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Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP SEMEADURA LEB0432 – Máquinas e Implementos Agrícolas Prof. Leandro M. Gimenez Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP 2016 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP MATERIAL PARA ESTUDO MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Editora Millennium. São Paulo, 2012. 648 p. BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. São Paulo, 1987. 307p. Página do departamento: http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html 2 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP O QUE SE DESEJA COM A SEMEADURA? Permitir o estabelecimento de uma nova cultura. A semente deve ser posicionada em um ambiente adequado ao seu desenvolvimento. • Densidade (espaçamento) • Profundidade • Contato com o solo • Distância do fertilizante Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP PORQUE SEMEADURA E NÃO PLANTIO? Plantio = partes de plantas Cana de açúcar Mandioca Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP PORQUE SEMEADURA E NÃO PLANTIO? Semeadura = sementes Milho Soja Feijão Trigo Aveia Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Semeadura PERFEITA 100% do potencial de produtividade preservado 10.000 kg/ha de milho Regulagem do número de plantas abaixo do recomendado 4% 9.600 kg/ha ERROS: Dose do adubo variando entre as linhas 2% 9.410 kg/ha Sementes com profundidade inadequada 2% 9.220 kg/ha Sementes com espaçamento inadequado 1% 9.130 kg/ha Período entre o tratamento de sementes e semeadura inadequado 1% 9.040 kg/ha Muita palha sobre a semente 1% 8.950 kg/ha PERDA POTENCIAL Pela frente: pragas, daninhas, doenças..... Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP FATORES QUE AFETAM A EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS Viabilidade da semente, Temperatura do solo, Disponibilidade de umidade, Disponibilidade de ar, Resistência do solo, Posicionamento da semente em relação ao fertilizante. Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP SEMENTE Possui VIDA, A semente atinge sua melhor qualidade fisiológica no momento da maturidade, com máximo acúmulo de matéria seca, Respiração e consumo do seu material constituinte no período anterior à germinação Armazenagem Temperatura Umidade Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP TRATAMENTO DE SEMENTES Tratamento industrial ou na fazenda Ordem dos produtos Inoculantes Efeito sobre a qualidade de distribuição Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CLASSIFICAÇÃO DAS SEMENTES SOJA - Classificação em função de seu diâmetro: P 5,0 P 5,25 P 5,5 P 5,5 significa que: (intervalo máximo 1 mm) • Diâmetro entre 5,5 mm e 6,5 mm • Classificação realizada com peneira com orifícios redondos, • sementes passando pela peneira 6,5 • ficando retidas sobre a peneira 5,5 mm Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CLASSIFICAÇÃO DAS SEMENTES Milho: em função das três dimensões Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP SEMENTE Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP FERTILIZANTES • Índice salino • Indice relativo que compara os fertilizantes • Permite obter informações sobre o seu potencial osmótico Adubos Índice global Índice parcial Adubos nitrogenados Nitrato de amônio (35,0 %) 104,7 2,99 Sulfato de amônio (21,2 %) 69 3,25 Nitrato de cálcio (11,9 %) 52,5 4,41 Cianamida cálcica (21,0 %) 31 1,48 Nitrato de sódio (13,8 %) 73,6 5,34 Nitrato de sódio (16,5 %) 100 6,06 Fosfato monoamônico (12,2 %) 29,9 2,45 Fosfato diamônico (21,2 %) 34,3 1,61 Uréia (46,6 %) 75,4 1,62 Adubos fosfatados Fosfato monoamônico (61,7 %) 29,9 0,49 Fosfato diamônico (53,8 %) 34,3 0,64 Superfosfato simples (16,0 %) 7,8 0,49 Superfosfato simples (18,0 %) 7,8 0,43 Superfosfato simples (20,0 %) 7,8 0,39 Superfosfato triplo (45,0 %) 10,1 0,22 Adubos potássicos Cloreto de potássio (60,0 %) 116,3 1,94 Nitrato de potássio (44,0 %) 73,6 1,58 Sulfato de potássio (54,0 %) 46,1 0,85 Sulfato de potássio + Mg (21,9 %) 43,2 1,97 Outros Carbonato de cálcio (56,6 %) 4,7 0,083 Calcário dolomítico (19,0 %) 0,8 0,042 Gesso (32,6 %) 8,1 0,247 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP FERTILIZANTES Sementes danificadas pelo fertilizante Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP FERTILIZANTES