Aulas Psicologia Aplicada ao Direito 2017.1

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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
Prof. Leonardo Mello
•• MMÓÓDULO IDULO I
•• PSICOLOGIA X SENSO COMUMPSICOLOGIA X SENSO COMUM
•• ESCOLAS E ESCOLAS E ÁÁREAS DA PSICOLOGIAREAS DA PSICOLOGIA
•• DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
HUMANO E PERSONALIDADEHUMANO E PERSONALIDADE
•• DIFERENDIFERENÇÇA ENTRE SEXO E GÊNERO A ENTRE SEXO E GÊNERO 
(IDENTIDADE E ORIENTA(IDENTIDADE E ORIENTAÇÇÃO SEXUAL)ÃO SEXUAL)
•• FAMFAMÍÍLIA E ATITUDE SOCIALLIA E ATITUDE SOCIAL
PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
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•• MMÓÓDULO IDULO I
•• PSICOLOGIA X SENSO COMUMPSICOLOGIA X SENSO COMUM
•• ESCOLAS E ESCOLAS E ÁÁREAS DA PSICOLOGIAREAS DA PSICOLOGIA
•• DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
HUMANO E PERSONALIDADEHUMANO E PERSONALIDADE
•• DIFERENDIFERENÇÇA ENTRE SEXO E GÊNERO A ENTRE SEXO E GÊNERO 
(IDENTIDADE E ORIENTA(IDENTIDADE E ORIENTAÇÇÃO SEXUAL)ÃO SEXUAL)
•• FAMFAMÍÍLIA E ATITUDE SOCIALLIA E ATITUDE SOCIAL
•• CIÊNCIA CIÊNCIA –– O QUE O QUE ÉÉ ?!?!
�Estrutura e construída sobre fatos;
�Metodologia;
�O conhecimento é sistêmico, organizado. As teorias 
não devem ser contraditórias em si e entre si; 
�O conhecimento científico constrói explicações 
gerais e não particulares ou casuísticas;
�O conhecimento científico possui um caráter 
probabilístico e não determinísticos; Prof. Leonardo Mello
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•• CIÊNCIA CIÊNCIA –– O QUE O QUE ÉÉ ?!?!
� A ciência desenvolve modelos explicativos;
� Estes modelos explicativos necessitam ser 
submetidas, regularmente, a um constante e rigoroso 
processo de verificação e testes - esforço de 
falsificação.
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CIÊNCIA
OBJETO
MÉTODO
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•• PSICOLOGIA CIÊNCIAPSICOLOGIA CIÊNCIA
�� ProcessosProcessos MentaisMentais –– sensasensaççõesões, , perceppercepççõesões, , 
sonhossonhos, , pensamentospensamentos, , crencrenççasas, , sentimentossentimentos que que 
inferimosinferimos atravatravééss do do comportamentocomportamento;;
�� ComportamentoComportamento –– respostaresposta ouou atividadeatividade observobserváávelvel
realizadarealizada porpor um ser vivo.um ser vivo.
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•• SENSO COMUM SENSO COMUM –– O QUE O QUE ÉÉ ?!?!
�� NãoNão existeexiste rigor rigor metodolmetodolóógicogico;;
�� FragmentadoFragmentado, , desorganizadodesorganizado e e atatéé contraditcontraditóóriorio;;
�� CasosCasos particularesparticulares;;
�� DeterministaDeterminista;;
�� VerdadeVerdade dasdas diferentesdiferentes pessoaspessoas..
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•• MMÓÓDULO IDULO I
•• PSICOLOGIA X SENSO COMUMPSICOLOGIA X SENSO COMUM
•• ESCOLAS E ESCOLAS E ÁÁREAS DA PSICOLOGIAREAS DA PSICOLOGIA
•• DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
HUMANO E PERSONALIDADEHUMANO E PERSONALIDADE
•• DIFERENDIFERENÇÇA ENTRE SEXO E GÊNERO A ENTRE SEXO E GÊNERO 
(IDENTIDADE E ORIENTA(IDENTIDADE E ORIENTAÇÇÃO SEXUAL)ÃO SEXUAL)
•• FAMFAMÍÍLIA E ATITUDE SOCIALLIA E ATITUDE SOCIAL
•• PSICOLOGIA PSICOLOGIA 
��Wilhelm Wundt fundador da psicologia moderna, 
por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de 
psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. 
�� ESTRUTURALISMO - objeto de estudo era a 
estrutura consciente da mente, as sensações. 
� FUNCIONALISMO – utilidade dos processos 
mentais para o organismo, nas suas constantes 
tentativas de se adaptar ao meio. Prof. Leonardo Mello
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• BEHAVIORISMO – comportamento é um conjunto
de respostas adquiridas (aprendidas), visando melhor
adaptação ao mundo, no modelo de ensaio e erro.
�Watson - E R
� Skinner – Teoria da Modelagem (aprendizado), 
com reforços e punições.
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Punições
Reforços
RespostaEstímulo
•• GESTALTISMOGESTALTISMO -- psicologia da forma que surge 
na Alemanha, no início do século XX com Koffka, 
Kohler, Wertheimer. Se opõem ao Behaviorismo (E-
R), afirmando que a forma resultante de um processo 
de percepção era muito mais que a soma das partes.
�� Senso-percepção
�� Figura e Fundo
� “Gestalt”
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•• PSICANPSICANÁÁLISELISE -- surgiu no final do ssurgiu no final do sééculo XIX e culo XIX e 
ininíício do scio do sééculo XX com o mculo XX com o méédico austrdico austrííaco aco 
Sigmund Freud. Sigmund Freud. 
�� Personalidade se forma na tenra infância a partir 
de um sistema de desenvolvimento psicossexual, 
com investimento libidinal.
� ID: Inconsciente
� Super-ego: Pré-Consciente
� Ego: Consciente
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PULSÕES
INCONSCIENTES
INVESTIMENTOS
DA LIBIDO
ACÚMULO DE
TENSÕES
DESCARGAS E
SENSAÇÃO DE PRAZER
CICLO DO PRAZER
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•• PSICANPSICANÁÁLISELISE -- surgiu no final do ssurgiu no final do sééculo XIX e culo XIX e 
ininíício do scio do sééculo XX com o mculo XX com o méédico austrdico austrííaco aco 
Sigmund Freud. Sigmund Freud. 
�� Personalidade se forma na tenra infância a partir 
de um sistema de desenvolvimento psicossexual, 
com investimento libidinal.
� ID: Inconsciente
� Super-ego: Pré-Consciente
� Ego: Consciente
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•• HUMANISMOHUMANISMO -- surgiu no final do ssurgiu no final do sééculo XX , culo XX , 
EUA e Europa. EUA e Europa. 
