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�@#FZ1� � EMBED Word.Picture.8 ��� � ÍNDICE LAUDO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA E CHECK LIST RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (FUNDACENTRO) PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA (PRIMEIROS SOCORROS) PRONTUÁRIO E PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO PROJETOS ELÉTRICOS – DISTRIBUIÇÃO E ESQUEMA UNIFILAR PLANILHA DE CAMPO DE MEDIÇÃO DO ATERRAMENTO ELÉTRICO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO ELETRICISTA CÁLCULO DE VESTIMENTA PARA ELETRICISTA RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (SPDA E PAINÉIS) ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART � � LAUDO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SEGUNDO A NR-10 LAUDO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SEGUNDO NR-10 HOCHTIEF do Brasil Unidade de Negócio: REC BERRINI SÃO PAULO / SP Dezembro - 2008 Revisão 0 DADOS DA UNIDADE DE NEGÓCIO Obra: UN REC BERRINI Endereço: Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 1.400 - Brooklin Novo - São Paulo - SP CLIENTE: REC BERRINI S/A Endereço: Av. Juscelino Kubitschek nº 50 – 13º andar – Vila Nova Conceição C.N.P.J: 07.922.482/0001-86 Ramo de Atividade: Incorporação de empreendimentos imobiliarios CONTRATADA: HOCHTIEF do Brasil Endereço: Av. Alfredo Egídio de Souza Aranha no 145, Santo Amaro, São Paulo - SP CNPJ: 61.037.537/0001-10 Ramo de Atividade: Construção Civil Grau de risco: 04 Nome do Profissional Responsável Técnico pela elaboração do Relatório – HOCHTIEF do Brasil Rafael Sousa Felix Assistente de Instalações Acompanhante da HOCHTIEF do Brasil nas Medições das Instalações Elétricas Provisórias. Eduardo Fernandes Técnico de Instalações OBJETIVO Este Laudo tem por objetivo atender ao prescrito na NR-10 da Portaria 598/2004, Lei 6.514, Capítulo V da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Destina-se à avaliação e verificação das condições de segurança das instalações elétricas, incluindo o cumprimento da norma NBR-5410/01 da ABNT. Assim, seguem as recomendações da norma NBR 5410/01, parte 6, grupo 6.1, incluindo o exame dos seguintes aspectos: Medidas de proteção contra contatos diretos; Distanciamento das proteções; Seletividade dos dispositivos de proteção; Seccionamento e controle; Identificação do neutro; Secção dos condutores; Disponibilidade de esquemas; Identificação de circuitos, proteção, interruptores e terminais; Ligação dos condutores. METODOLOGIA Inspeção visual “in loco”; Coleta de dados na concessionária de energia elétrica; Medições através de aparelhos de precisão, tais como: voltímetro e terrômetro. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS Prédio garagem existente utilizado como canteiro de obras, composto por: Nível Térreo – área de uso comum, refeitório, vestiários, sanitários, almoxarifado, carpintaria, armação e oficina. Primeiro Pavimento – área de uso comum de escritórios para administração. DESCRIÇÕES DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Descrição Geral Canteiro Entrada de Energia Para a entrada de energia provisória do Canteiro de Obras, foi utilizada a Subestação do edifício garagem existente. Distribuição da Rede de Baixa Tensão A Subestação existente é formada por um transformador de 500 kVA – Delta-Estrela com tensão primária de 13.800 V e tensão secundária de 380/220 V, esse transformador alimenta um QGBT também existente, através de condutores de cobre de # 120 mm² em circuitos paralelos com proteção geral de disjuntor tripolar termomagnético de 500 A. partir dessa entrada é alimentado o prédio garagem existente com os seguintes pontos: nível térreo – área de uso comum, refeitório, vestiários, sanitários, almoxarifado, carpintaria, armação e oficina, primeiro pavimento – área de uso comum de escritórios para administração. Obra Entrada de Energia Para a entrada de energia provisória para a obra, foi seccionado um circuito em média tensão (13,8 kV) da Subestação de Energia existente no Prédio Garagem. Distribuição da Rede de Média Tensão O circuito de média tensão é formado por condutor de alumínio isolado #35 mm² acondicionados em dutos tipo kanalex, este circuito