Posição em relação à semente Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP 1. Armazenar sementes 2. Promover escoamento controlado 3. Distribuir a semente no terreno Funções complementares Preparar leito de semeadura Cobrir as sementes Adensar o solo ao redor das sementes Mialhe (2012) FUNÇÕES DA SEMEADORA Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Etapas da semeadura 1 Abrir o sulco 2 Depositar a semente 3 Fechar o sulco 4Compactar o solo Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP TIPOS DE SEMEADORAS Pode-se exercitar diferentes classificações para enquadrar os diversos tipos de semeadoras: Forma de acionamento Forma de deposição Forma de distribuição das sementes Sistema de manejo do solo Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Manual Motorizada (motor para acionamento de mecanismos dosadores) Tracionada • Tração animal • Trator • Montada • De arrasto FORMA DE ACIONAMENTO Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Superficial Em sulcos Em covas FORMA DE DEPOSIÇÃO Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Em área total – “lanço” • Aérea • Terrestre FORMA DE DISTRIBUIÇÃO DAS SEMENTES Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Em linhas • Contínua (sem precisão entre sementes) • De precisão (dosadas uma-a-uma) FORMA DE DISTRIBUIÇÃO DAS SEMENTES Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Máquinas para semeadura direta Máquinas para semeadura convencional SISTEMA DE MANEJO DO SOLO Maior resistência mecânica do solo e resíduo: Disco de corte de palha e hastes sulcadoras Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP •Acionamento manual •Com deposição em covas •Distribuição em grupos •Semeadura convencional ou direta Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP •Tração animal•Com deposição em sulcos •Distribuição em linhas, com precisão •Semeadura convencional Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Semeadora Adubadora •Tracionada por trator •Com deposição em sulcos •Distribuição em linhas, com precisão •Semeadura convencional Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP •Tracionada por trator •Com deposição em sulcos •Distribuição em linhas, com precisão •Semeadura direta Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP •Tracionada por trator •Com deposição em covas •Distribuição em linhas com precisão •Semeadura convencional ou direta Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP MÁQUINAS MAIS RELEVANTES Semeadora-adubadora de fluxo contínuo ou de sementes miúdas (“semeadeira”) Semeadora-adubadora de precisão ou de sementes graúdas (“plantadeira”) Semeadora de precisão ou de sementes graúdas (“plantadeira”) Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP semeadora-adubadora de fluxo contínuo, de linhas múltiplas conjugadas, semeadora de inverno, de sementes miúdas (“semeadeira”) Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP semeadora-adubadora de precisão, de linhas individuais, de verão ou de sementes graúdas (“plantadeira”) Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP 34 Semeadora de precisão, de linhas individuais, de verão ou de sementes graúdas (“plantadeira”) Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA D is c o d e c o rt e d a p a lh a S u lc a d o r / P re p a ro d a l in h a D is c o d u p lo / a b e rt u ra s u lc o F ir m a d o r d a s e m e n te F e c h a m e n to d o s u lc o R o d a s c o m p a c ta d o ra s Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP semeadora-adubadora múltipla Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Chassis Mecanismos dosadores de sementes Mecanismo dosador de adubo Sulcadores Controladores de profundidade Cobridores Mecanismos de compactação Reservatórios de sementes Reservatórios de adubo Tubos condutores Transmissão Rodado Marcadores de linha COMPONENTES IMPORTANTES Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA CHASSI Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Linhas desencontradas para reduzir embuchamentos ... Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA CHASSI Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Chassi articulado para facilitar a flutuação transversal Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Mecanismos dosadores de sementes semeadoras de fluxo contínuo Rotor acanalado Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Rotor denteado MECANISMOS DOSADORES - FERTILIZANTES Rosca sem-fim Semeadoras de fluxo contínuo Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A semeadora adubadora de sementes graúdas (para plantio direto)adubadora semeadora Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP No inicio (até os anos 1980 no Brasil) os sulcadores para sementes miúdas eram de discos simples ou duplos Semeadora fluxo contínuo Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Sulcadores Com o surgimento do Plantio Direto foram desenvolvidas soluções como o disco duplo desencontrado antecedido por um disco de corte Semeadora fluxo contínuo Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Rodas compactadoras Semeadora fluxo contínuo Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP DISCOS DE CORTE Semeadura direta de precisão Necessidade de cortar o resíduo Diversos tipos de disco em função de solo e palhada Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP SULCADOR PARA FERTILIZANTES SEMENTES GRAÚDAS Disco duplo: Mobiliza menos solo Necessita de peso (força vertical) para penetrar Tem menos propensão a juntar resíduos Haste: Demanda maior potência (significativamente maior) Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA SULCADORES PARA FERTILIZANTES Discos duplos Defasados Desalinhados Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA SULCADORES PARA FERTILIZANTES Acoplamento ao chassi Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA SULCADORES PARA FERTILIZANTES Ajuste do ângulo de ataque da ponteira e a pressão na mola, o que promove maior ou menor profundidade e largura da faixa de preparo. Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA SULCADORES PARA FERTILIZANTES • 1 e 3 – MENOR revolvimento do solo e MAIOR demanda de potência • 2 e 4 – MAIOR revolvimento do solo e MENOR demanda de potência Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP HASTE SULCADORA 56Fonte: Iapar Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP DEMANDA DE POTÊNCIA 57Fonte: Iapar Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP DEMANDA DE FORÇA 58Fonte: Iapar Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP LIMITADOR DE PROFUNDIDADE SEMENTES Eixo único x Independentes Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP RODAS LIMITADORAS DA PROFUNDIDADE DAS SEMENTES Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Firmadores de semente Finalizadores de sulco “Rebounders” Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Cobridores e compactadores Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Representação esquemática do trabalho da roda compactadora MODOLO, A.J., 2006 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP FECHAMENTO E COMPACTAÇÃO DO SULCO O ajuste deve ser feito para manter uma camada uniforme de solo sobre a semente e permitir um bom contato das sementes com o solo Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP FECHAMENTO E COMPACTAÇÃO DO SULCO Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas– ESALQ/USP FIXAÇÃO DAS UNIDADES DE SEMEADURA AO CHASSI Acoplamento ao chassi Sistemas pantográficos Sistema de varão Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Com sistema pantográfico Sem sistema pantográfico Fixação das unidades de semeadura Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Com sistema pantográfico Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Com sistema pantográfico para o sulcador de fertilizante Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Sem sistema pantográfico Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP MECANISMOS DOSADORES FERTILIZANTES Rosca sem fim • Transversal • Longitudinal Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Sistema com comporta de “represamento” do fertilizante Mecanismos dosadores - Fertilizantes Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Mecanismos dosadores sementes Sementes graúdas • Disco horizontal • Dedos preensores • Dosadores pneumáticos • sucção • sopro • Vídeos Interessantes • Sistema disco horizontal • Sistema de dedos • Sistema pneumático 1 • Sistema pneumático com condução da semente por escova Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Disco horizontal Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Mecanismo dosador de disco horizontal disco com