AULA 01 PLANEJ ORCAMENTARIO PROF MARIA IZABEL

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MIES 
 
PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO 
PROF Msc ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COPPE/UFRJ 
ARQUITETA E URBANISTA 
MARIA IZABEL DE PAULA RIBEIRO 
2 
 
 
 
SEJA QUAL FOR O 
ORÇAMENTO... 
 
AULA 01 
 
ORÇAMENTO 
 
O ORÇAMENTO É UM INSTRUMENTO 
DE GESTÃO E COMO TAL TEM COMO 
PONTO DE PARTIDA OS OBJETIVOS 
ESTRATÉGICOS DA EMPRESA. 
 
O ORÇAMENTO É NA VERDADE UMA 
EXPECTATIVA DE PREÇO!!!!!!!!!!!!!!!! 
 
 
 
 
ORÇAMENTO SINTÉTICO X ORÇAMENTO 
ANALÍTICO 
• ORÇAMENTO SINTÉTICO – é aquele que 
apresenta o custo unitário de cada serviço ( 
m2 de alvenaria, m3 de concreto, m2 de 
pintura, etc) 
 
• ORÇAMENTO ANALÍTICO – o orçamento 
analítico é aquele que apresenta as 
composições de custos unitários de todos 
os serviços. 
AUTORES:ANDRE BAETA E RAFAEL JARDIM 
RESUMO DO ORÇAMENTO 
PLANILHA DE ORÇAMENTO DETALHADO 
PLANILHA DE ORÇAMENTO DETALHADO 
 
 
FATORES ESTRUTURAIS 
NOS PREÇOS DE 
PRODUTOS DA 
CONSTRUÇÃO CIVIL 
FATORES ESTRUTURAIS NOS PREÇOS DE 
PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 
O ORÇAMENTO É 
EXPECTATIVA DE 
CUSTOS, NÃO É MAIS 
QUE ISSO! 
 
•MESMO ORÇAMENTOS FEITOS 
COM GRANDE QUALIDADE E 
DETALHAMENTO TRABALHAM 
COM PARÂMETROS ( EX: 
PRODUTIVIDADE); 
 
 
O PROJETO E SUA 
IMPORTÂNCIA PARA 
O ORÇAMENTO 
13 
 
 
Para a ELABORAÇÃO DO 
ORÇAMENTO É CONDIÇÃO 
BÁSICA que os dados que irão 
compor as suas diversas 
atividades estejam previamente 
estabelecidos e documentados - 
PROJETOS 
 
ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 
PROCESSO DE EXECUÇÃO DE ORÇAMENTOS 
PROJETOS 
• ESTUDO DO LOCAL SONDAGENS 
 (DADOS GEOTÉCNICOS) – TIPO DE SOLO 
• TOPOGRAFIA 
• PROJETO DE ARQUITETURA 
• PROJETO DE PAISAGISMO E URBANIZAÇÃO - CONDOMÍNIOS 
• PROJETO DE DECORAÇÃO 
• PROJETOS COMPLEMENTARES 
 (CÁLCULO ESTRUTURAL, INSTALAÇÕES PREDIAIS ) 
• NBR 15575 – NORMA DE DESEMPENHO 
• MAQUETES 
• LEITURA DE PROJETOS NORMAS (ABNT) 
• NBR 6492 – REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE 
ARQUITETURA 
• NBR 10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM 
DESENHO TÉCNICO 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE 
APRESENTAÇÃO 
DE PROJETO 
IMPORTANTES 
PARA O 
ORÇAMENTO 
MAQUETE 
PESPECTIVA EM 3D 
CONVENÇÕES DE 
REPRESENTAÇÃO DE DESENHO 
PARA NÃO ESQUECER..... 
DESENHO TÉCNICO 
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - SÍMBOLOS 
REPRESENTAÇÃO DO TIPO DE 
REVESTIMENTO DO PISO 
REPRESENTAÇÃO DO TIPO DE 
REVESTIMENTO DA PAREDE 
REPRESENTAÇÃO DO TIPO DE 
REVESTIMENTO DO TETO 
PROJETO EXECUTIVO ARQ-02
Escala: Data:
Etapa:
Desenho: Arquivo:Desenvolvimento:
Prancha Nº: Rev.:
1/100
Coordenação de Projetos: Coordenação Geral de Projetos:
RENATA BALSEIROMARIA OLINDA / MARIA IZABEL
04/2009
Titular Projeto:
Área/Projeto:
FINEP - 4º PAVIMENTO
ARQUITETURA
/
Disciplina:
Título:
Fiscal Projeto:
DENISE KINA
DENISE KINA
Aprovação Firma Aprovação FINEPDescriçãoDataRev.:
00 04/2009 EMISSÃO INICIAL
FINEP_PB_PLANTAS_GERAIS(REVISAO_FINEP)-31.dwg
PLANTA EXECUTIVA
20
02
00
MOSAICO
Escritório Responsável:
CONSULTORIA
01 05/2009 REVISÃO GERAL
02 05/2009 REVISÃO GERAL - ESPECIFICAÇÃO
ESC-1/100
PLANTA
01
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - PRANCHA 
NÚMERO E NOME DO 
DESENHO NA PRANCHA E 
ESCALA DO DESENHO 
Legenda ou Carimbo 
Quadro Especificações 
Tábua de Revisão 
Quadro Esquadrias 
Notas e Referências 
• IBGE - DIGITALIZAÇÃO DO MAPA 
www. labgeo/icict/fiocruz.com.br 
 
