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FUNDAMENTOS BÁSICOS DO DIREITO FINALIDADE DO DIREITO: 
Prevenir o surgimento de conflitos sociais, bem como soluciona-los nas suas ocorrências. 
“PROTEGER O BEM COMUM” 
 DIREITO – BILATERAL – COERCÍVEL MORAL – UNILATERAL – INCOERCÍVEL 
 DIREITO SUBJETIVO X DEVER JURÍDICO 
 “DIREITO É HETERÔNOMO, BILATERAL E COERCÍVEL” 
 DIREITO NATURAL: Eterno, imutável, universal. Inspira o Direito Positivo e persegue a Justiça. 
TRIDIMENSIONALIDADE DO DIREITO 
(REALE): FATO – VALOR – NORMA TEORIA DOS CÍRCULOS (DOMINANTE) – CÍRCULOS SECANTES DIREITO – MORAL FONTES DO DIREITO 
1. MATERIAIS: Fatos sociais; valores sociais; matéria prima do direito (ainda não perfeito). Na religião encontra-se uma fonte destacada, haja vista a sua antiguidade oriental e clássica.
 • Fatores morais: Decoro, decência, fidelidade. 
• Fatores naturais: Clima, solo, raça, geografia. FONTES DIRETAS (IMEDIATAS) 
 • Criam diretamente as normas jurídicas representadas pelos órgãos legiferantes. 
 • Legislativo; Executivo (alguns casos); Judiciário; Doutrinadores; Sociedade. FONTES INDIRETAS (MEDIATAS)
 • Fatos ou fenômenos sociais • Nascimento de novos valores que serão protegidos pela norma jurídica 
 2. HISTÓRICAS: Documentos jurídicos do passado que continuam a influir nas legislações do presente. 
 3. FORMAIS: Lei; Costumes; Jurisprudência; Doutrina. 
 “A LEI SERIA CAUSA FORMAL DO DIREITO; A FORMA DE MANIFESTAÇÃO DESTE” “A LEI É A FONTE FORMAL IMEDIATA” 
 • Lei em sentido amplo: Ordinária; Complementar. • Lei em sentido estrito: Poder legislativo no âmbito de sua competência. 
 PROCESSO LEGISLATIVO Leis constitucionais, complementares, ordinárias, resoluções, decretos legislativos. 
 1. DECRETOS: Matéria de competência exclusiva do congresso, efeitos externos, independe de sanção e veto. 
 2. RESOLUÇÕES: Matéria de competência do congresso e de suas casas, efeitos apenas internos. 
 ATOS DO PROCESSO LEGISLATIVO 
 1. INICIATIVA: Projetos de Lei. 
 2. VOTAÇÃO: Ato de decisão que se toma por maioria de votos. • Maiorias i. Simples: Lei ordinária. ii. Absoluta: Lei complementar. iii. Maioria 3/5: Emenda constitucional 3. SANÇÃO E VETO: Chefe do poder executivo, recaem sobre os “projetos de Lei”. • Sanção: Adesão do chefe do poder executivo ao “projeto de Lei” aprovado. Expressa ou tácita (por omissão). • 
Veto: O chefe do poder executivo discorda do “projeto de Lei” aprovado por ser inconstitucional ou contrário ao interesse público. (total ou parcial). “O veto é votado por maioria absoluta das casas (secreto)” Rejeitado = Lei promulgada; Mantido = Arquiva-se o projeto 4. PROMULGAÇÃO E PUBLICAÇÃO 
• Promulgação: Declarar a existência da Lei (não do projeto, pois a Lei já existe neste momento). 
 • Publicação: Transmissão da Lei aos destinatários, condição para que entre em vigor, tornando-se efetiva (eficaz). “Promulgação é o ato proclamatório pelo qual, o que antes era projeto, passa a ser Lei.
 É integrar a Lei ao Direito positivo Brasileiro” PROMULGAÇÃO = EXISTE LEI PUBLICAÇÃO = LEI PRODUZ EFEITOS 
 TÉCNICA LEGISLATIVA “Conjunto de procedimentos e normas redacionais específicas que visam à elaboração de um texto que terá repercussão no mundo jurídico”
 ELABORAÇÃO DA LEI OBERVAR NORMAS 1. Constituição Federal; 
 2. Constituição do Estado; 3. Regimento interno da Assembleia Legislativa do Estado. 
 ETAPAS 1. Definição da matéria; 2. Verificação de possibilidade jurídica; 3. Estudo da matéria, pesquisa de jurisprudências, Pesquisa de Lei preexistente, Súmulas; 
 4. Anteprojeto; 5. Revisão do Anteprojeto; 6. Redação final. 
 PARTES DA PROPOSIÇÃO LEGISLATIVA PRELIMINAR 
• Epígrafe • Ementa • Fórmula de promulgação NORMATIVA • Artigo • Parágrafo • Inciso • Alínea • Ítem FINAL • Cláusula orçamentária • Cláusula de vigência • Cláusula revogatória • Disposições transitórias 
 ALTERAÇÃO DE LEIS 
 • REVOGAÇÃO INTEGRAL: Novo texto, alteração considerável. 
