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TCC REVISADO_meio ambiente_ final


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CAROLLINA BARBARA DIAS PIMENTEL
CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA PARA APROVEITAMENTO EM FINS NÃO POTÁVEIS. 
ESTUDO DE CASO DE UMA TRANSPORTADORA SITUADA EM SÃO PAULO.
GUARULHOS
2016
CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA PARA APROVEITAMENTO EM FINS NÃO POTÁVEIS. 
ESTUDO DE CASO DE UMA TRANSPORTADORA SITUADA EM SÃO PAULO.
GUARULHOS
2016
CAROLLINA BARBARA DIAS PIMENTEL
CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA PARA APROVEITAMENTO EM FINS NÃO POTÁVEIS. 
ESTUDO DE CASO DE UMA TRANSPORTADORA SITUADA EM SÃO PAULO.
Trabalho de conclusão de curso, apresentado ao Colégio Kennedy como parte dos requisitos para a obtenção do titulo de Especialista em Meio Ambiente.
GUARULHOS
2016
CAROLLINA BARBARA DIAS PIMENTEL
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Colégio Kennedy, aprovado pela banca examinadora constituída pelos seguintes professores:
______________________________
Professor
______________________________
Professor
______________________________
Professor
______________________________
Professor
GUARULHOS
2016
DEDICATÓRIA
Dedico esse trabalho ao meu marido Donatto Pimentel Xavier, que sempre esteve ao meu lado me dando o apoio necessário, por sempre acreditar no meu potencial ajudando com seus conselhos e sua amizade.
PIMENTEL, Carollina Barbara Dias. Captação de água da chuva para aproveitamento em fins não potáveis. 
Estudo de caso de uma transportadora situada em São Paulo. Guarulhos, 2016. 25 f. (folhas). T.C.C. Colégio Kennedy.
RESUMO: Prover a empresa de embasamento técnico no aproveitamento da água de chuva. 
PALAVRAS CHAVES: Captação, água, reuso, aproveitamento, não potáveis.
PIMENTEL , Carollina Barbara Dias. water harvesting rainwater for reuse.
Case study of a carrier located in São Paulo. Guarulhos, 2016. 25 f . (sheets). T.C.C. College Kennedy
SUMMARY : To provide the technical foundation of the company in the use of rainwater .
KEYWORDS : Capture , water, reuse , recovery .
SUMÁRIO
Introdução.................................................................................................................
1. Contextualizando a transportadora
	1.1	Localização
2. Fundamentação Teórica
	2.1	ABNT NBR 15.527/2007 – Agua de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis e legislação – Conama 357 – Classificação das águas
	2.2 	Qualidade da água de chuva no reservatório
	2.3	Qualidade da água de chuva após escoar sobre superfície impermeabilizada
	2.4	Normas para aproveitamento de água de chuva.
3. Discussão e análise dos dados
	3.1	Projeto e execução
	3.2	Chuva mensal - SIGRH
	3.3	Dimensionamento de Reservatório
4. Resultados esperados
5. Considerações Finais
6. Referências Bibliográficas
7.Anexos 
TIRAR FOTOS EM VOLTA DO ARMAZEM MOSTRANDO ONDE SERÁ FEITA A CAPTAÇÃO
MAQUET DA EMPRESA
1. Introdução
Possibilitar a elaboração de um projeto de captação de aguas da chuva para a utilização em uma transportadora, onde a mesma utiliza em seus processos um gasto excessivo de agua potável, tais como: lavagem de baús, saneamento, lavagem periódica da área destinada a armazenagem de medicamentos.
O projeto visa captar agua de toda a extensão do telhado do armazém com medida de 80x200 , e construir um reservatório de acordo com a sazonalidade da chuva na região da Zona Norte de São Paulo 
	1.1	Localização
A área de estudo trata-se de uma empresa de transportes situada na Zona Norte do município de São Paulo, no bairro Parque Novo Mundo. A região é uma área de zona mista, onde existem moradias residenciais e diversas empresas de segmentos diferenciados. A empresa possui 750 funcionários.
A empresa possui um reservatório de água com capacidade de 140 m3 . Essa água é utilizada em banheiros de escritórios administrativos e operacionais, vestiário operacional para banho e sanitários, copa, cozinha, oficina, lavagem de caminhões e teste de baú.
Colocar fonte!!! http
2.1	ABNT NBR 15.527/2007 – Agua de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis
ABNT NBR 15.527/2007 – Agua de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis 
CONAMA 357/2005 - Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
	Quadro 1: Relação dos usos das Águas 
	Resolução CONAMA 357/05
	Usos
	Classes
	
