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RECURSOS TERAPÊUTICOS NA GESTAÇÃO Profa. Dra. Gesilani Honório Curso de Fisioterapia EXERCÍCIOS FÍSICOS Atividade física durante a gravidez vantagens para bem-estar Orientação profissional EXERCÍCIOS FÍSICOS OBJETIVOS Manter débito sistólico; Melhorar capilarização muscular e oxidativa; Melhorar circulação; Evitar ganho de peso excessivo; Aumentar equilíbrio muscular; Reduzir desconfortos; Estimular boa postura; EXERCÍCIOS FÍSICOS OBJETIVOS Prevenir de diabete gestacional; Manter níveis de glicose em patamar mais estável; Melhorar imagem corporal; Melhorar recuperação pós parto. EXERCÍCIOS FÍSICOS RECOMENDAÇÕES Avanço da gravidez e dependendo dos sintomas = atividadades modificadas. Exercícios exaustivos, de longa duração, em ambientes quentes e pouco arejados = evitados. Preferível 3x/semana. Não recomendada atividade contínua por mais de 60’. Exercícios aeróbios sem apoio de peso (hidro) = minimizar o risco de lesão. EXERCÍCIOS FÍSICOS RECOMENDAÇÕES Não realizar exercícios de alta instabilidade em gestantes que possuam alteração de equilíbrio. Manobra de Vasalva = deve ser evitada. Ingestão calórica e de líquidos adequada. Retomada das rotinas de exercício = gradual durante o puerpério. EXERCÍCIOS FÍSICOS RECOMENDAÇÕES Intensidade FC em 60-75% da FCM. 140 bpm para iniciantes 160 para as que já praticavam atividade física. Possibilidade de conversar. Intensidade moderada = 40 a 75% do VO2máx ou 55 a 85% da FC máxima * Escala de Borg de 3 a 5 Gestantes ≤ 50% VO2 máx Rev Bras Med Esporte, 2000 EXERCÍCIOS FÍSICOS ARGUMENTOS CONTRA = alta intensidade Bebês PIG. Mudança no século XX. Intensidade aumentada Aumento da temperatura corporal Evitar hipertermia Movimentos intensos transferem fluxo sangüíneo Feto aumenta 10-30 bpm (30’) = exercícios leves/moderados = retorno em 5’ Efeitos da alta intensidade: diminuição da massa materna, da superfície da placenta, peso fetal. EXERCÍCIOS FÍSICOS SEGURANÇA DOS EXERCÍCIOS Não aumentar intensidade durante gravidez Movimentos específicos e técnicas Liberação de catecolaminas = vasoconstritoras = Diminui fluxo útero placentário (cuidar com alta intensidade). Seguro para gestações de baixo risco, isso pode não ser real para gestantes de alto risco. EXERCÍCIOS FÍSICOS SEGURANÇA DOS EXERCÍCIOS - Prática de atividade física monitorada = não contribui para a prematuridade. Efeito da estimulação da noradrenalina Neutralizado com o aumento de catecolaminas nas gestantes Níveis de catecolaminas fetais que permanecem estáveis à estimulação da noradrenalina materna Sports Med 1997; 23: 33-47. EXERCÍCIOS FÍSICOS SEGURANÇA DOS EXERCÍCIOS - Prática de atividade física monitorada = não contribui para a prematuridade. Não é a prática de atividade física regular que se associa à prematuridade, e sim a intensidade e o excesso de atividade, tanto em forma de exercícios físicos quanto de atividade ocupacional. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 2001; 100: 41-5. EXERCÍCIOS FÍSICOS Exercícios não recomendados: “Qualquer atividade competitiva, artes marciais ou levantamento de peso; Exercícios com movimentos repentinos ou de saltos, que podem levar a lesão articular; Exercícios exaustivos e/ou que necessitam de equilíbrio principalmente no terceiro trimestre; Basquetebol e qualquer outro tipo de jogo com bolas que possam causar trauma abdominal; Pratica de mergulho Ginástica aeróbica, corrida ou atividades em elevada altitude são contra-indicadas ou, excepcionalmente aceitas com limitações, dependendo das condições físicas da gestante; Exercícios na posição supino após o terceiro trimestre podem resultar em obstrução do retorno venoso.” Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 2003, 2: 151-8 CONTRA-INDICAÇÕES (ACGO) ABSOLUTAS Doenças cardíacas hemodinâmicas Doenças restritivas pulmonares Cérvix incompetente Gestação múltipla com risco de prematuridade Sangramento persistente Placenta prévia Ruptura de membranas Pré - eclampsia RELATIVAS Anemia severa Arritmia cardíaca não controlada Bronquite crônica Diabetes tipo I não controlado Extrema obesidade mórbida Extremo sobrepeso Extremo sedentarismo Restrição do crescimento uterino HAS não controlada Limitações ortopédicas Fumantes EXERCÍCIOS FÍSICOS FISIOTERAPIA NO PERÍODO GESTACIONAL Preparar, educar, adaptar e conscientizar a mulher. FISIOTERAPIA NO PERÍODO GESTACIONAL Evitar desenvolvimento de posturas inadequadas Exercícios de alongamento, treinamento e fortalecimento dos músculos posturais. Percepção postural POSTURA POSTURA MM. peitorais Adutores – considerar limites Quadríceps e isquiotibiais Panturrilha Flexores laterais de tronco e grande dorsal Eretores da coluna POSTURA Exercícios posturais – fortalecimento e alongamento = avaliação Autoposturas de conscientização Exercícios posturais Problemas circulatórios (edemas, veias varicosas, cãibras) Melhorar a circulação ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS Exercícios extremidades Conjunto com elevação dos MMII Exercícios de alongamento = cãibra. Massoterapia Propriocepção = musculatura intrínseca do pé. DLM = cuidar com contra-indicações. Deambulação adequada. Meias compressivas. ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS MM intrínsecos do pé Sobrecarga do assoalho pélvico Percepção correta Treinar e fortalecer para controle muscular ASSOALHO PÉLVICO Exercícios para a mobilidade pélvica Exercícios de báscula Balanço pélvico Associados à respiração Mobilidade pélvica Mobilidade pélvica Mobilidade pélvica Mobilidade pélvica CINESIOTERAPIA Exercícios de percepção e fortalecimento do assoalho pélvico Sem resistência adequada – dor contínua, sensação de peso e IUE. Contração lenta Contração rápida Exercícios de contração Treino ao esforço Relaxamento do assoalho pélvico Exercícios de contração Tensão tempo Tensão tempo Tensão tempo Exercícios de contração Treino ao esforço Relaxamento Relaxamento LABRECQUE, et al. Ramdomized controlled trial of prevention of perineal trauma by perineal massage during pregnancy. Am J Obstet Gynecol, v.180, p. 593-600, 1999. LABRECQUE, M., et al. Women´s views on the practice of prenatal massage. British Journal of Obstetrics and Gynaecology, v.108, p. 499-504, 2001. Massagem perineal - A partir 34 semanas - 5-10 min / 1x dia - Gestante sem complicações Diástase dos retos - Importante manutenção de trofismo e tônus. ALTERAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS Diástase dos retos Exercícios para os músculos abdominais = Prevenção (dinâmicos/isotônicos – entre 12a a 24a semana) Diástase patológica ou após 24a semana: Isometria Exercícios corretivos para a diástase dos retos Exercícios em 4 apoio Exercícios de estabilização central Recrutamento abdominal PROGRAMA TERAPÊUTICO DR PREVENÇÃO S/ DR MODERADA A GRAVE EX DINÂMICOS - 12-24 sem COMPLEXO INTERNO APÓS 24 sem MODERADA A GRAVE DR APÓS 24 sem MODERADA A GRAVE - Isometria - Exercícios corretivos - Exercícios 4 apoios - Estabilização central (BERJAMIN, WATER, PEIRIS, 2014; LEMOS, 2014) Dor lombar e pélvica Exercícios de alongamento Iliopsoas Piriforme = grande solicitação Quadríceps Isquitibiais Quadrado lombar Paravertebrais ALTERAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS Conduta terapêutica Imagens cedidas para aula Conduta terapêutica Imagens cedidas para aula Imagens cedidas para aula Conduta terapêutica Conduta terapêutica Imagens cedidas para aula Dor lombar e pélvica Manobras de alívio Ligamentos sacrotuberal e sacroespinhal Ligamentos sacroilíacos Massoterapia Calor superficial ALTERAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS Dor lombar e pélvica DOR REGIÃO SACRAL = devido mau posicionamento ossos do quadril ALTERAÇÕES MUSCULO- ESQUELÉTICAS Osso do quadril posterior: •Correção muscular – força de torção anterior • Correção por