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1a Questão (Ref.:200103285161) Pontos: 0,1 / 0,1 Relativamente aos crimes funcionais, é INCORRETO afirmar que: Só será admitido o instituto do arrependimento posterior no crime de peculato culposo, haja vista a ausência de dolo e na forma que preceitua a lei. O delito de corrupção passiva, previsto no artigo 317 do CP, é um exemplo de crime formal, e na modalidade de realização O delito de concussão, embora considerado pela doutrina como crime próprio, admite a participação ou, até mesmo, a co-autoria entre o particular e o funcionário público. O excesso de exação configura-se quando o funcionário público exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório, que a lei não autoriza. Caracteriza-se o peculato impróprio quando o funcionário público apropria-se de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em decorrência do cargo por ele exercido. 2a Questão (Ref.:200103228344) Pontos: 0,1 / 0,1 (CAIP-IMES ¿ 2015 ¿ Prefeitura de Rio Grande da Serra ¿ SP - Procurador - adaptada) A conduta de ¿deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente¿, configura o crime de: d) advocacia administrativa. e) corrupção ativa. a) prevaricação. c) condescendência criminosa. b) corrupção passiva. 3a Questão (Ref.:200103450170) Pontos: 0,1 / 0,1 O crime de exploração de prestígio está inserido no capítulo dos crimes praticados por funcionário público, contra a administração em geral. contra a administração da justiça. por particular, contra a administração pública estrangeira. contra a moralidade pública. por particular, contra a administração em geral 4a Questão (Ref.:200103064821) Pontos: 0,1 / 0,1 No peculato culposo, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade. é circunstância atenuante. não tem qualquer repercussão. exclui o crime. é causa de diminuição da pena. 5a Questão (Ref.:200103220389) Pontos: 0,1 / 0,1 O Código Penal Brasileiro mantém a nomenclatura de Funcionário público, mesmo após a Constituição de 1988, que trata dos servidores públicos, e em seu artigo 327, considera funcionário público para efeitos penais, quem, mesmo transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. Sendo assim, sobre esse conceito: É mais amplo que o do Direito Administrativo, porém, não equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal. É mais amplo que o do Direito Administrativo, equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica de Administração Pública. É mais restrito que o do Direito Administrativo, e só é considerado Funcionário Público para fins penais, os que exercem cargos políticos no Poder Executivo. É o mesmo do Direito Administrativo, sem exceção, e para averiguar se um funcionário público cometeu crime contra a Administração, o termo de posse desse funcionário deve ser utilizado. É mais amplo que o do Direito Administrativo e englobam os inventariantes em processo de sucessão, os curadores, tutores e demais cargos exercidos com múnus publico.
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