�� RogersRogers e e MaslowMaslow
� Centrada na Pessoa
� Desenvolvimento e investigação das habilidades e 
competências individuais
� Empatia
� Potencial humano
�Direitos Humanos Prof. Leonardo Mello
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ÁÁREAS PSICOLOGIAREAS PSICOLOGIA
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•• MMÓÓDULO IDULO I
•• PSICOLOGIA X SENSO COMUMPSICOLOGIA X SENSO COMUM
•• ESCOLAS E ESCOLAS E ÁÁREAS DA PSICOLOGIAREAS DA PSICOLOGIA
•• DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
HUMANO E PERSONALIDADEHUMANO E PERSONALIDADE
•• DIFERENDIFERENÇÇA ENTRE SEXO E GÊNERO A ENTRE SEXO E GÊNERO 
(IDENTIDADE E ORIENTA(IDENTIDADE E ORIENTAÇÇÃO SEXUAL)ÃO SEXUAL)
•• FAMFAMÍÍLIA E ATITUDE SOCIALLIA E ATITUDE SOCIAL
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• Erik Erikson dividiu o desenvolvimento
psicossocial humano em 04 fases:
� Bebê Bebê // InfânciaInfância:: Auto-conceito e Auto-estima
� Adolescência:Adolescência: Reorganização Ego
� Adulto:Adulto: Auto-conhecimento e Resiliência
�� Idoso:Idoso: Balanço Psicológico e Papel Social
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BEBÊ INFÂNCIA ADOLESCÊNCIA ADULTO IDOSO
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•• PERSONALIDADEPERSONALIDADE
Conjunto de características que diferenciam os 
indivíduos
� Temperamento
� Inteligência
� Caráter
� Comportamento específico
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•• DIMENSÕESDIMENSÕES
�� BiolBiolóógicosgicos
�� PsicolPsicolóógicosgicos
�� SSóóciocio--culturaisculturais
•• PROCESSOSPROCESSOS
�� HedonismoHedonismo ((BuscaBusca pelopelo prazerprazer))
�� AutorealizaAutorealizaçção (ão (BuscaBusca alcancealcance dasdas metasmetas))
�� ConsciênciaConsciência InternaInterna (Auto(Auto--imagemimagem))
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PERSONALIDADEPERSONALIDADE
OrganizaOrganizaççãoão internainterna / / dinâmicadinâmica dos dos 
sistemassistemas psicofpsicofíísicossicos que que criamcriam padrõespadrões de de 
comportamentocomportamento ((pensarpensar / / sentir) caractersentir) caracteríísticos sticos 
de cada pessoa. de cada pessoa. Particularidades duradourasParticularidades duradouras, , não não 
patolpatolóógicasgicas e relevantes no comportamento e relevantes no comportamento 
individual de individual de certa populacerta populaççãoão..
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•• MMÓÓDULO IDULO I
•• PSICOLOGIA X SENSO COMUMPSICOLOGIA X SENSO COMUM
•• ESCOLAS E ESCOLAS E ÁÁREAS DA PSICOLOGIAREAS DA PSICOLOGIA
•• DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
HUMANO E PERSONALIDADEHUMANO E PERSONALIDADE
•• DIFERENDIFERENÇÇA ENTRE SEXO E GÊNERO A ENTRE SEXO E GÊNERO 
(IDENTIDADE E ORIENTA(IDENTIDADE E ORIENTAÇÇÃO SEXUAL)ÃO SEXUAL)
•• FAMFAMÍÍLIA E ATITUDE SOCIALLIA E ATITUDE SOCIAL
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�� SEXOSEXO –– Diferenças físicas e biológicas.
�� GÊNERO GÊNERO – Características Sócio-histórico
cultural atribuídas ao indivíduo (Papel Social).
� Homem – herói, cavalheiro, segurança, provedor.
�Mulher – sonho amoroso, romântica, cuidadora, 
maternal.
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•• IDENTIDADE DE GÊNEROIDENTIDADE DE GÊNERO
�� Identificação com o papel social que é
representado (auto denominação)
•• ORIENTAORIENTAÇÇÃO SEXUALÃO SEXUAL
�� Depende do objeto do desejo / prazer
� Heterossexual, Homossexual, Bissexual, 
Transexual, Transgênero . . .
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•• VIOLÊNCIA E GÊNEROVIOLÊNCIA E GÊNERO
�� Ocorre quando há uma quebra de expectativas 
sobre o papel social a ser representado
� Violência Sexual
� Violência étnica
� Violência contra deficiências
� Violência Doentes Mentais (Lei 10.216/2010)
� Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)
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AO DIREITOAO DIREITO
•• NORMAL E PATOLNORMAL E PATOLÓÓGICOGICO
� Autores como Canguilhen e Foucault acabaram 
por discutir exaustivamente este conteúdo por 
entenderem que estes conceitos estão relacionados a 
freqüência estatística e não a ausência de 
adoecimento. 
� Há uma enorme dificuldade em lidar com as 
diferenças humanas e algumas personalidades e seus 
respectivos modos de funcionamento podem entrar 
em conflito com as regras sociais vigentes.
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•• MMÓÓDULO IDULO I
•• PSICOLOGIA X SENSO COMUMPSICOLOGIA X SENSO COMUM
•• ESCOLAS E ESCOLAS E ÁÁREAS DA PSICOLOGIAREAS DA PSICOLOGIA
•• DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
HUMANO E PERSONALIDADEHUMANO E PERSONALIDADE
•• DIFERENDIFERENÇÇA ENTRE SEXO E GÊNERO A ENTRE SEXO E GÊNERO 
(IDENTIDADE E ORIENTA(IDENTIDADE E ORIENTAÇÇÃO SEXUAL)ÃO SEXUAL)
•• FAMFAMÍÍLIA E ATITUDE SOCIALLIA E ATITUDE SOCIAL
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•• FAMFAMÍÍLIALIA –– ““famulusfamulus”” (termo latino) (termo latino) 
� Domésticos
� Escravos
� Séquito
� Patriarcal
•• HISTHISTÓÓRICORICO
�� Evolução a partir das relações afetivas
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AO DIREITOAO DIREITO
•• TIPOLOGIATIPOLOGIA
�� NUCLEARNUCLEAR – tradicional (pai, mãe e filhos)
� MONOPARENTALMONOPARENTAL – pais únicos 
� AMPLIADA AMPLIADA // EXPANSIVAEXPANSIVA – nuclear + 
parentes diretos e indiretos
�� ALTERNATIVAALTERNATIVA – comunidades / homossexuais 
� RECOMPOSTARECOMPOSTA – recomposição após 
recasamentos
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AO DIREITOAO DIREITO
•• FUNFUNÇÇÕES ÕES 
�� INTERNAINTERNA ((ProteProteççãoão Psicossocial)Psicossocial)
�� EXTERNAEXTERNA ((AcomodaAcomodaççãoão e e TransmissãoTransmissão
Cultural)Cultural)
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•• FAMFAMÍÍLIALIA
““ Matriz da identidadeMatriz da identidade”” (Vala, 1996)(Vala, 1996)
““ Sistema de membros interdependentes que Sistema de membros interdependentes que 
possuem 02 atributos: comunidade dentro da possuem 02 atributos: comunidade dentro da 
famfamíília e interalia e interaçção com outros membros ão com outros membros ””
((StamhopeStamhope, M. 1999), M. 1999)
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AO DIREITOAO DIREITO
•• ATITUDE SOCIALATITUDE SOCIAL
�� ESTEREESTEREÓÓTIPOTIPO
É a imagem de determinada pessoa, coisa ou situação no 1º. 
Momento (estigmas / rótulos). 
�� PRECONCEITOPRECONCEITO
É um "juízo“ de valor preconcebido, baseado no esteriótipo.
�� DISCRIMINADISCRIMINAÇÇÃOÃO
Ação de fazer uma distinção baseado em seus julgamentos 
valorativos.