alimenta a Subestação 1. Distribuição da Rede de Baixa Tensão Subestação 1 Construída em alvenaria, esta subestação é formada por um transformador de 225 kVA – Delta-Estrela com tensão primária de 13.800 V e tensão secundária de 380 / 220 V, este transformador está protegido por uma seccionadora com fusíveis HH de 20 A, é utilizado para alimentação em baixa tensão 380 / 220 V do QGBT (Quadro Geral de Baixa Tensão) através de condutores de cobre 2 x (F+N) # 70 mm² + T # 70 mm² acondicionados em dutos tipo kanalex diretamente enterrados no piso. O QGBT é composto por 1 (um) disjuntor tripolar geral de 400 A, 1 (um) disjuntor tripolar de 275 A para previsão da prumada, 1 (um) disjuntor tripolar de 125 A para previsão da grua 1, 1 (um) disjuntor tripolar de 50 A que alimenta o QDG 1, 1 (um) disjuntor tripolar de 40 A para previsão do elevador de serviços e 3 (três) disjuntores tripolares de 32 A, um para alimentação da iluminação externa e os outros 2 (dois) como previsão para os quadris QF Bomba 1 e QF Bomba 2. O QDG 1 é composto por 1 (uma) chave seccionadora geral de 630 A com fusíveis NH de 275 A, 1 (uma) chave seccionadora de 400 A com fusíveis NH de 250 A, 1 (uma) chave seccionadora de 400 A com fusíveis NH de 125 e 1 (uma) chave seccionadora de 150 A com fusíves de 125 A. Robôs Esses quadros de tomadas “robôs” (fornecidos pela HTB) são equipados com dispositivos de proteção DR, e tomadas Steck de maneira a disponibilizar extensões para equipamentos manuais. DISTRIBUIÇÃO DA REDE DE ILUMINAÇÃO Obra Foram implantados no perímetro da obra, luminárias tipo refletor com montagem de lâmpadas vapor metálico de 400 W e 1000 W. Para a iluminação no interior das edificações, foi utilizado o sistema de iluminação formado por lumináiras com lâmpadas fluorescentes de 2 x 32 W. Aterramento Os aterramentos foram executados seguindo os preceitos da ABNT NBR 5410 e NBR 5419. Os croquis mostrados nas figuras 1 a 5 constam da NBR 5410 da ABNT, e servem de grande referência para o entendimento dos diversos tipos de aterramentos que podem ser aplicados, para a obtenção de eficiência e segurança nas instalações. O tipo de sistema de aterramento utilizado na obra é o “Sistema TN-S” mostrado na figura 1. Foi instalado um sistema de aterramento próximo a entrada de energia com hastes tipo cooperweld Φ¾” x 3mts e caixa de inspeção para aterramento A partir dessa malha de aterramento foram derivados pontos para aterramento das partes metálicas da obra. Relação dos principais equipamentos elétricos Quadro Geral de Baixa Tensão QGBT com Chave Seccionadoras e Fusíveis NH; Quadro de Distribuição; Robôs; com disjuntores e DR’s de 63A; Máquinas de solda; Betoneira de 320 litros; Bombas; Furadeiras; Máquina de lavar carro; Motor para vibrador; Extratora; Régua vibratória; Serra circular; Serra Makita; Rosqueadeira; Máquina de cortar bloco; Misturador de argamassa; MEDIÇÃO DE ATERRAMENTO ELÉTRICO Essas medições são necessárias para: Verificar a adequação de novos sistemas e a precisão dos seus projetos. Detectar as alterações naturaisou provocadas em sistemas existentes. Fornecer subsídio aos estudos de proteção contra sobrecorrentes e sobretensões. Determinar as tensões de passo e toque envolvidas na instalação durante a ocorrência de surto ou falha. O método adotado é o da queda de tensão utilizando o aparelho medidor de resistência de aterramento apropriado, conforme o ilustrado T = eletrodo em teste P = eletrodo de tensão C = eletrodo de corrente Este método consiste na aplicação de uma determinada corrente no sistema de aterramento em teste (T) fazendo-a circular através do eletrodo de corrente (C). A corrente I provocará a aparição de potenciais na superfície do solo. Esses potenciais são medidos através do eletrodo P. Os potenciais ao longo do trecho TC terão o aspecto da figura 2, assumindo, por conveniência, que o potencial em T é zero. As resistências aparentes R = V/I ao longo do trecho TC terão a mesma configuração. A resistência do sistema de aterramento em teste é o valor em Ohms do trecho da curva que tem valores constantes, constituindo um patamar. Portanto, para se obter o valor real da resistência é preciso se instalar o eletrodo de potencial