	Esp
	1
	2
	3
	4
	Abastecimento
para o consumo humano
	Após desinfecção
	
	
	
	
	
	
	Após tratamento simplificado
	
	
	
	
	
	
	Após tratamento convencional
	
	
	
	
	
	
	Após tratamento convencional ou avançado
	
	
	
	
	
	Preservação do equilíbrio das comunidades aquáticas
	
	
	
	
	
	Preservação do ambiente aquático em UC de proteção integral
	
	
	
	
	
	Proteção às comunidades aquáticas
	
	
	
	
	
	Proteção às comunidades aquáticas em terras indígenas
	
	
	
	
	
	Recreação
	Contato primário
	
	
	
	
	
	
	Contato secundário
	
	
	
	
	
	Recreação
	Hortaliças e frutas consumidas cruas, desenvolvem rente o solo
	
	
	
	
	
	
	Hortaliças, frutas e parques com contato direto ao público
	
	
	
	
	
	
	Cultura arbórea, cerealíferas e forrageiras
	
	
	
	
	
	Agricultura e pesca
	
	
	
	
	
	Pesca amadora
	
	
	
	
	
	Dessedentação de animais
	
	
	
	
	
	Navegação
	
	
	
	
	
	Harmonia paisagística
	
	
	
	
	
2.2 	Normas para aproveitamento de água de chuva
ABNT NBR 15.527/07 Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis.
O Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934, decreta o Código das Águas, que no Título V, - Águas Pluviais, em seu artigo 103, preconiza que as águas pluviais pertencem ao dono do prédio onde caírem diretamente, podendo o mesmo dispor delas à vontade, salvo existindo direito em contrário. Devendo ser ressaltado que a Lei nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamentado o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, não modificou o artigo 103 do Código das Águas.
O Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto 12.342, de 27/09/1978). O artigo 12, item III, ressalta que o sistema não potável resultante das águas pluviais não deve ser misturado ao sistema de água potável. Já o artigo 19 diz, que não podem introduzir águas pluviais nas redes de esgotos. O aproveitamento de parte das águas pluviais em água não potável, não impede o lançamento nos esgotos sanitários, e a concessionária dos serviços de água e esgoto passará a cobrar a estimativa do novo volume de esgoto que é lançado no coletor.
2.3	 Qualidade da água de chuva após escoar sobre superfície impermeabilizada
No aproveitamento de água de chuva, são usados os telhados e dependendo dos materiais utilizados em sua confecção, a contaminação poderá ser ainda maior. Exemplos de contaminantes são fezes de passarinhos, pombas, fezes de ratos e outros animais, bem como poeiras, folhas de árvores, revestimentos do telhado, fibrocimento, tintas, etc.
As fezes de passarinhos e de outras aves e animais podem trazer problemas de contaminação por parasitas gastro-intestinais. Por este motivo, é aconselhável que a água de lavagem dos telhados, isto é, a primeira água, seja desprezada e jogada fora. (Tomaz – 2003)
O volume de água que deve ser rejeitadono first flush depende do tipo de material do telhado e da quantidade de contaminação a ABNT NBR 15.527/07 recomenda-se o descarte de 2mm da precipitação inicial. Mas se houver muitos pássaros, árvores ou industrias poluidora deverão ser aumentado o first flush.
2.4 Qualidade da água de chuva dentro do reservatório
A chuva poderá levar materiais pesados que estão no ar que se depositarão no fundo do reservatório, onde geralmente se forma uma pequena camada de lama.
Os microorganismos que vieram do telhado e dos encanamentos desenvolverão no reservatório, colocando em perigo aqueles que usarem a água de chuva para fins não potáveis, podendo causar diarréias. Mesmos amebas poderão ser encontradas nos reservatórios de água de chuva. (Tomaz – 2003)
Alguns cuidados especiais deverão fazer parte da manutenção, tais como, evitar-se a entrada da luz do sol no reservatório devido ao crescimento de algas. A tampa de inspeção deverá ser hermeticamente fechada. A saída do extravasor (ladrão) deverá conter grade para que não entrem animais pequenos.
