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EMPRESARIAL I EMPR. IRREGULAR E LIVROS

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EMPRESARIAL I	
LIVROS E EMPRESARIO IRREGULAR 
EMPRESÁRIO IRREGULAR 
- Será empresário o exercente profissional da atividade econômica organizada pra a produção ou circulação de bens ou serviços esteja ou não inscrito no registro de empresas – mas a não inscrição faz com ele não usufrua dos benefícios liberados pelo Dt. Comercial (quando se referir a empresário individual);
1) O empresário irregular não tem legitimidade ativa para pedido de falência de seu devedor (art. 97,§1º, LF) – apesar de não poder requerer a falência de outro exercente de empresa, pode requerer e decretar a sua própria falência (autofalência);
2) Não tem legitimidade de requerer recuperação judicial (art. 51, V, LF);
3) Não poderá autenticar seus livros no Registro de Empresas em virtude da falta de inscrição (art. 1181, CC). Desse modo estes não terão eficácia probatória atribuída pela legislação (art. 379, CPC); 
E se for decretada a sua falência esta será fraudulenta, incorrendo o empresário no crime falimentar (art. 178, LF)
CONSEQUÊNCIAS DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL POR PESSOA FÍSICA SEM REGULAR INSCRIÇÃO – além dessas não poderão:
Participar de licitação na modalidade concorrência pública e tomada de preço (art. 28, II, III, L. 8.666/93);
Não inscrição em cadastros fiscais e sanções pelo descumprimento dessa obrigação tributária (CNPJ e etc.);
Ausência de matrícula no INSS;
Art. 49, I, L8.212/91
Quando sociedade empresária não pode contratar com o Poder público (art. 195, § 3º, CF/88)
Art. 178. Deixar de elaborar, escriturar ou autenticar, antes ou depois da sentença que decretar a falência, conceder a recuperação judicial ou homologar o plano de recuperação extrajudicial, os documentos de escrituração contábil obrigatórios:
Pena - detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave.
Os atos de registro são públicos - art. 29, L. 8.934/94 – as juntas comerciais tem a função de tornar público os atos relativos aos empresários e as sociedades, podendo ter acesso a qualquer pessoa sem necessidade de mostrar a existência de interesses (art. 1.152, CC);
ESCRITURAÇÃO DO EMPRESÁRIO/LIVROS COMERCIAIS
Todos os empresários estão sujeitos às 03 seguintes obrigações:
Registrar-se no Registro de Empresas antes de iniciar suas atividades (art. 967, CC/02);
Escriturar regularmente os livros obrigatórios (manter um sistema de escrituração contábil periódico);
Levantar todo ano balanço patrimonial e de resultado econômico (art. 1.179, CC)
A obrigação é tão importante, que a legislação falimentar considera crime a escrituração irregular, caso a falência do empresário seja decretada ( 178 e 180, LF)
Só existe uma categoria de empresários que está dispensado de escriturar livros obrigatórios que são os “Microempreendedores Individuais (MEI)”, conforme art. 970 e 1.179, § 2º ,CC/02 – e Estatuto Nacional de microempresas e EPP - LCP 123/2006 (art. 68);
 A escrituração será feita por um contabilista devidamente habilitado.
ESPÉCIES DE LIVROS EMPRESÁRIAIS
OBS: Apesar de estarem dispensados da obrigatoriedade, de manter escrituração contábil, o MEI, deve contratar um contador para providenciá-la – quanto as ME’s e EPP’s elas não estão dispensadas do dever de escriturar livros mercantis, mas se optantes do “simples nacional”, estão sujeitas a um regime de escrituração contábil específico em que o único livro obrigatório é o LIVRO-CAIXA (LCP 123/06, art. 26, § 2º) – os não optantes estão sujeitos as regras gerais aplicáveis aos empresários.
LIVROS EMPRESARIAIS: são aqueles cuja escrituração é obrigatória ou facultativa ao empresário em virtude da lei. São 02 as espécies: obrigatórios ou facultativos.
Obrigatórios: são aqueles cuja escrituração é imposta ao empresários, em caso de ausência deste, trará consequências sancionadoras (inclusive penal)
Facultativos: o próprio empresário escritura para ter um melhor controle sobre suas negociações – na ausência deste não há nenhuma sanção.
Os livros obrigatórios se dividem em 02 categorias: os comuns e os especiais.