P fora das áreas de influência do sistema em teste (trecho A da curva) e do eletrodo de corrente (trecho B). Comprova-se que o patamar á atingido quando : X = 0,618 . d A distância “d” deverá ser maior possível para que o patamar seja formado com clareza. Os valores práticos dos espaçamentos a serem utilizados estão indicados no item seguinte. ESPAÇAMENTO ENTRE ELETRODOS Os espaçamentos entre os eletrodos T, P e C da montagem indicada na figura 1,dependem da dimensão do sistema de aterramento a ser medido. A tabela I a seguir fornece os espaçamentos sugeridos para as configurações dos sistemas de aterramento mais usuais. Quando o espaço disponível no local não permitir tais distâncias utilizar os espaçamentos mínimos da tabela II. Nos casos especiais nos quais as configurações dos sistemas de aterramento não se assemelham a nenhuma das constantes dessas tabelas, pode ser utilizada a regra geral de que o eletrodo de corrente poderá ser instalado à uma distância igual a cinco vezes a maior dimensão ou diagonal do eletrodo, ou da malha. Os valores indicados nas tabelas I e II foram montados com os seguintes dados : - comprimento das hastes: 3 m - diâmetro da haste: 0,016 m - espaçamento entre hastes: 3 m VALORES MEDIDOS Equipamento Utilizado: - Terrômetro Digital modelo MTD – 2 KW, da marca Megabrás Vide Relatório de Medição em anexo. Abaixo segue um resumo dos valores obtidos. Locais de Medição Valores Ôhmicos Limites da Norma 01 – Subestação 1 e QGBT 1 3,67 ( 10 ( 02 – QDG 1 2,50 ( 10 ( CONCLUSÃO Foram avaliadas as condições de segurança das instalações elétricas, que além de cumprir a norma NBR-5410 atende os itens de segurança que a Norma exige. Verificado e colocado em prática a identificação de circuitos, identificação de neutro, elaboração de diagramas elétricos, execução de aterramentos de equipamentos, quadros e outros. Foram executadas as medições de aterramento dos quadros, onde conclui-se que de acordo com o quadro de medições, os valores estão compatíveis com as características técnicas recomendadas pela norma NBR 5419. Conclui-se que as instalações estão de acordo com a NR-10, atendendo os requisitos e condições mínimas que a Norma Regulamentadora estabelece. São Paulo / SP, 08 de Janeiro de 2.009. � RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA E CHECK LIST RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (FUNDACENTRO) PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA � Primeiros Socorros Os trabalhadores para instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações elétricas devem estar aptos a prestar primeiros socorros na ocorrência de acidentes com instalações elétricas; Na ocorrência de acidente a chave geral deve ser desligada. Na existência de trabalhador preso em rede elétrica usar luva de borracha, madeira seca ou tapete de borracha para solá-lo. Após separar o trabalhador da rede elétrica verificar a necessidade de recuperar a sua respiração. A recuperação respiratória é realizada como segue: Deitar o trabalhador de costas e afrouxar suas roupas; Colocar uma das mãos na nuca do trabalhador e jogar sua cabeça para trás; Remover da boca do trabalhador qualquer objeto estranho; Tapar o nariz do trabalhador com os dedos; Assoprar na boca do trabalhador e verificar a elevação do peito; Deixar o ar sair. Os passos 4, 5 e 6 devem ser repetidos até o acidentado voltar a respirar. Fig.1 – Recuperação Respiratória Deitar o trabalhador de costas sobre uma superfície rígida; Reclinar a sua cabeça para trás; Abrir a sua boca e verificar se há algum objeto obstruindo a passagem de ar; Tapar o nariz e suspender o pescoço; Posicionar a boca do socorrista sobre a do acidentado e insuflar ar, verificar se há distenção do tórax; Comprimir o tórax e verificar se há exalação de ar; Repetir aos passos 4, 5 e 6 até a recuperação do acidentado. Fig. 2 – Massagem Cardíaca Caso seja verificada parada cardíaca deve ser realizada a massagem cardíaca como segue: Deitar o trabalhador de costas sobre uma superfície rígida; Colocar uma mão sobre a outra na parte mais funda do peito do trabalhador; Apertar com força; Soltar. Repetir os passos até que o acidentado se restabeleça. Quando ocorrer a parada da