• GOOGLE EARTH : LOCALIZAÇÃO 
DO TERRENO E DO ENTORNO 
• APLICATIVOS - SOFTWARE 
 
LOCALIZAÇÃO TERRENO 
A PARTIR DA PLANTA DE SITUAÇÃO E DA 
LOCALIZAÇÃO REAL DO TERRENO INICIO 
DA ELABORAÇÃO DE QUANTITATIVOS DE 
SERVIÇOSDO CANTEIRO DE OBRAS. 
ÁREAS QUE 
DEVEM CONSTAR 
NO PROJETO 
 
• ÁREA DO TERRENO 
• ÁREA CONSTRUÍDA 
DA CONSTRUÇÃO 
• ÁREA TOTAL DA 
CONSTRUÇÃO 
• ÁREA DE CADA 
UNIDADE 
HABITACIONAL 
 
LARGURA 
ALTURA 
LARGURA x ALTURA 
ALTURA DO PEITORIL 
Representação de Porta 
Em Planta 
Representação de Janela 
Em Planta 
PORTAS E ESQUADRIAS 
 
 
INEXISTÊNCIA DE PONTO DE 
ALIMENTAÇÃO 
COMPATIBILIZAÇÃO 
DE PROJETOS 
 
 
NO DESENHO APRESENTAR EM 
CADA COMPARTIMENTO: 
 
ÁREA DO COMPARTIMENTO 
PERÍMETRO 
PÉ DIREITO 
 
AUTOCAD BLOCOS E POLYLINE 
 
SITES ARQUIVOS EXTENSOS 
www.dropload.com 
https://www.wetransfer.com 
www.sendthisfile.com 
 
SITE DE CONVERSÃO UNIDADES 
www.webcalc.com.br/conversões/area.
htmh 
 
 
 
INOVAÇÃO 
• MODELAGEM DE INFORMAÇÃO 
 
 
 
• BUILDING INFORMATION MODELING 
 
 
 
 
BIM 
QUANTIFICAÇÃO TRIDIMENSIONAL – O USO DO BIM 
– A TRIDIMENCIONALIZAÇÃO DE PROJETOS 
OBJETIVANDO A PRECISÃO DE DADOS 
BIM 
• Sob os argumentos de propiciar confiabilidade à 
informação, consistência aos projetos e eliminar 
retrabalhos, o BIM (Building Information Modeling) tem 
ganhado espaço. 
 
• A ferramenta permite modelar completamente o 
empreendimento, atualizando todos os arquivos 
simultânea e imediatamente a partir das modificações, e 
ainda organizar banco de dados de todas as obras, 
acessível a todas as equipes envolvidas. 
BIM 
• Ao permitir visualizar os projetos integrados e em 3D, o 
BIM possibilita verificar interferências entre instalações e 
com a estrutura. O teste de clash detection, por exemplo, 
aponta elementos em conflito. 
5D - Model-based bills of materials (BOMs) – 
Lista de materiais criada pelo modelo. Mais 
precisão e confiabilidade para estimativa de 
custos. PODE LINKAR UM PROGRAMA DE 
ORÇAMENTO 
 4D – coordenação da 
obra e credibilidade de 
cronograma. 
INFORMACON – DATA FOCUS 
NAVISWORK AUTODESK 
DESAFIO MAIOR 
• INSERÇÃO DE UMA NOVA 
CULTURA DE TRABALHO NO DIA 
A DIA. 
 
ENTENDER O BIM 
• COMO UM PROCESSO E NÃO, 
COMO UM SOFTWARE. 
CONSTRUTORAS 
APRESENTAÇÃO FILMES DA AUTODESK SOBRE O BIM. 
 
• E.Pihl & Søn Bridge BIM project 
• http://www.youtube.com/watch?v=65hv1kO
SLZM 
 
• PRÉDIO AUTODESK - IDP 
• http://www.youtube.com/watch?v=5BNBJi3
h-oU 
 
• LEED e BIM 
• http://www.youtube.com/watch?v=_GowWK
hKTUc 
 
• NAVIS – 4D 
• http://www.youtube.com/watch?v=SqpgFaF
nwWk 
• AS CONSTRUTORAS ESTÃO 
UTILIZANDO MODELO DE VEÍCULO 
AÉREO NÃO TRIPULADO (VANT), 
CONHECIDO COMO DRONE, PARA 
FILMAR E FOTOGRAFAR O 
ANDAMENTO DE SUAS OBRAS. 
 
USO DE DRONES - PARA REGISTRAR OBRAS 
 
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6_y-GYwbRvc 
O ACOMPANHAMENTO 
DA OBRA É FEITO DE 
VÁRIOS ÂNGULOS POR 
MEIO DE DRONES. OS 
PRÓPRIOS 
COMPRADORES, NA 
HORA DE ESCOLHER 
UM APARTAMENTO, JÁ 
PROCURAM UMA 
EMPRESA QUE 
OFEREÇA OS SERVIÇOS 
DOS DRONES. O DRONE 
(TERMO EM INGLÊS 
QUE SIGNIFICA 
ZANGÃO) VEM DO 
AEROMODELISMO. 
O INÍCIO DO 
ORCAMENTO 
O INÍCIO DO 
ORÇAMENTO: 
SE FAZ COM O 
PLANEJAMENTO! 
 
EAP / WBS 
Estrutura Analítica do Projeto. 
 
 
44 
 
As etapas/tarefas e respectivas sub-tarefas 
deverão estar dispostas em uma EAP – 
Estrutura Analítica do Projeto. 
 
A EAP identifica e decompõem os elementos 
do projeto e, é a entrada fundamental do 
planejamento do orçamento. 
 
ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 
 
IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES - EAP 
45 
FONTE: ALDO DOREA 
EAP: FORMATO ANALÍTICO 
EAP: FORMATO MAPA MENTAL 
PROF. ALDO DOREA 
EAP: FORMATO DE ÁRVORE 
Etapas para execução do 
ORCAMENTO 
 
Uma vez definida a EAP 
 
 
Orçamentodeverá ser executado. 
 
 
CRONOGRAMA 
 
Johnson 
Residenc
e by 
jon_buo
no 
 
ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 
Arquiteto Philip Johnson 
 
ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 
 
O ORÇAMENTO 
 
•ESTUDO DETALHADO DO PROJETO E 
ESPECIFICAÇÕES 
•COMPOSIÇÕES ANALÍTICAS 
•SISTEMA DE INFORMAÇÃO 
•PESQUISAS DE PREÇOS 
•DETALHAMENTO DOS CUSTOS 
ATRAVÉS DE COMPOSIÇÕES DE CUSTO 
• ANÁLISE DO LOCAL E ÉPOCA, 
•CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO 
 
49 
SERVIÇOS ORÇAMENTÁRIOS 
APRESENTADOS PARA O CLIENTE 
•Planilha Resumo 
•Planilha Analítica 
•Memória de Cálculo:Serviços, 
 Equipamentos, MO ( Histograma ) 
•Composições de custo serviços 
•Composição dos Encargos Sociais 
•Composição do BDI 
•Cálculo da produção horária das 
equipes mecânicas e equipamentos 
 
50 
SERVIÇOS ORÇAMENTÁRIOS 
APRESENTADOS PARA O CLIENTE 
•Cálculo de mobilização e desmobilização 
•Cálculo administração da obra, manut. do 
canteiro 
•Cronograma Físico Financeiro 
•Curva ABC de serviços e de insumos 
•Curva S 
•Cronograma PERT/CPM 
•Histograma de mão de obra e equipamentos 
 
 
 
 
 SERVIÇOS 
ORÇAMENTÁRIOS 
 
 
• ATENÇÃO: ART / RRT dos 
profissionais responsáveis pela 
elaboração do orçamento-base da licitação 
e a declaração expressa do 
autor das planilhas orçamentárias 
quanto à compatibilidade dos 
quantitativos e dos custos constantes de 
referidas planilhas com os quantitativos do 
projeto de engenharia e os custos do 
SICRO /SINAPI. 
 
 
 
SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO 
Autor: Marc Mimran Architecture 
A ponte que liga Rabat e Salé, no Marrocos, respeita a horizontalidade dos 
ambientes construídos no local. Além de transporte, o empreendimento que 
 conta com concreto de aparência delicada é utilizado para abrigar 
atividades de lazer e mercados a céu aberto. 
53 
SOFTWARES – GOVERNO – TCU 
 
Para orçamento 
 
SICRO 2- Sistema de Custos de Obras 
Rodoviárias - Internet – Google – SICRO 
 
 
SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de 
Custos e Índices da Construção Civil - 
Internet – Google – SINAPI 
 
 
 
 
 
 
COMPOSIÇÕES 
DO SINAPI? 
 
