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ACESSO À ÁGUA E AS PROPRIEDADES QUÍMICAS DE SUA COMPOSIÇÃO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERPE
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POLO DE TELÊMACO BORBA-PR
ENGENHARIA CIVIL
NOMES: FRANCISCO ICKER OROSKI RA: 5339639009. PEDRO LUIZ SILVA DE MORAIS RA: 5309499117. RICARDO MOREIRA RA: 5250342326. CRISTIANO ANTONIO PATROCINIO RA: 5250342423 MICHELE RIBEIRO DE ALMEIDA RA: 5298457991. JOSIEANE CRISTINA DE MELO RA 5528839849 RUBERSON DE LIMA RA: 5260370717. TUTOR ONLINE: CARLOS MACHADO
ACESSO À ÁGUA E AS PROPRIEDADES QUÍMICAS DE SUA COMPOSIÇÃO
TELÊMACO BORBA-PR
NOVEMBRO 2017
NOMES: FRANCISCO ICKER OROSKI RA: 5339639009. PEDRO LUIZ SILVA DE MORAIS RA: 5309499117. RICARDO MOREIRA RA: 5250342326. CRISTIANO ANTONIO PATROCINIO RA: 5250342423. MICHELE RIBEIRO DE ALMEIDA RA: 5298457991. JOSIEANE CRISTINA DE MELO RA 5528839849. RUBERSON DE LIMA RA: 5260370717 TUTOR ONLINE: CARLOS MACHADO
ENGENHARIA CIVIL 2° SEMESTRE ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE; MATEMÁTICA INSTRUMENTAL; PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA; CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL; QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL. 
ACESSO À ÁGUA E AS PROPRIEDADES QUÍMICAS DE SUA COMPOSIÇÃO
TELÊMACO BORBA-PR
NOVEMBRO 2017
�
Sumário
5INTRODUÇÃO	�
61.0 SITUAÇÃO-PROBLEMA 1:	�
61.1 ACESSO À ÁGUA E AS PROPRIEDADES QUÍMICAS	�
71.2 ALCALINIDADE	�
81.3 ACIDEZ	�
91.4 PH	�
102.0 SITUAÇÃO-PROBLEMA 2	�
102.1 AMOSTRA DE 25 RÓTULOS DE ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA.	�
202.3 GRÁFICOS	�
233.0 SITUAÇÃO-PROBLEMA 3	�
233.1 OS COEFICIENTES DA FUNÇÃO OBTIDA	�
244.0 SITUAÇÃO-PROBLEMA 4	�
244.1 O PRIMEIRO REGISTRO DE SANEAMENTO NO BRASIL	�
274.2. OS BENEFÍCIOS QUE A ÁGUA FAZ COM NOSSO CORPO	�
284.3. ESCALA LOGARÍTMICA DO pH	�
284.4 TABELA DE PH ÁCIDO E ALCALINO	�
344.6 ENTENDA OS PARÂMETROS ANALISADOS	�
344.6.1 Cloro e Cloroamoniação	�
344.6.2 Turbidez	�
354.6.5 Coliformes	�
354.6.6 Flúor	�
354.6.7 Dureza	�
364.7 PADRÕES DE FABRICAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO	�
385.0 CONCLUSÃO	�
406.0 REFERÊNCIAS	�
�
	
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa o estudo, de uma proposta para assegurar a produção de água potável de qualidade para o consumo humano. A água, é reconhecidamente em todas as nações como um dos elementos mais importantes para a humanidade, motivo pelo qual, foi e continuará sendo uma das principais causas de guerras entre os povos. Outra grande preocupação da humanidade está na sustentabilidade do planeta, pois é de conhecimento público que a exploração ostensiva dos recursos naturais tem colocado em risco a produção mundial desse precioso líquido, não só pela redução da quantidade disponível, mas também pela poluição, que implica na diminuição da quantidade e qualidade da água. Água Mineral Natural é toda água obtida diretamente de fontes naturais ou por extração de águas subterrâneas, é caracterizada pelo conteúdo definido e constante de determinados sais minerais, constituintes considerando as flutuações naturais. O nosso corpo é composto por 70 % do nosso peso de água em uma pessoa adulta, por isso a importância de ingerirmos bastante líquidos e principalmente água para mantermos nosso corpo hidratado. A Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde estabelece que a água produzida e distribuída para o consumo humano deve ser controlada sua qualidade. A legislação define também a quantidade mínima, a frequência em que as amostras de água devem ser coletadas e os limites estabelecidos para o consumo humano, para preparação de alimentos etc. Dentre estes limites estão o controle de pH, condutividade elétrica. Através deste trabalho apresentamos o conhecimento do nosso estudo sobre a água e seus benefícios. O trabalho visa o estudo, de uma proposta para assegurar o pH da água, bicarbonato e sua condutividade através de funções e gráficos mostrando sua condutividade elétrica, oscilação do bicarbonato presente nas amostras estudadas e suas quantias de carbonos. 
1.0 SITUAÇÃO-PROBLEMA 1: 
1.1 ACESSO À ÁGUA E AS PROPRIEDADES QUÍMICAS 
A água é um composto formado basicamente por dois elementos que se combinam, sendo eles o hidrogênio e o oxigênio na proporção de duas partes de hidrogênio e uma parte de oxigênio, sendo assim representada pelo símbolo H2O. A potabilidade da água é determinante para determinar se a água pode ser distribuída para, isso significa que ela deve estar livre de qualquer contaminação, por origem microbiológica, química, física ou radioativa, não pode em hipótese alguma, oferecer riscos à saúde humana. (BRASIL, 2004).
Segundo Freitas (2002), a potabilidade da água, é alcançada mediante várias formas de tratamento, sendo que a mais tradicional para água superficial, inclui basicamente as etapas de coagulação, floculação, decantação, filtração, seguida de correção de pH, desinfecção e fluoretação.
Segundo Gomes e Clavico (2005), a água possui características extremamente peculiares, quando comparada ao ambiente atmosférico, como maior densidade, elevadíssimo calor específico, maior resistência a passagem da luz, pequena capacidade de dissolver o gás oxigênio e grande capacidade de dissolver substâncias em geral, além de conter nutrientes orgânicos e inorgânicos, tanto em suspensão como em solução. É a água a única substância não-metal, inorgânica, que se apresenta em estado líquido, nas temperaturas e pressões normais na superfície da Terra, acompanhada pelo metal mercúrio, este infinitamente em proporção bem menor e bem mais raro.
Água é o nome comum que se aplica ao estado líquido do composto de hidrogênio e oxigênio. Em um documento científico apresentado em 1804, o químico francês JosepH Louis Gay-Lussac e o naturalista alemão Alexander Von Humboldt demonstraram, conjuntamente que a água consistia em dois volumes de hidrogênio e um de oxigênio, tal como se expressa na fórmula atual H2O. (BRASIL, 2014). Sabe-se que a água pura, nessa proporção, dificilmente é encontrada na natureza, sendo frequentemente misturada a outras substâncias de origem química ou biológicas como determinados minerais ou impurezas encontradas no solo. Várias propriedades peculiares da água são devidas às ligações de hidrogênio. A flutuação do gelo pode ser citada como exemplo, uma vez que tais ligações mantêm as moléculas de água mais afastadas no sólido do que no líquido, onde há uma ligação hidrogênio a menos por molécula. Também é devido às ligações de hidrogênio o elevado calor de vaporização, a forte tensão superficial, o alto calor específico e as propriedades solventes quase universais. Em função da natureza química de sua molécula, as propriedades físicas e químicas da água diferem muito das de qualquer outra substância, o que a caracteriza como constituinte fundamental da matéria viva e do meio que a condiciona. 
Para caracterizar uma água são determinados diversos parâmetros, que são indicadores da qualidade da água e se constituem não conformes quando alcançam valores superiores aos estabelecidos para determinado uso. As características físicas, químicas e biológicas da água estão associadas a uma série de processos que ocorrem no corpo hídrico e em sua bacia de drenagem. Ao se abordar a questão da qualidade da água, é fundamental ter em mente que o meio líquido apresente duas características marcantes, que condicionam, de maneira absoluta, a conformação desta qualidade: capacidade de dissolução e capacidade de transporte. Dentre a s principais características químicas da água destaca-se a dureza, a acidez, a alcalinidade e o PH. 
1.2 ALCALINIDADE
A alcalinidade indica a quantidade de íons na água que reagem para neutralizar os íons hidrogênio. Constitui, portanto, uma medição da capacidade da água de neutralizar os ácidos, servindo assim para expressar a capacidade de tamponamento da água, isto é, sua condição de resistir a mudanças do pH. Ambientes aquáticos com altos valores de alcalinidade podem, manter aproximadamente os mesmos teores de pH, mesmo com o recebimento de contribuições fortemente ácidas ou alcalinas. 
De acordo com Braga (2014), a alcalinidaderepresenta a capacidade de neutralizar ácidos e é importante no processo de coagulação e floculação, já que a adição de coagulantes, por possuírem uma característica ácida, diminuem o pH. A alcalinidade da água tem a função de reagir com o ácido adicionado e manter o pH em um nível ótimo para que a coagulação ocorra de forma eficiente, fornecendo melhores condições para a formação de flocos na floculação. Quando a água não possui alcalinidade suficiente para esses processos, é comum se adicionar álcalis no início do tratamento.
Os principais componentes da alcalinidade são os sais do ácido carbônico, bicarbonatos e carbonatos, e os hidróxidos. Outros sais de ácidos fracos inorgânicos, como boratos, silicatos, fosfatos, ou de ácidos orgânicos, como sais de ácido húmico, ácido acético, etc., também conferem alcalinidade às águas, mas seus efeitos normalmente são desconsiderados por serem pouco representativos. Além disto, esta particularização permite o cálculo dos três componentes da alcalinidade, individualmente. Os bicarbonatos e, em menor extensão, os carbonatos, que são menos solúveis, dissolvem-se na água devido à sua passagem pelo solo. Se este solo for rico em calcário, o gás carbônico da água o solubiliza, transformando-o em bicarbonato, conforme a reação:
CO2 + CaCO3 + H2O Ca (HCO3)2
1.3 ACIDEZ
A acidez, refere-se à contraposição à alcalinidade, mede a capacidade da água em resistir às mudanças de pH causadas pelas bases. Ela decorre, fundamentalmente, da presença de gás carbônico livre na água. A origem da acidez tanto pode ser natural (CO2 absorvido da atmosfera ou resultante da decomposição de matéria orgânica, presença de H2S – gás sulfídrico) ou antropogênica (despejos industriais, passagem da água por minas abandonadas). De maneira semelhante à alcalinidade, a distribuição das formas de acidez também é função do pH da água: pH > 8.2 – CO2 livre ausente; pH entre 4,5 e 8,2 → acidez carbônica; pH < 4,5 → acidez por ácidos minerais fortes, geralmente resultantes de despejos industriais. Águas com acidez mineral são desagradáveis ao paladar, sendo portanto desaconselhadas para abastecimento doméstico.
Para Piveli (2012), a acidez de uma água pode ser definida como sua capacidade de reagir quantitativamente com uma base forte até um valor definido de pH, devido à presença de ácidos fortes (ácidos minerais: clorídrico, sulfúrico, nítrico, etc.), ácidos fracos (orgânicos: ácido acético, por exemplo, e inorgânicos: ácido carbônico, por exemplo) e sais que apresentam caráter ácido (sulfato de alumínio, cloreto férrico, cloreto de amônio, por exemplo).
A acidez representa o oposto da alcalinidade, representando a capacidade de neutralizar base. A acidez e alcalinidade na saída do tratamento não apresentam risco sanitário e sua importância se concentra apenas no controle de corrosão das tubulações da rede de distribuição.
De acordo Souza (2008), a acidez de uma água é principalmente devida à presença de anidrido carbónico (CO2) dissolvido, o qual pode ser proveniente da atmosfera ou da matéria orgânica (animal ou vegetal) com que a água contata. Sob o ponto de vista de saúde pública, a acidez tem relativamente pouca importância. Refira-se que muito dos refrigerantes consumidos contêm muito mais anidrido carbónico do que a água potável, sem que esse facto provoque qualquer doença a quem os bebe.
Uma água muito ácida afeta a conservação de sistemas de saneamento básico e o funcionamento biológico de estações de tratamento de águas residuais. Assim, quando são utilizados processos de tratamento biológico há necessidade de manter os valores do pH entre 6 a 9,5. Além disso, uma água ácida ataca, por corrosão, as canalizações e os reservatórios. Define-se alcalinidade de uma água como a sua capacidade de neutralizar ácidos. A alcalinidade das águas naturais é devida, principalmente, a sais de ácidos fracos, embora possam contribuir também bases fracas e fortes. Embora muitas substâncias possam contribuir para a alcalinidade de uma água, a maior parte desta característica nas águas naturais é devida aos hidróxidos (OH-), carbonatos (CO32-) e bicarbonatos (HCO3-). De todas estas substâncias, as que aparecem em maior quantidade nas águas naturais são os bicarbonatos, que se formam em virtude da passagem de águas contendo anidrido carbónico (águas ácidas) pelos calcários. Tal como a acidez, também a alcalinidade é pouco importante, sob o ponto de vista da saúde pública. No entanto, as águas alcalinas, principalmente as que possuem hidróxidos são desagradáveis ao paladar e, por isso, pouco apreciadas pelo homem.
1.4 PH 
Segundo Libaneo (2010), o pH traduz a acidez ou alcalinidade da água, representada pela concentração de íons H+ dissolvidos na água. O pH é fundamental para que os processos de coagulação, floculação, filtração e desinfecção ocorram eficientemente, sendo monitorado em todo o processo de tratamento. Além disso, o controle de pH na saída do tratamento tem a finalidade de conservar as redes de distribuição contra corrosões ou incrustações. 
O pH é padrão de potabilidade, devendo as águas para abastecimento público apresentar valores entre 6,0 e 9,5, de acordo com a Portaria 518 do Ministério da Saúde. O pH é um dos indicativos mais importantes de monitoramento de recursos hídricos superficiais ou subterrâneos. A acidez exagerada pode ser um indicativo de contaminações, enquanto o excesso de solubilização de sais também pode tornar a água imprópria para consumo devido à elevada dureza. Em se tratando da utilização da água para o consumo humano ou para a utilização na agropecuária, o pH da água é de fundamental importância. O potencial hidrogêniônico (pH) representa a intensidade das condições ácidas ou alcalinas do meio líquido por meio da medição da presença de íons hidrogênio (H+). É calculado em escala antilogarítmica, abrangendo a faixa de 0 a 14 (inferior a 7: condições ácidas; superior a 7: condições alcalinas). O valor do pH influi na distribuição das formas livre e ionizada de diversos compostos químicos, além de contribuir para um maior ou menor grau de solubilidade das substâncias e de definir o potencial de toxicidade de vários elementos.
Segundo Scuracchio (2010), o pH representa a concentração de íons hidrogênio, H+, dando uma indicação das condições de acidez, neutralidade e basicidade da água. Trata-se de um parâmetro de caráter operacional importante e deve ser acompanhado para otimizar os processos de tratamento.
Nas estações de tratamento de águas, são várias as unidades cujo controle envolve as determinações de pH. A coagulação e a floculação que a água sofre inicialmente é um processo unitário dependente do pH; existe uma condição denominada “pH ótimo” de floculação que corresponde à situação em que as partículas coloidais apresentam menor quantidade de carga eletrostática superficial. 
2.0 SITUAÇÃO-PROBLEMA 2
2.1 AMOSTRA DE 25 RÓTULOS DE ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA.
Abaixo uma análise estatística da água mineral, estão representados fotograficamente abaixo amostra de 25 rótulos de água mineral comercializada
 