respiração e do coração ao mesmo tempo, realizar 5 (cinco) massagens cardíacas e 1(uma) respiratória até o trabalhador voltar ao normal Documentos de Referência Manual de Segurança, Saúde e Meio Ambiente Portaria 3214 de 8 de junho de 1978 do MTB Manual Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais - Autores: Edison da Silva Rousselet / César Falcão Formulários Aplicáveis Não há. PRONTUÁRIO E PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1. Objetivo: Este programa tem como objetivo manter as instalações elétricas em condições adequadas para uso, reduzir o número de manutenções emergenciais, evitar possíveis problemas no fornecimento de energia e acidentes de trabalho durante a utilização de painéis e equipamentos elétricos. 2. Procedimento e Periodicidade: O Programa de Manutenção é realizado através das Manutenções Preventivas e Corretivas nas instalações provisórias de campo e no canteiro de obras. A Manutenção Preventiva é realizada a cada 3 meses durante o período de execução da obra, sendo que a primeira inspeção é realizada após a conclusão das instalações elétricas provisórias do canteiro de obras. A primeira etapa a se realizar durante a Manutenção Preventiva é o preenchimento de um formulário de inspeção das instalações elétricas (F-094-r1 – Inspeções Instalações Elétricas) para auxiliar na identificação de peças, componentes e equipamentos danificados e que devem ser substituídas. A Manutenção Corretiva é realizada sempre que necessária, para substituição de peças, componentes e/ou equipamentos danificados, seja por mau uso ou por ocorrência de acidentes. 3. Anexos: F-094 – Inspeções Instalações Elétricas INSPEÇÃO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Unidade de Negócio: REC Berrini Data: DADOS DO EQUIPAMENTO MODELO: A. F. Nº: TIPO: ÁREA: FOLHA 1/2 ASPECTOS OBSERVADOS ESTADO SUBSTITUIÇÃO/ CONSERTO P R B SIM NÃO Qualificação profissional ( curso específico ) EPIs e EPCs adequados Painel de Força Identificado todas as chaves elétricasDisjuntores ou fusíveis com amperagem adequada Isolamento de proteção contra contato direto e indireto com partes energizadas Aterramento Fechado e sinalizado Livre acesso Conservação geral Quadro de Tomadas Identificação do circuito com suas voltagens Disjuntor de tomadas Pino ( plug ) de ligação Tomadas: monofásicas de 110 V; bifásicas 220 V e trifásicas 220 V Fechado e sinalizado Livre acesso Conservação geral Fios e Cabos OBSERVAÇÕES: Assinatura do Técnico de Segurança Assinatura do Eletricista Responsável: Assinatura do Encarregado: P - Péssimo R - Regular B - Bom INSPEÇÃO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Unidade de Negócio: Data: DADOS DO EQUIPAMENTO MODELO: A. F. Nº: TIPO: ÁREA: FOLHA 2/2 ASPECTOS OBSERVADOS ESTADO SUBSTITUIÇÃO/ CONSERTO P R B SIM NÃO Fios e cabos estendidos nos pisos, paredes e tetos protegidos contra impacto e/ou contato Fiação em corredor e/ou circulação com instalação aérea Blindagem dos cabos em contato direto ou indireto com água e/ou umidade Iluminação Lâmpadas protegidas contra impacto, queda ou explosão Circuitos de iluminação ligados à rede elétrica por meio de chaves blindadas Geral Dupla isolação do equipamento elétrico manual aterramento de máquinas e equipamentos Proteção contra intempéries Identificação e sinalização OBSERVAÇÕES: Assinatura do Técnico de Segurança Assinatura do Eletricista Responsável: Assinatura do Encarregado: P - Péssimo R - Regular B - Bom INSPEÇÃO EM EQUIPAMENTOS MANUTENÇÃO RECOMENDADA REALIZADO DATA VISTO RESP. SIM NÃO RESPONSÁVEIS NOME FUNÇÃO ASSINATURA VCE = VERIFICAÇÃO DE CONDIÇÕES DO EQUIPAMENTO DATA RESPONSÁVEL DATA RESPONSÁVEL DATA RESPONSÁVEL � ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ANEXO I: RELAÇÃO DE FABRICANTES / FORNECEDORES DE EPI(s) HOMOLOGADOS MANAGEMENT SYSTEM Anexo @#IN4Padronização de EPI(s) P 25/6 Rev.0@#IN5 Os fornecedores de EPI(s) abaixo identificados estão homologados pela Unidade de Serviço de Suprimentos da HOCHTIEF do Brasil para fornecê-los às obras: Balaska Equipamentos e-mail: toledo@balaska.com.br fone:(11) 3322.5500 Contato: Paulo S. C. Toledo Bompel e-mail: bompelsp@uol.com.br fone: (11) 3275.3393 Contato: Ivone P. M. dos Santos Carbografite