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RECURSOS TERAPÊUTICOS 
NA GESTAÇÃO
Profa. Dra. Gesilani Honório 
Curso de Fisioterapia
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 Atividade física durante a gravidez 
vantagens para bem-estar
Orientação profissional
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 OBJETIVOS
 Manter débito sistólico;
 Melhorar capilarização muscular e oxidativa;
 Melhorar circulação;
 Evitar ganho de peso excessivo; 
 Aumentar equilíbrio muscular;
 Reduzir desconfortos;
 Estimular boa postura; 
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 OBJETIVOS
 Prevenir de diabete gestacional;
 Manter níveis de glicose em patamar mais
estável;
 Melhorar imagem corporal;
 Melhorar recuperação pós parto. 
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 RECOMENDAÇÕES
 Avanço da gravidez e dependendo dos sintomas =
atividadades modificadas.
 Exercícios exaustivos, de longa duração, em ambientes
quentes e pouco arejados = evitados.
 Preferível 3x/semana.
 Não recomendada atividade contínua por mais de 60’.
 Exercícios aeróbios sem apoio de peso (hidro) =
minimizar o risco de lesão.
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 RECOMENDAÇÕES
 Não realizar exercícios de alta instabilidade em
gestantes que possuam alteração de equilíbrio.
 Manobra de Vasalva = deve ser evitada.
 Ingestão calórica e de líquidos adequada.
 Retomada das rotinas de exercício = gradual durante o
puerpério.
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 RECOMENDAÇÕES
 Intensidade
 FC em 60-75% da FCM. 
 140 bpm para iniciantes
 160 para as que já praticavam atividade física. 
 Possibilidade de conversar. 
Intensidade moderada = 40 a 75% do
VO2máx ou 55 a 85% da FC máxima
* Escala de Borg de 3 a 5
Gestantes ≤ 50% VO2 máx
Rev Bras Med Esporte, 2000
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 ARGUMENTOS CONTRA = alta intensidade
 Bebês PIG. Mudança no século XX. 
 Intensidade aumentada
 Aumento da temperatura corporal 
 Evitar hipertermia
 Movimentos intensos transferem fluxo sangüíneo 
 Feto aumenta 10-30 bpm (30’) = exercícios
leves/moderados = retorno em 5’
 Efeitos da alta intensidade: diminuição da massa
materna, da superfície da placenta, peso fetal.
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 SEGURANÇA DOS EXERCÍCIOS
 Não aumentar intensidade durante gravidez
 Movimentos específicos e técnicas
 Liberação de catecolaminas = vasoconstritoras =
 Diminui fluxo útero placentário (cuidar com alta
intensidade).
 Seguro para gestações de baixo risco, isso pode não
ser real para gestantes de alto risco.
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 SEGURANÇA DOS EXERCÍCIOS
- Prática de atividade física monitorada = não 
contribui para a prematuridade.
Efeito da estimulação da noradrenalina
Neutralizado com o aumento de catecolaminas nas 
gestantes
Níveis de catecolaminas fetais que permanecem estáveis 
à estimulação da noradrenalina materna
Sports Med 1997; 23: 33-47.
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 SEGURANÇA DOS EXERCÍCIOS
- Prática de atividade física monitorada = não 
contribui para a prematuridade.
Não é a prática de atividade física regular que se associa 
à prematuridade, e sim a intensidade e o excesso de 
atividade, tanto em forma de exercícios físicos quanto de 
atividade ocupacional.
Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 2001; 100: 41-5. 
EXERCÍCIOS FÍSICOS
 Exercícios não recomendados:
 “Qualquer atividade competitiva, artes marciais ou
levantamento de peso;
 Exercícios com movimentos repentinos ou de saltos, que
podem levar a lesão articular;
 Exercícios exaustivos e/ou que necessitam de equilíbrio
principalmente no terceiro trimestre;
 Basquetebol e qualquer outro tipo de jogo com bolas que
possam causar trauma abdominal;
 Pratica de mergulho
 Ginástica aeróbica, corrida ou atividades em elevada altitude
são contra-indicadas ou, excepcionalmente aceitas com
limitações, dependendo das condições físicas da gestante;
 Exercícios na posição supino após o terceiro trimestre
podem resultar em obstrução do retorno venoso.”
Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 2003, 2: 151-8
CONTRA-INDICAÇÕES (ACGO)
 ABSOLUTAS
 Doenças cardíacas 
hemodinâmicas
 Doenças restritivas 
pulmonares
 Cérvix incompetente
 Gestação múltipla com risco 
de prematuridade
 Sangramento persistente
 Placenta prévia
 Ruptura de membranas
 Pré - eclampsia
 RELATIVAS
 Anemia severa
 Arritmia cardíaca não controlada
 Bronquite crônica
 Diabetes tipo I não controlado
 Extrema obesidade mórbida
 Extremo sobrepeso 
 Extremo sedentarismo
 Restrição do crescimento uterino
 HAS não controlada
 Limitações ortopédicas
 Fumantes 
EXERCÍCIOS FÍSICOS
FISIOTERAPIA NO PERÍODO 
GESTACIONAL
Preparar, educar,
adaptar e
conscientizar a
mulher.
FISIOTERAPIA NO PERÍODO 
GESTACIONAL
Evitar desenvolvimento de
posturas inadequadas
Exercícios de alongamento,
treinamento e
fortalecimento dos músculos
posturais.
Percepção postural
POSTURA
POSTURA
MM. peitorais
Adutores – considerar
limites
Quadríceps e isquiotibiais
Panturrilha
Flexores laterais de tronco e
grande dorsal
Eretores da coluna
POSTURA
 Exercícios posturais –
fortalecimento e alongamento
= avaliação
Autoposturas de
conscientização
Exercícios posturais 
Problemas circulatórios
(edemas, veias varicosas,
cãibras)
Melhorar a circulação
ALTERAÇÕES 
CIRCULATÓRIAS
 Exercícios extremidades
 Conjunto com elevação dos MMII
 Exercícios de alongamento = cãibra.
 Massoterapia
 Propriocepção = musculatura intrínseca do pé.
 DLM = cuidar com contra-indicações.
 Deambulação adequada.
 Meias compressivas.
ALTERAÇÕES 
CIRCULATÓRIAS
MM intrínsecos do pé
Sobrecarga do assoalho
pélvico
Percepção correta
Treinar e fortalecer para
controle muscular
ASSOALHO PÉLVICO
Exercícios para a
mobilidade pélvica
Exercícios de báscula
Balanço pélvico
Associados à respiração
Mobilidade pélvica
Mobilidade pélvica
Mobilidade pélvica
Mobilidade pélvica
CINESIOTERAPIA
 Exercícios de percepção e
fortalecimento do assoalho
pélvico
Sem resistência adequada –
dor contínua, sensação de
peso e IUE.
Contração lenta Contração rápida
Exercícios de contração
Treino ao esforço
Relaxamento do assoalho
pélvico
Exercícios de contração
Tensão
tempo
Tensão
tempo
Tensão
tempo
Exercícios de contração
Treino ao esforço
Relaxamento
Relaxamento
LABRECQUE, et al. Ramdomized controlled trial of prevention of perineal
trauma by perineal massage during pregnancy. Am J Obstet Gynecol, v.180, p.
593-600, 1999.
LABRECQUE, M., et al. Women´s views on the practice of prenatal massage.
British Journal of Obstetrics and Gynaecology, v.108, p. 499-504, 2001.
Massagem perineal 
- A partir 34 semanas
- 5-10 min / 1x dia
- Gestante sem complicações
Diástase dos retos -
Importante manutenção de
trofismo e tônus.
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS
 Diástase dos retos
Exercícios para os músculos
abdominais = Prevenção
(dinâmicos/isotônicos – entre 12a a
24a semana)
Diástase patológica ou após 24a
semana:
 Isometria
 Exercícios corretivos para a
diástase dos retos
 Exercícios em 4 apoio
 Exercícios de estabilização central
 Recrutamento abdominal
PROGRAMA TERAPÊUTICO
DR
PREVENÇÃO
S/ DR MODERADA A GRAVE
EX DINÂMICOS - 12-24 sem 
COMPLEXO INTERNO
APÓS
24 sem
MODERADA A
GRAVE 
DR
APÓS
24 sem
MODERADA A
GRAVE 
- Isometria 
- Exercícios corretivos 
- Exercícios 4 apoios
- Estabilização central
(BERJAMIN, WATER, PEIRIS, 2014; LEMOS, 2014)
 Dor lombar e pélvica
 Exercícios de alongamento
 Iliopsoas
 Piriforme = grande solicitação Quadríceps
 Isquitibiais
 Quadrado lombar
 Paravertebrais
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS
Conduta 
terapêutica
Imagens cedidas para aula
Conduta 
terapêutica
Imagens cedidas para aula
Imagens cedidas para aula
Conduta 
terapêutica
Conduta 
terapêutica
Imagens cedidas para aula
 Dor lombar e pélvica
 Manobras de alívio
 Ligamentos sacrotuberal e
sacroespinhal
 Ligamentos sacroilíacos
 Massoterapia
 Calor superficial
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS
 Dor lombar e pélvica
 DOR REGIÃO SACRAL = devido mau
posicionamento ossos do quadril
ALTERAÇÕES MUSCULO-
ESQUELÉTICAS
Osso do quadril posterior:
•Correção muscular – força
de torção anterior
• Correção por mobilização
– movimento anterior e
superior de EIPS
• Exercício isométrico
quadríceps e iliopsoas
• Alongamento de glúteo /
IQT
Osso do quadril anterior:
•Correção muscular – força
de torção posterior
•Correção por mobilização
- Inclinação lateral de
tronco
- Posição supina
•Exercício isométrico –
glúteo / IQT
•Alongamento de iliopsoas
(LEMOS, 2014)
EVIDÊNCIAS = RESGATE DO
DÉFICT DE CONTROLE MOTOR
RESOLUTIVIDADE DO QUADRO
ÁLGICO LOMBAR E PÉLVICO
(LEMOS, 2014)
(LEMOS, 2014)
IMPORTANTE
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA
IMPORTANTE
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA
(BARACHO, 2008)
IMPORTANTE
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA
Imagens cedidas para aula
IMPORTANTE
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA
(BARACHO, 2012)
IMPORTANTE
MECÂNICA 
CORPORAL 
ADEQUADA
(BARACHO, 2012)
 Dor ciática
 Pompagem piriforme, alongamento
piriforme
Síndrome piriforme.
 Pompagem lombar, correção postura
Compressão de raiz nervosa.
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS
 Diástase ou Sinfisiólise
 Dor na articulação ou na região.
 Irradiação para a coxa ao movimento
de abdução e durante troca de
debúbito.
 Dificuldade na deambulação.
 Pode ocorrer no pré-natal ou pode
vir após um parto traumático.
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS
 Diástase ou Sinfisiólise
 TRATAMENTO:
Posicionamento
Crioterapia
Orientação mecânica corporal
Evitar posição ortostática por tempo
prolongado.
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS
 Dor região torácica posterior
 Causas: aumento da cifose torácica -
aumento das mamas.
 Tratamento
Correção postural
Orientações de mecânica correta
ALTERAÇÕES 
MUSCULOESQUELÉTICAS
SOBRECARGAS DE MEMBROS 
SUPERIORES 
Escapulotorácicos
Articulação glenoumeral
Cotovelo
Punho e mão
SOBRECARGAS DE MEMBROS 
INFERIORES
Prevenção de quedas e
entorses
 Exercícios resistidos
 Exercícios em cadeia
cinemática fechada
SÍNDROME TÚNEL DO CARPO
 Maior ocorrência a partir do 3o
trimestre
 Retenção hídrica
 Tratamento
 Crioterapia
 Alongamento fascial + pompagem
 Mobilização articular
 Bomeamento TC
 NORMALMENTE DESAPARECE APÓS O
PARTO.