2.2 TABELA DE VALORES 
Abaixo apresentamos uma tabela contendo todas as informações dos rótulos acima que apresentam valores de PH, condutividade elétrica, Bicabornato, e fonte.
	Marca
	PH á 25ºC
	Condutividade 
elétrica 
(µS/cm)
	Bicarbonato 
(mg/L)
	Fonte
	Acquissima
	6,99
	168,8
	111,93
	Próprio produto
	Águativa
	7,47
	257
	143,94
	Próprio produto
	Cristal CINI
	6,82
	287
	157,99
	Próprio produto
	Cristal VIP
	7,37
	159,6
	106,53
	Próprio produto
	Crystal coca cola
	8,45
	123,5
	66,06
	Próprio produto
	Crystal Gold
	6,69
	97
	45,83
	Próprio produto
	Crystal premium
	6,82
	287
	157,99
	Próprio produto
	Fitness
	7,6
	254
	146,62
	Próprio produto
	Font life
	5,84
	89,4
	44,57
	Próprio produto
	Itay
	7,54
	183,9
	104,2
	Próprio produto
	Maceratti
	6,68
	111,575,35
	Próprio produto
	Milagre
	7,2
	184,5
	92,81
	Próprio produto
	Mui Bom 
	6,82
	287
	157,99
	Próprio produto
	Natureza de poá
	7,46
	154,4
	87,87
	Próprio produto
	Ouro Fino
	7
	254
	146,82
	Próprio produto
	Petra
	6,67
	130,6
	73,42
	Próprio produto
	Prata
	6,42
	109,5
	68
	Próprio produto
	Pureza Vital NESTLE
	7,44
	272
	163,91
	Próprio produto
	Randon 
	7,28
	227
	151,67
	Próprio produto
	Requinte
	6,2
	256
	198,26
	Próprio produto
	Safira
	7,11
	163,8
	93,09
	Próprio produto
	Santa Inês
	8,48
	270
	152,71
	Próprio produto
	Sferriê
	10
	327
	78,43
	Próprio produto
	São Lourenço
	5,38
	483
	294,96
	Próprio produto
	Timbu
	7,47
	335
	199,63
	Próprio produto
2.3 GRÁFICOS
	Segue na sequencia o gráfico que representa a oscilação dos fatores das 25 diferentes amostras estudadas da água mineral mostrando assim como varia de uma marca para a outra.
Baseado na distribuição de frequência, foi realizado os cálculos das medidas de tendência central e as medidas de dispersão, das 25 amostras que estão sendo estudadas que são: média, moda, mediana, desvio padrão, variância e coeficiente de variação 
	
	MÉDIA, MODA, MEDIANA
	
	MÉDIA DO PH
	MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA
	MEDIA DO BICARBONATO
	7,168
	218,9
	124,8232
	MODA DO PH
	MODA DA CONDUTIVIDADE ELERICA
	MODA DO BICARBONATO
	6,82
	287
	157,99
	MEDIANA
	MEDIANA
	MEDIANA
	7,11
	227
	111,93
O gráfico de dispersão a seguir é para mostrar a existência de correlação entre os fatores de PH,e condutividade elétrica e quantidades carbonatos, analisando qual o tipo de correlação existe entre os fatores das amostras em estudo.
3.0 SITUAÇÃO-PROBLEMA 3
Nesse momento apresentamos uma análise da função obtida no momento anterior
3.1 OS COEFICIENTES DA FUNÇÃO OBTIDA
Os coeficientes obtidos foram coeficiente angular = 0,5474 / e coeficiente linear = 4,9908
A condutividade é diretamente proporcional à quantidade de carbonato adicionada na água mineral. De acordo com os dados analisados observou que a condutividade elétrica é diretamente proporcional. Quanto maior a proporção de íons ou mais especificamente ânions carbonato maior será a condutividade elétrica, pois é um íon, e íons conduzem corrente elétricas.
A equação da reta obtida está como amostra abaixo:
Y=0,5474x + 4,9908=
Y’=1(0,5474x^1-1)=
Y’=0,5474
Através da análise da função obtida verificou-se que a taxa da variação é (0,5474) com isso foi possível verificar que se trata de uma função crescente, pois o coeficiente angular existente é maior que zero ficando assim uma função positiva. Justificando assim uma função crescente. Quando a quantidade de bicarbonato tender a um valor muito grande a condutividade elétrica tenderá a mais infinito
Lim 0,5474x + 4,9908 ∞ 
 