e-mail: carboconsumidor@uol.com.br fone:(11) 3832.2033 Contato: Paulo Barata de Araújo Duráveis Equip. de Seg. Ltda e-mail: vendas.sp@duráveis.com.br fone: (11)6166.6700 Contato: Mário Bonatti Neto EPICON Ind. de Equip. de Prot. Individual Ltda e-mail: epicon@epicon.com.br fone: (11) 4043.4296 Contato:Luis Carlos de Moraes FESP e-mail: vendas@fesp.com.br fone:(11) 6605.7777 Contato: Ary Gioria Fujiwara Equip. de Prot. Individual Ltda e-mail: roberto baccelli@fujiwara.com.br fone: (11) 5591.4700 Contato: Roberto Baccelli Marluvas Calçados de Segurança Ltda e-mail: marluvas.sp2@uol.com.br fone: (11) 5071.0244 Contato: Azis Mardo Filho MSA do Brasil – APL e-mail: pedro.rufca@aplequipamentos.com.br fone: (11) 6163.3001 Contato: Pedro Alberto rfca Prot-Cap e-mail: vendas@protcap.com.br fone:(11) 6190.3300 Contato: Fabio Tanzi Safetline e-mail: safetlinesbc@terra.com.br fone: (11) 4123.2555 / 99961504 Contato: Sergio Urbani SP Equipamentos (Distribuidor de produtos Hercules Equip. de Prot. e Borrachas Ltda) e-mail: vendas@equipamentos.com.br fone:(11) 5592.5000 Contato: Paulo Barreto / Marcio Franco 3M do Brasil e-mail: kplima@mmm.com fone: (11) 3815.2252 Contato: Kelley P. Lima Vectra Work Confecções Ltda - Uniformes e-mail: vectra@vectrawork.com.br fone: (11) 4142.1740 Contato: Azis Mardo Filho Weld-Steel Indústria e Comércio Ltda e-mail: weldstel@weldstel.com.br fone: (11) 5641.2000 Contato: Gabriela Amorim � Proteção para Cabeça – Capacete de Segurança Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Duráveis ½ aba 200 1098 Duráveis ½ aba 59 (celeron) 1601 MSA ½ aba V-Gard 498 3M ½ aba 1910 6002 LEDAN ½ aba 800 5862 2. Proteção para os Olhos – Óculos de Segurança Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Weld Steel Lentes incolores Rio de Janeiro (mod.RJ2 lentes graduadas) 10.377 Weld Steel Lentes incolores 140 /141/143/144/145 146/147/148/150/15 /153 154/155/156/157 7425 Weld Steel Lentes incolores 100/101/103/104/106/107/108 110/11 /113/114/115/117/118 7423 Hércules / SP Equip. Lentes incolores Ampla Visão 10516 Hércules / SP Equip. Lentes incolores HHALEXA 15201 10519 Hércules / SP Equip. Lentes incolores SEEPRO PLUS HHA 15951 10520 MSA / SP Equip. Lentes incolores Poenix Canari Eagle Falcon 5267 AEARO / SP Equip. Lentes incolores Splash Goggle Gear 12923 AEARO / SP Equip. Lentes incolores Nassau Rave 12924 AEARO / SP Equip. Lentes incolores KX 1000 13187 AEARO / SP Equip. Lentes incolores OX 2000 13188 AEARO / SP Equip. Lentes incolores LEXA 13189 AEARO / SP Equip. Lentes incolores SX 1000 13190 AEARO / SP Equip. Lentes incolores SEEPRO 13400 Uvex / Balaska Lentes incolores Ultraspec 2000/S 025 7878 Balaska Lentes incolores Ultraspec 2001 OTG 7879 Prot Cap Lentes incolores Futura 9300 / 9301 8049 Prot Cap Lentes incolores Classic 9305 8028 Prot Cap Lentes incolores Cricket 9180 8026 Balaska Lentes incolores / cinza / amarelo Ultraspec 2000 7878 Balaska Lentes incolores / cinza / amarelo / verde / verde esc escuro / vermelho AstroEspec 3000 7876 MSA Lente Única Poenix 5267 Weld Steel Lentes escuras Rio de Janeiro 10.377 Uvex Lentes escuras Ultraspec 2000/S 028 7878 Uvex Lentes escuras Ultraspec 2001 OTG 7879 MSA Lentes escuras GH-3000-AF 11732 Silo / SP Equip L. escuras ton. 06 S 9/2 6.193 Balaska Lentes Verdes - x- 13444 AEARO / SP Equip. Lentes verdes Nassau Rave 12924 AEARO / SP Equip. Lentesverdes LEXA-Arc Block 13189 AEARO / SP Equip. Lentes amarelas KX Ambar 13187 Prot Cap Lentes verdes Futura 9300 / 9301 8049 Prot Cap Lentes verdes Cricket 9180 8026 Prot Cap Lentes incolor, amarelo, cinza Stealth- Ampla Visão 8034 3. Proteção para os Olhos – Protetor Facial Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Ledan Lente incolor Mod. 158 C 3473 Duráveis Lente incolor Acetato PF 70 9165 MSA Lente incolor PF-70 9165 MSA Lente escura PF-71 9165 Duráveis Lente escura Acetato PF 71 9165 Silo / Prot Cap Lente verde PF 4004 C 1596 Ledan Lente verde Mod. 160 3473 4. Proteção para Face e Olhos – Máscara de Solda Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Carbografite Celeron 100 6135 Duráveis Celeron Visor fixo 9155 Duráveis Celeron Visor basculante 9155 Ledan / Prot Cap Celeron 730 visor fixo 3702 Ledan / Prot