C. CORPORAL E TECNICAS - AULA

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COMPOSIÇÃO CORPORAL E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Prof. Esp.: Adelmax Pedral
TÉCNICAS DE MEDIDA DA 
COMPOSIÇÃO CORPORAL
• Método Direto: in vitro (dissecação
macroscópica e extração lipídica) – Métodos
laboratoriais invasivos;
• Método Indireto: observações físico-
químicas;
• Duplamente Indiretos: utilizam equações de 
regressão para a estimativa da composição
corporal
2
TÉCNICAS DE MEDIDA DA 
COMPOSIÇÃO CORPORAL
• Procedimentos indiretos para a avaliação da
composição corporal
3
Bioquímicos Imagem Densitometria
• Hidrometria
• Espectrometria de 
raios gama
• Ativação de 
nêutrons
• Excreção de 
creatinina
• Radiologia
convencional
• Ultra sonografia
• Tomografia axial 
computadorizada
• Ressonância 
magnética nuclear
• Absortometria
radiológica de dupla 
energia (DEXA)
• Pesagem 
hidrostática
• Pletismografia
ANTROPOMETRIA
• Devido ao baixo custo de seus 
aparelhos e a facilidade de execução 
técnica, a antropometria popularizou-se 
entre os profissionais de educação 
física e da área de saúde como um 
todo.
4
INSTRUMENTOS UTILIZADOS
• Balança antropométrica
• Estadiômetro
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INSTRUMENTOS UTILIZADOS
• Paquímetro
6
INSTRUMENTOS UTILIZADOS
• Compasso de dobras cutâneas 
(plicômetro)
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INSTRUMENTOS UTILIZADOS
• Fita métrica
• Lápis dermográfico
8
INSTRUMENTOS UTILIZADOS
• Bioimpedância (tetrapolar)
9
INSTRUMENTOS UTILIZADOS
• Bioimpedância (bipolar)
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BIOIMPEDÂNCIA 
(IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA)
BIOIMPEDÂNCIA
RECOMENDAÇÕES PARA A APLICAÇÃO
• Não comer ou beber líquidos quatro horas
antes do teste;
• Não realizar exercícios físicos 12 horas antes 
do teste;
• Ir ao banheiro para evacuar e/ou urinar 30 
minutos antes do teste;
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BIOIMPEDÂNCIA
RECOMENDAÇÕES PARA A APLICAÇÃO
• Não consumir bebidas alcoólicas 48 horas antes 
do teste;
• Interromper tratamentos com medicamentos
diuréticos sete dias antes do teste;
• Evitar realizar o teste com mulheres durante o 
estágio do ciclo menstrual, uma vez que pode
haver alterações na hidratação corporal
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BIOIMPEDÂNCIA
RECOMENDAÇÕES PARA A APLICAÇÃO
• O avaliado deverá estar vestindo a menor
quantidade de roupa possível (atentar que
não devem haver componentes metálicos na
roupa);
• Para melhor precisão a reavaliação deve ser 
realizada preferencialmente no mesmo
horário.
14
ÍNDICES 
ANTROPOMÉTRICOS
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
• São medidas
utilizadas para a 
estimativa do risco
coronário.
• Não devem ser 
utilizados
isoladamente para a 
estimativa do risco.
16
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
• ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC): 
utilizado em nível epidemiológico para 
diagnosticar e estimar os níveis de 
normalidade/anormalidade nutricional de 
um indivíduo ou população.
• É definido pela equação (WHO, 1995):
17
IMC = Peso(Kg) 
Estatura(m)2
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
• ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC):
18
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
• Valores de referência (WHO, 1995):
19
CLASSIFICAÇÃO IMC (Kg/m2)
Desnutrição energética 
crônica*
< 12
Desnutrição 12 – 18,49
Normal 18,5 – 24,9
Sobrepeso 25 – 29,9
Obeso I > 30
Obesidade Grau II 30 – 39,9
Obesidade (mórbida) > 40
* Limite mínimo de sobrevivência
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
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Valores de 
referência
para IMC em
crianças e 
adolescentes
- Cole et al 
(2000)
Idade
IMC 25 Kg/m2 IMC 30 Kg/m2
Masc Fem Masc Fem
7 17.92 17.75 20.63 20.08
8 18.44 18.35 21.60 21.57
9 19.10 19.07 22.77 22.81
10 19.84 19.86 24.00 24.11
11 20.55 20.74 25.10 25.42
12 21.22 21.68 26.02 26.67
13 21.91 22.58 26.84 27.76
14 22.62 23.34 27.63 28.57
15 23.29 23.94 28.30 29.11
16 23.90 24.37 28.88 29.43
17 24.46 24.70 29.41 29.69
18 25 25 30 30
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
• RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL: Surgiu 
a partir a observação de que a relação 
existente entre cintura e quadril é forte 
preditor de determinadas doenças 
hipocinéticas como hipertensão, DAC, 
diabetes e obesidade.