4.0 SITUAÇÃO-PROBLEMA 4
Como o Estado (União) adquiriu historicamente o dever de oferecer água tratada para toda a população 
4.1 O PRIMEIRO REGISTRO DE SANEAMENTO NO BRASIL
O primeiro registro de saneamento no Brasil ocorreu em 1561, quando o fundador Estácio de Sá mandou escavar o primeiro poço para abastecer o Rio de Janeiro. Na capital, o primeiro chafariz foi construído em 1744. No período colonial, ações de saneamento eram feitas de forma individual, resumindo-se à drenagem de terrenos e instalação de chafarizes. Durante a história do Saneamento no Brasil existiram fatores que dificultaram o progresso ao longo dos anos. A vida do brasileiro é afetada por diversos motivos, desde seus princípios, religião, modo de falar, roupas e família. Ainda nos dias de hoje existem pessoas que não estão nem aí em ajudar o próximo, muito menos dar um emprego. 
Existem muitos paradigmas, preconceito e motivos incoerentes em nossa sociedade, e isso infelizmente é presente ainda nos dias de hoje. Enfim vamos falar um pouco da nossa economia brasileira, nosso país vem sofrendo uma crise financeira estrondosa, e por esse motivo está economicamente e historicamente muito judiado, vieram pessoas de outros continentes para nosso país e fizeram e aconteceram com suas ideias e imposições, explorando nossa matéria prima, e quem se opusessem eram mortos. Esse passado deixou restos em nossas vidas que até o dia de hoje ainda somos influenciados, fazendo com que futuras gerações tenham que trabalhar cada vez mais para ter que conquistar recursos para poder manter sua família ou a si próprio. Muitos na maioria das vezes deixam seu futuro estudantil de lado só para garantir o sustento. Nosso país é tão rico de recursos que poucos têm acesso a ele, e isso é uma pena, porque sempre os mais desprovidos que são os mais afetados. 
Segundo os dados do IBGE, 9,8 milhões de domicílios no Brasil ainda não possuem acesso à rede de distribuição de água e rede de esgoto em seus domicílios. A informação está descrita na publicação Cenário Brasil, da Fundação Abrinq. Diante da problemática, muitas crianças e adolescentes não possuem condições favoráveis para seu desenvolvimento pleno. O direito à moradia adequada e à saúde está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e ainda se mostra um grande desafio para o país. Para falar melhor sobre as questões relacionadas ao saneamento básico no Brasil, a Fundação Abrinq procurou o presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos. A Trata Brasil é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), formada por empresas com interesse nos avanços do saneamento básico e na proteção dos recursos hídricos do país. Fundação Abrinq – Qual o principal motivo de termos índices tão críticos no Brasil? Édison Carlos – O Instituto Trata Brasil trabalha com base nos números do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento), ano base 2013, do Ministério das Cidades, e são dados técnicos declarados pelas próprias empresas de saneamento. Infelizmente, os números são ainda piores do que o IBGE. Mais da metade da população brasileira ainda não tem acesso a uma rede coletora de esgotos, ou seja, mais de 100 milhões de brasileiros, e somente 39% dos esgotos do país são tratados. Cerca de 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada. 
Os principais motivos destes números assustadores são a pouca atenção das autoridades e os baixos investimentos feitos pelos municípios, estados e governo federal ao longo das últimas décadas, além do crescimento desenfreado dos grandes centros urbanos, permitindo que centenas de bairros fossem erguidos sem qualquer planejamento sanitário. Há um avanço significativo a partir de 2007, com a promulgação da Lei do Saneamento e maior atuação do Ministério das Cidades e o PAC, mas ainda insuficiente para os desafios do Brasil. F.A. – A região Norte do Brasil possui 45,52% de seus domicílios sem acesso a rede de água. É um número muito alto. O que impede a região de ter acesso à água? E.C. – Além desse dado do IBGE, o Sistema Nacional mostra que 47% da população do Norte ainda não tem acesso à água tratada, o que é preocupante, principalmente levando em conta que a região Norte é onde está a maior concentração de água doce do Brasil. A maior parte das empresas de saneamento básico do Norte está em condições técnicas e financeiras muito ruins e isso também impede maiores avanços na região. F.A. – Acesso à água potável e ao esgotamento sanitário são itens fundamentais para higiene e, consequentemente, para a saúde. Podemos citar alguns obstáculos que impediram (e ainda impedem) que o desenvolvimento dessa área não tenha atingido crescimento expressivo durante esse período, são eles:
A falta de planejamento adequado;
O volume insuficiente de investimentos;
Deficiência na gestão das companhias de saneamento;
A baixa qualidade técnica dos projetos e a dificuldade para obter financiamentos e licenças para as obras;
A partir dos anos 1940, se iniciou a comercialização dos serviços de saneamento. Surgementão as autarquias e mecanismos de financiamento para o abastecimento de água, com influência do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), hoje denominada Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Para minimizar os problemas que surgiam ao longo dos anos, criaram-se diretrizes de implementação, medidas e infraestruturas para o saneamento básico no Brasil. Em 1971, foi instituído o Plano Nacional de Saneamento (PLANASA). Outro grande obstáculo que existiu durante anos foi a disputa entre governos federal, estadual e municipal sobre quem deveria gerenciar essas diretrizes. O enorme déficit sanitário que assola o Brasil, à semelhança de outros países em desenvolvimento, é inquestionável e de amplo reconhecimento. Este descaso resulta em consequências ao meio ambiente, bem como, e principalmente, em implicações sociais. A inexistência de condições de saneamento adequadas, aliada à falta de práticas de educação sanitária no País, tem sido traduzida pela incidência direta de várias enfermidades que prejudicam o rendimento do trabalho, diminuem a vida média dos indivíduos, trazendo uma situação de mal estar geral para a população e podendo dificultar, ou mesmo impedir, o progresso social. 
A história do saneamento no Brasil revela a priorização de ações em áreas urbanas em detrimento das rurais. Os usuários de serviços de água e esgoto têm desde 2007 uma série de direitos assegurados pela Lei do Saneamento Básico. A legislação federal prevê a universalização dos serviços de abastecimento de água e tratamento da rede de esgoto para garantir a saúde dos brasileiros. Lei Federal nº 11.445, chamada de Lei Nacional do Saneamento Básico – LNSB. Ela entrou em vigência a partir de 22 de fevereiro do mesmo ano e estabeleceu as diretrizes nacionais para o saneamento básico no Brasil. Além disso, estabelece as regras básicas para o setor ao definir as competências do governo federal, estados e prefeituras para serviços de saneamento e água, além de regulamentar a participação de empresas privadas no saneamento básico. 
Um dos grandes desafios do Brasil é universalizar o acesso aos serviços de saneamento básico. Segundo o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) é garantir que, até 2023, 100% do território nacional seja abastecido por água potável, e até 2033, 92% dos esgotos estejam tratados. No entanto para que isso aconteça, é preciso acelerar os trabalhos. Pesquisa feita pelo IBGE em 2012, mostra que três em cada dez domicílios urbanos não possuíam coleta de esgoto, e somente 38% do esgoto produzido no país é tratado. Na Região Norte, por exemplo, somente 13% dos domicílios têm acesso à rede coletora de esgoto. Outra pesquisa, divulgada pela Agência Nacional de Águas em 2013, encontrou água de qualidade "ruim" ou "péssima" em 44% dos pontos urbanos de coleta no país, contaminada, principalmente, por esgoto doméstico. Três em cada dez domicílios urbanos ainda não são abastecidos com água potável. Nas regiões com menor acesso a rios, nascentes e aquíferos, o atendimento é precário. Nas áreas e bairros mais pobres, o mesmo cenário. De acordo com a ANA, em 2015 só 29% dos brasileiros contam com abastecimento satisfatório.
4.2. OS BENEFÍCIOS QUE A ÁGUA FAZ COM NOSSO CORPO
Vamos passar uma análise da pesquisa sobre os benefícios que a água faz com nosso corpo e sobre seu pH segundo Dr. Lair Ribeiro Médico Cardiologista e Nutrologo. O pH do sangue é 7,35 a 7,45 e quando tomamos um copo de refrigerante temos que tomar 32 copos de água alcalina só para equilibrar o pH que sai do lugar e a acidez que causa o envelhecimento do nosso organismo. 
Fonte: https://www.scimed.pt/wp-content/uploads/2017/08/pH-normal-do-corpo.jpg
O refrigerante tem pH = 2,5 e o pH é logaritmo, de 2,5 para 3,5 que é decimal, 3,4 para 4,5 que centena e de 4,5 para 5,5 é milhar.
4.3. ESCALA LOGARÍTMICA DO pH
Fonte: https://i0.wp.com/h2otimol.com/wp-content/uploads/2015/10/escala-algaritimica-do-pH.jpg?resize=799%2C456