Comuns: são livros obrigatórios cuja escrituração é imposta a todos os empresários, indistintamente.
Especiais: a escrituração é imposta apenas a uma determinada categoria de exercentes de atividades empresariais;
DESTAQUE: atualmente o único livro obrigatório comum a todo e qualquer empresário é o DIÁRIO (art. 180, CC) que pode ser substituído por fichas no caso de ser adotada escrituração mecanizada ou eletrônica – o “livro-diário” também pode ser substituído pelo livro “BALANCETES DIÁRIOS E BALANÇOS”, quando o empresário adotar o sistema de fichas de lançamentos (art. 1.185 CC);
 São facultativos os livros CAIXA (se controla a entrada e saída de dinheiro), ESTOQUE, RAZÃO (classifica o movimento de mercadorias), BORRADOR (que funciona como rascunho diário) e o CONTA CORRENTE (usados para contas individualizadas de fornecedores de clientes).
 Alguns livros específicos são exigidos a certos empresários, é o caso de:
- Livro registro de Duplicatas: exigidos dos empresários que trabalham com a emissão de duplicatas mercantis
- Sociedades anônimas: são obrigados pela L. 6.404/76 a escriturar uma série de livros específicos, como por exemplo o “livro de registro de atas da assembleia”, “livro de registro de transferência de ações nominativas” e etc. (art. 100)
OBS: Também existem livros obrigatórios especiais, que são exigidos em virtude do exercício de alguma profissão: “livros impostos pela legislação comercial aos leiloeiros e aos donos de armazém-gerais” e “Dec. 1.102/1903 que obriga o dono de armazém-geral a escriturar livro de entrada e saída de mercadorias”.
SIGILO EMPRESARIAL
ART. 1.190 CC: Ressalvados os casos previstos em lei, nenhuma autoridade, juiz ou tribunal, sob qualquer pretexto, poderá fazer ou ordenar diligência para verificar se o empresário ou a sociedade empresária observam, ou não, em seus livros e fichas, as formalidades prescritas em lei. (somente quando a lei permitir)
O disposto no art. 1193 CC: As restrições estabelecidas neste Capítulo ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro, não se aplicam às autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização do pagamento de impostos, nos termos estritos das respectivas leis especiais. Assim, como permite a legislação tributária (art. 195 CTN)
O STF também fez essa determinação na súmula 49, mas limitando o exame dos livros ao objeto da investigação;
A quebra do sigilo também poderá ser por ordem judicial parcial: pode ser determinado de ofício ou a requerimento da parte interessada, cabível em qualquer ação judicial (arts. 382 CPC e 1191 CC). Nessa exibição não se atinge os livros auxiliares pois eles não são obrigatórios, a sua existência não é presumida, mas caso o requerente consiga provar que o empresário tem livro auxiliar, e este é indispensável, a exibição é determinada estabelecendo presunção contra o empresário caso não apresente
Os livros empresariais devem ser conservados em boa guarda, enquanto não ocorrer decadência ou prescrição no tocante aos atos nele consignados (art. 1194, CC);
Os livros comerciais provam contra o seu autor (378, CPC): mas nada impede que se demonstre outros meios de provas, demonstrando que os lançamentos na escrituração são equivocados - art. 379 CPC, os livros também provam a favor de seu autor no litígio quando preenchidos os requisitos legais;
Os livros devem ser preenchidos, requisitos extrínsecos (regularidade da escrituração – existência de um termos de abertura e um termos de encerramento e autenticação na junta comercial) e requisitos intrínsecos (art. 1183, escrituração em idioma e moedas correntes nacionais e em forma contábil, por ordem cronológica, dia, mês, e ano, sem borrões ou rasuras);
 NOME EMPRESARIAL
Identifica o sujeito que exerce a empresa, ou seja a expressão que identifica nas relações jurídicas que formalizam em decorrência do exercício da atividade empresarial;
É um “direito personalíssimo”, o nomeempresarial não se confundi com os outros elementos de empresa (marca, nome fantasia, título do estabelecimento ou insígnia, nome de domínio e sinal de propaganda);
1) marca: identifica produtos ou serviços do empresário (art. 122, L. 9.279/96);
2) Nome fantasia: expressão que identifica o título do estabelecimento empresarial;
3) Nome de domínio: endereço eletrônico dos sites dos empresários;
Art. 1155 CC – o nome empresarial podem ser nas modalidade “firma” ou “denominação”
a) Firma: deve conter o nome civil do empresário individual ou dos sócios da sociedade empresária. Na firma pode ser indicado o ramos da atividade. 