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AO DIREITOAO DIREITO
ATITUDE SOCIAL
POSITIVONEGATIVO
DISCRIMINAÇÃO
(Ação)
POSITIVONEGATIVO
PRECONCEITO
(Juizo de Valor)
POSITIVONEGATIVO
ESTEREÓTIPO
(Imagem)
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AO DIREITOAO DIREITO
• A legislação brasileira considera crime o ato 
discriminatório:
� 7.853/89 (pessoa portadora de deficiência)
� 9.029/95 (origem, estado civil, situação familiar, 
idade e sexo)
� 7.716/89 (racial ou étnica)
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AO DIREITOAO DIREITO
As diferenAs diferençças se fazem as se fazem ““iguaisiguais””
quando colocadas num grupo que as quando colocadas num grupo que as 
aceitam e as consideram, pois aceitam e as consideram, pois 
acrescentam valores morais e respeito acrescentam valores morais e respeito 
mmúútuo, mesmos direitos e tuo, mesmos direitos e 
oportunidades diante da vida.oportunidades diante da vida.
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AO DIREITOAO DIREITO
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•• MMÓÓDULO IIDULO II
�� LEI JURLEI JURÍÍDICA X LEI SIMBDICA X LEI SIMBÓÓLICA E LICA E 
RESOLURESOLUÇÇÃO DE CONFLITOS ÃO DE CONFLITOS 
�� AGRESSIVIDADE E O AGRESSIVIDADE E O 
COMPORTAMENTO ANTICOMPORTAMENTO ANTI--SOCIALSOCIAL
�� PSICPSICÓÓLOGO NA VARA DE FAMLOGO NA VARA DE FAMÍÍLIALIA
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Prof. Leonardo Mello•• MMÓÓDULO IIDULO II
�� LEI JURLEI JURÍÍDICA X LEI SIMBDICA X LEI SIMBÓÓLICA E LICA E 
RESOLURESOLUÇÇÃO DE CONFLITOS ÃO DE CONFLITOS 
�� AGRESSIVIDADE E O AGRESSIVIDADE E O 
COMPORTAMENTO ANTICOMPORTAMENTO ANTI--SOCIALSOCIAL
�� PSICPSICÓÓLOGO NA VARA DE FAMLOGO NA VARA DE FAMÍÍLIALIA
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•• LEI JURLEI JURÍÍDICA E LEI SIMBDICA E LEI SIMBÓÓLICALICA
� LEILEI
• Escrever – Linguagem
• Transmissão de informações
• Comunicação
• Compartilhamento
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AO DIREITOAO DIREITO
Lei seria a amarração dos registros 
reais, simbólicos e imaginários articulados 
aos sentidos compartilhados entre os 
homens. (Aquino, 2008)
“Nada há de mais profundamente desigual do 
que a igualdade de tratamento entre 
indivíduos diferentes.”
(Esmeraldino Bandeira)
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AO DIREITOAO DIREITO
•• LEI SIMBLEI SIMBÓÓLICALICA
�� Passada atravPassada atravéés de geras de geraççõesões
�� Pautada na culturaPautada na cultura
�� Verbal ou não verbalVerbal ou não verbal
�� TradiTradiçções e valores sociaisões e valores sociais
�� A significaA significaçção sobre o que ão sobre o que éé permitido permitido 
socialmente, regulando o indivsocialmente, regulando o indivííduo socialduo social
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AO DIREITOAO DIREITO
•• LEI SIMBLEI SIMBÓÓLICALICA
Com sua estrutura de linguagem, a Lei 
simbólica comparece na cultura por intermédio de 
suas manifestações e no inconsciente por meio de 
suas formações. 
A Constituição, carta magna de um Estado, 
as leis, os estatutos e os regimentos institucionais 
são modalidades de expressão da Lei simbólica na 
cultura e visam ao enquadramento e a limitação 
do gozo de uma relação aos demais.
(Quinet, 2003)
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AO DIREITOAO DIREITO
•• LEI JURLEI JURÍÍDICADICA
�� Norma, regra e ordem socialNorma, regra e ordem social
�� Regulamenta as condutas do cidadãoRegulamenta as condutas do cidadão
�� Escrita Escrita -- LinguagemLinguagem
�� BaseaBasea--sese na capacidade de simbolizana capacidade de simbolizaçção do ão do 
indivindivííduo para distinguir certo e errado duo para distinguir certo e errado 
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AO DIREITOAO DIREITO
•• LEI JURLEI JURÍÍDICADICA
Regra geral de direito, justa e permanente, 
dotada de sanção, que exprime a vontade 
imperativa do Estado, de cunho obrigatório e de 
forma escrita a que todos estão submetidos. Desta 
forma, pode-se concluir que a lei é um preceito 
jurídico dotado de generalidade, de 
obrigatoriedade e de permanência. 
(Anfarmag, 2006)
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AO DIREITOAO DIREITO
•• LEI JURLEI JURÍÍDICADICA
As leis normativas (jurídicas) são o 
somatório das leis simbólicas, mas englobando a 
historicidade, a política, a filosofia, a sociologia e a 
antropologia.
(Regnault, 2002)
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AO DIREITOAO DIREITO
Lei simbólica
(Estrutura Linguagem)
Lei Jurídica
(Justa, permanente, Estado)
(Regulamenta a 
Convivência social)
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AO DIREITOAO DIREITO
•• JUSTIJUSTIÇÇA E A RESOLUA E A RESOLUÇÇÃO DE CONFLITOSÃO DE CONFLITOS
�� Justiça vem do latim iustitia, diz respeito à
igualdade de todos os cidadãos. É o principio básico 
de um acordo que objetiva manter a ordem social
através da preservação dos direitos em sua forma 
legal (constitucionalidade das leis) ou na sua 
aplicação a casos específicos da sociedade (litígio).
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AO DIREITOAO DIREITO
IMPARCIALIDADEIMPARCIALIDADE
EQUILEQUILÍÍBRIO / JUSTOBRIO / JUSTO
FORFORÇÇAA
“Todos são iguais perante a lei" 
“Todos têm iguais garantias legais"
“Todos têm iguais direitos"
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AO DIREITOAO DIREITO
•• JUSTIJUSTIÇÇA E A RESOLUA E A RESOLUÇÇÃO DE CONFLITOSÃO DE CONFLITOS
� Justo é aquilo que é equitativo ou consensual, 
adequado e legítimo.
� Segundo Aristóteles, justo é tanto aquele que 
cumpre a lei / Legalidade (justiça em sentido estrito) 
quanto aquele que realiza a igualdade (justiça em 
sentido universal).
� Respeito à igualdade de todos os cidadãos. É o 
principio básico que tem o objetivo de manter a 
ordem social através da preservação dos direitos em 
sua forma legal.
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AO DIREITOAO DIREITO
•• JUSTIJUSTIÇÇA E A RESOLUA E A RESOLUÇÇÃO DE CONFLITOSÃO DE CONFLITOS
�� Lei: 9.307/96 STF
•MECANISMOS AUTOCOMPOSITIVOS
•MECANISMOS HETEROCOMPOSITIVOS
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AO DIREITOAO DIREITO
•• JUSTIJUSTIÇÇA E A RESOLUA E A RESOLUÇÇÃO DE CONFLITOSÃO DE CONFLITOS
�� AUTOCOMPOSITIVOSAUTOCOMPOSITIVOS
Solução de conflitos sem intervenção de outro agente
(Meios alternativos ou extrajudiciais de resolução de 
disputas - Alternative Dispute Resolutions / ADRs )
�� HETEROCOMPOSITIVOSHETEROCOMPOSITIVOS
Solução de conflitos com a intervenção de outro 
agente (Processo judicial). 