Sugere a norma ABNT NBR 15.527/07 a limpeza deverá ser feita nos reservatórios, uma vez por ano, nas escolas municipais está limpeza dos reservatórios e feita duas vezes ao ano, uma a cada semestre. Havendo a suspeita de que a água do reservatório está contaminada, deve-se adicionar hipoclorito de sódio a 10% ou água sanitária (cândida e outras).
O sistema de tratamento da água de chuva depende da qualidade da água coletada e do seu destino final. Para um tratamento simples, pode ser utilizado: sedimentação natural, filtração simples e cloração. Podem-se utilizar também tratamentos complexos como desinfecção por ultravioleta ou osmose reversa.
Para exemplificar um esquema de aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis, em uma escola municipal que possui água encanada. Teremos, no futuro, um sistema dual de distribuição de água fria, sendo um para água potável e outro para água não potável. O sistema de distribuição de água não potável será destinado principalmente para a descarga de bacias sanitárias.
Discussão e análises de dados 
PROJETO E EXECUÇÃO 
A tecnologia do sistema de aproveitamento de água da chuva é simples e o custo se reverte em economia em longo prazo. Segundo Tomaz (2009), em pesquisas realizadas no Japão conseguiu-se reduzir em 30% o uso de água potável, podendo esse valor ser maior a depender do tipo e local de utilização. 
Segundo ABNT – NBR 15.527 (2007) recomenda-se o uso de água de chuva, após tratamento adequado, para as seguintes atividades: 
Descarga em bacias sanitárias. 
Irrigação de gramados e plantas ornamentais. 
Lavagem de veículos. 
Limpeza de calçadas e ruas. 
Limpeza de pátios. 
Espelhos de água. 
Usos industriais. 
Para o dimensionamento do reservatório, ABNT - NBR 15.527 (2007) permite usar seis métodos de dimensionamento (Rippl, Simulação, Azevedo Neto, Prático Alemão, Prático Inglês e Prático Australiano) e que o mesmo seja protegido da exposição solar, a fim de evitar a fotossíntese. 
Para o estudo será utilizado o método de Rippl, por apresentar a vantagem de ser flexível com relação aos dados de entrada. Pode-se, por exemplo, utilizar demanda constante ou variável, precipitação média mensal, precipitação mensal ou precipitação diária. 
Para o dimensionamento, utilizam-se dados como: precipitação média mensal, precipitação mensal ou precipitação diária, a demanda mensal constante ou variável e área de coleta. Após os cálculos são fornecidos: o volume de chuva mensal, o volume de chuva menos a demanda, o volume de chuva menos a demanda acumulada e a situação do abastecimento do reservatório. 
Para garantir o padrão de qualidade de água para o consumo humano, o Ministério da Saúde, através da Portaria N° 518, determina que “[...] toda água destinada ao consumo humano deve obedecer ao padrão de potabilidade e está sujeita à vigilância da qualidade da água”, definindo como água potável: “[...] água para o consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendem ao padrão de potabilidade e não oferece risco à saúde”, segundo Ministério da Saúde (2004). 
Segundo Carvalho (2014), para garantir a qualidade da água das cisternas, as seguintes instruções devem ser consideradas: 
O local para implantação da cisterna deve ser situado longe de lixões, currais, fossas, ou outros pontos de poluição que possam colocar em risco a qualidade da água e/ou comprometer a estrutura da cisterna. 
É essencial a colocação de um extravasor na cisterna para permitir o escoamento do excedente da água armazenada. 
As primeiras águas devem ser eliminadas, pois normalmente elas lavam o telhado das casas e podem, caso não sejam eliminadas, contaminar a água da cisterna. 
A limpeza da cisterna deve ser feita uma vez por ano. É importante não deixa-la sem água, pois isso pode diminuir a vida útil da mesma. 
A água pode ser clorada para evitar o desenvolvimento de fungos e bactérias. 
	
