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Fonte: BNDES Alimentos Anvisa Transporte ANTT Têxtil/Confecção Abit Piso/ Revestimento/ CONAMA/ Telhas Código Florestal No Brasil, existem essas três formas de enquadramento tributário: Simples; Lucro real; Lucro presumido Quem pode? Microempresas com faturamento até R$ 240 mil ao ano e empresas de pequeno porte com faturamento anual de até R$2.4 milhões. Empresas que estejam na classificação nacional de atividades econômicas como indústrias, comércios e alguns serviços não técnicos. Vantagens A unificação de impostos é a principal vantagem do Simples, as alíquotas variam de 4% a 12% de acordo com a categoria em que a empresa está inserida. Veja quais impostos são unificados: ◦ Federais: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); Contribuição para o PIS/Pasep; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). ◦ Estaduais: Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). ◦ Municipal: Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). ◦ Folha de pagamento: INSS – Contribuição Patronal Previdenciária (CPP). Desvantagens Algumas grandes empresas evitam comprar de empresas optantes do Simples pois não terão o crédito do ICMS, assim elas pressionam por descontos Nesta modalidade, o lucro da empresa é presumido de acordo com a categoria do negócio. Assim, os impostos sobre lucro incidirão sobre a porcentagem do faturamento pré-definida pelo governo: Serviços: 32% Comércio: 16% Indústria: 8% Esse regime pode ser vantajoso para empresas cujo lucro seja superior a 32% do faturamento bruto. Isso porque, para maior parte das empresas, a base de cálculo dos impostos é 32% sobre o faturamento bruto (essa é a base presumida). Vantagens A modalidade é vantajosa caso a empresa apresente margens de lucro superiores às definidas. Desvantagens As empresas tributadas pelo lucro presumido não têm os créditos do PIS e COFINS no sistema não cumulativo. Neste caso, os impostos que pagos sobre o lucro (IRPJ e CSL) serão calculados de acordo com o lucro real obtido pela empresa, ou seja, a receita debitada dos custos e despesas. Esse regime é normalmente adotado por empresas de maior porte, pois essas carregam grandes despesas ou são obrigadas a adotar esse regime por força de Lei. Em princípio, empresas cujo lucro seja inferior a 32% teriam mais vantagens na adoção do Lucro Real como forma de apuração. Mas a escrituração contábil deve ser rigorosa, pois somente as despesas comprovadas poderão ser consideradas para fins de dedução ou compensação. Vantagens Caso haja prejuízo, a empresa não será tributada; Pode utilizar ainda os créditos do PIS e COFINS. Desvantagens Caso haja picos de lucro, a empresa pagará mais impostos. Outro ponto relevante é nível de exigência nos controles e na contabilidade, pois algumas despesas não são consideradas como dedutíveis para o cálculo do lucro real. Vantagens Caso haja prejuízo, a empresa não será tributada; Pode utilizar ainda os créditos do PIS e COFINS. Desvantagens Caso haja picos de lucro, a empresa pagará mais impostos. Outro ponto relevante é nível de exigência nos controles e na contabilidade, pois algumas despesas não são consideradas como dedutíveis para o cálculo do lucro real. Principais financiadores das atividades econômicas: BNDES; Banco do Brasil Agências de Fomento (FOMENTO PARANÁ) Logística - Modal Rodoviário Quem pode solicitar Sociedades com sede e administração no País e pessoas jurídicas de direito público. O que pode ser financiado Implantação, expansão, modernização e recuperação da infraestrutura rodoviária, além da aquisição de equipamentos e sistemas operacionais. O BNDES pode apoiar o capital de giro associado a itens de projetos financiados nesta linha. Logística - Modal Rodoviário Taxa de juros = Custo financeiro + Remuneração básica do BNDES + Taxa de risco de crédito Valor mínimo de financiamento R$ 20 milhões Linha de Apoio à Agricultura Para MPMEs, independentemente do segmento de atuação: até 90% do valor total dos itens financiáveis. Para aquicultura: até 90% do valor total dos itens financiáveis. Para agroenergia: até 70% do valor total dos itens financiáveis. Para demais segmentos agropecuários: até 50% do valor total dos itens financiáveis. Indústria 1 Setor de Bens de Capital; Complexo Eletrônico; Fornecedores da Indústria Pesada (inclui autopeças, navipeças, fornecedores aeronáuticos e indústria metal-mecânica); Complexo Industrial da Saúde; Fornecedores de Petróleo e Gás; Cadeia do Plástico; e Cerealistas. Indústria 2 Setor de Equipamentos de Transporte (exceto veículos de passeio); Papel; Produtos Químicos; Biocombustíveis; Siderurgia; Gás Natural (exploração, desenvolvimento, produção e processamento); Couros e Calçados; Cadeia de Têxtil e Confecções; Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos; e Móveis. Indústria 3 Demais segmentos industriais. É o lucro bruto menos as despesas operacionais, excluindo- se destas a depreciação e as amortizações do período e os juros. Dessa forma, é possível avaliar o lucro referente apenas ao negócio, descontando qualquer ganho financeiro (derivativos, alugueis ou outras rendas que a empresa possa ter gerado no período). São também retirados para a apuração do Ebitda os juros dos empréstimos que muitas vezes as empresas contratam para alavancar as suas operações. Atenção! Essa forma de cálculo pode dar uma falsa perspectiva sobre a efetiva liquidez da empresa.
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