Rachadel
Caro futuro colega (estou na 10ª fase de Direito), venho veementemente discordar da observação feita acima por Vossa Excelência quanto ao art. 944 paragrafo único, quando opinou quanto a não observância do patrimônio dos envolvidos. Como Vossa Excelência sabe, a partir de 1990 quando o governo Collor suspendeu as barreiras alfandegarias, nós simples mortais possuidores de FORD, FIAT, VOLKSWAGEN, passamos a dividir as ruas com alguns abastados e seus bólidos que ultrapassam a casa de de R$1.000.000,00 (FERRARI)Vossa Excelência acha justo que um cidadão classe média, que visando não sofrer prejuízos caso seja culpado em um acidente de trânsito,faz um seguro em seu carro no valor de R$100.000,00 contra terceiros, por achar que esse é o valor máximo que poderá causar à alguém, pois não existe carro nacional com valor superior a esse,mas, por infelicidade tem o azar de colidir contra uma FERRARI, BMW, MASERATI, etc. Vossa Excelência não acha que nesse caso, levando-se em conta nossa constituição de 1988, denominada de constituição cidadã, por tentar amenizar as desigualdades sociais, com os princípios da dignidade da pessoa, da razoabilidade, proporcionalidade?Vossa Excelência não acha que só pelo fato desse cidadão desfilar pelas ruas com esses bólidos, não estaria colocando em risco o patrimônio de um cidadão comum? Pois, se somos humanos, portanto passíveis de falha, nada mais comum de, por culpa, não dolo, causar um dano a um semelhante, que deverá ser reparado integralmente, como apregoa nosso ordenamento nos seus artigos 186 e 927 do CC. Só que um cidadão que conduz um carro desse valor, com certeza, financeiramente ele é semelhante à apenas 1% da população do Brasil, os outros 99% estão bem abaixo dele. Portanto nada mais plausível que esse cidadão assumir o risco, perante tamanha desigualdade social.
Em 20.05.05
 http://www.tex.pro.br/artigos/123-artigos-jul-2003/4556-responsabilidade-civil-no-novo-codigo http://www.tex.pro.br/artigos/123-artigos-jul-2003/4556-responsabilidade-civil-no-novo-codigo
  
DO PEDIDO
  
Diante do exposto, a autora requerer a V. Exa:
1 – Que seja designada audiência de conciliação ou mediação na forma do previsto no artigo  334 do NCPC;  
2 – A citação do Réu para oferecer resposta no prazo legal sob pena de preclusão, revelia e confissão.
3 - Que seja concedida a tutéla antecipada.
4– Que seja julgado procedente o pedido indenização por danos materiais na forma dos arts.186 e 927 do CC.
5 - Que seja paga as despesas referente a hospital e translado do corpo, no valor de R$6.000,00(seis mil reais).
5 - Que seja condenado ao pagamento de pensão vítalicia no valor de um salário mínimo.
6 – que seja julgado procedente o pedido para condenar os réus ao pagamento das custas judiciais e honorários advocatícios na ordem de 20% sobre o valor da causa.
   
DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do NCPC, em especial a prova documental, a prova pericial, a testemunhal e o depoimento pessoal do Réu.
   
DO VALOR DA CAUSA
   
Dá-se à causa o valor de R$ 6.000,00(seis mil reais),art.292,II do CPC.
Pede deferimento
Araçatuba/SP 19 de abril 2018.
________________________
Advogado
OAB/SP

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