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AO DIREITOAO DIREITO
•• JUSTIJUSTIÇÇA E A RESOLUA E A RESOLUÇÇÃO DE CONFLITOSÃO DE CONFLITOS
�� HETEROCOMPOSITIVOSHETEROCOMPOSITIVOS
• JURISDIÇÃO – Poder do Estado decidindo e 
fazendo justiça ( Juiz).
• ARBITRAGEM – Decisão na mão do árbitro que é
eleito pelas partes. Domínio sobre o direito 
patrimonial e o árbitro não deve ser um magistrado.
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AO DIREITOAO DIREITO
•• JUSTIJUSTIÇÇA E A RESOLUA E A RESOLUÇÇÃO DE CONFLITOSÃO DE CONFLITOS
�� AUTOCOMPOSITIVOSAUTOCOMPOSITIVOS
• NEGOCIAÇÃO – As partes entram em acordo 
consensual após uma discussão sobre o fato. 
•MEDIAÇÃO – Auxilia as partes conflituosas até
decidirem por elas mesmas, sem sua intervenção 
direta. Juiz não deve ser o mediador, pois apresenta-
se dogmático em sua própria prática.
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AO DIREITOAO DIREITO
•• JUSTIJUSTIÇÇA E A RESOLUA E A RESOLUÇÇÃO DE CONFLITOSÃO DE CONFLITOS
�� AUTOCOMPOSITIVOSAUTOCOMPOSITIVOS
• CONCILIAÇÃO – O processo dinâmico 
conciliatório é regido por um terceiro, mesmo que o 
resultado seja diferente do esperado. Direito do 
trabalho, varas e próprio juiz do trabalho.
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AO DIREITOAO DIREITO
•• JUSTIJUSTIÇÇA E A RESOLUA E A RESOLUÇÇÃO DE CONFLITOSÃO DE CONFLITOS
�� RETRIBUTIVARETRIBUTIVA
•• Crime contra o estado (sociedade)
• Centrada no ato criminoso (indivíduo)
• Clareza da punição (Direito Penal)
• Procedimentos Formais e Rígidos
• Afastamento Social (reclusão)
• Elevados custos para a máquina judicial
• Reincidência Prisional
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AO DIREITOAO DIREITO
•• JUSTIJUSTIÇÇA E A RESOLUA E A RESOLUÇÇÃO DE CONFLITOSÃO DE CONFLITOS
�� RESTAURATIVARESTAURATIVA
•• Centrada no criminoso, seu ato, social e vítima.
• Punição e reparação psicossocial.
• Responsabilidade social pelo ato.
• Uso alternativo e crítico do Direito Penal.
• Procedimentos informais e flexíveis.
• Foco conciliador e reparador - reinserção social.
• Penas proporcionais e humanizadas.
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•• MMÓÓDULO IIDULO II
�� LEI JURLEI JURÍÍDICA X LEISIMBDICA X LEI SIMBÓÓLICA E LICA E 
RESOLURESOLUÇÇÃO DE CONFLITOS ÃO DE CONFLITOS 
�� AGRESSIVIDADE E O AGRESSIVIDADE E O 
COMPORTAMENTO ANTICOMPORTAMENTO ANTI--SOCIALSOCIAL
�� PSICPSICÓÓLOGO NA VARA DE FAMLOGO NA VARA DE FAMÍÍLIALIA
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
•• COMPORTAMENTO ANTICOMPORTAMENTO ANTI--SOCIALSOCIAL
�� AGRESSIVIDADEAGRESSIVIDADE
Inato no homem, em geral destinado a autoInato no homem, em geral destinado a auto--defesa defesa 
e protee proteççãoão
�� VIOLÊNCIAVIOLÊNCIA
Ação contra alguém com a intenção de ferir ou 
agredir
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
•• COMPORTAMENTO ANTICOMPORTAMENTO ANTI--SOCIALSOCIAL
�Agressividade inata (Animais) que passou a ser 
domesticada quando nos tornarmos seres sociais.
� Socialização da raça humana é um processo, que 
via de regra, passa pelo estabelecimento de normas, 
ética, moral, educação etc.
� Ao adquirirmos e aceitarmos as regras sociais –
Lei Jurídica, passamos a nos ver como seres sociais 
capazes de conviver em harmonia com os outros, 
pelo princípio da cidadania (Direitos e Deveres).
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
• E. Durkheim descreveu bem este processo:
Animal 
Selvagem
Animal 
Social
SOCIALIZAÇÃO
Consciência 
Coletiva
Solidariedade
Orgânica
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AO DIREITOAO DIREITO
VIOLÊNCIA
SOCIAIS CULTURAIS
PSICOLÓGICOS
FISIOLÓGICOS
PSIQUIÁTRICOSGENÉTICOS
CEREBRAIS
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AO DIREITOAO DIREITO
�� COMPORTAMENTO ANTICOMPORTAMENTO ANTI--SOCIALSOCIAL
Condutas contrCondutas contráárias a norma social rias a norma social 
(transgressões, infra(transgressões, infraçções e ões e delinquênciadelinquência) ) 
�� TRANSTORNO DE CONDUTATRANSTORNO DE CONDUTA
Entidade psiquiEntidade psiquiáátrica que indica repetitrica que indica repetiçção do ato ão do ato 
contrcontráário as normas, motivado por elementos rio as normas, motivado por elementos 
psicolpsicolóógicosgicos (manias, sadismo, (manias, sadismo, bullyingbullying))
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
�� TRANSTORNO DE PERSONALIDADE TRANSTORNO DE PERSONALIDADE 
ANTIANTI--SOCIALSOCIAL
Entidade psiquiEntidade psiquiáátrica que por repetitrica que por repetiçção e intenão e intençção ão 
planeja e executa aplaneja e executa açções contrões contráárias as regras rias as regras 
sociaissociais (psicopatia e (psicopatia e sociopatiassociopatias))
�� INTELIGENTES E ASTUTOSINTELIGENTES E ASTUTOS
�� PLANEJADORES E ORGANIZADOSPLANEJADORES E ORGANIZADOS
�� CONVINCENTES E MANIPULADORESCONVINCENTES E MANIPULADORES
�� AUSÊNCIA DE EMOAUSÊNCIA DE EMOÇÇÕESÕES
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AO DIREITOAO DIREITO
�� TRANSTORNO DE PERSONALIDADE TRANSTORNO DE PERSONALIDADE 
ANTIANTI--SOCIALSOCIAL
•• PSICOPATIASPSICOPATIAS
Foco estFoco estáá em algo pessoal (motivaem algo pessoal (motivaçção)ão)
•• SOCIOPATIASSOCIOPATIAS
Foco estFoco estáá no cenno cenáário socialrio social//ideolideolóógico gico 
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AO DIREITOAO DIREITO
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•• MMÓÓDULO IIDULO II
�� LEI JURLEI JURÍÍDICA X LEI SIMBDICA X LEI SIMBÓÓLICA E LICA E 
RESOLURESOLUÇÇÃO DE CONFLITOS ÃO DE CONFLITOS 
�� AGRESSIVIDADE E O AGRESSIVIDADE E O 
COMPORTAMENTO ANTICOMPORTAMENTO ANTI--SOCIALSOCIAL
�� PSICPSICÓÓLOGO NA VARA DE FAMLOGO NA VARA DE FAMÍÍLIALIA
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AO DIREITOAO DIREITO
�� VARA DE FAMVARA DE FAMÍÍLIALIA
•• PROCESSOS DE PROCESSOS DE DIVDIVÓÓRCIORCIO
•• GUARDA MENOR GUARDA MENOR 
•• SAP (LEI: 12.318(LEI: 12.318//2010)2010)
•• ADOADOÇÇÃO (LEI 12.010 ÃO (LEI 12.010 // 2009)2009)
•• RECONHECIMENTO DE PATERNIDADERECONHECIMENTO DE PATERNIDADE
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AO DIREITOAO DIREITO
�� VARA DE FAMVARA DE FAMÍÍLIALIA
CONJUGALIDADECONJUGALIDADE
(Rela(Relaçção conjugal)ão conjugal)
XX
PARENTALIDADEPARENTALIDADE
(Rela(Relaçção Parentesco)ão Parentesco)
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
�� VARA DE FAMVARA DE FAMÍÍLIALIA
�� PROCESSOS DE PROCESSOS DE DIVDIVÓÓRCIORCIO
•• CONSENSUAL CONSENSUAL –– atravatravéés de advogado ou s de advogado ou 
cartcartóóriorio
Acordo entre as partes, sem disputasAcordo entre as partes, sem disputas
•• LITIGIOSO LITIGIOSO –– atravatravéés de advogados de advogado
Disputa e conflitos entre as partes, sem o consensoDisputa e conflitos entre as partes, sem o consenso
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AO DIREITOAO DIREITO
FAMÍLIA
SISTEMA COMPLEXO
PESSOAS
VALORES
ÉTICO-MORAIS RELAÇÕES
INTERPESSOAIS
INTERGRUPAIS
CULTURA
TRADIÇÕES
EMOÇÕES
EXPECTATIVAS
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AO DIREITOAO DIREITO
�� VARA DE FAMVARA DE FAMÍÍLIALIA
�� GUARDA DE MENORGUARDA DE MENOR
•• EXCLUSIVAEXCLUSIVA
Apenas um dos pais é detentor da guarda
•• VISITAVISITAÇÇÃOÃO
Apenas um dos pais é detentor da guarda e ao outro é
concedido o direito de visitação de acordo com um 
intervalo temporal pré-estabelecido em juízo.