Ex: “André Ramos” ou “A. Ramos”, “André Ramos Cursos Jurídicos” ou “A. Ramos Cursos Jurídicos”
b) Denominação: deve designar o objeto da empresa e pode adotar o nome civil ou qualquer outra expressão linguística (elemento fantasia). E a indicação do objeto social (ramo da atividade) é obrigatória – arts. 1.158, § 2º, 1160 e 1161.
Ex: “A Silva & Pereira Cosméticos LTDA” – “Alvorada Cosméticos LTDA” (nome empresarial baseado em elemento fantasia)
OBS: a firma além de identificar o exercente da atividade empresarial, exerce a “função assinatura” do empresário ou sociedade empresária. Já a denominação não exerce essa função servindo só de elemento identificador.
Firma – pode ser individual ou social, devendo conter o nome civil do empresário, ou dos sócios da sociedade empresária, pode também indicar o ramos da atividade:
- Empresário individual – formada por um nome civil do próprio empresário. Ex.: ‘João Paulo de Mattos” ou ‘João P. Mattos’ (abreviado) – condicionando o ramo da atividade ‘João P. Mattos Açougueiro’/ ‘André Ramos’ ou ‘A. Ramos’ ou ‘ André Ramos Cursos Jurídicos (1.156 CC)
- Firma social - formada ou utilizada somente para sociedades, a sua composição é o nome dos sócios por extenso ou abreviado, permitindo-se acrescentar no final do nome a expressão “e CIA” ou “e Companhia”. Ex.: ‘João P. Mattos & Pedro S. Pereira’ ou ‘João P. Mattos & Pedro S. Pereira – Açougueiros’, ou ‘João P. Mattos e CIA’ – ‘João Carlos dos Santos Filho’ ou ‘J. Carlos dos Santos Filho’, ou ‘João C. dos Santos Filho, ou ‘João Carlos dos Santos Filho Comércio de Combustíveis’. 
Este tipo é adotado, por empresário individual, sociedades em nome coletivo de capital e indústria e em comandita simples, (mas nas sociedades limitadas torna-se opcional);
Denominação – devem designar o objeto da empresa e pode adotar o nome civil ou qualquer outra expressão (elemento fantasia), a indicação do ramo da atividade é obrigatória (art. 1158, § 2º, 1160 e 1161 CC). Ex.: ‘A Silva & Pereira Cosméticos LTDA’ (nome empresarial baseado em nomes civis) – ‘Alvorada Cosméticos LTDA’ (nome empresarial baseado no elemento fantasia) – ‘Açougue Sangue Azul’, ‘Martelinho de Ouro’, ‘Banco do Bradesco’ (não identifica o nome dos sócios) – ‘Açougue Ribeirão Preto’ (identifica localização), ‘Churrascaria Boi fofo’ (identifica o ramo da atividade);
É utilizada pelas sociedades anônimas e cooperativas, sociedades limitadas (opcional) e em comandita por ações (opcional). Ex: Fábrica de Tecidos Alvorada S/A, Banco Americano S/A, Cooperativa Bovina do Mato Grosso do Sul, Frigorífico Alvorada Comandita por Ações...
Na EIRELI, podem ser usadas facultativamente as duas modalidades art. 2º e 3º da IN/DREI 15/2013
 Na assinatura já dito anteriormente é usada pela firma, mas na denominação não há função de assinatura. Ex.: se José da Silva é empresário individual, inscrito sob firma ‘José da Silva Serviços de Informática’ ele deve assinar a sua firma individual e não o nome civil.
Ex. 2: o administrador de uma sociedade empresária deve assinar nos contratos que celebra em nome da pessoa jurídica a própria firma social descrita no ato constitutivo , ex.: ‘Silva e Ribeiro Serviços de informática’ e não o nome civil.
Mas se a sociedade utiliza denominação social, ex.: SR Computadores de Informática LTDA, o seu administrador nos contratos deverá assinar o seu nome civil sobre a denominação social impressa, carimbada ou escrita.