Cap Celeron 735 visor articulado 3702 Ledan / SP Equip. Polipropileno 725 visor articulado 5964 Hornell Poliamida Speed Glass 12229 5. Proteção Auditiva – Protetores Auriculares Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Duráveis Concha 204 slots / NRRsf = 16dB 13226 Duráveis Concha GN 903 / NRR/RC = 25dB 3616 Duráveis Concha Peltor H10 P3E / NRRsf = 21dB 13449 MSA Concha Confo 500 820 Carbografite Concha 3370 / NRRsf = 15 dB 12717 Duráveis Inserção PA- 010/ UC / NRRsf = 12dB 4183 Duráveis Inserção PA-011-C / NRRsf = 16dB 1712 Duráveis Inserção Silisoft Plus-C / NRRsf = 15dB 11437 Duráveis Inserção Ultrafit – C / NRRsf = 14 dB 5339 Duráveis Inserção Ultrafit Plus – C / NRRsf = 18 dB 10925 3M Inserção 1310 / NRRsf = 13 dB 8670 Bacou-Dalloz Inserção Max 30 / NRRsf = 17 dB 14114 Bacou-Dalloz Inserção Air Soft DPAS 30 R / NRRsf = 12 dB 14117 Balaska Inserção Duraplus – plug / NRRsf = 16 dB 8092 Howard Leight / Prot Cap Inserção DPAS30R 8349 6. Capacete de Segurança com Protetor Auricular Acoplável Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Duráveis Slot 200 A / NRRsf = 16 dB 13226 MSA Slot Mark V / NRR / RC = 23 dB 8318 7. Proteção Respiratória – Respiradores e Máscaras Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A 3M Resp. Semi-facial descartável 6.200 4.115 3M Resp. Semi-facial descartável 9910 12375 Moldex / Prot Cap Resp. Semi-facial descartável 2207 5573 Epicon Resp. Semi-facial descartável Statcon P1 3703 3M Resp. Semi-facial Linha 6000 4115 Moldex / Prot Cap Resp. Semi-facial 8000 11017 Moldex / Prot Cap Resp. Semi-facial 2700N95(médio e grande)/2701N95 (pequeno) 11015 Moldex / Prot Cap Resp. Semi-facial 2600N95(médio e grande)/2601N95 (pequeno) 11014 Moldex / Prot Cap Resp. Semi-facial descartável 2207 N 95 11009 MSA Máscara respiratória Respirador Purificador de Ar de Segurança 481 Drager Máscara respiratória Panorama 52999 Nova Standard 5314 Balaska Respirador de Adução de Ar - x- 10365 Survivair / Balaska Máscara respiratória Cougar 10365 Prot Cap Respirador de Adução de Ar -x- 10142 Prot Cap Respirador Semifacial Série 7000 10.847 Prot Cap Respirador Semifacial 2307N95 11010 Moldex / Prot Cap Respirador Purificados de Ar 2800N95 (médio e grande) / 2801N95 (pequeno) 11016 Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Moldex / Prot Cap Respirador Purificados de Ar 2500N95 11012 Moldex / Prot Cap Respirador Purificados de Ar 2800N95 (médio e grande) / 2801N95 (pequeno) 11016 Moldex / Prot Cap Respirador Purificados de Ar 2400N95 11011 Drager / Balaska Máscara respiratória Panorama Nova Standard 5314 8. Proteção para os Membros Superiores - Luvas Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Prot Cap Raspa de couro P / C 521 5188 Fujiwara Raspa de couro P / C FJW / LRDPL 10383 Duráveis Raspa de couro P / C 34 1045 HEB Industrial / Balaska Raspa de couro P / C Ref. HB 210 7743 Fujiwara Raspa de couro P / L FJW / LRDPL 10289 Hercules / SP Equip. Raspa de couro P / L HG 216-20 / HG 222-20 / HG 234-20 11413 Prot Cap Raspa de couro P / L 521 5188 HEB Industrial / Balaska Raspa de couro P / L Ref. HB 212 7743 Duráveis Raspa de couro P / L 41B 1211 Hercules / SP Equip. Vaqueta de couro HG 315 10224 Fujiwara / Prot Cap Vaqueta de couro 531 7007 Duráveis Vaqueta de Couro ER 20 13048 Procipa Ind. Com. EPI / Balaska Vaqueta de Couro LV 9601 11711 Prot Cap PVC P / C PC601 / PC603 / PC 605 / PC606 / PC607 4409 Duráveis PVC P / C Ref. 301 126 Duráveis PVC P / C 301 QG 1390 Promat Ind.Com. / Balaska PVC - P / C Vinilplast 1713 Duráveis PVC - P / L P / L Ref. 306 126 Duráveis PVC P / L 306 QG 1390 Prot Cap PVC P / L PC601 / PC603 / PC 605 / PC606 / PC607 4409 Promat Ind. Com. / Balaska PVC P / L Vinilplast 1713 Prot Cap Malha de Algodão 581/4 4276 Seiki / SP Equip. Algodão 1142.00 / 1142.15 / 1142.20 / 1143.00 / 1143.10 / 1143.15 / 1143.20 4250 Confecções YB / Balaska Algodão Ref. YB 04 12039 Duráveis Algodão / Poliester 74350 9237 Hercules / SP equip. Grafatex HG 414-00 8073 Duráveis Grafatex Ref. 99489010 5196 Nelton Equip. de Segurança / Balaska Grafatex Mod. 910 / 911 / 912 6508 Balaska Grafatex -x- 7446 Orion Alta tensão 500 V Classe 00 2.178 Orion Alta tensão 5.000 V Classe 0 2.178 Orion / Prot