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ASPECTOS ANTRO E SOCIO DA EDUC. 1 TRABALHO

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ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
RELAÇÃO ENTRE A SOCIEDADE E O SEU AMBIENTE.
PROF. ANA MARIA MONICA MACHADO DE OLIVEIRA
ALUNA: LEILIANE POMPEU SILVA DIAS
BIBLIOGRAFIA
Lixo Extraordinário Documentário / Filme Completo
A história das coisas
Alzheimer social, a doença do século
	Ha poucos anos, conheci esta doença devastadora que atinge milhares de pessoas no mundo todo, doença esta que faz com que pessoas lúcidas, conscientes sobre o que é certo e errado, que discernem pessoas estranhas das íntimas, perderem todo o parâmetro do que conheceram do mundo. Baseada nisto, tenho percebido que a sociedade têm esboçado sintomas parecidos.
	Estes dias, estava lembrando juntamente com amigos e vizinhos sobre o bairro em que moramos. Moramos em um condomínio que era próximo de um brejo, em que pegávamos siri, e onde habitavam muitos pequenos animais que de vez em quando nos “visitavam”, onde haviam muitas árvores e consequentemente seus habitantes naturais, como borboletas, joaninhas, passarinhos. Tivemos uma infância em que quando faltava energia elétrica, víamos muitos vagalumes. E como exemplo de degradação gradual do meio ambiente, naquela época, ouvíamos de nossos pais, que o rio que corta nossa cidade era de águas límpidas e claras e que as pessoas usufruíam dele. Era difícil de acreditar, pois já em nossa infância este mesmo rio era muito poluído. Atualmente este bairro se “desenvolveu” e surgiram muitos outros condomínios e com isso nossos filhos já não tem a oportunidade de vivenciar as mesmas experiências que nós, pois os animais sumiram; é uma degradação em cadeia.
	Assistindo ao documentário Lixo extraordinário, percebi que minha teoria só se confirmava. O ser humano perdeu o seu valor na sociedade moderna, onde pessoas são esquecidas vivendo em estado de miséria, onde num trecho do filme, o diretor sintetiza muito bem a realidade daquelas pessoas; ele diz: “- Para os brasileiros, o valor das pessoas que trabalham no lixão de Gramacho é o mesmo do lixo.” E assistindo a esse filme, percebi o quanto não pensamos no futuro. Parece que a sociedade só enxerga o hoje sem pensar no amanhã, é como se esquecessem dos males de um desenvolvimento urbano desordenado e sem responsabilidade; é não reconhecer-se como ser humano que precisa do meio ambiente para manter a espécie; é não ter memória de um passado, para se construir um futuro. E quando a água potável acabar? E quando os animais que são necessários para manter a vida ambiental forem extintos? E com isso os frutos e matérias primas agro indispensáveis para a alimentação e sobrevivência se acabarem? Como a vida vai se sustentar?
	Sustentar, esta é palavra que dá origem á um termo muito utilizado ultimamente, sustentabilidade! Precisamos buscar a cura. A cura da alienação, do descaso, da indiferença. Está tudo muito explícito, diante dos nossos olhos. Até quando iremos ser omissos? Tenho esperança de que sejamos curados desta doença devastadora que se chama “Alzheimer social”.

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