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RESPONSABILIDADE CIVIL

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1a Questão (Ref.:201352191724)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Juliana, por meio de contrato de compra e venda, adquiriu de Ricardo, profissional liberal, um carro seminovo (30.000km) da marca Y pelo preço de R$ 24.000,00. Ficou acertado que Ricardo faria a revisão de 30.000km no veículo antes de entregá-lo para Juliana no dia 23 de janeiro de 2017. Ricardo, porém, não realizou a revisão e omitiu tal fato de Juliana, pois acreditava que não haveria qualquer problema, já que, aparentemente, o carro funcionava bem. No dia 23 de fevereiro de 2017, Juliana sofreu acidente em razão de defeito no freio do carro, com a perda total do veículo. A perícia demostrou que a causa do acidente foi falha na conservação do bem, tendo em vista que as pastilhas do freio não tinham sido trocadas na revisão de 30.000km, o que era essencial para a manutenção do carro. Considerando os fatos, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor da revisão de 30.000km do carro, tendo em vista que ela não foi realizada conforme previsto no contrato.
	
	Ricardo não responde por qualquer dano.
	
	Ricardo não tem nenhuma responsabilidade pelo dano sofrido por Juliana (perda total do carro), tendo em vista que o carro estava aparentemente funcionando bem no momento da tradição.
	 
	Ricardo é responsável por todo o dano sofrido por Juliana, com a perda total do carro, tendo em vista que o perecimento do bem foi devido a vício oculto já existente ao tempo da tradição.
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor das pastilhas de freio, nada tendo a ver com o acidente sofrido por Juliana.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201351911614)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	 
	Fato de terceiro
	
	Ato ilícito
	
	Nexo causal
	
	Dano
	
	Culpa
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201352076491)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201352088973)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
		
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	
	praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201351158736)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
		
	
	A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
	 
	O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
	
	O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa.
	
	O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201351157321)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior.
		
	 
	Todas estão corretas.
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201352125726)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre dano moral, é correto afirmar:
		
	
	A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.
	
	O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
	
	Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
	
	O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
	 
	A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201351865604)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(TRT 4ª 2012 - FCC - Juiz do Trabalho Substituto) De acordo com o Código Civil, assinale a opção CORRETA:
		
	
	o incapaz nunca responde pelos prejuízos que causar.
	
	os empresários individuais e as sociedades empresárias respondem somente nos casos de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação.
	
	a regra geral é a da responsabilidade objetiva, sendo excepcional a responsabilidade subjetiva.
	
	por expressa disposição, a configuração do abuso do direito demanda a comprovação de culpa.
	 
	a ofensa à boa-fé objetiva, quando implicar danos, dá azo a obrigação de indenizar.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201351867968)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A responsabilidade objetiva do estado, em última análise, resulta na obrigação de indenizar, quem tenha sido vítima de algum procedimento ou acontecimento, que lhe produza alguma lesão, na esfera juridicamente protegida, para cuja configuração sobressai relevante haver:
		
	
	prova de ilicitude desse acontecimento danoso.
	 
	nexo causal entre aquele comportamento e o dano causado.
	
	prova de falta ou deficiência do serviço que causou o dano.
	
	ausência de culpa do paciente.
	
	culpa ou dolo do agente causador.
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201352088962)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	((XXI Exame Unificado/27/11/2016 - ADAPTADA) - Tomás e Vinícius trabalham em uma empresa de assistência técnica de informática. Após diversas reclamações de seu chefe, Adilson, os dois funcionários decidem se vingar dele, criando umperfil falso em seu nome, em uma rede social. Tomás cria o referido perfil, inserindo no sistema os dados pessoais, fotografias e informações diversas sobre Adilson. Vinícius, a seu turno, alimenta o perfil durante duas semanas com postagens ofensivas, até que os dois são descobertos por um terceiro colega, que os denuncia ao chefe. Ofendido, Adilson ajuíza ação indenizatória por danos morais em face de Tomás e Vinícius. A respeito do caso narrado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Tomás e Vinícius devem responder pelo dano moral sofrido por Adilson, sendo a obrigação de indenizar, nesse caso, fracionária, diante da pluralidade de causadores do dano.
	
	Adilson sofreu danos morais distintos: um causado por Tomás e outro por Vinícius, devendo, portanto, receber duas indenizações autônomas.
	
	Adilson sofreu apenas danos morais que foi causado por Tomás, devendo, portanto, receber duas indenizações:uma do Estado e outra do causador do dano.
	
	Tomás e Vinícius apenas poderão responder, cada um, por metade do valor fixado a título de indenização, pois cada um poderá alegar a culpa concorrente do outro para limitar sua responsabilidade.
	 
	Tomás e Vinícius são corresponsáveis pelo dano moral sofrido por Adilson e devem responder solidariamente pelo dever de indenizar.

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