• É obtida a partir da seguinte equação:
21
RC/Q = Cintura
Quadril
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
• Critérios de aferição:
1. medir o perímetro do abdômen ao nível da 
cicatriz umbilical, estando o indivíduo em 
posição ortostática, relaxado e sem 
encolher a barriga;
2. medir o perímetro do quadril sobre o ponto 
de maior proeminência da região glútea;
3. dividir a medida do abdômen pela medida 
do quadril
• Pontos de corte considerados:
Homens: > 0,95
Mulheres: > 0,80
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ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
• Critérios de aferição:
23
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
• Valores de referência:
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Categorias de Risco 
Homens
Idade Baixo Moderado Alto Muito Alto
20 - 29 < 0.83 0.83 - 0.88 0.89 - 0.94 > 0.94
30 - 39 < 0.84 0.84 - 0.91 0.92 - 0.96 > 0.96
40 - 49 < 0.88 0.88 - 0.95 0.96 - 1.00 > 1.00
50 - 59 < 0.90 0.90 - 0.96 0.97 - 1.02 > 1.02
60 - 69 < 0.91 0.91 - 0.98 0.99 - 1.03 > 1.03
Mulheres
20 - 29 < 0.71 0.71 - 0.77 0.78 - 0.82 > 0.82
30 - 39 < 0.72 0.72 - 0.78 0.79 - 0.84 > 0.84
40 - 49 < 0.73 0.73 - 0.79 0.80 - 0.87 > 0.87
50 - 59 < 0.74 0.74 - 0.81 0.82 - 0.88 > 0.88
60 - 69 < 0.76 0.76 - 0.83 0.84 - 0.90 > 0.90
Fonte: Bray e Gray (1988) apud Queiróga (1998)
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
CIRCUNFERÊNCIA DE CINTURA:
Este índice parte do princípio de que há
forte relação entre a deposição de
gordura na região abdominal (obesidade
visceral) e o risco de doenças
cardiocirculatórias, sendo reconhecido
como fator de risco para doenças
cardiovasculares, diabetes, dislipidemias
e síndrome metabólica (Olinto et al,
2006).
25
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
CIRCUNFERÊNCIA DE CINTURA:
• Tem a grande vantagem de ser prática e de 
fácil localização o que favorece sua 
utilização em âmbito populacional, assim 
como, as ações em saúde.
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ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
CIRCUNFERÊNCIA DE CINTURA:
• Classificação do risco (Olinto et al, 2006)
• Nível I
- Mulheres: 80 a 88 cm
- Homens: 94 a 102 cm
• Nível II
• - Mulheres: > 88 cm
• - Homens: > 102 cm
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ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
CIRCUNFERÊNCIA DE CINTURA:
• SE LIGUE: Ações de prevenção e controle
• NÍVEL I: deve-se atentar para orientações em 
prevenção primária, ou seja, em aumento dos níveis 
de atividade física e mudança do estilo de vida;
• NÍVEL II: deve-se atentar para ações em saúde por 
acompanhamento de profissionais em saúde em 
nível mais aprofundado na perspectiva da redução 
da massa corporal total e redução dos níveis de 
gordura visceral.
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EQUAÇÕES UTILIZADAS 
PARA O FRACIONAMENTO 
CORPORAL
FRACIONAMENTO DA 
COMPOSIÇÃO CORPORAL
• É uma técnica antropométrica que tem 
por objetivo fracionar o peso do 
indivíduo de forma a termos condições 
de observar qual a influência ou não da 
atividade física ou outras variáveis em 
determinados componentes corporais. 