Então velho = ácido e jovem = alcalino, e à medida que você envelhece você vai perdendo a alcalinidade do corpo e vai aumentando a acidez, e quando você alcaliniza seu corpo você traz saúde, por exemplo: a célula cancerígena precisa de um ambiente ácido para poder se proliferar, e quando você alcaliniza o tecido, a célula cancerígena diminui a proliferação.
4.4 TABELA DE PH ÁCIDO E ALCALINO
Fonte: https://i1.wp.com/h2otimol.com/wp-content/uploads/2015/10/tabela-pH.png?w=589
Nosso corpo como um todo tem em média 70% é água, e o sangue é 90% ou mais, a água é o nutriente mais abundante que existe no corpo. A água tem que ser pura, por exemplo: pH quanto mais alto melhor, e tem que ser no mínimo igual ou superior ao pH do nosso sangue, ou seja a água tem que ser 7,35 para cima do pH do sangue. Tem que ter o poder de oxirredução (transferência de elétrons entre átomos e íons das substancias reagentes), porque você pode tomar uma água e ela pode ser oxidante ou antioxidante, se ela for oxidante ela pode te envelhecer, mesmo ela sendo água e tendo o ORP (Oxidation Reductin Potential, Poder de Oxirredução) acima de 400, por exemplo: se você tomar uma água de torneira hoje no brasil ela tem o ORP acima de 400 e é uma água oxidante, então ela tem que ser mais redutora e menos oxidante.O ORP de uma água boa tem que ser negativo, por exemplo: se a gente colocar água de torneira no filtro ela vai mudar o sei ORP, então não tem nada a ver com a filtragem, sendo assim a filtragem vai tirar apenas os resíduos da água e não mudará seu ORP. O ORP da água tem a ver com o ângulo da molécula que é H2O, então o ângulo do hidrogênio faz a diferença.
Fonte: https://i1.wp.com/h2otimol.com/wp-content/uploads/2015/10/angulo-do h2o.png?resize=749%2C680
Fonte:https://i0.wp.com/h2otimol.com/wpcontent/uploads/2015/10/oxida%C3%A7%C3%A3o.png?w=640
A condutibilidade da água também faz uma diferença enorme, por exemplo: se for levantar meu braço ou minha mão, quando você dá o comando para levantar existe uma ordem no cérebro que caminha até os músculos, isso é conduzido e é um estimulo onde a água faz parte, mas só que se a água não tiver eletrólitos essa condutividade diminui a velocidade. Mais um exemplo: se um atleta toma uma água de baixa condutividade a desempenho dele cai tremendamente. 
4.5 CONDUTIBILIDADE IDEAL DA ÁGUA
Fonte: https://i0.wp.com/h2otimol.com/wp-content/uploads/2015/10/eletrons.png?resize=716%2C520
Uma água com baixa condutividade que for por osmose reversa, de filtro de osmose reversa, na farmácia se usa água de osmose reversa porque estão fazendo diluições, mas para você beber no dia a dia não dá, tem muita venda de filtros de osmose reversa por aí para sua casa, e muitos de nós não sabemos e pensamos que estamos fazendo uma excelente aquisição, um grande negócio, mas na verdade não pois ele além de filtrar tudo e filtra principalmente os minerais importantes, e isso que é o problema.
Fonte: https://www.cultivoindoor.com.br/hidroponia/acessorios-de-hidroponia/filtro-de-osmose-reversa-15l-h/
Na Arábia Saudita eles pegam a água do mar e fazem a osmose reversa e tomam essa água, só que eles fazem a osmose reversa e quando a água chega do outro lado eles fazem uma remineralizarão da água, aí a água volta a ter os mesmos minerais de antes, isso é um processo complicado, não é uma coisa simples que você vai acrescentar na água. A água filtrada por osmose reversa pode trazer algumas complicações, por exemplo: se uma pessoa tomar água filtrada por osmose reversa por muito tempo ela pode desenvolver osteoporose e não deve ser tomada, pois não tem minerais necessários e vai começar extrair dos ossos os minerais para fazer a condutibilidade. A água destilada tem 0 ppm e não tem minerais importantes necessários para o corpo humano. A água destilada ou água filtrada por osmose reversa só deve ser utilizadas após sua remineralização. Uma água que é recomendada e boa é a água que tem >100ppm (partícula por milhão) de mineral, potássio, sódio. São os elementos diluídos que funcionam como íons fazendoa condutividade. 
4.6 ARQUITETURA IDEAL DA ÁGUA
Fonte:https://i0.wp.com/h2otimol.com/wp-content/uploads/2015/10/moleculas.png?resize=716%2C520
Aqui está uma relação do pH das águas minerais vendidas no Brasil - as ácidas, neutras e as alcalinas. Segundo a Pesquisa realizada pela engenheira agrônoma Érika Ferreira Rodrigues, para obtenção do título de especialista em Gestão Ambiental pelo Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará (NUMA/UFPA), constatou que estamos consumindo marcas de água mineral com altos níveis de acidez. O resultado das análises físico-químicas realizadas em amostras de sete diferentes marcas comercializadas na Região Metropolitana de Belém indicou que todas estão impróprias para consumo e não podem ser classificadas como águas minerais. O estudo, apresentado na forma de monografia, foi concluído em junho do ano passado.
A Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde, que dispõe sobre o padrão de potabilidade das águas, recomenda que o pH (potencial hidrogeniônico) da água própria para consumo seja mantido na faixa de 6,0 a 9,5. Nenhuma das marcas analisadas no Laboratório de Recursos Hídricos do Instituto de Geociências da UFPA está dentro desse padrão. O pH dessas marcas varia entre 3 e 4,5, o que as caracteriza como muito ácidas, portanto, impróprias para consumo.
“Uma água precisa ter um pH acima de 6,5 para ser potável. Abaixo disso, não é água potável, podendo, inclusive, causar problemas de saúde”, adverte o professor Milton Matta, orientador do trabalho.
Ele explica o risco do consumo da água mineral com pH ácido: “Essa água, sendo consumida durante dez, vinte anos, pode causar problemas gástricos, como gastrites, úlceras e câncer de estômago, doença cuja incidência coloca o Pará em segundo, entre os Estados da Federação.”
Fizemos um levantamento do pH de 16 marcas vendidas no Brasil.
Veja:
Pureza Vital Nestlé - pH 7,44 (alcalino)
Minalba - pH 8,04 (alcalino)
Puris - pH 6,98 (neutro)
Sarandi - pH 9,35 (alcalino)
São Lourenço - pH 5,45 (ácido)
Indaiá - pH 4,64 (ácido)
Bonafont - pH 5,44 (ácido)
Lindoya - pH 6,74 (neutro)
Ibirá - pH 10,15 (alcalino)
Petrópolis - pH 5,38 (ácido)
Levity - pH 8,84 (alcalino)
Schin - pH 6,79 (neutro)
Perrier - pH 5,5 (ácido)
Crystal - pH 7,28 (alcalino)
Água prata - pH 7,01 (neutro)
Santa Joana - pH 5,25 (ácido)
É importante dizer que o pH pode variar dependendo da fonte, pois algumas marcas são engarrafadas em mais de uma fonte. Por isso o ideal é você ler o rotulo com atenção, para saber com certeza se o pH da água que você está bebendo é ácido, neutro ou alcalino. Segundo a SABESP a Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde estabelece que a água produzida e distribuída para o consumo humano deve ser controlada. A legislação define também a quantidade mínima, a frequência em que as amostras de água devem ser coletadas e os limites permitidos. Em atendimento às exigências estabelecidas, a Sabesp analisa a qualidade da água desde a origem até os pontos de consumo. Para assegurar a confiabilidade do seu produto, a empresa executa um forte trabalho nas suas 16 centrais de controle sanitário, estrategicamente instaladas pela Região Metropolitana de São Paulo, Interior e Litoral. 
Quando as amostras da rede de distribuição apresentam resultados fora dos padrões estabelecidos, o problema é imediatamente solucionado para que a qualidade volte ao normal. Depois de todas as providências tomadas, a água passa por novos testes. 
4.6 ENTENDA OS PARÂMETROS ANALISADOS
4.6.1 Cloro e Cloroamoniação 
 	O cloro é um agente bactericida. É adicionado durante o tratamento, com o objetivo de eliminar bactérias e outros micro-organismos que podem estar presentes na água. O produto entregue ao consumidor deve conter, de acordo com o Ministério da Saúde, uma concentração mínima de 0,2 mg/l (miligramas por litro) de cloro residual. Com o mesmo objetivo, algumas localidades utilizam o método de cloroamoniação no processo de desinfecção da água. De acordo com a Resolução SS nº 50 de 26/04/1995 da Secretaria de Estado da Saúde, a água destes sistemas deve conter um mínimo de 2,0 mg/l como cloro residual total. 
4.6.2 Turbidez 
É a medição da resistência da água à passagem de luz. É provocada pela presença de partículas flutuando na água. A turbidez é um parâmetro de aspecto estético de aceitação ou rejeição do produto, e o valor máximo permitido de turbidez na água distribuída é de 5,0 NTU.
4.6.3 Cor
A cor é um dado que indica a presença substâncias dissolvidas na água. Assim como a turbidez, a cor é um parâmetro de aspecto estético de aceitação ou rejeição do produto.
De acordo com a Portaria, o valor máximo permissível de cor na água distribuída é de 15,0 U.C.
4.6.4	pH 
O pH é uma medida que determina se a água é ácida ou alcalina. É um parâmetro que deve ser acompanhado para melhorar os processos de tratamento e preservar as tubulações contra corrosões ou entupimentos. Esse fator não traz riscos sanitários e a faixa recomendada de pH na água distribuída é de 6,0 a 9,5.