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AO DIREITOAO DIREITO
�� VARA DE FAMVARA DE FAMÍÍLIALIA
�� GUARDA DE MENORGUARDA DE MENOR
•• ALTERNADAALTERNADA
A guarda alterna entre os pais responsáveis em 
acordos pré-estabelecidos, inclui a visitação
•• COMPARTILHADACOMPARTILHADA
Ambos (pai e mãe) possuem a guarda e a 
permanência do menor fica condicionada a escolha 
do próprio
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AO DIREITOAO DIREITO
�� VARA DE FAMVARA DE FAMÍÍLIALIA
•• SAP - Síndrome da Alienação Parental 
(LEI:12.318/2010)
É a utilização, por um dos responsáveis, de 
mecanismos psicológicos de influência sobre o 
menor para agredir e atacar o outro responsável 
(alienar o menor em relação ao outro parente).
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AO DIREITOAO DIREITO
�� VARA DE FAMVARA DE FAMÍÍLIALIA
•• ADOADOÇÇÃO ÃO (LEI: 12.010 (LEI: 12.010 // 2009)2009)
Marcos regulatórios dentro do ECA para o devido 
controle e segurança sobre este processo
•• RECONHECIMENTO DE PATERNIDADERECONHECIMENTO DE PATERNIDADE
Busca pela satisfação de necessidades afetivas e do 
conhecimento de sua origem. Processo simplificado 
atualmente através do cartório
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AO DIREITOAO DIREITO
�� VARA DE FAMVARA DE FAMÍÍLIALIA
�� ATUAATUAÇÇÃO DO PSICÃO DO PSICÓÓLOGOLOGO
•• Estabelecer a consciência dos atos em questão
• Atentar para os mecanismos psicológicos de defesa 
e de manipulação que engendram as relações 
familiares
• Favorecer e assegurar o desenvolvimento 
psicossocial e afetivo do menor, bem como seus 
direitos
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AO DIREITOAO DIREITO
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•• MMÓÓDULO IIIDULO III
�� PSICPSICÓÓLOGO NA VARA DA INFÂNCIA E LOGO NA VARA DA INFÂNCIA E 
ADOLESCÊNCIA E O IDOSOADOLESCÊNCIA E O IDOSO
�� SISTEMA PENITENCISISTEMA PENITENCIÁÁRIO BRASILEIRORIO BRASILEIRO
�� DOCUMENTOS PSICOLDOCUMENTOS PSICOLÓÓGICOS PARA O GICOS PARA O 
JUDICIJUDICIÁÁRIORIO
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AO DIREITOAO DIREITO
•• TRABALHO PSICTRABALHO PSICÓÓLOGO NA:LOGO NA:
•• INFÂNCIA e ADOLESCINFÂNCIA e ADOLESCÊÊNCIANCIA
•• IDOSOIDOSO
•• JUVENTUDEJUVENTUDE
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AO DIREITOAO DIREITO
� Porque foi necessário a criação de 
legislações próprias para tratar aspectos 
relacionados a infância-adolescência e ao 
idoso ?!
� O que os estatutos garantem para estes
grupos minoritários ?!
EXCLUSÃO SOCIAL
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AO DIREITOAO DIREITO
� LEI 8.069 / 1990 – ECA – Estatuto da Criança e do 
Adolescente.
� Proteção integral a criança e ao adolescente.
� Criança até 12 anos incompletos e Adolescente 
entre 12 e 18 anos.
� Guarda ou Tutela do menor
� Conselho Tutelar
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AO DIREITOAO DIREITO
RESPONSABILIDADE (Poder Familiar)
�Pais ( Biológicos ou Adotivos)
�Família
�Estado
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AO DIREITOAO DIREITO
� Art. 3º - A criança e o adolescente gozam de 
todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa 
humana, sem prejuízo da proteção integral de que 
trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por 
outros meios, todas as oportunidades e facilidades, 
a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, 
mental, moral, espiritual e social, em condições de 
liberdade e de dignidade.
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AO DIREITOAO DIREITO
� Art. 4º - É dever da família, da comunidade, da 
sociedade em geral e do poder público assegurar, 
com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos
referentes à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, 
à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária.
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AO DIREITOAO DIREITO
� Art. 101 - A autoridade competente poderá
determinar, dentre outras, as seguintes medidas:
I - encaminhamento aos pais ou responsável, 
mediante termo de responsabilidade;
II - orientação, apoio e acompanhamento 
temporários;
III - matrícula e freqüência obrigatórias em 
estabelecimento oficial de ensino fundamental;
IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de 
auxílio à família, à criança e ao adolescente;
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AO DIREITOAO DIREITO
V - requisição de tratamento médico, psicológico ou 
psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial;
VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de 
auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e 
toxicômanos;
VII - abrigo em entidade; 
VIII - colocação em família substituta.
� Parágrafo único. O abrigo é medida provisória e 
excepcional, utilizável como forma de transição para 
a colocação em família substituta, não implicando 
privação de liberdade.
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AO DIREITOAO DIREITO
� Lei 12.010 / 2009
VII - acolhimento institucional;
VIII - inclusão em programa de acolhimento 
familiar;
IX - colocação em família substituta.
§ 1o O acolhimento institucional e o acolhimento 
familiar são medidas provisórias e excepcionais, 
utilizáveis como forma de transição para reintegração 
familiar ou, não sendo esta possível, para colocação 
em família substituta, não implicando privação de 
liberdade.
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AO DIREITOAO DIREITO
§ 2o Sem prejuízo da tomada de medidas 
emergenciais para proteção de vítimas de violência 
ou abuso sexual e das providências a que alude o art. 
130 desta Lei, o afastamento da criança ou 
adolescente do convívio familiar é de competência 
exclusiva da autoridade judiciária e importará na 
deflagração, a pedido do Ministério Público ou de 
quem tenha legítimo interesse, de procedimento 
judicial contencioso, no qual se garanta aos pais ou 
ao responsável legal o exercício do contraditório e da 
ampla defesa.
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AO DIREITOAO DIREITO
§ 9o Em sendo constatada a impossibilidade de 
reintegração da criança ou do adolescente à família 
de origem, após seu encaminhamento a programas 
oficiais ou comunitários de orientação, apoio e 
promoção social, será enviado relatório 
fundamentado ao Ministério Público, no qual conste 
a expressa recomendação, subscrita pelos técnicos da 
entidade ou responsáveis pela execução da política 
municipal de garantia do direito à convivência 
familiar, para a destituição do poder familiar, ou 
destituição de tutela ou guarda.
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AO DIREITOAO DIREITO
§ 10. Recebido o relatório, o Ministério Público
terá o prazo de 30 (trinta) dias para o ingresso com a 
ação de destituição do poder familiar, salvo se 
entender necessária a realização de estudos 
complementares ou outras providências que entender 
indispensáveis ao ajuizamento da demanda.
� Art. 103 - Considera-se ato infracional a conduta 
descrita como crime ou contravenção penal.
� Art. 104 - São penalmente inimputáveis os 
menores de dezoito anos, sujeitos às medidas 
previstas nesta Lei.
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AO DIREITOAO DIREITO
� Art. 106 - Nenhum adolescente será privado de 
sua liberdade senão em flagrante de ato infracional
ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade 
judiciária competente.
� Parágrafo único - Examinar-se-á, desde logo e 
sob pena de responsabilidade, a possibilidade de
liberação imediata.
� Art. 109 - O adolescente civilmente identificado 
não será submetido a identificação compulsória pelos 
órgãos competentes, salvo para efeito de 
confrontação, havendo dúvida fundada.
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AO DIREITOAO DIREITO
•• MEDIDAS SMEDIDAS SÓÓCIO CIO -- EDUCATIVASEDUCATIVAS
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
� Art. 112 - Verificada a prática de ato infracional, a 
autoridade competente poderá aplicar ao adolescente 
as seguintes medidas:
I - advertência;
II - obrigação de reparar o dano;
III - prestação de serviços à comunidade;
IV - liberdade assistida;
V - inserção em regime de semi-liberdade;
VI - internação em estabelecimento educacional;
VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
� Parágrafo único - As tarefas serão atribuídas 
conforme as aptidões do adolescente, devendo ser 
cumpridas durante jornada máxima de oito horas 
semanais, aos sábados, domingos e feriados ou em 
dias úteis, de modo a não prejudicar a freqüência à
escola ou à jornada normal de trabalho.
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AO DIREITOAO DIREITO
CONSELHO TUTELAR
� Art. 131 - É órgão permanente e autônomo, não 
jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar 
pelo cumprimento dos direitos da criança e do 
adolescente, definidos nesta Lei.
� Art. 132 - Em cada Município haverá, no 
mínimo, um Conselho Tutelar composto de cinco 
membros, eleitos pelos cidadãos locais para mandato 
de três anos, permitida uma reeleição.
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AO DIREITOAO DIREITO
•• TRABALHO PSICTRABALHO PSICÓÓLOGO NA:LOGO NA:
•• INFÂNCIA e ADOLESCINFÂNCIA e ADOLESCÊÊNCIA NCIA 
•• IDOSOIDOSO
•• JUVENTUDEJUVENTUDE
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AO DIREITOAO DIREITO
� Estatuto do Idoso
� Aumento da expectativa de vida da 
população
� Busca pela qualidade de vida
� Assegurar os direitos de deveres enquanto 
cidadão
� Conselhos da 3ª. Idade
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AO DIREITOAO DIREITO
� Lei 8.842 / 1994 – Política Nacional do 
Idoso.
� Portaria MS 1395 / 1999 – Política
NacionalSaúde do Idoso.
� Lei 10.741 / 2003 - Estatuto do Idoso.
� Disposições Preliminares
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AO DIREITOAO DIREITO
� Art. 1.º É instituído o Estatuto do Idoso, 
destinado a regular os direitos assegurados às 
pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) 
anos.
� Art. 2.º O idoso goza de todos os direitos
fundamentais inerentes à pessoa humana, sem 
prejuízo da proteção integral de que trata esta lei, 
todas as oportunidades e facilidades, para 
preservação de sua saúde física e mental e seu 
aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e 
social, em condições de liberdade e dignidade.
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AO DIREITOAO DIREITO
� Art. 3.º É obrigação da família, da comunidade, 
da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, 
com absoluta prioridade, a efetivação do direito à
vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, 
ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à
liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência 
familiar e comunitária.
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AO DIREITOAO DIREITO
� Parágrafo único. A garantia de prioridade 
compreende:
I - atendimento preferencial imediato e 
individualizado junto aos órgãos públicos e privados 
prestadores de serviços à população;
II - preferência na formulação e na execução 
de políticas sociais públicas específicas;
III - destinação privilegiada de recursos 
públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao 
idoso;
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AO DIREITOAO DIREITO
IV - viabilização de formas alternativas de 
participação, ocupação e convívio do idoso com as 
demais gerações.
V - priorização do atendimento do idoso por 
sua própria família, em detrimento do atendimento 
asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de 
condições de manutenção da própria sobrevivência;
VI - capacitação e reciclagem dos recursos 
humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na 
prestação de serviços aos idosos;
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AO DIREITOAO DIREITO
VII - estabelecimento de mecanismos que 
favoreçam a divulgação de informações de caráter 
educativo sobre os aspectos biopsicossociais de 
envelhecimento;
VIII - garantia de acesso à rede de serviços de 
saúde e de assistência social locais.
Art. 4.º Nenhum idoso será objeto de qualquer 
tipo de negligência, discriminação, violência, 
crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus 
direitos, por ação ou omissão, será punido na forma 
da lei.
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AO DIREITOAO DIREITO
§ 1.º É dever de todos prevenir a ameaça ou 
violação aos direitos do idoso.
§ 2.º As obrigações previstas nesta Lei não 
excluem da prevenção outras decorrentes dos 
princípios por ela adotados.
Art. 5.º A inobservância das normas de 
prevenção importará em responsabilidade à pessoa 
física ou jurídica nos termos da lei.
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AO DIREITOAO DIREITO
Art. 6.º Todo cidadão tem o dever de 
comunicar à autoridade competente qualquer forma 
de violação a esta Lei que tenha testemunhado ou de 
que tenha conhecimento.
Art. 7.º Os Conselhos Nacional, Estaduais, do 
Distrito Federal e Municipais do Idoso, previstos na 
Lei n.° 8.842, de 4 de janeiro de 1994, zelarão pelo 
cumprimento dos direitos do idoso, definidos nesta 
Lei.