Geralmente é feito em quatro ou em 
dois componentes.
30
FRACIONAMENTO DA 
COMPOSIÇÃO CORPORAL
• O fracionamento corporal pode ser 
executado em vários níveis: atômico (98% do 
corpo é formado por combinações de H, O, 
C, N e Ca); molecular (água, lipídios, 
proteínas, carboidratos e minerais); celular
(massa celuar, fluidos e sólidos
extracelulares); sistema tecidular (conectivo, 
epitelial, muscular e nervoso); corpo inteiro
(estatura, massa corporal e volume corporal)
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EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Valores de referência:
• Homens = 15%
• Mulheres = 25%
(McArdle et al, 2000)
32
EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Valores de referência:
33
Percentual de Gordura padrãode acordo com o gênero
Homens Mulheres
Muito baixo1  5%  8%
Abaixo da média 6 – 14% 9 – 22%
Média 15% 23%
Acima da média 16 – 24% 24 – 31%
Muito alto2  25%  32%
1 Risco para doenças e desordens associadas com a má nutrição
2 Risco para doenças e desordens associadas com a obesidade
Adaptado de Heyward e Stolarczyk (2002)
EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Valores de referência:
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Valores de %G considerando-se gênero e idade
Sexo\Idade 20-29 30-39 40-49 50-59 > 60
Masculino 14 15 17 18 19
Feminino 20 21 22 23 24
Adaptado de Gettman (1994) In ACSM (1994)
EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• DOBRAS CUTÂNEAS MAIS UTILIZADAS EM 
EQUAÇÕES ANTROPOMÉTRICAS NO 
BRASIL
a) Tríceps
b) Subescapular
c) Peitoral
d) Abdomen (vertical e horizontal)
e) Supra-ilíaca (inferior, média, superior)
f) Coxa
g) Perna Medial
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EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Pollock et al (1984)
• Petroski (1995)
• Siri et al (1963) e Brozek et al (1961) –
cálculo da densidade corporal
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EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Pollock et al (1984)
• Homens:
DC = 1.1093800 - 0.0008267 (X1) + 
0.0000016 (X1)2 - 0.0002574 (X3)
• Mulheres:
DC = 1.0994921 - 0.0009929 (X2) + 
0.0000023 (X2)2 - 0.0001392 (X3) 
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EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Onde:
• X1 =  DC Peitoral, Abdomen e Coxa
• X2 =  DC Tríceps, Supra-ilíaca e Coxa
• X3 =  DC = idade em anos
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EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Petroski (1995):
• Mulheres (18 a 51 anos)
DC = 1.02902361 – 0.00067159 (TR + SE + 
SI + PM) + 0.00000242 (TR + SE + SI + 
PM)2 – 0.00026073 (Idade em anos) –
0.00056009 (Massa corporal em Kg) + 
0.00054649 (Estatura em cm) 
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EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Petroski (1995):
• Homens (18 a 66 anos)
DC = 1.10726863 – 0.00081201 (TR + SE + 
SI + PM) + 0.00000212 (TR + SE + SI + 
PM)2 – 0.00041761 (idade em anos)
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EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Onde:
• DC = Densidade Corporal
• TR = Dobra cutânea tricipital
• SE = Dobra cutânea subescapular
• SI = Dobra cutânea supra ilíaca
• PM = Dobra cutânea perna medial
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EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
Como calcular o percentual de gordura a 
partir da densidade corporal?