NEURALGIA INTERCOSTAL
 Dor intermitente unilateral no gradil
costal ou no tórax.
 Tratamento
 Reeducação postural
 Alongamento de músculos
intercostais
 Exercícios de reeducação respiratória
(melhora mecânica torácica)
 Fortalecimento dos músculos de
cadeia posterior de tronco
 Curvas posturais acentuadas,
principalmente da cabeça, pescoço e
ombros
 Comprometimento do plexo
braquial e dos vasos subclávios.
 Queixa de dor e parestesia MMSS.
SÍNDROME DA SAÍDA TORÁCICA
Reeducação postural, exercícios
posturais (alongamentos,
fortalecimentos), exercícios
respiratórios.
SÍNDROME DA SAÍDA TORÁCICA
Alteração do nervo cutâneo lateral da coxa – nervo 
sensitivo – trajeto medial EIAS e profundo ao 
ligamento inguinal
SÍNDROME DE MERALGIA PARESTÉSICA
Acentuação da lordose; 
Aumento do volumen abdominal; 
Retenção hídrica. 
Conduta 
terapêutica
- Orientações de vestimenta adequada, mudança
de postura frequente no trabalho;
- Alongamentos (extensores lombares, flexores de
quadril, glúteos mínimo e médio, tensor da fáscia
lata);
- Reeducação postural;
- Dissensibilização – diferentes texturas;
- Mobilização suave e controlada do quadril.
Distensão abdominal. 
Dor em pontada no seu trajeto – pp. rotação de 
tronco, extensão de quadril e durante marcha.
Pode se relacionar a varizes neste ligamento. 
ESTIRAMENTO LIGAMENTO REDONDO
Conduta 
terapêutica
- Alongamento miofascial;
- Alongamento de
musculatura abdominal e
de flexores de quadril;
- Reeducação postural;
- Crioterapia (inserção
pubiana).
 Síndrome do túnel do tarso
 Compressão do nervo tibial posterior
ocorre com o edema.
 Parestesia na parte medial do pé e,
possivelmente, fraqueza dos músculos
flexores dos artelhos.
 Compressão do nervo fibular
 Fibular - Dorsiflexão do tornozelo.
 Evitar posicão agachada prolongada.
SÍNDROMES COMPRESSIVAS - MMII
TÉCNICAS PARA MELHORA DA CIRCULAÇÃO
SÍNDROME COMPRESSIVAS –
MMII
 Origem: 
 Compressão do diafragma pelo útero
 Aumento do esforço respiratório
 Aumento do consumo de oxigênio 
 Ansiedade
 Manejo: 
 Repouso em decúbito lateral esquerdo
 Exercícios respiratório
SÍNDROMES COMPRESSIVAS - MMIIDISPNEIA
Cuidados com o tratamento 
 Exercícios de alongamentos
específicos para grupos
musculares
 Cuidar com amplitude de
movimento da paciente
 Cuidado com posicionamentos
 Evitar manobra de Vasalva
Cuidados com o tratamento 
Reposição frequente de
líquido
Interromper os exercícios:
dor; sangramento; dispneia;
batimento cardíaco
irregular; tontura; astenia;
taquicardia; dificuldade para
andar.
HIDROTERAPIA
Opção de atividade terapêutica
HIDROTERAPIA
 Possibilidade de controle do edema gravídico;
 Incremento da diurese;
 Prevenção ou melhora dos desconfortos musculoesqueléticos;
 Menor estresse articular;
 Termoregulação facilitada;
 Menor FC e menor PA.
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de
Janeiro: Medbook, 2014.
Katz VL. Exercise in Water During Pregnancy. Clin Obstetr Gynecol
2003;46:432-41.
HIDROTERAPIA
 De acordo com os objetivos, indicação, tempo de
gestação e respostas emocionais.
 Água adequada
 28 – 30o C
 Flutuabilidade = sensação de “ausência de peso”.
 Diminui impacto sobre as articulações.
 Diminui edema – pressão hidrostática.
 Contraindicações: relacionadas à atividade física e
ao tratamento na piscina.
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO
 Exercícios em imersão para grávidas, em água
a 30o C, durante 20 min. – efeitos benéficos ao
feto e gestante.
Katz et al. Fetal and uterine response to immersion and exercise. Obstet
Gynecol 1998; 72: 225.
 Benefícios relatados pelas mulheres: ausência
de peso e alívio das dores; melhora do sono;
ativação da função intestinal.
Prevendel et al. Repercussões maternas e perinatais da hidroterapia na 
gravidez. Rev Bras Ginecol Obstet 2003; 25(1). 
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO
 PRINCÍPIOS
PRESSÃO 
HIDROSTÁTICA EMPUXO
VISCOSIDADE
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO
 Otimização ou adaptação circulatória
materna
Aumento significativo do volume sistólico e
do débito cardíaco.
Provável influência = manutenção do consumo de
oxigênio (VO2max) e incremento pré carga = retorno
venoso elevado em resposta à pressão hidrostática da
água.
Prevendel et al. Repercussões maternas e perinatais da hidroterapia na
gravidez. Rev Bras Ginecol Obstet 2003; 25(1).
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO
EXEMPLOS
 Exercícios ativos (aeróbios)
Marcha no lugar
Corrida no lugar
Socos na água
Natação * = cuidar com técnica.
 Fortalecimentode MMSS, MMII e região abdominal
 Escapulotorácicos.
 Remadas com MMSS.
 Leg Press modificado.
 Agachamentos.
 Recrutamento abdominal
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO
EXEMPLOS
FONTE: LEMOS, 2014
 Alongamentos
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO
EXEMPLOS
FONTE: LEMOS, 2014
 Relaxamento e respiração
 Imaginação.
 Contração muscular intermitente
 Respiração
Técnicas que incentivem a respiração
lenta
HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO
EXEMPLOS
MÉTODO PILATES
Opção de atividade terapêutica
Imagens cedidas para aula, 2016.
MÉTODO PILATES
 Força elástica – menor impacto articular;
 Método respiratório – evita manobra Valsalva;
 Efeito relaxante mm. acessórios insp;
 Manutenção de tônus e flexibilidade;
 Estimula ativação de estabilizadores de tronco;
 Incorpora contração muscular do AP.
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de
Janeiro: Medbook, 2014.
Dillar DM. Perinatal Pilates. Int J Child Educ 2013; 28(1): 2-5.
PILATES – PRÉ PARTO
EXEMPLOS
Imagens cedidas para aula, 2016.
PILATES – PRÉ PARTO
EXEMPLOS
Imagens cedidas para aula, 2016.
PILATES – PRÉ PARTO
EXEMPLOS
Imagens cedidas para aula, 2016.
PILATES – PRÉ PARTO
EXEMPLOS
Imagens cedidas para aula, 2016.
PILATES – PRÉ PARTO
EXEMPLOS
Imagens cedidas para aula, 2016.
Imagens cedidas para aula, 2016.
Duração do trabalho de parto (horas) Duração do tempo de expulsão (minutos)
Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo
5,00 3,50 20 40
9,50 0,66 30 15
18,50 1,16 25 10
8,00 3,93 5 15
5,00 3,00 60 15
9,00 3,90 3 60
24,00 8,00 10 15
3,00 7,00 20 180
4,00 4,00 30 10
Média: 9,55 Média: 3,90 Média: 22,55 Média: 40,00
OLIVEIRA, F.A. de; HONÓRIO, G.J.S. O método pilates na
gestação e suas repercussões no momento do trabalho
de parto. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia).