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AO DIREITOAO DIREITO
•• TRABALHO PSICTRABALHO PSICÓÓLOGO NA:LOGO NA:
•• INFÂNCIA e ADOLESCINFÂNCIA e ADOLESCÊÊNCIA NCIA 
•• IDOSOIDOSO
•• JUVENTUDEJUVENTUDE
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
� Lei no. 12.852/13
� Direitos e Políticas Públicas
� Sistema Nacional de Juventude (SINAJUVE)
� 15 a 29 anos
� Benefícios
� Transporte Escolar extensivo a Universitários
� Passagens Interestadual (Gratuidade e 50%) 
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AO DIREITOAO DIREITO
•• SISTEMA PENITENCISISTEMA PENITENCIÁÁRIO RIO 
•• TRABALHO PSICTRABALHO PSICÓÓLOGO NA LOGO NA ÁÁREA PENALREA PENAL
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
•• SISTEMA PENITENCISISTEMA PENITENCIÁÁRIO RIO 
•• TRABALHO PSICTRABALHO PSICÓÓLOGO NA LOGO NA ÁÁREA PENALREA PENAL
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PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
* Conventos Abandonados
* Torres Insalubres
* Aposentos Ruínas
* Castelos Velhos
* Calabouços
* Pena de Morte* Pena de Morte
* Religião* Suplício
* Prestígio e Influência do Réu* Pecado e heréges
* Pena Variava Status Social* Religião
* Condicionadas governante local* Tortura e Custodia
* Sanções e Restrições* Vingança Privada
IDADE MÉDIAANTIGUIDADE
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AO DIREITOAO DIREITO
* Crise Econômica* Marginalização
* Resgate da cidadania* Crise econômica
* Sistema Prisional Brasileiro* Sistema Prisional Brasileiro
* Violência Gratuita* Vigiar e Punir
* Reinserção no mercado de 
Trabalho* Foucault
* Assistência ao Apenado* Nova forma de Punição
* "Re-socialização"* Idéias Diferentes e Sustentáveis
* Exclusão Social* Séc. XVIII (Beccaria e Howard)
* Desigualdades Sociais* Correção Apenados
* Restrição da Liberdade* Prisões Organizadas
* Punição
* Nova Idéia parao sistema
prisional
ATUALIDADEMODERNIDADE
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AO DIREITOAO DIREITO
Análise do Sistema Penitenciário:
� Crise Econômica
� Criminalidade
�Marginalização Social
� Baixa Escolaridade
� Crimes contra o patrimônio
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AO DIREITOAO DIREITO
� As condições dos presos são insalubres
� A infra-estrutura é precária
� O tratamento é desumanizado
� Ociosidade
� Sem dignidade
� Sem medidas pedagógicas para re-socialização
� Reincidência elevada
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AO DIREITOAO DIREITO
•• SISTEMA PENITENCISISTEMA PENITENCIÁÁRIORIO
•• TRABALHO PSICTRABALHO PSICÓÓLOGO NA LOGO NA ÁÁREA PENALREA PENAL
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AO DIREITOAO DIREITO
A psicologia trabalha no presídio:
� Entrevista inicial – cunho informativo sobre o 
funcionamento, direitos e deveres, serviços 
oferecidos, visita familiar e abertura de prontuário.
� Entrevista de Orientação – acompanhamento ao 
preso durante sua estada na penitenciaria. Demanda 
do próprio apenada para obter orientações sobre 
acesso a serviços ou tratamentos. 
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AO DIREITOAO DIREITO
A psicologia trabalha no presídio:
� Orientação Psicológica – caráter terapêutico, 
atendendo as solicitações pessoais, subjetivas de sua 
singularidade.
� Grupos de Convivência – promover a interação 
dos presos, relações, reflexões sobre cidadania, 
política, vida em comunidade, auto-estima, respeito 
a si e ao outro, dignidade.
� Atendimento Familiar – manutenção do vínculo 
familiar. 
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AO DIREITOAO DIREITO
Trajetória expõe falhas de sistema no país da Folha
de S.Paulo
“Sem paletó não entra. E a senhora, vai vestir uma saia. 
Calça comprida não se permite", diz o agente a 
familiares de presos na entrada da Casa de Detenção. Os 
parentes saem e alugam roupas em bares vizinhos do 
presídio.
O diálogo foi reproduzido em jornal da capital, em 1975, 
no período em que o então diretor da unidade, o coronel
Fernão Guedes, regulamentoupor portaria que roupas as 
visitas deveriam usar.
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AO DIREITOAO DIREITO
Duas décadas depois, era por meio de bares ao
redor do Carandiru que os presos recebiam telefones
celulares: o parente colocava o aparelho sobre o balcão, 
com R$ 500 para que o balconista guardasse a encomenda
até a vinda do funcionário "contratado". 
A história da Casa de Detenção expõe as várias
falhas do sistema prisional do país.
Uma delas é a superlotação. O primeiro pavilhão
da Detenção funcionou com 500 presos, até precisar ser 
aumentado. Sua capacidade cresceu ao longo dos anos
para as atuais 3.500 vagas. "Cresceu como um câncer", 
diz o ex-secretário nacional de Justiça João Benedicto de 
Azevedo Marques.
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AO DIREITOAO DIREITO
QUADRILHAS
Trezentos de dia e pouco mais de 70 
funcionários à noite faziam a vigilância da cidade-
prisão (95 a 99). Se todos trabalhassem ao mesmo
tempo, daria uma relação de um agente para 21,6 
presos. Existiram plantões com cinco funcionários
por pavilhão um para 480 detentos.
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AO DIREITOAO DIREITO
"É impossível acreditar que se possa ter
política penal eficiente em uma unidade com 7.000 
presos em condições precárias", afirma o sociólogo
Sergio Adorno, coordenador do Núcleo de Estudos
da Violência da USP (Universidade de São Paulo).
Sem controle do Estado, os líderes de 
quadrilhas expandiram seus poderes. 
Essas organizações estariam explorando a 
prostituição, provendo a venda ilegal de bebidas e 
desviando alimentos para vendas internas, fora outros
crimes.
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AO DIREITOAO DIREITO
Menos de uma década depois, a unidade
estava tomada pelo PCC, a facção criminosa que 
parou 29 prisões ao mesmo tempo em fevereiro de 
2001, e que agora se diz associada ao Comando
Vermelho, do traficante Fernandinho Beira-Mar, do 
Rio de Janeiro.
"Se existe inferno, o inferno é aqui dentro. 
Tem de ter muito jogo de cintura para não morrer", 
afirma o preso P.S.S., 30, condenado a oito anos por
tráfico de drogas, há dois na Detenção.
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AO DIREITOAO DIREITO
Do lado dos funcionários, a regra que pode
salvar a vida é "distinguir o que está certo do 
errado", diz Chaves, 45, há dez anos trabalhando no 
temido pavilhão 9, local do massacre dos 111 
detentos de outubro de 92. 
"A palavra aqui conta muito. É preciso ver
bem quando alguém comete algo de errado, antes 
de tomar alguma medida", afirma. Há na cadeia
uma tradição de se assassinar alguém e arrumar um 
"laranja" para assumir a autoria.
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•• AVALIAAVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICA JUDICIGICA JUDICIÁÁRIORIO
•• TIPOS DE AVALIATIPOS DE AVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICA GICA 
•• ASPECTOS ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS
•• COMPREENSÃO DOCUMENTOS COMPREENSÃO DOCUMENTOS 
ELABORADOS PARA O JUDICIELABORADOS PARA O JUDICIÁÁRIORIO
Prof. Leonardo Mello
PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA APLICADA 
AO DIREITOAO DIREITO
•• AVALIAAVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICA JUDICIGICA JUDICIÁÁRIORIO
•• TIPOS DE AVALIATIPOS DE AVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICA GICA 
•• ASPECTOS ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS
•• COMPREENSÃO DOCUMENTOS COMPREENSÃO DOCUMENTOS 
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AO DIREITOAO DIREITO
� Tem sua importância na avaliação da condição 
psicológica do indivíduo e suas dinâmica familiar.