mobilização – movimento anterior e superior de EIPS • Exercício isométrico quadríceps e iliopsoas • Alongamento de glúteo / IQT Osso do quadril anterior: •Correção muscular – força de torção posterior •Correção por mobilização - Inclinação lateral de tronco - Posição supina •Exercício isométrico – glúteo / IQT •Alongamento de iliopsoas (LEMOS, 2014) EVIDÊNCIAS = RESGATE DO DÉFICT DE CONTROLE MOTOR RESOLUTIVIDADE DO QUADRO ÁLGICO LOMBAR E PÉLVICO (LEMOS, 2014) (LEMOS, 2014) IMPORTANTE MECÂNICA CORPORAL ADEQUADA IMPORTANTE MECÂNICA CORPORAL ADEQUADA (BARACHO, 2008) IMPORTANTE MECÂNICA CORPORAL ADEQUADA Imagens cedidas para aula IMPORTANTE MECÂNICA CORPORAL ADEQUADA (BARACHO, 2012) IMPORTANTE MECÂNICA CORPORAL ADEQUADA (BARACHO, 2012) Dor ciática Pompagem piriforme, alongamento piriforme Síndrome piriforme. Pompagem lombar, correção postura Compressão de raiz nervosa. ALTERAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS Diástase ou Sinfisiólise Dor na articulação ou na região. Irradiação para a coxa ao movimento de abdução e durante troca de debúbito. Dificuldade na deambulação. Pode ocorrer no pré-natal ou pode vir após um parto traumático. ALTERAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS Diástase ou Sinfisiólise TRATAMENTO: Posicionamento Crioterapia Orientação mecânica corporal Evitar posição ortostática por tempo prolongado. ALTERAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS Dor região torácica posterior Causas: aumento da cifose torácica - aumento das mamas. Tratamento Correção postural Orientações de mecânica correta ALTERAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS SOBRECARGAS DE MEMBROS SUPERIORES Escapulotorácicos Articulação glenoumeral Cotovelo Punho e mão SOBRECARGAS DE MEMBROS INFERIORES Prevenção de quedas e entorses Exercícios resistidos Exercícios em cadeia cinemática fechada SÍNDROME TÚNEL DO CARPO Maior ocorrência a partir do 3o trimestre Retenção hídrica Tratamento Crioterapia Alongamento fascial + pompagem Mobilização articular Bomeamento TC NORMALMENTE DESAPARECE APÓS O PARTO. NEURALGIA INTERCOSTAL Dor intermitente unilateral no gradil costal ou no tórax. Tratamento Reeducação postural Alongamento de músculos intercostais Exercícios de reeducação respiratória (melhora mecânica torácica) Fortalecimento dos músculos de cadeia posterior de tronco Curvas posturais acentuadas, principalmente da cabeça, pescoço e ombros Comprometimento do plexo braquial e dos vasos subclávios. Queixa de dor e parestesia MMSS. SÍNDROME DA SAÍDA TORÁCICA Reeducação postural, exercícios posturais (alongamentos, fortalecimentos), exercícios respiratórios. SÍNDROME DA SAÍDA TORÁCICA Alteração do nervo cutâneo lateral da coxa – nervo sensitivo – trajeto medial EIAS e profundo ao ligamento inguinal SÍNDROME DE MERALGIA PARESTÉSICA Acentuação da lordose; Aumento do volumen abdominal; Retenção hídrica. Conduta terapêutica - Orientações de vestimenta adequada, mudança de postura frequente no trabalho; - Alongamentos (extensores lombares, flexores de quadril, glúteos mínimo e médio, tensor da fáscia lata); - Reeducação postural; - Dissensibilização – diferentes texturas; - Mobilização suave e controlada do quadril. Distensão abdominal. Dor em pontada no seu trajeto – pp. rotação de tronco, extensão de quadril e durante marcha. Pode se relacionar a varizes neste ligamento. ESTIRAMENTO LIGAMENTO REDONDO Conduta terapêutica - Alongamento miofascial; - Alongamento de musculatura abdominal e de flexores de quadril; - Reeducação postural; - Crioterapia (inserção pubiana). Síndrome do túnel do tarso Compressão do nervo tibial posterior ocorre com o edema. Parestesia na parte medial do pé e, possivelmente, fraqueza dos músculos flexores dos artelhos. Compressão do nervo fibular Fibular - Dorsiflexão do tornozelo. Evitar posicão agachada prolongada. SÍNDROMES COMPRESSIVAS - MMII TÉCNICAS PARA MELHORA DA CIRCULAÇÃO SÍNDROME