Cap Alta tensão 10.000 V Classe 1 1.383 Orion / Prot Cap Alta tensão 20.000 V Classe 2 1.383 Orion / Prot Cap - x- Classe 3 1.383 Orion / Prot Cap - x- Classe 4 1.383 Duráveis Borracha Nitrílica Maxsolv Classe C - Tipo 1 - Hidrocarbonetos Alifáticos 10343 Duráveis Borracha Nitrílica Maxsolv Classe C - Tipo 2 –Hidrocarbonetos Aromáticos 10343 9. Proteção para os Membros Superiores – Creme para Proteção de Mãos e Antebraço Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Mavaro / SP Equip. Resistente a água PM-150 4232 Luvex / SP Equip. Resistente à óleo Luvex Industrial 4114 Maria Fleck / Balaska Resistente à óleo Óleo resistente 7596 Luvex / SP Equip. Resistente à água Luvex Water Proof - Água Resist. Grupo 1 5361 Maria Fleck / Balaska Resistente à água Água resistente 7595 Luvex Resistente à óleo, água e pintura Luvex Special 11070 Pomp / SP Equip. Resistente à água, óleo e pintura Creme Maxi 3 8265 Maria Fleck / Balaska Resistente à óleo, água, pintura, argamassa -x- 10103 Luvex / SP Equip. Resistente à óleo, água, pintura Luvex Special 11070 JOBE Luvas Anti-vibração 660 8801 10. Proteção para Membros Superiores – Mangas de Proteção e Ombreiras Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Hércules / SP Equip. Manga de raspa de couro HJ-820 10430 Fujiwara Manga de raspa de couro 758 12252 ZVC / Prot Cap Manga de raspa de couro ZVC 008 13856 A. L. Milani Couros / Balaska Manga de raspa de couro -x- 10589 11. Proteção para Tronco – Blusão e Avental Fabricante/ Distribuidor Tipo Modelo C.A A. L. Milani Couros / Balaska Blusão de raspa -x- 11374 ZVC / Prot Cap Blusão de raspa ZVC 009 13857 Hércules / SP Equip. Blusão de raspa HG 133 13.193 Hércules / SP Equip. Blusão de raspa HJ 810 10426 Fujiwara Blusão de raspa 861 12251 Duráveis Avental de raspa Ref. 60- I / 60-E 12992 ZVC / Prot Cap Avental de raspa ZVC 004 A 13852 Hércules / SP Equip. Avental de raspa 1,20 x 0,60m sem emenda 13.194 12. Proteção para Membros Inferiores – Botinas de Couro de Segurança Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Marluvas Botinas com cadarço 50B21 Eletricista 9018 Marluvas Botinas com cadarço 50B24 / 50B23 / 50B22 Bi-densidade 9008 Marluvas Botinas com cadarço 50B22A / 50B23A / 50B24A Bi-densidade 9020 Marluvas Botinas com cadarço 20B21A Com Biq. de Aço 4532 Safetline Botinas com cadarço Safe 850 5801 Bompel Botinas com cadarço VR2000H 8885 Bompel Botinas com cadarço e Biq. de Aço VR2001H 8888 Bompel Botinas com cadarço, sem Biq. de Aço, Bi-densidade VR9000E 8689 Bompel Botinas com cadarço, Biq. de Aço, Hidrofugada VR9001H 8684 Fujiwara Botinas com cadarço e Biq. De Aço Bi-densidade 90H200 13625 Bertin / SP Equip. Botinas com cadarço 4S400 13862 Safetline Botinas com elástico Safe 860 5793 Bompel Botina com elástico Hidrofugada VR2003H 8886 Bompel Botina com elástico e Biq. de Aço VR2004H 8887 Bompel Botina com elástico, sem Biq. de Aço, Hidrofugada VR9003H 8682 Bompel Botina com elástico, com Biq. de Aço, Bi-densidade VR9004H 8683 Marluvas Botinas com elástico 50B19 Eletricista 9018 Marluvas Botinas com elástico na lateral 20B19 12879 Marluvas Botinas com elástico na lateral 50B19A Bi-densidade 9016 Marluvas Botinas com cadarço 20B19A Com Biq. de Aço 4532 Bertin / SP Equip. Botinas com elástico 4S400 13862 13. Proteção para Membros Inferiores - Botas de Segurança - PVC Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Alpargatas / SP Equip. Botas de PVC C / C 780 4567 Vulcabrás Botas de PVC C / C BPCC 01 11111 Alpargatas / SP Equip. Botas de PVC C / L 785 10199 Alpargatas Botas de PVC C / L Sete Léguas Tratoras 737 Balaska Botas de PVC C / L Bata 11488 Vulcabrás Botas de PVC C / L BPCL 02 11111 14. Proteção para os Membros Inferiores – Perneiras de Raspa de Couro Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A ZVC / Prot Cap Raspa de Couro com Fivelas ZVC 003 13851 A. L. Milani Couros / Balaska Raspa de Couro com Fivelas -x- 11376 Hércules / SP Equip. Raspa de Couro com Fivelas HG128 13230 15. Proteção para os Membros Inferiores – Calça Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Hércules / SP Equip. Tecido impermeável HD-052 9309 Duráveis Tecido impermeável 6400 12996 16. Proteção para o Corpo Inteiro – Macacão