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FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ 
Curso: Direito 
Componente curricular: Direito Civil I 
Professor: RISOLETE NUNES DE OLIVEIRA ARAÚJO 
Alunos/as: DANILO TAVARES COUTINHO CARDOSO
 
 
DIREITO CIVIL – CCJ0006 
Título 
Caso concreto 01 
A Rebeca comprou terreno em loteamento empreendido por Amaranta. Mas sem que constasse do instrumento contratual, Amaranta garantiu a Rebeca que teria vista definitiva a um belo monte, que era a grande atração do empreendimento, tendo inclusive assegurado que a legislação local não permitia edificações nos terrenos a frente do seu. Após alguns meses da aquisição do terreno, Amaranta solicitou uma alteração no plano de urbanização da cidade, que passou a permitir a edificação nos lotes em frente ao terreno de Rebeca, fazendo com que ela perdesse a visão para o monte. Inconforma da, Amaranta moveu uma ação contra Rebeca , tendo obtido êxito porque o órgão jurisdicional entendeu que pela boa-fé objetiva, existe um dever de não adotar atitudes que possam frustrar o objetivo perseguido pela autora, ou que possam implicar, mediante o aproveitamento da antiga previsão contratual, a diminuição das vantagens ou até infligir danos ao contratante. 
 
Diante dos fatos narrados acima e com base no conteúdo das aulas desta semana, responda: 
 
A boa-fé objetiva é uma cláusula geral? Em caso afirmativo, explique o porquê de a boa-fé objetiva adequar -se ao conceito de cláusula geral. Em caso negativo, indique de maneira justificada a que categoria pertence a boa-fé objetiva. 
 
Resposta. SIM. Porque traduz-se como verdadeira janela deixada pelo legislador civil em razão do dinamismo da vida, como técnica legislativa que conforma o meio hábil para permitir o ingresso no ordenamento codificado, de princípios valorativos ainda não expressos legislativamente, como standarts de comportamento, de deveres de conduta não previstos legislativamente 
 
Qual(is) dos princípios estruturantes do CC/2002 foi(ram) levado(s) em consideração para que o magistrado interpretasse a boa-fé objetiva? Justifique. 
 
Resposta. Princípio da Eticidade que deve sempre orientar o magistrado na interpretação das cláusulas gerais. 
 
Questão objetiva 
 
Resposta. 
Alternativa C.