UM CAMINHO: 
www.orcafascio.com.br 
 
 
OU........... 
 
 
SOFTWARES 
56 
SOFTWARES 
 
• Para Orçamento Planejamento e Controle 
 
VOLARE (PINI) - www.piniweb.com.br 
 
INFORMATIVOSBC – www.informativosbc.com.br 
 
DYS - www.informativosbc.com.br 
 
ORSE 
 
COMPOR 90, PRIMASI, ARQUIMEDES, PREVIX, INFORMACON – 
DATA FOCUS, NAVISWORK AUTODESK 
 
EXCEL – Braço direito do Orçamentista. 
 
•Para Orçamento Planejamento e Controle 
 
SCO – Município Rio de Janeiro Internet – Google – SCO RJ - 
http://www2.rio.rj.gov.br/sco/ 
 
 
57 
SOFTWARES 
•Para Orçamento Planejamento e Controle 
EMOP – Estado Rio de Janeiro – possui sistema de orçamento 
criado por funcionário. 
www.emop.rj.gov.br 
 
ORÇAINFRA (PINI) - elaboração rápida e customizada de 
estimativas de custos - www.piniweb.com.br 
SOFTWARES 
 
•Para planejamento 
• 
Primavera P6 
 
MSProject 
 
PERT Chart EXPERT – análise de rede PERT 
 
WBS Chart Pro – Estrutura Analítica de Projeto (EAP) 
 
PERTMaster - análise de risco 
 
 
58 
 
 
 Para Cotação : 
ww.brprice.com.br 
www.superobra .com.br 
http://www.comprasnet.gov.br/publicacoes/ 
manuais/manualconstrucao.pdf 
 
 
 
 
 
 
VA
RIÁ
VE
L
2,5
0
10,
80
VA
RIÁ
VE
L
AV. FELICIANO SODRÉ
ESTACIONAMENTO
A
VA
RIÁ
VE
L
1,2
5
10,
80
VA
RIÁ
VE
L
T
T
T
FAIXA DE SERVIÇO
ARBORIZAÇÃO
BCV
BCV BCV
BALIZADORES
0,00
+0,15
+0,15
0,00
+0,15
0,00
+0,15
AS
BCC
BCV
C
GR
BCV
BCV
SARJETA EM CONCRETOPOSTEAMENTO
FAIXA DE TRAVESIA DE PEDESTRE
RAMPA TIPO 1
BALIZADORES
AV
. F
EL
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NO
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FA
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A 
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IÇ
O
PA
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RG
UR
A
PA
SS
EI
O
EX
IS
TE
NT
E
VARIÁVEL10,80
VARIÁVEL
INSTITUCIONALCOMÉRCIO
/RESIDÊNCIAS
1,25
 
BIBLIOGRAFIA 
61 
MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 
DE EDIFÍCIOS 
 
• O Guia Nacional para Elaboração do Manual de Uso, Operação e 
Manutenção de Edifícios foi um lançamento da Câmara Brasileira 
da Indústria da Construção (CBIC) realizado durante o 86º 
Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), em Goiânia, 
Goiás, em 22 de maio de 2014. 
• A publicação contém dicas e observações para ajudar as 
construtoras na elaboração de manuais do proprietário e das 
áreas comuns. 
• O guia traz as normas técnicas que regem a construção civil, 
inclusive as Normas de Desempenho e de Reforma. Por isso, 
pretende servir de referência para usuários comuns em situações 
de construção e reformas, mostrando quais os cuidados 
necessários na elaboração da descrição, garantias e cuidados de 
uso e manutenção em 52 tipos de sistemas construtivos. 
• O download do guia é gratuito e pode ser feito através do site da 
CBIC. 
• Vale lembrar que a entrega dos manuais de uso e operação das 
edificações - Proprietário e Áreas Comuns - pelas empresas 
construtoras/incorporadoras a seus clientes tem como função 
ressaltar que a durabilidade de uma edificação está ligada, não só 
aos fatores relacionados ao projeto e execução da obra, mas 
também ao correto uso e manutenção, principalmente a 
manutenção preventiva. 
• 
• Detalhes Construtivos de 
Arquitetura 
 
• Essa é uma obra concebida para 
estudantes e arquitetos recém-
formados, critério que se justifica 
em dois níveis: primeiro - pela 
apresentação dos detalhes 
construtivos mais básicos e 
frequentes, indispensáveis para o 
público visado pelos autores; 
segundo - considerando a 
experiência acadêmica dos 
autores, tais detalhes não 
costumam ser devidamente 
discutidos em sala de aula, ficando 
seu aprendizado vinculado à prática 
nos escritórios de arquitetura. 
 
• EDITORA PINI 
 
AULA 02