e Conjunto de Calça e Blusão Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Prot Cap Macacão Tecido Impermeável 15300V 4427 Prot Cap Conjunto calça e blusão impermeável KP500 / KP1000 4425 Hercules / SP Equip. Conjunto calça e blusão impermeável HD025E2 9885 Hercules / SP Equip. Conjunto calça e blusão impermeável HD021 9886 Hercules / SP Equip. Conjunto calça e blusão impermeável HD058 9302 Balaska Conjunto calça e blusão impermeável Conjunto Balaska 6424 Prot Cap Conjunto calça e blusão impermeável 15100SM 8344 Prot Cap Conjunto calça e blusão impermeável PC15100-SM 8344 Prot Cap Macacão impermeável KP500 / KP1000 4427 Prot Cap Capa de chuva PC10001-TS KP400 / PC1001-TK KP500 / PC10001-TM KP1000 / 4424 Hercules / SP Equip. Capa de chuva HE028 9881 Hercules / SP Equip. Capa de chuva HE024 9884 Balaska Capa de chuva Capa de Chuva com Mangas 6428 Prot-Cap Capa de chuva PC-10001V 4424 Prot-Cap Capa de chuva PC-10000S 1720 Prot-Cap Capa de chuva PC-10000 / S 1720 17. Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível – Cinto de Segurança e Trava-Quedas Fabricante / Distribuidor Tipo Modelo C.A Hercules / SP Equip. Cinto de Seg. Paraq. Alpinista HL 01201 9915 Hercules / SP Equip. Cinto de Seg. Paraquedista HL 005 9916 Hercules / SP Equip. Cinto de Seg. Paraquedista HL 03216 11245 Hercules / SP Equip. Cinto de Seg. Paraq. Alpinista HL 00901 10253 Hercules / SP Equip. Cinto de Seg. Paraq. Alpinista HL 0-011-02 11438 FESP Cinto de Seg. Paraquedista FE528 6076 FESP Cinto de Seg. Paraquedista FET100 / FEP100 / FEAG100 / FEAB100 / FEG100 / FES100 / FEC100 10998 MSA Cinto de Seg. Paraq. c/ Talabarte e Absorvedor de Energia Interna Mod. 3 anéis / 4 anéis 10137 FESP Trava-quedas FE285 para cabos de aço 10998 Hercules / SP Equip. Trava-quedas p/ corda de 12 mm HRGI-012/HRGI-012 01/ HRGG-012/HRGG-01201 14435 Hercules / SP Equip. Trava-quedas p/ cabo de aço 8 mm HCGI008/HCGG08 11436 Forjacintos / Prot Cap Cinto de Seg. Paraquedista 1842 8108 Forjacinto / Prot Cap Cinto de Seg. Paraq. Alpinista 1842-B 13434 Forjacinto / Prot Cap Talabarte SEG-1879 13434 � PROJETOS ELÉTRICOS DISTRIBUIÇÃO E DIAGRAMA UNIFILAR � PLANILHA DE MEDIÇÃO DE ATERRAMENTO � � QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO ELETRICISTA � CÁLCULO DE VESTIMENTA PARA ELETRICISTA � PLANILHA DE CÁLCULO DE VESTIMENTA CÁLCULO CONFORME REQUISITOS DA NR-10 OBRA: REC Berrini DATA: 8/01/2009 ORIENTAÇÃO PARA CÁLCULO: FÓRMULAS Onde: ENERGIA MÁXIMA INCIDENTE AT - Alta Tensão EMB = Energia incidente (cal/cm2) EMB = 793 * kV * kA * t A / DB2 kV = Tensão em kV 1. Digitar a tensão do circuito em kilovolts - kV BT (P) - Baixa Tensão (painel) kA = Corrente de curto circuito (Icc) 2. Digitar a corrente de curto circuito em kiloamperes - kA EMB = 1038,7 DB -1,4738 t A [ 0,0093 F2 - 0,3453 F + 5,9675 ] F = Corrente de curto circuito (Icc) 3. Digitar o tempo de duração do arco em segundos BT (E) - Baixa Tensão (barramento exposto) DB = Distância 4. Digitar a distância do operador em centímetros EMB = 5271 DB -1,9593 t A [ 0,0016 F2 - 0,0076 F + 0,8938 ] t A = Duração do arco (seg.) N° Local Analisado Tensão (kV) Corrente (kA) Distância (cm) Tempo (seg) BT - (P) cal/cm² BT - (E) cal/cm² AT cal/cm² Vestimenta Indicada ATPV / BTE 1 QGBT 0,38 kV 9,4 kA 50 cm 0,20 s 9,1 3,0 1 camada -> 9,1 ATPV 2 3 4 5 Aprovação: Renato Bello ART N.º 92221220090033908 CREA - 5061828672 � RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART ART de Projeto de Instalações Provisórias ART de Execução de Instalações Provisórias ART de Medição de Aterramento ART de Cálculo de Vestimenta paraServiços em Eletricidade Relatório Técnico – NR-10 UN REC BERRINI Renato Rodney R. Carlini Bello Coordenador de Instalações HOCHTIEF do Brasil CREA/SP - 5061828672 Marcos Roberto E. Vilas Boas da Silva Gerente de Instalações HOCHTIEF do Brasil PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Extraído do Manual de Orientações de Segurança do Trabalho 18 – Instalações Elétricas em Canteiro de Obras – r2 do Management System _1571466956.doc HOCHTIEF DO BRASIL _1571466958.doc HOCHTIEF DO BRASIL _1571466957.doc HOCHTIEF DO BRASIL _1571466955.doc HOCHTIEF DO BRASIL
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