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SAVYA MONYQUE CURSO- DIREITO AULA 2 ( CASO CONCRETO 2) 1- De acordo com a matriz sócio-histórica da Psicologia, é correto afirmar com relação ao sujeito: a. a história de vida do indivíduo não é importante na construção de sua singularidade. b. as experiências da primeira infância são decisivas na formação da identidade do indivíduo. c. o indivíduo é um ser social em constante interação com as relações sociais, econômicas e políticas. d. na constituição do sujeito não há articulação entre dimensões pessoais e coletivas. e. nenhuma das respostas acima. 2- No que tange à atuação do psicólogo, no contexto prisional, analise as afirmativas abaixo: a. O profissional de Psicologia que atua no sistema prisional deve entender a complexidade das questões relacionadas ao encarceramento e promover a construção da cidadania em detrimento da primazia da segurança e da vingança social. ( ) certo ( ) errado b. Em caso de perícias psicológicas de processos penais, o estudo do delito é secundário, sendo o indivíduo que cometeu o delito o foco principal. ( ) certo ( ) errado 3- A perspectiva sócio-histórica da Psicologia entende o ser humano como produto e produtor da realidade social. Ela propõe que o fenômeno psicológico seja entendido a partir de uma abordagem dialética caracterizada por um análise processual, explicativa e histórica. Proponha uma situação em que a atividade profissional do psicólogo jurídico contribua para transformações na realidade dos indivíduos. Atuação do Psicólogo no Sistema Prisional A intervenção realizada pelo psicólogo dentro do sistema prisional está ligada a uma atuação em que se procura promover mudanças satisfatórias não só em relação às pessoas em cumprimento de pena privativa de liberdade, mas também de todo sistema. A intervenção em sistemas penitenciários implica em uma atuação planificada e dirigida a promover a mudança das prisões para torná-las mais eficientes e eficazes na resolução de seus problemas. A atuação do psicólogo dentro do sistema prisional é bastante abrangente, pois as demandas são muitas. Além de participar das Comissões Técnicas de Classificação, o psicólogo pode trabalhar junto aos sujeitos que estão cumprindo pena privativa de liberdade, familiares e comunidade como também dos próprios profissionais que atuam dentro da instituição.
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