células Alojamento do ejetor “caixinha” Rasador / Raspador Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA DOSADORES PARA SEMENTES Disco Horizontal Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Dedos preensores Fonte: folhetos JD e Kinze Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Fonte: folheto Kinze Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Dosadores pneumáticos Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Dosadores pneumáticos Turbina de vácuo dosador Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA DOSADORES PARA SEMENTES Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA DOSADORES PARA SEMENTES Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP PNEUMÁTICO COM CONDUÇÃO DA SEMENTE AO SULCO POR ESCOVAS 83 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA DOSADORES PARA SEMENTES Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Semeadoras de sementes miúdas de grande porte Mecanismo dosador pneumático por sopro Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Tubo condutor Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP A SEMEADORA ADUBADORA RESERVATÓRIOS Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Transmissão Mecanismos das semeadoras podem ser acionados por - Roda de terra -Motores hidráulicos - Motores elétricos Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Transmissão Importante – os mecanismos das semeadoras são acionados por “rodas de terra” Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP NOVAS TECNOLOGIAS 91 Transmissão – motor hidráulico Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP NOVAS TECNOLOGIAS 92 Transmissão do movimento através de cabos Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Marcador de linha Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP NOVAS TECNOLOGIAS Monitores de semeadura Monitoramento • Sensores semente e fertilizante Controle • Sensores e atuadores 94 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP DIAGRAMA SISTEMA TAXA VARIÁVEL 95 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP NOVAS TECNOLOGIAS Corte de seção e taxa variável 96 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP NOVAS TECNOLOGIAS Ajuste automático da carga sobre a linha 97 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP AJUSTES Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP ACOPLAMENTO DA SEMEADORA Nivelamento longitudinal Profundidade de trabalho Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP DISTRIBUIÇÃO DAS LINHAS NO CHASSI Número ímpar: a primeira linha é colocada no centro do chassi. 2,8 m 5,6 m Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP DISTRIBUIÇÃO DAS LINHAS NO CHASSI Número par: duas linhas são colocadas com distância de metade do espaçamento ao centro do chassi para cada uma. 2,8 m 5,6 m 0,4 m Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP D = 0,45 (11+1) – 1,85 = 1,77 m 2 D = [ E (n+1)-B ] / 2 EXEMPLO: Espaçamento = 0,45 m Máquina de 11 linhas Bitola dianteira do trator = 1,85 m MARCADOR DE LINHA Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CÁLCULO DAS DOSAGENS Regulagem em “galpão” Chegar próximo ao desejado • Acionamento dos mecanismos manualmente • Coleta e quantificação do material • Seleção das relações de engrenagens ou ajuste de aberturas Ajuste em campo Correções para as condições de operação • Coleta do material ou pesagem de volumes maiores para correções Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CÁLCULO DAS DOSAGENS Regulagem em “galpão” Cálculo/mensuração metros por volta da roda de terra Seleção de relação de transmissão Coleta de material e comparação com o desejado Cálculo de nova relação de engrenagem Alteração e conferência Metros em 10 voltas da roda de terra Metros por volta Trena Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CÁLCULO DOS METROS DE FILEIRAS POR HA Metros de semeadura por ha Ex:45 cm de espaçamento OU 100 𝑚 𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 (𝑚) × 100 𝑚 100 𝑚 0,45 (𝑚) × 100 𝑚 = 22.222 𝑚 10.000 𝑚 𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 (𝑚) Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CÁLCULO DA QUANTIDADE DE FERTILIZANTE Exemplo: 385 kg ha-1 de um formulado (385 x 1000) / 22.222 17,3 g/m Fertilizante por metro (g/m) (dose de fertilizante (kg/ha) x 1000)/metros de linha por