	3.2 CHUVA MENSAL - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HIDRICOS – SIGRH
	
Fonte: http://www.hidrologia.daee.sp.gov.br/
Dimensionamento do Reservatório
	Dimensionamento do reservatório
	Chuva Média Mensal (mm)
	Demanda Constante Mensal (m³)
	Área de Captação (m²)
	Volume de Chuva Mensal X Coeficientde Runoff (0,8) (m³)
	Diferença Entre: Vol. de Chuvas Mensal - Demanda (m³)
	Volume Acumulado da Diferença (m³)
	Obs.
	Coluna 1 
	Coluna 2 
	Coluna 3 
	Coluna 4 
	Coluna 5 
	Coluna 6 
	Coluna 7 
	Coluna 8 
	Janeiro 
	90,47 
	3 
	100 
	7,24 
	4,24 
	15,00 
	E 
	Fevereiro 
	79,70 
	3 
	100 
	6,38 
	3,38 
	15,00 
	E 
	Março 
	79,68 
	3 
	100 
	6,37 
	3,37 
	15,00 
	E 
	Abril 
	33,63 
	3 
	100 
	2,69 
	-0,31 
	14,69 
	D 
	Maio 
	4,75 
	3 
	100 
	0,38 
	-2,62 
	12,07 
	D 
	Junho 
	1,13 
	3 
	100 
	0,09 
	-2,91 
	9,16 
	D 
	Julho 
	0,37 
	3 
	100 
	0,03 
	-2,97 
	6,19 
	D 
	Agosto 
	0,77 
	3 
	100 
	0,06 
	-2,94 
	3,25 
	D 
	Setembro 
	7,38 
	3 
	100 
	0,59 
	-2,41 
	0,84 
	D 
	Outubro 
	44,01 
	3 
	100 
	3,52 
	0,52 
	1,36 
	S 
	Novembro 
	117,97 
	3 
	100 
	9,44 
	6,44 
	6,44 
	S 
	Dezembro 
	128,08 
	3 
	100 
	10,25 
	7,25 
	13,68 
	S 
Fonte: Próprio autor
4. Resultados esperados
5. Considerações Finais
A utilização de águas de chuva traz várias vantagens, como redução do custo e do consumo de água potável, evitando que a mesma seja usada em situações em que sua potabilidade não seja necessária. Também encoraja a conservação de água, a autossuficiência e uma postura ativa perante os problemas ambientais da cidade. 
Apesar de dispender um alto investimento inicial, o aproveitamento de águas de chuva para fins não potáveis proporciona um retorno financeiro em curto prazo, além de proporcionar uma economia no uso de água potável, causando uma interferência menor na natureza. 
Constata-se que operações simples e práticas como a que se propõe esse trabalho, viabilizam importantes ações de economia de água potável. 
6. Referências Bibliográficas
CETESB, Qualidade das águas superficiais no estado de São Paulo. Disponivel em: http// Acesso em: 23/04/2016 às 14h30'. 
TOMAZ, Plinio. Aproveitamento de água de chuva. São Paulo, Navegar, 2003, 180p.
SIGRH, http://www.hidrologia.daee.sp.gov.br/
ABNT 
7.Anexos