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Coloração bacteriana AULA III

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Coloração bacteriana
Bactérias são originalmente transparentes, necessitando de um corante para sua visualização. 
Coloração de GRAM
Christian Gram – 1884
GRAM +
GRAM – 
Esfregaço previamente fixado pelo calor é submetido a uma sequência de reagentes:
Cristal Violeta, Lugol, Álcool, Fucsina
 
GRAM + GRAM-
Coloração de Ziehl-Neelsen
Visualização de BAAR
Fucsina, aquecimento, álcool ácido e azul de metileno
BAAR + - coradas em vermelho
BAAR - - coradas em azul 
Coloração Fúngica 
EXAME MICROSCÓPICO DIRETO COM HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO (KOH) A 20% 
É usado para exame de pêlos, pele, unha, tecido obtido por biópsia, exsudatos espessos e outros materiais densos. Colocar uma gota de KOH (aquoso a 20%) em uma lâmina de microscopia e sobre esta, uma porção da amostra a ser examinada. Cobrir a preparação com uma lamínula e, para intensificar a clarificação, aquecer ligeiramente, sobre a chama de um bico de Bunsen, sem deixar ferver a mistura. Examinar a preparação após 20 minutos, em microscópio óptico comum, inicialmente, com objetiva de 10x, seguida de 40x.
EXAME MICROSCÓPICO DIRETO COM TINTA NANQUIM (TINTA DA CHINA) 
Utilizada em amostras de líquor, urina, secreções ou exsudatos, para visualização de leveduras capsuladas do gênero Cryptococcus, que se tornam mais evidentes contra o fundo negro proporcionado pela tinta. 
Colocar uma gota de tinta nanquim e uma gota do sedimento da amostra centrifugada, sobre uma lâmina. Cobrir a preparação com lamínula e observar ao microscópio óptico (objetivas de 10x e 40 x). 
Nesta técnica, um erro bastante frequente é confundir linfócitos com células de leveduras. A diferenciação é feita pela refringência da parede celular e das inclusões no citoplasma das leveduras, além da presença de brotamentos. 
Cryptococcus sp: leveduras em brotamento rodeadas de halo transparente (cápsula polissacarídica), sobre fundo negro formado pela tinta nanquim.
 
EXAME MICROSCÓPICO COM COLORAÇÃO PELO MÉTODO DE GRAM
Todos os fungos são Gram- positivos, assim a utilização da coloração não visa a diferenciação dos microrganismos, mas possibilita discriminar elementos fúngicos de artefatos existentes em urina, secreções e fezes. A amostra é espalhada de modo homogêneo, em movimentos circulares, em uma lâmina de microscopia, fixada com calor e submetida à coloração.
EXAME MICROSCÓPICO COM COLORAÇÃO PANÓTICA (GIEMSA, LEISHMAN OU WRIGHT) 
Estas colorações são usadas para pesquisa de Histoplasma capsulatum em diversas amostras biológicas: medula óssea, sangue, aspirados e secreção cutânea. Nestes casos, faz-se um esfregaço semelhante ao usado para coloração de Gram. Fixa-se com metanol e cora-se segundo o método escolhido. Podem ser usadas ainda, para corar “imprints” de tecidos obtidos por biópsia. 
Conteúdo do kit:
Frasco 01 - Solução alcoólica de Ciclohexadienos à 0,1% Frasco 02 - Solução aquosa de Azobenzenosulfonico à 0,1%; Estabilizante I à 3%; Conservante à 0,26% Frasco 03 - SOlução álcoolica de Fenotiazinas à 0,1%; Estabilizante à 1,5%; Conservante à 0,26%
Leitura e interpretação
Através da coloração diferencial pelo Corante, são visualizadas células sanguíneas com as seguintes características:
1. Eritrócitos - Coloração rósea; 2. Plaquetas - COloração azulada a púrpura, com finas granulções azurrófilas; 3. Neutrófilos - Citoplasma: Coloração rósea com granulações finas, específicas na cor vermelha-violeta. 4. Eosinófilos - Citoplasma: COloração rósea e granulações eosinófilas em vermelhor brilhante com leve tom alaranjado; Núcleo: cooração vermelha-violácea intensa; 5. Basófilos - Citoplasma: granulações específicas de coloração parda escura a preta; Núcleo: coloração vermelha-violácea; 6. Linfócitos - Citoplasma: Coloração azul-celeste; Núcleo: cromatina nuclear densa em coloração violeta-púrpura intensa; 7. Monócitos - Citoplasma: Coloração cinza-azulado com granulações azurrófilas; Núcleo: Coloração violácea, com cromatina nuclear, frouxa e estriada;
MICROSCOPIA

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