4.6.5 Coliformes 
 Grupo de bactérias que normalmente vivem no intestino de animais de sangue quente. Alguns tipos ser encontrados também no meio ambiente. Nos laboratórios da Sabesp, são realizadas análises para identificar uma possível contaminação.
4.6.6 Flúor 
O flúor é um elemento químico adicionado à água de abastecimento, pois auxilia na proteção dos dentes contra a cárie. O teor de flúor na água é definido de acordo com o clima e a temperatura de cada região, pois isso afeta o consumo médio diário de água por pessoa. Para o Estado de São Paulo, o teor ideal de flúor é de 0,7 mg/l (miligramas por litro), podendo variar entre 0,6 a 0,8 mg/l. A ausência temporária ou variações da substância não tornam a água imprópria para consumo.
4.6.7 Dureza
A dureza indica a concentração de cátions multivalentes em solução na água. Os cátions mais frequentemente associados à dureza são os de cálcio e magnésio (Ca+2, Mg+2) e, em menor escala, ferro (Fe+2), manganês (Mn+2), estrôncio (Sr+2) e alumínio (Al+3). A dureza pode ser classificada como dureza carbonato ou dureza não carbonato, dependendo do ânion com o qual ela está associada. A dureza carbonato corresponde à alcalinidade, estando, portanto em condições de indicar a capacidade de tamponamento de uma amostra de água. A origem da dureza das águas pode ser natural (por exemplo, dissolução de rochas calcárias, ricas em cálcio e magnésio) ou antropogênica (lançamento de efluentes industriais). A dureza da água é expressa em mg/L de equivalente em carbonato de cálcio (CaCO3) e pode ser classificada em mole ou branda: < 50 mg/L de CaCO3; dureza moderada: entre 50 mg/L e 150 mg/L de CaCO3; dura: entre 150 mg/L e 300 mg/L de CaCO3; e muito dura: >300 mg/L de CaCO3. Águas de elevada dureza reduzem a formação de espuma, o que implica em um maior consumo de sabões e xampus, além de provocar incrustações nas tubulações de água quente, caldeiras e aquecedores, devido à precipitação dos cátions em altas temperaturas. Existem evidências de que a ingestão de águas duras contribui para uma menor incidência de doenças cardiovasculares. Em corpos d’água de reduzida dureza, a biota é mais sensível à presença de substâncias tóxicas, já que a toxicidade é inversamente proporcional ao grau de dureza da água. Para águas de abastecimento, o padrão de potabilidade estabelece o limite de 500 mg/L CaCO3. Valores desta magnitude usualmente não são encontrados em águas superficiais no Brasil, podendo ocorrer, em menor concentração, em aquíferos subterrâneos.
4.7 PADRÕES DE FABRICAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
Ética é a união de princípios e valores, que encaminham a sociedade, e está vinculada a qualidade de vida da população, existem padrões de fabricação e comercialização que mostram na qualidade do produto, fazendo com que seus consumidores tenham confiança e fidelização por aquela marca. Exemplo: colocar no rótulodata de fabricação, data de validade, componentes, o pH, se tem lei da ANVISA, e o pH. Tudo isso fará que o consumidor tenha respeito e confiança na hora de consumir do produto. Segundo a ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária), segue abaixo as legislações por categorias de produto.
Água
Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011
Portaria MME/MS nº805, de 06 de junho de 1978 
Água - Código de Águas
Decreto-Lei nº 7.841, de 8 de julho de 1945 
Água Mineral e Água Natural
Resolução - RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005
Resolução - RDC nº 275, de 22 de setembro de 2005
Portaria MME nº 470, de 24 de novembro de 1999
Portaria nº 387, de 19 de setembro de 2008.
Portaria nº 388, de 19 de setembro de 2008.
Portaria nº 540, de 18 de dezembro de 2014.
Águas Envasadas e Gelo
Resolução - RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005
Água Adicionada de Sais
Resolução - RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005
5.0 CONCLUSÃO 
Este trabalho conclui que nosso país é tão rico de recursos que poucos têm acesso a ele, e a água não é mais um bem infindável da natureza e isso é uma pena, porque sempre os mais desprovidos que são os mais afetados. A ética é a união de valores e princípios, que direcionam a sociedade, e está vinculada a qualidade de vida do ser humano, existem padrões de fabricação e comercialização que mostram na qualidade do produto, uma dica para quem vai comprar água é olhar o rótulo com muita atenção, ver se o pH que está bebendo é alcalino, neutro ou ácido, se tem lei da ANVISA, e se tiver o pH muito baixo vai ser como se você tivesse tomando um refrigerante. Hoje a água não é mais um bem infindável da natureza por isso temos que estar cientes disso, a água é essencial para vida humana e animal. É muito importante para nosso corpo e bem estar, que nós tenhamos que ingerir líquidos que sejam seguros, puros, ricos em minerais e alcalinos e com seu pH correto, para ter também um bom equilíbrio da acidez do sangue. Nosso corpo precisa produzir energia para funcionar, e quando ele gera energia ele consome elétrons, sendo assim ele gera um resíduo ácido (prótons H+), fazendo com que nosso corpo tenha que elimina-lo, porque é muito prejudicial a nossa saúde.  Águas consideradas saudáveis para a vida aquática apresentam um valor entre 6 e 9 de pH. Na natureza, é influenciado pelo solo sobre o qual está o corpo de água. Por ação humana, pode ser alterado devido ao despejo de esgoto doméstico e dejetos industriais. O trabalho apresenta que a maioria das marcas de água mineral analisadas, atende os requisitos estabelecidos pela ANVISA com pH entre 6,2 e 8,48, somente 4% do total analisa estão com pH fora do padrão, e que os níveis de Condutividade elétrica (µS/cm) teve uma variação muito grande entre todos as marcas analisadas, sendo algumas marcas com índices maiores e outras menores de condutividade, podemos concluir que quanto maior a condutividade elétrica das águas maior o índice de sais minerais contidos nas mesmas. As marcas de água mineral analisadas, atendem os padrões de bicarbonato estabelecidos pela ANVISA, contribuindo para a melhora na manutenção do pH do nosso corpo, é ideal que seja consumido águas com menor teor de sódio possível. De acordo com o estudo feito nas 25 amostras de água mineral, mostrou-se com os gráficos a oscilação dos três fatores estudados, que estão presente nas diferentes marcas de água mineral, mostrando assim como varia sua composição de uma marca para a outra. O estudo apresenta cálculos de tendência central e de dispersão como: media, moda, mediana, desvio padrão, variância e coeficiente de variação. Com base nas amostras foram possível fazer gráfico de dispersão, e analisar a correlação que existe entre os fatores estudados dois a dois ficando assim: pH e condutividade elétrica, depois condutividade mais bicarbonato e por último pH e bicarbonato. Mostrando com isso uma correlação entre eles podendo assim dar um valor quantitativo continuo e analisar o tamanho da correlação existente entre os fatores:( pH e condutividade elétrica, positiva e media com valor 0,058628141). (Condutividade elétrica e bicarbonato, positiva e forte com valor 0,889465649) e por último (pH e bicarbonato negativa e fraco com valor (-0,253085134). Apresentamos também a importância do controlo de pH, oscilação e condutividade elétrica da água. 
6.0 REFERÊNCIAS
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BRAGA, Fernando Pinto. Avaliação de desempenho de uma estação de tratamento de água do município de Juiz de Fora. – MG. 2014. Disponível em http://www.ufjf.br/engsanitariaeambiental/files/2014/02/TFC-Fernando-Pinto-Braga-2014.pdf. Acesso em 22 de outubro de 2017.
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ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação por categoria de produto – 22/09/2005. Disponível em http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:qR0fdzG9dAsJ:portal.anvisa.gov.br/legislacao-por-categoria-de-produto+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br&client=firefox-b-ab. Acesso em 27 de outubro de 2017.
Trabalho do primeiro semestre do curso de Engenharia Civil da Universidade Anhanguera, requisito parcial para conclusão das disciplinas ética, política e sociedade; matemática instrumental; probabilidade e estatística; cálculo diferencial e integral; química geral e experimental.
Tutor online: Carlos Machado
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O gráfico de dispersão entre PH e condutividade elétrica mostrou, que à correlação entre esses fatores e que há uma correlação (positiva e media)
Com valor (0,058628141)
O gráfico de dispersão entre condutividade elétrica e bicarbonato mostrou, que à correlação entre esses fatores e que há uma (correlação positiva e forte)
Valor (0,889465649)
O gráfico de dispersão entre condutividade elétrica e bicarbonato mostrou, que à correlação entre esses fatores e que há uma (correlação positiva e forte)
Valor (0,889465649)
	