• REVOGAÇÃO PARCIAL: Dispositivo alterado ou acréscimo de novo dispositivo. COSTUME • Acarreta responsabilidade jurídica e não apenas reprovação social; • Antiguidade; Convicção de obrigatoriedade; • Prática social reiterada e considerada obrigatória; 
• COSTUME É DIFERENTE DE “NORMAS SOCIAIS” OU DE “CORTESIA”, POIS ESTAS SÃO DESPROVIDAS DE COERCITIVIDADE; • Procedimentos constantes e uniformes, adotados por um grupo social, tidos como obrigatórios, mentalização de que sejam essenciais para o bem coletivo. 
DIREITO CONSUETUDINÁRIO OU COSTUMEIRO 
 “Conjunto de normas costumeiras em vigor num estado” 
 1. CONTRA LEGEM: Por opor-se à Lei, não é admitido; 
2. SECUNDUM LEGEM: Esclarece a Lei, e está perfeito com esta; 
3. PRAETER LEGEM: Preenche lacunas da Lei; subsidiário desta. JURIS, DOUTRINA, SÚMULA VINC. PROCED. INTEGRAÇÃO, EQUIDADE DIREITO COMPARADO JURISPRUDÊNCIA: Coletânea de decisões sobre uma determinada matéria jurídica, uniformes ou contraditórias. 
• SECUNDUM LEGEM: Conforme a Lei. • PRAETER LEGEM: Subsidiária. (Ex. Direitos da concubina) • CONTRA LEGEM: Contrária à Lei. (Ex. Alimentos provisórios) 
JURISPRUDÊNCIA NÃO VINCULA 
SÚMULA VINCULANTE • Fonte de Direito obrigatória, produzida de ofício ou por provocação, matérias constitucionais; • Evita divergências de entendimentos entre os órgãos judiciários; • Caráter “cogente”. 
 DOUTRINA • Fonte subsidiária de Direito; • Sistematiza e interpreta as normas vigentes; • Concebe novos institutos jurídicos reclamados pelo momento histórico; • Funções: Criadora; Técnica; Interpretativa; Crítica (acusa falhas). 
 EQUIDADE: Princípio pelo qual o direito se adapta à realidade da vida sociojurídica, conformando-se com a ética e boa razão. 
• Adequar a norma ao caso concreto; • Solução justa; • Levar em conta circunstâncias, situação pessoal dos interessados; • “Particularizar” a norma geral; • Considerar a subjetividade dos envolvidos; • Seu apelo pode estar implícito nas normas; • Não assegura o arbítrio puro. 
 DIREITO COMPARADO • Confronta ordenamentos vigentes em diversos povos; • Aponta-lhes semelhanças e diferenças; • Elabora sínteses conceituais. 
DIREITO SUBJETIVO FACULDADE DE UTILIZA-LO OU NÃO, NA PROTEÇÃO DO BEM JURÍDICO. 
 a) RELATIVO: Apenas dos envolvidos em determinada relação jurídica. 
b) TRANSMISSÍVEIS: Podem ser repassados a terceiros, Ex. Direitos Reais
 c) INTRANSMISSÍVEIS: Não permite-se transferência a terceiros, Ex. Direitos Personalíssimos. 
 • DIREITO ADQUIRIDO: Fato idôneo; incorporado ao patrimônio; não pode ser obstado, nem por Lei. 
 • SUBJETIVO X ADQUIRIDO: Subjetivo não exercido, sobrevindo lei nova, transmuta-se em adquirido. 
• EXPECTATIVA DE DIREITO: Aquisição gradativa, não provoca aquisição imediata, poderá ser frustado. 
• ABUSO DE DIREITO: 
Ato ilícito. 
a) POR DESVIO: Em desacordo com a finalidade do Direito Subjetivo. 
b) POR EXCESSO: Excede aos limites impostos pela normal jurídica. 
 c) OUTRA FORMA: Uso indevido da personalidade jurídica (PJ). Sanções podem atingir os sócios ou administradores. 