� Busca ao longo de todo o processo de avaliação, 
tratamento e prognóstico, estabelecer parâmetros 
para o devido desenvolvimento psicossocial e ou 
re-inserção social.
� Utilização da família como forma de âncora 
afetiva para este processo de consciência e 
socialização. 
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•• AVALIAAVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICA JUDICIGICA JUDICIÁÁRIORIO
•• TIPOS DE AVALIATIPOS DE AVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICA GICA 
•• ASPECTOS ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS
•• COMPREENSÃO DOCUMENTOS COMPREENSÃO DOCUMENTOS 
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� Avaliação Psicossocial
Descrição acerca de situações e/ou condições 
psicossociais e suas determinações históricas, 
sociais, políticas e culturais, pesquisadas no 
processo de avaliação psicológica.
� Perícia Psicológica 
Documento fundamentado e resumido sobre 
uma questão focal do campo psicológico, cujo 
resultado pode ser indicativo ou conclusivo. 
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Avaliação Psicossocial
� Avaliação mais abrangente que visa uma 
construção sócio-histórica do indivíduo ou dinâmica 
familiar. 
�Mais utilizado para traçar um planejamento 
terapêutico a partir de um diagnóstico e um 
prognóstico.
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Perícia Psicológica
� RESOLUÇÃO CFP Nº 008/2010 – Dispõe sobre 
a atuação do psicólogo como perito e assistente 
técnico no Poder Judiciário. 
� O psicólogo perito é profissional designado 
para assessorar a Justiça no limite de suas 
atribuições e, portanto, deve exercer tal função com 
isenção em relação às partes envolvidas e 
comprometimento ético para emitir posicionamento 
de sua competência teórico-técnica, a qual 
subsidiará a decisão judicial;
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•• AVALIAAVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICA JUDICIGICA JUDICIÁÁRIORIO
•• TIPOS DE AVALIATIPOS DE AVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICAGICA
•• ASPECTOS ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS
•• COMPREENSÃO DOCUMENTOS COMPREENSÃO DOCUMENTOS 
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Artigos do código de ética da Psicologia:
� Responsabilidade do Psicólogo
� Art. 2º. É Vedado ao Psicólogo
� b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, 
morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual 
ou a qualquer tipo de preconceito, quando do 
exercício de suas funções profissionais;
� c) Utilizar ou favorecer o uso de conhecimento e 
a utilização de práticas psicológicas como 
instrumentos de castigo, tortura ou qualquer forma 
de violência;
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Artigos do código de ética da Psicologia:
� Responsabilidade do Psicólogo
� Art. 2º. É Vedado ao Psicólogo
� k) Ser perito, avaliador ou parecerista em 
situações nas quais seus vínculos pessoais ou 
profissionais, atuais ou anteriores, possam afetar a 
qualidade do trabalho a ser realizado ou a fidelidade 
aos resultados da avaliação;
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Artigos do código de ética da Psicologia:
� Responsabilidade do Psicólogo
� Art. 6º – O psicólogo, no relacionamento com 
profissionais não psicólogos:
� b) Compartilhará somente informações relevantes 
para qualificar o serviço prestado, resguardando o 
caráter confidencial das comunicações, assinalando 
a responsabilidade, de quem as receber, de preservar 
o sigilo.
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Artigos do código de ética da Psicologia:
� Responsabilidade do Psicólogo
� Art. 8º – Para realizar atendimento não eventual 
de criança, adolescente ou interdito, o psicólogo 
deveráobter autorização de ao menos um de seus 
responsáveis, observadas as determinações da 
legislação vigente.
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Artigos do código de ética da Psicologia:
� Responsabilidade do Psicólogo
� Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo 
profissional a fim de proteger, por meio da 
confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos 
ou organizações, a que tenha acesso no exercício 
profissional.
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Artigos do código de ética da Psicologia:
� Responsabilidade do Psicólogo
� Art. 10 – Nas situações em que se configure 
conflito entre as exigências decorrentes do disposto 
no Art. 9º e as afirmações dos princípios 
fundamentais deste Código, excetuando-se os casos 
previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela 
quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do 
menor prejuízo.
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Artigos do código de ética da Psicologia:
� Responsabilidade do Psicólogo
� Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo 
previsto no caput deste artigo, o psicólogo deverá
restringir-se a prestar as informações estritamente 
necessárias.
� Art. 11 – Quando requisitado a depor em juízo, o 
psicólogo poderá prestar informações, considerando 
o previsto neste Código.
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Artigos do código de ética da Psicologia:
� Responsabilidade do Psicólogo
� Art. 12 – Nos documentos que embasam as 
atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo 
registrará apenas as informações necessárias para o 
cumprimento dos objetivos do trabalho.
� Art. 13 – No atendimento à criança, ao 
adolescente ou ao inter-dito, deve ser comunicado 
aos responsáveis o estritamente essencial para se 
promoverem medidas em seu benefício.
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Artigos do código de ética da Psicologia:
� Responsabilidade do Psicólogo
� Art. 14 – A utilização de quaisquer meios de 
registro e observação da prática psicológica 
obedecerá às normas deste Código e a legislação 
profissional vigente, devendo o usuário ou 
beneficiário, desde o início, ser informado.
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•• AVALIAAVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICA JUDICIGICA JUDICIÁÁRIORIO
•• TIPOS DE AVALIATIPOS DE AVALIAÇÇÃO PSICOLÃO PSICOLÓÓGICA GICA 
•• ASPECTOS ASPECTOS ÉÉTICOSTICOS
•• COMPREENSÃO DOCUMENTOS COMPREENSÃO DOCUMENTOS 
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� Resolução 007/2003
� Normas para Elaboração de documentos da 
Psicologia:
� Declaração
� Atestado Psicológico
� Relatório / Laudo Psicológico
� Parecer Psicológico
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� Declaração
Visa informar a ocorrência de fatos ou 
situações objetivas relacionados ao atendimento 
psicológico.
� Comparecimento ao atendimento / acompanhante
� Acompanhamento psicológico do paciente
� Informações sobre o atendimento (dia, hora e 
tempo de acompanhamento)
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� Atestado Psicológico
Visa certificar uma determinada situação ou 
estado psicológico, tendo como finalidade afirmar 
as condições psicológicas do solicitante.
� Justificar faltas e impedimentos
� Justificar apto ou não apto para a realização de 
atividades específicas após processo avaliativo
� Solicitar afastamento ou dispensa, baseado na 
disposto da resolução CFP no. 015/96
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� Relatório Psicológico
Apresentação descritiva sobre as situações ou 
condições psicológicas, histórico-social, política e 
cultural pesquisadas na avaliação psicológica.
� Apresentar procedimentos de análise
� Conclusões, encaminhamento, diagnóstico e 
tratamento.
� Projeto Terapêutico
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� Parecer Psicológico
Documento fundamentado e resumido sobre 
uma questão focal do campo psicológico cujo a 
resultante é indicativa ou conclusiva.
� Apresentar resposta esclarecedora psicológica
� Questão-problema
� Avaliação especializada
� Dirimir dúvidas
� Resposta a uma consulta