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Gráf1
		168.8
		257
		287
		159.6
		123.5
		97
		287
		254
		89.4
		183.9
		111.5
		184.5
		287
		154.4
		254
		130.6
		109.5
		272
		227
		256
		163.8
		270
		327
		483
		335
Grafico de dispersão entre PH e condutividade eletrica
Plan1
				Colunas1		Colunas2		Colunas3		Colunas4		Colunas5
				Marca		Ph á 25ºC		Condutividade 
elétrica 
(µS/cm)		Bicarbonato 
(mg/L)		Fonte
		
		
		1
		2		Acquissima		6.99		168.8		111.93		Próprio produto
		3		Aguativa		7.47		257		143.94		Próprio produto
		4		Cristal CINI		6.82		287		157.99		Próprio produto
		5		Cristal VIP		7.37		159.6		106.53		Próprio produto
		6		Crystal coca cola		8.45		123.5		66.06		Próprio produto
		7		Crystal Gold		6.69		97		45.83		Próprio produto
		8		Crystal premium		6.82		287		157.99		Próprio produto
		9		Fitness		7.6		254		146.62		Próprio produto
		10		Font life		5.84		89.4		44.57		Próprio produto
		11		Itay		7.54		183.9		104.2		Próprio produto
		12		Maceratti		6.68		111.5		75.35		Próprio produto								0.9060997002
		13		Milagre		7.2		184.5		92.81		Próprio produto
		14		Mui Bom		6.82		287		157.99		Próprio produto
		15		Natureza de poá		7.46		154.4		87.87		Próprio produto
		16		Ouro Fino		7		254		146.82		Próprio produto
		17		Petra		6.67		130.6		73.42		Próprio produto
		18		Prata		6.42		109.5		68		Próprio produto
		19		Pureza Vital NESTLE		7.44		272		163.91		Próprio produto
		20		Randon		7.28		227		151.67		Próprio produto
		21		Requinte		6.2		256		198.26		Próprio produto
		22		Safira		7.11		163.8		93.09		Próprio produto
		23		Santa Inês		8.48		270		152.71		Próprio produto
		24		Sferriê		10		327		78.43		Próprio produto
		25		São Lourenço		5.38		483		294.96		Próprio produto
				Timbu		7.47		335		199.63		Próprio produto
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
Plan1
		