• Equação de Siri (1963):
%G = [(4.95 / Dc) – 4.50] x 100
• Equação de Brozek et al (1961)
%G = [(4.57 / Dc) – 4.14] x 100
Yonamine (2000)
42
EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Cálculo da massa corporal gorda:
MG = (%G x MC)/100
Onde,
• MG = Massa gorda
• %G = percentual de gordura
• MC = Massa corporal total
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EQUAÇÕES PARA O 
FRACIONAMENTO CORPORAL
• Cálculo da massa corporal magra:
MM = MC – MG
Onde,
MM = Massa magra
MG = Massa gorda
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CONSIDERAÇÕES PARA A 
INTERPRETAÇÃO DA COMPOSIÇÃO 
CORPORAL
• O peso corporal é bastante variável, 
modificando em função de padrões 
dietéticos, estado de hidratação e presença 
de doenças. Os melhores resultados são 
obtidos no horário da manhã antes do 
desjejum e do exercício;
• No Brasil ainda não existe equações que 
atendam as necessidades das diversas 
regiões do país;
Monteiro e Farinatti (1992)
45
CONSIDERAÇÕES PARA A 
INTERPRETAÇÃO DA COMPOSIÇÃO 
CORPORAL
• O "peso ideal" representa em termos de 
performance aquele peso em que fisiológica 
e biomecanicamente podemos obter uma 
melhor eficiência;
• Muitas vezes os objetivos que os indivíduos 
pretendem alcançar, não condizem com suas 
necessidades, cabendo ao avaliador a 
responsabilidade de fazer um trabalho 
educativo no sentido de orientá-lo neste 
sentido.
Monteiro e Farinatti (1992)
46
CUIDADOS PARA A SELEÇÃO 
DE UMA EQUAÇÃO
Equações generalizadas
X
Equações específicas
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CUIDADOS PARA A SELEÇÃO 
DE UMA EQUAÇÃO
a) Observar se as características físicas da
amostra utilizada para o desenvolvimento
da equação assemelham-se às
características físicas em que a equação
será utilizada. Aspectos como: idade, sexo,
raça, nível de aptidão física e de gordura
corporal;
b) A seleção da equação pretendida é
específica ou generalizada;
c) Observar se a equação apresenta validade
para a população brasileira.
48
ESTIMATIVA DO “PESO 
IDEAL”
50
Será que estou obeso??
Existe um peso ideal no 
qual eu possa me basear
para saber como anda
minha “magreza”?
Se existe, como posso 
calculá-lo??
“PESO IDEAL”
• do ponto de vista da qualidade de vida, 
o “peso ideal” é aquele em que o 
sujeito sente-se bem. Esta informação 
é importante de forma a evitar conflitos 
e equívocos tanto na hora da avaliação 
da composição corporal como no 
momento de informar o resultado para 
o avaliado. 
51
“PESO IDEAL”
• Ressalte-se que o termo que melhor se 
aplica às condições em que esta 
equação se aplica é PESO ADEQUADO 
ou MASSA CORPORAL ADEQUADA.
Sugerimos a utilização deste termo de 
forma a minimizar os equívocos de 
interpretação. 
52
“PESO IDEAL”
• Este procedimento também pode ser 
usado para definir a massa corporal 
adequada para um determinado 
indivíduo para uma atividade física 
específica.
• Ressalte-se que há várias tabelas
normativas e de critérios que informam
os valores de referência para as 
determinadas atividades físicas.
53
“PESO IDEAL”
• O procedimento mais utilizado para o 
cálculo do “peso ideal” considera a 
seguinte equação:
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PI = Peso Magro_______
1 - %Gordura desejado
“PESO IDEAL”
• SE LIGUE: o valor de %Gordura (%G) 
desejado é expresso em unidade de 
percentagem. Por exemplo, 15% = 0.15; 
18% = 0.18, etc.
55
“PESO IDEAL”
• SE LIGUE 2: Os valores utilizados por 
referência de normalidade geralmente 
são para homens 15% e para mulheres 
25%, entretanto é interessante ressaltar 
que estes valores devem ser 
observados com cautela de forma a 
evitar possíveis equívocos na definição 
do suposto “peso ideal”.
56
“PESO IDEAL”
• Por vezes há a necessidade de estimar 
uma faixa de segurança para o controle 
do peso corporal do sujeito.
• Tal procedimento considera o IMC 
como parâmetro a partir da faixa de 
normalidade.
57
“PESO IDEAL”
• Para tal, a partir da faixa de 
normalidade do IMC e conhecendo-se o 
IMC do sujeito e sua estatura pode-se 
utilizar a seguinte equação:
Peso desejado = IMC x Est2
58
“PESO IDEAL”
• SE LIGUE: Para este procedimento
deve-se atentar que a intenção é 
ESTIMAR uma faixa teórica adequada
de peso para o sujeito que está sendo
avaliado.
59
60
Ok! Espero que tenham gostado
da aula…