• AQUISIÇÃO DE DIREITO: 
Conjunção do Direito com o seu titular. 
a) ORIGINÁRIA: Sem que haja qualquer relação jurídica com outro sujeito titular anterior. 
b) DERIVADA: Transmissão do Direito de um sujeito a outro.
 c) TRANSLATIVA: Transferência total do Direito. 
d) CONSTITUTIVA: Transferência parcial do Direito. O sujeito anterior ainda possui uma parcela do Direito. 
 e) GRATUITA:Não houve qualquer contraprestação. 
 f) ONEROSA: O patrimônio enriquece em razão de uma 
 contraprestação. 
 • SUB-ROGAÇÃO: Substituição de um titular ou de coisa, por outra. 
 a) PESSOAL: Substitui pessoa, natural ou jurídica. 
 b) REAL: Um bem toma lugar de outro como objeto do Direito. 
 • SUCESSÃO: Novo titular adquire Direito de titular anterior,Ex. Compra 
 e venda; Herança. 
 POSIÇÕES JURÍDICAS DOS 
 SUJEITOS DE DIREITO 
 POSIÇÕES ATIVAS 
 • DIREITO SUBJETIVO 
 • DIREITO POTESTATIVO 
 • PODER JURÍDICO 
 • FACULDADE JURÍDICA 
 POSIÇÕES PASSIVAS 
 • O DEVER JURÍDICO 
 • SUJEIÇÃO 
 • A OBRIGAÇÃO E O ÔNUS 
 POSIÇÕES JURÍDICAS ATIVAS 
 • DIREITO POTESTATIVO: Poder de praticar certo ato de Direito, atingindo 
 a esfera jurídica de outrem, tendo este a única possibilidade de sujeitar-se 
 ao interesse do titular. 
 • PODER JURÍDICO: A uma pessoa são atribuídos poderes relativos sobre 
 outra, exercível em favor e no interesse desta. Ex. Poder Familiar; 
 Procuração. 
 • FACULDADE JURÍDICA: Mero poder conferido ao sujeito, para realizar 
 determinada ação. Possibilidade de exercer certo direito. Ex. Casar-se; 
 Comprar; Vender. 
 (A LEI NOVA ATINGE A FACULDADE JURÍDICA) 
 • SITUAÇÃO SUBJETIVA: Possibilidade de ser, pretender ou fazer algo, de 
 maneira garantida, nos limites da regra de Direito. 
 POSIÇÕES JURÍDICAS PASSIVAS: Posição em que se encontra aquele contra 
 quem é dirigida a vontade do sujeito ativo. 
 • OBRIGAÇÃO: Dever jurídico de caráter patrimonial. 
 o CONTRATUAL: Decorre de acordo (contrato), Lei entre partes. 
 o EXTRACONTRATUAL: Decorre de ato ilícito. 
 ÔNUS: Necessidade que o sujeito tem de comportar-se a fim de realizar interesse 
 próprio. 
 DEVER JURÍDICO: Contraparte ao Direito subjetivo, impositivo ao devedor, a fim 
 de comportar-se de acordo com o interesse do titular subjetivo. 
 LINDB – LEI COMPLEMENTAR 
 VACATIO LEGIS: Período que medeia a publicação e entrada em vigor da 
 Lei (Dia subsequente à sua consumação integral) 
 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DAS LEIS: Uma Lei só deixa de vigorar 
 quando modificada ou revogada por outra posterior. 
 ULTRATIVIDADE DA LEI: Lei antiga produz efeitos sobre fatos ocorridos 
 na vigência da mesma. 
 OBRIGATORIEDADE: Impossibilidade de alegação de ignorância sobre 
 uma Lei, garantindo-se assim a segurança jurídica. 
 
 LEI NO TEMPO: Tempo de atuação da Lei, até que desapareça do cenário 
 jurídico. (Lei temporária (Ex. Lei da Copa); Lei revogada ou modificada). 
 a) LEI RETROATIVA (EXCEÇÃO): Eficácia pretérita. 
 b) LEI IRRETROATIVA (REGRA): Produz efeitos somente a partir do 
 início da vigência. 
 COISA JULGADA: Questão judicial decidida, já defesa de recurso. 
 ATO JURÍDICO PERFEITO: Realizado inteiramente sob vigência de 
 determinada Lei, cumpridos todos os requisitos do negócio jurídico. 
 (LEI NOVA NÃO ATINGE O ATO JURÍDICO PERFEITO)

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