NOME EMPRESARIAL DAS SOCIEDADES
a) Empresário individual – firma (nome civil ), agrega ou não o ramo da atividade pode abreviar ou não;
Ex.: “Antônio Silva Pereira” – “A.S. Pereira” – “Silva Pereira” – “S. Pereira, Livros Infantis”
b) Sociedade em nome coletivo – só pode adotar firma social (pode ter o nome civil de um, de alguns ou todos os sócios), pode ser por extenso ou abreviado, e tem que ter a expressão “e CIA” quando não tiver o nome de todos os sócios, pode agregar ou não o ramo da atividade.
Ex.: sócios Antônio, Benedito Pereira e Carlos Sousa
“Antônio Silva, Benedito Pereira & Carlos Sousa – Pereira, Silva& Sousa – A. Silva, B. Pereira & C. Sousa, Livros Técnicos – Antônio Silva & Cia”
c) Sociedade em comandita simples – somente na forma de firma social, conter o nome civil dos sócios ou sócios comanditados, os sócios comanditários não podem ter seus nomes aproveitados na formação do nome empresarial, pois não possuem responsabilidade ilimitada nas obrigações da sociedade, obrigados a usar a expressão “e companhia”, pode agregar o ramos da atividade
Ex.: sócios comanditados – Antônio Silva e Benedito Pereira – “Antônio Silva, Benedito Pereira & CIA, ou B. Pereira & Companhia, ou Silva, Pereira & Companhia Livros Técnicos “ e etc.
d) Sociedades em conta de participação – por sua natureza de sociedade secreta, não pode adotar nome empresarial (1.162, CC)
e) Sociedade limitada – pode adotar tanto firma quanto denominação, utiliza “limitada” ao final, quando “firma” inclui o nome civil de um ou alguns dos sócios ou todos e usa “& cia” sempre que omite um – quando denominação deverá sempre designar o objeto da sociedade e conter “LTDA” sob pena de responsabilidade ilimitada dos sócios (1158).
Ex.: “Antônio & Silva LTDA – Sila & Pereira Limitada – A. Silva & Pereira, Livros Técnicos LTDA, Alvorada Comércio de Livros Técnicos LTDA”
f) Sociedade anônima – só adota denominação, deve constar referência ao objeto social (1160, CC), deve conter o tipo societário no nome empresarial “sociedade anônima” por extenso ou abreviado, no início, meio ou fim ou companhia no início ou no meio (3º, L. 6.404/76) - pode usar nomes civis de pessoas que fundaram a companhia ou contribuíram pro êxito dela .
Ex.: “Recife Alimentos S/A – Recife Companhia de Alimentos ou Companhia Recife de Alimentos – Industria Demostenes de Alcântara S/A
g) Sociedade em comandita por ações – pode adotar firma ou denominação , quando firma aproveita apenas os nomes civis, por extenso ou abreviado dos sócios, diretores ou administradores que respondem ilimitadamente e quando denominação fará referência ao objeto social.
Ex.: “Antônio Silva e Companhia, Comandita por Ações – Alvorada Livros Técnicos C.A – Comandita por Ações Silva, Pereira & Cia”
As sociedades de qualquer tipo que tenham ingressado com medida de recuperação judicial deve acrescentar ao nome em todos os atos, contratos e documentos a expressão “em recuperação judicial” (art. 69, LF);
ALTERAÇÃO DO NOME EMPRESARIAL
Pode ser feito pela simples vontade do empresário, pessoa física ou jurídica, desde que respeitadas as normas de formação;
Mas se sociedade empresária, dependerá da concordância da vontade dos sócios que participarem do capital social e que no contrato lhe seja assegurado o direito a voto de alteração;
Por saída, retirada, exclusão ou morte do sócio, o qual o nome constava na firma social (1158,§8º e 1165 CC) – enq	uanto não for feita alteração, o ex-sócio, ou ex-espólio continua a responder pelas obrigações 
Quando da alteração da categoria do sócio quanto a sua responsabilidade pelas obrigações sociais, se o nome civil dele integrava o nome empresarial (1157, CC)
Alienação do estabelecimento por ato entre vivos – o empresário individual e/ou a sociedade empresária não podem alienar o nome empresarial (1164), mas por alienação por ato entre vivos o adquirente pode usar o nome precedido de suaqualificação “sucessor de”;
Lei de registro art. 34, as alterações são em decorrência do princípio da veracidade;
Transformação – alteração do tipo societário (passar de sociedade limitada para anônima ou vice-versa) 
Lesão a direito de outro empresário – o empresário estará obrigado a alterar o nome empresarial sempre que lesar direito de outro exercente de atividade empresarial

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