Ocilação do PH `a 25 gaus na água
Plan2
		
Ocilação da condutividade eletrica presente na água
Plan3
		
ocilação do bicarbonato presente na água
		
Segue na sequencia o grafico que representa a ocilação dos fatores da amostra estudada da água mineral.
Baseado na distribuição de frequência, foi realizado os calculos das medidas de tendencia central e as medidas de dispersão,das 25 amostras que estão sendo estudadas que são:media, moda, mediana, desvio padrão,variancia e coeficiente de variação
O grafico de dispersão a seguir é para mostrar a existencia de correlação entre os fatores de PH,condutividade eletrica e quantidades carbonatos,analizando qual o tipo de correlação existe entre os fatores das amostras em estudo.
Grafico de dispersão entre PH e condutividade eletrica
Grafico de dispersão entre condutividade eletrica e bicarbonato
		
Grafico de dispersão entre PH e bicarbonato
		
O grafico de dispersão entre PH e condutividade eletrica mostrou,que à correlação entre esses fatores e que ha uma correlação (positiva e media)
com valor (0,058628141)
de acordo com o estudo feito nas 25 amostras de água mineral,mostrou-se com os graficos a ocilação dos tres fatores estudados que estão presente nas diferentes marcas de água mineral.O estudo ainda trouxe calculos de tendencia central e de dispersão como:media,moda, mediana,desvio padrão,variancia e coeficiente de variação.Com base nas amostras foi possivel fazer grafico de dispersão,eanalizar a correlação que existe entre os fatores estudados dois a dois ficando assim: PH e condutividade eletrica,depois condutividade mais bicarbonato e por ultimo ph e bicarbonato. Mostrando com isso uma correlação entre eles podendo assim dar um valor quantativo continuo e analizar o tamanho da correlação existente entre os fatores:( PH e condutividade eletrica, positiva e media com valor 0,058628141).(codutividade eletrica e bicarbonato,positiva e forte com valor 0,889465649)e por ultimo( PH e bicarbonato negativa e fraco com valor -0,253085134).
Apos todos esses estudos realizados foi tambem realizados outros calculos como coeficiente angular e linear mostrando assim se são função crescente ou decrescente
O grafico de dispersão entre condutividade eletrica e bicarbonato mostrou,que à correlação entre esses fatores e que ha uma (correlação positiva e forte)
valor (0,889465649)
O grafico de dispersão entre condutividade eletrica e bicarbonato mostrou,que à correlação entre esses fatores e que ha uma (correlação positiva e forte)
valor (0,889465649)
a) feito uma analize no grafico gerado pela função entre os dois fatores gerando pela condutividade eletrica+bicarbonato foi encontrado os seguinte coeficiente: ANGULAR (0,5474) LINER (4,9908) 
b)de acordo com os dados apurados observou que a condutividade eletrica é diretamente proporcional.
Quanto maior a proporção de íons ou mais especificamente ânions carbonato 
maior será a condutividade elétrica, pois o carbonato é um íon, e íons conduzem corrente elétrica
c) Atraves da analize da função obitida verificou-se que a taxa de variação é :(0,5474)com isso foi possivel verificar que se trata de uma função crescente pois o coificiente angular e que existe é maior que zero ficando assim uma função positiva.
d) Quando a quantidade de bicarbonato fica muito grande na agua,
		
_1571142240.xls
Gráf1
		6.99
		7.47
		6.82
		7.37
		8.45
		6.69
		6.82
		7.6
		5.84
		7.54
		6.68
		7.2
		6.82
		7.46
		7
		6.67
		6.42
		7.44
		7.28
		6.2
		7.11
		8.48
		10
		5.38
		7.47
Ocilação do PH `a 25 gaus na água
Plan1
				Colunas1		Colunas2		Colunas3		Colunas4		Colunas5
				Marca		Ph á 25ºC		Condutividade 
elétrica 
(µS/cm)		Bicarbonato 
(mg/L)		Fonte
		
		
		1
		2		Acquissima		6.99		168.8		111.93		Próprio produto
		3		Aguativa		7.47		257		143.94		Próprio produto
		4		Cristal CINI		6.82		287		157.99		Próprio produto
		5		Cristal VIP		7.37		159.6		106.53		Próprio produto
		6		Crystal coca cola		8.45		123.5		66.06		Próprio produto
		7		Crystal Gold		6.69		97		45.83		Próprio produto
		8		Crystal premium		6.82		287		157.99		Próprio produto
		9		Fitness		7.6		254		146.62		Próprio produto
		10		Font life		5.84		89.4		44.57		Próprio produto
		11		Itay		7.54		183.9		104.2		Próprio produto
		12		Maceratti		6.68		111.5		75.35		Próprio produto								0.9060997002
		13		Milagre		7.2		184.5		92.81		Próprio produto
		14		Mui Bom		6.82		287		157.99		Próprio produto
		15		Natureza de poá		7.46		154.4		87.87		Próprio produto
		16		Ouro Fino		7		254		146.82		Próprio produto
		17		Petra		6.67		130.6		73.42		Próprio produto
		18		Prata		6.42		109.5		68		Próprio produto
		19		Pureza Vital NESTLE		7.44		272		163.91		Próprio produto
		20		Randon		7.28		227		151.67		Próprio produto
		21		Requinte		6.2		256		198.26		Próprio produto
		22		Safira		7.11		163.8		93.09		Próprio produto
		23		Santa Inês		8.48		270		152.71		Próprio produto
		24		Sferriê		10		327		78.43		Próprio produto
		25		São Lourenço		5.38		483		294.96		Próprio produto
				Timbu		7.47		335		199.63		Próprio produto
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
				MÈDIA DO PH				MEDIA DA CONDUTIVIDADE ELETRICA				MEDIA DO BICARBONATO
Plan1
		
Ocilação do PH `a 25 gaus na água
Plan2
		
Ocilação da condutividade eletrica presente na água
Plan3
		
ocilação do bicarbonato presente na água
		
Segue na sequencia o grafico que representa a ocilação dos fatores da amostra estudada da água mineral.
Baseado na distribuição de frequência, foi realizado os calculos das medidas de tendencia central e as medidas de dispersão,das 25 amostras que estão sendo estudadas que são:media, moda, mediana, desvio padrão,variancia e coeficiente de variação
O grafico de dispersão a seguir é para mostrar a existencia de correlação entre os fatores de PH,condutividade eletrica e quantidades carbonatos,analizando qual o tipo de correlação existe entre os fatores das amostras em estudo.
Grafico de dispersão entre PH e condutividade eletrica
Grafico de dispersão entre condutividade eletrica e bicarbonato
		
Grafico de dispersão entre PH e bicarbonato
		
O grafico de dispersão entre PH e condutividade eletrica mostrou,que à correlação entre esses fatores e que ha uma correlação (positiva e media)
com valor (0,058628141)
de acordo com o estudo feito nas 25 amostras de água mineral,mostrou-se com os graficos a ocilação dos tres fatores estudados que estão presente nas diferentes marcas de água mineral.O estudo ainda trouxe calculos de tendencia central e de dispersão como:media,moda, mediana,desvio padrão,variancia e coeficiente de variação.Com base nas amostras foi possivel fazer grafico de dispersão,e analizar a correlação que existe entre os fatores estudados dois a dois ficando assim: PH e condutividade eletrica,depois condutividade mais bicarbonato e por ultimo ph e bicarbonato. Mostrando com isso uma correlação entre eles podendo assim dar um valor quantativo continuo e analizar o tamanho da correlação existente entre os fatores:( PH e condutividade eletrica, positiva e media com valor 0,058628141).(codutividade eletrica e bicarbonato,positiva e forte com valor 0,889465649)e por ultimo( PH e bicarbonato negativa e fraco com valor -0,253085134).
Apos todos esses estudos realizados foi tambem realizados outros calculos como coeficiente angular e linear mostrando assim se são função crescente ou decrescente
O grafico de dispersão entre condutividade eletrica e bicarbonato mostrou,que à correlação entre esses fatores e que ha uma (correlação positiva e forte)
valor (0,889465649)
O grafico de dispersão entre condutividade eletrica e bicarbonato mostrou,que à correlação entre esses fatores e que ha uma (correlação positiva e forte)
valor (0,889465649)
a) feito uma analize no grafico gerado pela função entre os dois fatores gerando pela condutividade eletrica+bicarbonato foi encontrado os seguinte coeficiente: ANGULAR (0,5474) LINER (4,9908) 
b)de acordo com os dados apurados observou que a condutividade eletrica é diretamente proporcional.
Quanto maior a proporção de íons ou mais especificamente ânionscarbonato 
maior será a condutividade elétrica, pois o carbonato é um íon, e íons conduzem corrente elétrica
c) Atraves da analize da função obitida verificou-se que a taxa de variação é :(0,5474)com isso foi possivel verificar que se trata de uma função crescente pois o coificiente angular e que existe é maior que zero ficando assim uma função positiva.
d) Quando a quantidade de bicarbonato fica muito grande na agua,

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