ha) Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CÁLCULO DA DENSIDADE DE SEMEADURA Uma vez definida a população de PLANTAS desejada, a densidade pode ser calculada e devemser levadas em consideração as perdas Germinação Pureza Índice de sobrevivência Enchimento do mecanismo dosador Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CÁLCULO DA DENSIDADE DE SEMEADURA EXEMPLO: Pop. de plantas desejada 73.000 pl ha-1 Germinação 98%, Pureza 99%, Sobrevivência 92%, Enchimento do dosador 99,5% A população de SEMENTES é definida através de: Pop. Sem. (sem ha-1) = Pop. PLANTAS (pl ha-1) /((germ(%) x pur(%) x sobrev(%) x ench(%)) 73.000 / ((98/100) x (99/100) x (92/100) x (99,5/100)) 73.000 / 0,888 82.207 sem ha-1 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CÁLCULO DA DENSIDADE DE SEMEADURA EX: Espaçamento entre linhas 75cm A densidade de semeadura ou SEMENTES por metro é calculada: Densidade Semeadura (sem m-1) Pop. Sem.(sem ha-1) / metros fileira por ha 82.207 sem / ((100 m/0,75 m) x100 m) 82.207 / 13.333 6,16 sem m-1 Espaçamento entre sementes (100 cm/m) / (6,16 sem/m) = 16,2 cm/sem Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CÁLCULO DA DOSE DE SEMENTES EM FLUXO CONTÍNUO EXEMPLO: Pop. de plantas desejada 300 pl m-2 Germinação 98%, Pureza 99%, Sobrevivência 92%, Peso de mil sementes – PMS: 36 g Quantidade de sementes por área: Pop. Sem. (sem m-²) = Pop. PLANTAS (pl m-²) /((germ(%) x pur(%) x sobrev(%) x ench(%)) 300/ ((98/100) x (99/100) x (92/100) 336 sem m-2 Peso de sementes (g m-²) = (336 g x 36) / 1000 12,096 g m-2 Em um hectare: 120.960 g 121 kg Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CÁLCULO DA DOSE DE SEMENTES EM FLUXO CONTÍNUO EXEMPLO: Dose de sementes desejada: 121 kg ha-1 Espaçamento entre fileiras: 17 cm Quantidade de sementes por metro de fileira: Metros de fileira por hectare (100 m/ 0,17 m) x 100 m = 58.823 m Sementes por metro (121 kg ha-1 x 1000 g kg-1 ) / 58.823 m ha-1 = 2,057 g m-1 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP AJUSTES ATRAVÉS DA RELAÇÃO ENTRE ENGRANAGENS EXEMPLO: Dose desejada: 139 sementes Dose atual: 119 sementes Engrenagens utilizadas: motriz 23 dentes e movida 17 dentes Relação entre engrenagens atual 23/17 = 1,35 MOTORA MOVIDA Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP AJUSTES ATRAVÉS DA RELAÇÃO ENTRE ENGRANAGENS Relação entre engrenagens desejada (1,35 x 139)/119 = 1,57 RELAÇÃO ATUAL DOSE DESEJADA DOSE ATUAL Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP 114 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP 115 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO 116 17 21 25 34 38 14 1,21 1,50 1,79 2,43 2,71 17 1,00 1,24 1,47 2,00 2,24 22 0,77 0,95 1,14 1,55 1,73 28 0,61 0,75 0,89 1,21 1,36 30 0,57 0,70 0,83 1,13 1,27 Mov ida Motora Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP PRÁTICA Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP SEMEADURA DE PRECISÃO Caracterizar a semeadora: Forma de acoplamento Número de unidades semeadoras Mecanismos de ataque ao solo Mecanismos dosadores Forma de acoplamento das unidade semeadoras ao chassi Forma de acionamento dos mecanismos dosadores Relação de transmissão atual 118 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP SEMEADURA DE PRECISÃO Caracterizar a semeadora: Forma de acoplamento Número de unidades semeadoras Mecanismos de ataque ao solo Mecanismos dosadores Forma de acoplamento das unidade semeadoras ao chassi Forma de acionamento dos mecanismos dosadores Relação de transmissão atual 119 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP SEMEADURA DE PRECISÃO Ajustar a semeadora para Dose de fertilizante: 250 kg ha-1 População de plantas 80.000 pl ha-1 Considerar: Espaçamento entre fileiras 45 cm Germinação 98% Pureza 100% Sobrevivência 95% Para a mesma semente população e dose realizar o ajuste considerando um espaçamento entre fileiras de 60 cm 120 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USPDepartamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP CARACTERIZAR A QUALIDADE DE DISTRIBUIÇÃO Espaçamentos entre sementes Coeficiente de variação Espaçamentos múltiplos Espaçamentos falhos Espaçamentos aceitáveis 121 Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP FIM Departamento de Engenharia de Biossistemas – ESALQ/USP
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