Dor durante o trabalho de parto Visão geral do parto
Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo
9 8 Ótima Ótima
8 5 Boa Boa
10 5 Ruim Ótima
9 7 Boa Ótima
10 5 Ótima Ótima
10 5 Ótima Boa
10 8 Péssima Boa
8 9 Ótima Ruim
10 6 Ótima Ruim
Média: 9,33 Média: 6,44
OLIVEIRA, F.A. de; HONÓRIO, G.J.S. O método pilates na
gestação e suas repercussões no momento do trabalho
de parto. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia).
Massa (g) Comprimento (cm) Perímetro Cefálico (cm)
Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo
2870 3780 49,00 51,00 35,00 34,00
2870 1820 47,00 41,00 33,50 30,00
2830 3060 47,00 49,00 32,00 34,00
3670 3640 50,00 50,00 35,00 36,00
2795 3325 49,00 49,00 33,00 35,50
3110 3770 48,50 53,00 33,50 36,00
2850 4006 47,00 51,50 33,00 37,00
3315 2640 51,00 46,50 34,00 33,00
2765 3980 47,00 50,00 34,00 36,60
Média: 3008,3 Média: 3335,6 Média: 48,39 Média: 49,00 Média: 33,67 Média: 34,6
OLIVEIRA, F.A. de; HONÓRIO, G.J.S. O método pilates na
gestação e suas repercussões no momento do trabalho
de parto. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia).
3
4
3
1
0
2
1 1 1
2
0
1
5
2 2
0 0 0
2
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APRESENTA INTENSIDADE FREQUENCIA DURAÇÃO
DOR LOMBAR AVALIAÇÃO DOR LOMBAR REAVALIAÇÃO
5
2
1 1
0 0
2
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2
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2
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APRESENTA INTENSIDADE FREQUENCIA DURAÇÃO
PARESTESIA AVALIAÇÃO PARESTESIA REAVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO: RODRIGUES, 2006
FERNANDES, B.; HONÓRIO, G.J.S. Recursos terapêuticos
praticados por gestantes: Pilates e hidroterapia. 2015. Monografia
(Graduação em Fisioterapia).
GESTANTE
FÍSIC
O AV
FÍSIC
O 
REAV
PSICOLÓGI
CO AV
PSICOLÓGI
CO REAV
REL. 
SOCIAIS 
AV
REL. 
SOCIAIS 
REAV
MEIO 
AMBIENT
E AV
MEIO 
AMBIENT
E REAV
QVD 
GLOBAL 
AV
QVD 
GLOBAL 
REAV
1 64,29 71,43 58,33 66,67 66,67 75 62,5 65,63 75 75
2 100,0 100,0 95,83 87,5 100,00 100,00 87,5 87,5 75 100
3 78,57 75 70,83 66,67 66,67 75 65,63 62,5 87,5 75
4 75,00 75 66,67 75 75 75 75 75 75 75
5 82,14 78,57 79,17 79,17 75 75 68,75 84,38 75 75
6 67,86 71,43 79,17 79,17 75 83,33 71,88 75 75 75
7 42,86 42,86 62,50 62,50 66,67 83,33 75 68,75 100 75
MÉDIA 72,96 73,47 73,21 73,81 75,00 80,95 72,32 74,11 80,36 78,57
DESVIO 
PADRÃO 17,6 16,7 12,7 8,9 11,8 9,3 8,1 9,3 9,8 9,4
FERNANDES, B.; HONÓRIO, G.J.S. Recursos terapêuticos
praticados por gestantes: Pilates e hidroterapia. 2015. Monografia
(Graduação em Fisioterapia).
Valores escores questionário World Health Organization Quality of Life (WHOQOL–bref)
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
COLBY, L. A.; KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5.ed, 2009.
FERREIRA, C.H.J. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
FREITAS, F. et al., Rotinas em obstetrícia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 2014.
MARQUES, A.A.; SILVA, M.P.P; AMARAL, M.T.P. Tratado de fisioterapia em saúde da mulher.
São Paulo: Roca, 2011.
STEPHENSON, R.G.; O'CONNOR, L.J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2.ed.
Barueri: Manole, 2004.

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