COMPRESSIVAS – MMII Origem: Compressão do diafragma pelo útero Aumento do esforço respiratório Aumento do consumo de oxigênio Ansiedade Manejo: Repouso em decúbito lateral esquerdo Exercícios respiratório SÍNDROMES COMPRESSIVAS - MMIIDISPNEIA Cuidados com o tratamento Exercícios de alongamentos específicos para grupos musculares Cuidar com amplitude de movimento da paciente Cuidado com posicionamentos Evitar manobra de Vasalva Cuidados com o tratamento Reposição frequente de líquido Interromper os exercícios: dor; sangramento; dispneia; batimento cardíaco irregular; tontura; astenia; taquicardia; dificuldade para andar. HIDROTERAPIA Opção de atividade terapêutica HIDROTERAPIA Possibilidade de controle do edema gravídico; Incremento da diurese; Prevenção ou melhora dos desconfortos musculoesqueléticos; Menor estresse articular; Termoregulação facilitada; Menor FC e menor PA. LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. Katz VL. Exercise in Water During Pregnancy. Clin Obstetr Gynecol 2003;46:432-41. HIDROTERAPIA De acordo com os objetivos, indicação, tempo de gestação e respostas emocionais. Água adequada 28 – 30o C Flutuabilidade = sensação de “ausência de peso”. Diminui impacto sobre as articulações. Diminui edema – pressão hidrostática. Contraindicações: relacionadas à atividade física e ao tratamento na piscina. HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO Exercícios em imersão para grávidas, em água a 30o C, durante 20 min. – efeitos benéficos ao feto e gestante. Katz et al. Fetal and uterine response to immersion and exercise. Obstet Gynecol 1998; 72: 225. Benefícios relatados pelas mulheres: ausência de peso e alívio das dores; melhora do sono; ativação da função intestinal. Prevendel et al. Repercussões maternas e perinatais da hidroterapia na gravidez. Rev Bras Ginecol Obstet 2003; 25(1). HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO PRINCÍPIOS PRESSÃO HIDROSTÁTICA EMPUXO VISCOSIDADE HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO Otimização ou adaptação circulatória materna Aumento significativo do volume sistólico e do débito cardíaco. Provável influência = manutenção do consumo de oxigênio (VO2max) e incremento pré carga = retorno venoso elevado em resposta à pressão hidrostática da água. Prevendel et al. Repercussões maternas e perinatais da hidroterapia na gravidez. Rev Bras Ginecol Obstet 2003; 25(1). HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO EXEMPLOS Exercícios ativos (aeróbios) Marcha no lugar Corrida no lugar Socos na água Natação * = cuidar com técnica. Fortalecimentode MMSS, MMII e região abdominal Escapulotorácicos. Remadas com MMSS. Leg Press modificado. Agachamentos. Recrutamento abdominal HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO EXEMPLOS FONTE: LEMOS, 2014 Alongamentos HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO EXEMPLOS FONTE: LEMOS, 2014 Relaxamento e respiração Imaginação. Contração muscular intermitente Respiração Técnicas que incentivem a respiração lenta HIDROTERAPIA – PRÉ PARTO EXEMPLOS MÉTODO PILATES Opção de atividade terapêutica Imagens cedidas para aula, 2016. MÉTODO PILATES Força elástica – menor impacto articular; Método respiratório – evita manobra Valsalva; Efeito relaxante mm. acessórios insp; Manutenção de tônus e flexibilidade; Estimula ativação de estabilizadores de tronco; Incorpora contração muscular do AP. LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. Dillar DM. Perinatal Pilates. Int J Child Educ 2013; 28(1): 2-5. PILATES – PRÉ PARTO EXEMPLOS Imagens cedidas para aula, 2016. PILATES – PRÉ PARTO EXEMPLOS Imagens cedidas para aula, 2016. PILATES – PRÉ PARTO EXEMPLOS Imagens cedidas para aula, 2016. PILATES – PRÉ PARTO EXEMPLOS Imagens cedidas para aula, 2016. PILATES – PRÉ PARTO EXEMPLOS Imagens cedidas para aula, 2016. Imagens cedidas para aula, 2016. Duração do trabalho de parto (horas) Duração do tempo de expulsão (minutos) Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo 5,00 3,50 20 40 9,50 0,66 30 15 18,50 1,16 25 10 8,00 3,93 5 15 5,00 3,00 60 15 9,00 3,90 3 60 24,00 8,00 10 15 3,00 7,00 20 180 4,00 4,00 30 10 Média: 9,55 Média: 3,90 Média: 22,55 Média: 40,00 OLIVEIRA, F.A. de; HONÓRIO, G.J.S. O método pilates na gestação e suas repercussões no momento do trabalho de parto. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia). Dor durante o trabalho de parto Visão geral do parto Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo 9 8 Ótima Ótima 8 5 Boa Boa 10 5 Ruim Ótima 9 7 Boa Ótima 10 5 Ótima Ótima 10 5 Ótima Boa 10 8 Péssima Boa 8 9 Ótima Ruim 10 6 Ótima Ruim Média: 9,33 Média: 6,44 OLIVEIRA, F.A. de; HONÓRIO, G.J.S. O método pilates na gestação e suas repercussões no momento do trabalho de parto. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia). Massa (g) Comprimento (cm) Perímetro Cefálico (cm) Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo Grupo Controle Grupo Estudo 2870 3780 49,00 51,00 35,00 34,00 2870 1820 47,00 41,00 33,50 30,00 2830 3060 47,00 49,00 32,00 34,00 3670 3640 50,00 50,00 35,00 36,00 2795 3325 49,00 49,00 33,00 35,50 3110 3770 48,50 53,00 33,50 36,00 2850 4006 47,00 51,50 33,00 37,00 3315 2640 51,00 46,50 34,00 33,00 2765 3980 47,00 50,00 34,00 36,60 Média: 3008,3 Média: 3335,6 Média: 48,39 Média: 49,00 Média: 33,67 Média: 34,6 OLIVEIRA, F.A. de; HONÓRIO, G.J.S. O método pilates na gestação e suas repercussões no momento do trabalho de parto. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia). 3 4 3 1 0 2 1 1 1 2 0 1 5 2 2 0 0 0 2 0 2 0 1 2 3 4 5 6 7 N Ã O SI M L E V E M O D E R A D A IN T E N SA 1 -3 P O R M Ê S 1 P O R S E M A N A D IÁ R IA A T É 1 H A L G U M A S H O R A S V Á R IA S H O R A S N Ã O R E G U L A R APRESENTA INTENSIDADE FREQUENCIA DURAÇÃO DOR LOMBAR AVALIAÇÃO DOR LOMBAR REAVALIAÇÃO 5 2 1 1 0 0 2 0 2 0 0 0 2 5 3 2 0 1 4 0 4 0 0 1 0 1 2 3 4 5 6 7 N Ã O SI M L E V E M O D E R A D A IN T E N SA 1 -3 P O R M Ê S 1 P O R S E M A N A D IÁ R IA A T É 1 H A L G U M A S H O R A S V Á R IA S H O R A S N Ã O R E G U L A R APRESENTA INTENSIDADE FREQUENCIA DURAÇÃO PARESTESIA AVALIAÇÃO PARESTESIA REAVALIAÇÃO QUESTIONÁRIO: RODRIGUES, 2006 FERNANDES, B.; HONÓRIO, G.J.S. Recursos terapêuticos praticados por gestantes: Pilates e hidroterapia. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia). GESTANTE FÍSIC O AV FÍSIC O REAV PSICOLÓGI CO AV PSICOLÓGI CO REAV REL. SOCIAIS AV REL. SOCIAIS REAV MEIO AMBIENT E AV MEIO AMBIENT E REAV QVD GLOBAL AV QVD GLOBAL REAV 1 64,29 71,43 58,33 66,67 66,67 75 62,5 65,63 75 75 2 100,0 100,0 95,83 87,5 100,00 100,00 87,5 87,5 75 100 3 78,57 75 70,83 66,67 66,67 75 65,63 62,5 87,5 75 4 75,00 75 66,67 75 75 75 75 75 75 75 5 82,14 78,57 79,17 79,17 75 75 68,75 84,38 75 75 6 67,86 71,43 79,17 79,17 75 83,33 71,88 75 75 75 7 42,86 42,86 62,50 62,50 66,67 83,33 75 68,75 100 75 MÉDIA 72,96 73,47 73,21 73,81 75,00 80,95 72,32 74,11 80,36 78,57 DESVIO PADRÃO 17,6 16,7 12,7 8,9 11,8 9,3 8,1 9,3 9,8 9,4 FERNANDES, B.; HONÓRIO, G.J.S. Recursos terapêuticos praticados por gestantes: Pilates e hidroterapia. 2015. Monografia (Graduação em Fisioterapia). Valores escores questionário World Health Organization Quality of Life (WHOQOL–bref) BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. COLBY, L. A.; KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5.ed, 2009. FERREIRA, C.H.J. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FREITAS, F. et al., Rotinas em obstetrícia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. LEMOS, A. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. MARQUES, A.A.; SILVA, M.P.P; AMARAL, M.T.P. Tratado de fisioterapia em saúde da mulher. São Paulo: Roca, 2011. STEPHENSON, R.G.; O'CONNOR, L.J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2.ed. Barueri: Manole, 2004.
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