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Educando: Elis Regina Lopes Pereira. Matrícula: 01633847 Curso: Enfermagem. Disciplina: Psicologia Aplicada à Saúde. João passou pelos cinco estágios emocionais do luto, descritos por Elisabeth Kubler-Ross, conforme segue: Negação: No início, João recusava aceitar a gravidade de sua condição, minimizando os sintomas e fazendo planos para o futuro como se o câncer fosse passageiro. Isso é evidenciado no trecho: "João tendia a minimizar os sintomas e evitar discutir a situação com sua esposa e filhos." Raiva: Conforme sua condição piorava, João começou a sentir raiva e irritação pela injustiça da situação, manifestando sua raiva na direção da família e dos médicos. Isso é ilustrado no trecho: "Ele se irrita facilmente, tanto com a família quanto com os médicos. Pergunta porque isso está acontecendo com ele." Barganha: Em busca de esperança, João prometeu mudanças em seu estilo de vida e até mesmo tentou se apegar a crenças religiosas, buscando uma solução ou uma negociação com a doença. Isso pode ser visto no trecho: "João começa a prometer mudanças em seu estilo de vida ou até mesmo tentar se apegar a crenças religiosas." Depressão: À medida que a realidade de sua condição terminal se tornava mais evidente, João entrou em um estado de profunda tristeza, sentindo-se desamparado e ansioso. Ele também começou a se despedir emocionalmente de sua família. Isso é destacado no trecho: "Ele começou a se sentir desamparado, ansioso e muitas vezes choroso. E começou a se despedir emocionalmente de sua família." E por último a Aceitação: Com o tempo, João aceitou sua condição terminal e concentrou-se em passar tempo de qualidade com sua família e em organizar seus assuntos. Ele ficou mais tranquilo e sereno em relação ao seu destino, como indicado no trecho: "A família de João gradualmente começa a aceitar a realidade da situação, e se uniram como uma equipe de apoio forte, ficando presentes para João, dando conforto e amor até o fim de sua jornada." A dinâmica familiar em relação aos cinco estágios emocionais do luto foi marcada por mudanças ao longo do tempo. Inicialmente, havia um desejo de evitar a realidade da doença, com Maria encorajando João a buscar tratamentos alternativos, refletindo a negação. À medida que a doença progredia, surgiam conflitos e raiva entre os filhos, refletindo a fase de raiva. Eles buscam conforto na religião, demonstrando a etapa de barganha. Com a tristeza profunda da doença de João, a família experimentou a depressão, com todos sentindo a tristeza que permeia a casa. Finalmente, a família alcançou a aceitação, apoiando João em seu fim de vida e se unindo como uma equipe de apoio forte. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: NETTO, José Valdecí Grigoleto. As fases do luto de acordo com Elisabeth Kübler-Ross. Anais Eletrônico IX EPCC–Encontro Internacional de Produção Científica UniCesumar, n. 9, p. 4-8, 2015. BRÊTAS, José Roberto da Silva; OLIVEIRA, José Rodrigo de; YAMAGUTI, Lie. Reflexões de estudantes de enfermagem sobre morte e morrer. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 40, p. 477-483, 2006. PIERASSOL, Alessandro Ferreira et al. As fases do luto frente à castração. 2017. GENEZINI, DEBORA et al. Assistência ao luto. Academia Nacional de Cuidados Paliativos, organizador. Manual de cuidados paliativos. Rio de Janeiro: Diagraphic, p. 321-330, 2009.
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