Buscar

Leishmaniose tegumentar

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Formas evolutivas
	 amastigotas
 
MORFOLOGIA
3
Formas evolutivas
Promastigotas
 
MORFOLOGIA
4
HOSPEDEIROS VERTEBRADOS
8
CICLO BIOLÓGICO
Fagocitadas por macrófagos
5
infecção por promastigotas
Fagocitose
LEISHMANIOSE 
VISCERAL
LEISHMANIOSE 
TEGUMENTAR
RELAÇÃO AGENTE X HOSPEDEIRO VERTEBRADO
Amastigotas 
Macrofagotrópicas 
Viscerotrópicas 
6
Ciclo de transmissão das Leishmanioses
7
HOSPEDEIRO INVERTEBRADO
Classe		Insecta
Gêneros		Plebotomus
			Lutzomyia
Principais espécies de Lutzomyia: 
	L. whitmani; L. intermedia (LTA)
	L. longipalpis (LV)
9
HOSPEDEIRO INVERTEBRADO
Efeito da picada
LEISHMANIOSE VISCERAL
esplenomegalia infantil, calazar
+ grave
mortalidade de 75-95%
LEISHMANIOSE CUTÂNEA
botão do oriente, de Deli,
de Bagdá
 Ocorrência
Úlceras de pele
LEISHMANIOSE MUCOCUTÂNEA
Espúndia, úlcera de Bauru, ferida brava
Úlceras de pele
Lesões mucosas
LEISHMANIOSE CUTÂNEA DIFUSA
Lesões disseminadas
e crônicas
LEISHMANIOSES
FORMAS CLÍNICAS
11
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (LTA)
	AGENTES ETIOLÓGICOS
	L. braziliensis, L. amazonensis, L. guyanensis, 
 L. mexicana, L. pifanoi, L. panamensis, 
 L. peruviana 
	HABITAT
	Macrófagos da pele e mucosas
	
12
 Multiplicação em macrófagos (pele, mucosas)
 Ruptura de macrófagos  liberação de amastigotas  infiltrado de leucócitos
 Pápulas/eritema  formação de úlceras
PATOGENIA DA LTA
FORMA CUTÂNEA
13
Leishmaniose cutânea
14
Hospedeiro não imune
Proliferação de macrófagos
Infiltrado de leucócitos
Cura espontânea
Aquisição de imunidade
RELAÇÃO PARASITO HOSPEDEIRO
Leishmaniose cutânea
 Hospedeiro imune
 Destruição dos parasitos
15
Características principais das formas clínicas da LTA no Brasil
FORMAS CLÍNICAS
LOCALIZAÇÃO
ESPÉCIE DELEISHMANIA
Leishmaniose cutânea
(úlcera-de-Bauru; ferida brava)
Infecção confinada na derme, com epiderme ulcerada.
Forma cutânea localizada: lesões ulcerosas leishmanióticas típicas, indolores.
L. amazonensis
L. braziliensis
L. guyanensis
16
 Multiplicação em macrófagos (pele, mucosas)
 Ruptura de macrófagos  liberação de amastigotas  infiltrado de leucócitos
 Pápulas/eritema  úlceras
PATOGENIA DA LTA
 Metástases nasofaríngicas
FORMA CUTÂNEOMUCOSA
17
 Extenso infiltrado inflamatório com poucos parasitos na lesão
 Produção de grande quantidade de mediadores pro-inflamatórios 
Dano tecidual 
RELAÇÃO PARASITO HOSPEDEIRO
FORMA CUTÂNEOMUCOSA
18
FORMAS CLÍNICAS
LOCALIZAÇÃO
ESPÉCIE DELEISHMANIA
Leishmaniose cutaneomucosa
(espúndia, nariz de tapir ou de anta)
úlceras na derme.
invasão de mucosa e cartilagem das regiões nasofaríngeas (nariz, faringe, boca, laringe).
L. braziliensis
Características principais das formas clínicas da LTA no Brasil
19
 Multiplicação em macrófagos (pele, mucosas)
 Ruptura de macrófagos  liberação de amastigotas 
 Pápulas/eritema – disseminação de nódulos
PATOGENIA DA LTA
FORMA CUTÂNEA DIFUSA
20
 Proliferação dos parasitos
 Hipertrofia do sistema fagocítico 
	mononuclear (SFM)
	
Leishmaniose cutânea difusa
RELAÇÃO PARASITO HOSPEDEIRO
Anergia – indivíduo não desenvolve resposta imune 	
21
FORMAS CLÍNICAS
LOCALIZAÇÃO
ESPÉCIE DELEISHMANIA
Leishmaniose cutâneo difusa
Nódulos não ulcerados na derme, contendo muitas amastigotas.
Disseminação
L. amazonensis
Características principais das formas clínicas da LTA no Brasil
22
LEISHMANIOSE CUTÂNEA DO VELHO MUNDO
Botão-do-oriente; botão-de-delhi; botão-de-Bagdá 
Ocorre desde o Senegal até a Índia e Mongólia
AGENTES ETIOLÓGICOS
L. tropica,	L. major e	L. aethiopica
23
90% dos casos de leishmaniose cutânea - Afeganistão, Brasil, Iran, Peru, Arábia Saudita e Síria
90% dos casos de leishmaniose mucocutânea - Bolívia, Brasil e Peru
Distribuição geográfica - leishmaniose tegumentar
24
Distribuição geográfica da LTA no Brasil 
25
Incidência da LTA no Brasil 
Expansão da LTA no Brasil 
Município Jequié
(Localidade)
Número de casos
(1995 a 2000)
%
Florestal
137
50,2
Itajurú
43
15,8
Cajueiro
35
12,8
Itaibó
14
5,2
Rio Preto do Costa
13
4,8
Lagoa Dantas
9
3,3
Barragem de Pedra
6
2,2
Tamarino
5
1,8
Baixão
3
1,0
Limoeiro
2
0,7
Outros
6
2,2
Total
273
100,0
Leishmaniose por L. braziliensis no 
município de Jequié - Ba
28
DIAGNÓSTICO
Métodos Parasitológicos
Punção aspirativa dos bordos da lesão 
Biópsia
	Técnicas:
	Esfregaço delgado
	Histopatologia 
		
PCR - DNA do parasito
29
DIAGNÓSTICO
Métodos Imunológicos 
Avaliação sorológica
	Técnicas:
	RIFI, HI, ELISA
Avaliação da resposta celular
	Técnica:
	Reação intradérmica de Montenegro
30
Teste de Montenegro
Resposta de hipersensibilidade tardia
80-100% de sensibilidade
Permanece positiva após a cura
Positivo na LC, resposta exacerbada na LCM e negativo na LCD
DIAGNÓSTICO
31

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando