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TCC III_AULA

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TCC III
Pintura
Impermeabilizantes
Introdução
• Os impermeabilizantes são uma técnica que consiste na
aplicação de produtos específicos com o objetivo de proteger
as diversas áreas de um imóvel contra ação de águas que
podem ser de chuva, de lavagem, de banhos ou de outras
origens.
• Água infiltrada nas superfícies e estruturas afeta o concreto,
sua armadura (“ferragem”), as alvenarias e os revestimentos.
• O ambiente fica insalubre (umidade, fungos e mofo),
diminuindo a vida útil da edificação, sem falar no desgaste
físico e emocional do proprietário ou usuário que sofre com a
má qualidade de vida causada pelos problemas existentes no
imóvel.
• Segundo a NBR 9575/2003, impermeabilização é o produto
resultante de um conjunto de componentes e serviços que
objetivam proteger as construções contra a ação deletéria de
fluidos, de vapores e da umidade. A impermeabilização é de
fundamental importância na durabilidade das construções,
pois os agentes trazidos pela água e os poluentes existentes
no ar causam danos irreversíveis a estrutura e prejuízos
financeiros difíceis de serem contornados.
fator importantíssimo para a 
e para a integridade física do
• A impermeabilização é
segurança da edificação
usuário.
História
• Desde há muito tempo procuram-se soluções na
direção de se prolongar a vida útil dos imóveis, no
constante trabalho para resistir às infiltrações. No
primeiras impermeabilizações
na mistura das
Brasil as 
utilizavam 
argamassas
óleo 
para
de baleia 
o assentamento de tijolos e
revestimentos
necessitavam
das paredes das obras que
desta proteção.
Onde se aplicam atualmente a
impermeabilização?
• Subsolos;
• Lajes internas de cozinhas, banheiros, áreas de serviço,
varandas;
• Lajes permanentes e rodapés de cobertura;
• Caixas d’água e cisternas;
• Piscinas;
• Terraços;
• Tabuleiros de viadutos, pontes;
• Muros de arrimo;
• Coberturas, rampas...
Propriedades Físicas
• Resistencia a tração;
• Impermeabilidade;
• Durabilidade.
Patologias causadas pela falta da
impermeabilização
• Executar a impermeabilização durante a
obra é mais fácil e econômico do que
depois da obra concluída, quando surgirem
os inevitáveis problemas com a umidade,
os quais tornam os ambientes insalubres e
com aspecto desagradável, apresentando
eflorescências, manchas, bolores, oxidação
das armaduras e outros.
Locais da edificação mais afetados
por manifestações patológicas
Principais efeitos de problemas de
impermeabilização
Fatores que causam as patologias:
• Baixa qualidade dos materiais
impermeabilizantes;
•Falta de impermeabilização;
• Escolha de materiais inadequados;
•Dimensionamento inadequado para o escoamento 
das águas pluviais;
• Execução inadequada da impermeabilização...
Viabilidade
O custo para executar uma impermeabilização é
menor quando está previsto em projeto. Quanto
maior o atraso para o planejamento e execução
do processo de impermeabilização mais oneroso
o mesmo ficará, chegando a custar até 15 vezes
mais, quando o mesmo é executado depois que o
problema surgir e o usuário final estiver
habitando o imóvel.
Projeto de impermeabilização
• A impermeabilização é parte do projeto da
obra e sua elaboração é fundamental para o
bom e duradouro resultado de uma
construção. A impermeabilização também
deve ter um projeto específico, assim como
os projetos arquitetônicos, de concreto
armado, das instalações hidráulicas e
elétricas, entre outros.
Escolha da impermeabilização
• O sistema de impermeabilização a ser
usado deve ser escolhido conforme
circunstancias em que serão usados. Os
principais fatores que devem ser levados
em consideração são: pressão hidrostática,
frequência de umidade, exposição ao sol,
exposição a cargas, movimentação da base
e extensão da aplicação.
Sistemas Impermeabilizantes
• A principal função dos sistemas de
impermeabilização, que se tornam cada vez
mais elaborados é o de proteger as
edificações dos malefícios de infiltrações,
eflorescências e vazamentos causados pela
água. Qualquer parte de uma obra que se
destine a receber uma impermeabilização
deve receber cuidados especiais para o
sucesso da mesma, a preparação da superfície é
muito importante para o êxito da
impermeabilização.
Tipos de sistemas impermeabilizantes
Segundo a NBR 9575/2003, os sistemas impermeabilizantes podem ser
divididos em rígidos e flexíveis, que estão relacionados às partes construtivas
sujeitas ou não a fissuração. Quanto à aderência ao substrato, os sistemas de
impermeabilização, segundo Moraes podem ser classificados como:
• Aderido: Quando o material impermeabilizante é totalmente fixado ao
substrato, seja por fusão do próprio material ou por colagem com adesivos,
asfalto quente ou maçarico.
• Semi-aderido: Quando a aderência é parcial e localizada em alguns pontos,
como platibandas e ralos.
• Flutuante: Quando a impermeabilização é totalmente desligada do substrato
é utilizada em estruturas de grande deformabilidade.
Qualidade e Economia
Como em qualquer atividade humana que envolve
canalização de recursos financeiros, temos que
analisar a chamada “relação custo/benefício”. Quando
a impermeabilização é feita de forma correta, com
produtos e serviços adequados, por empresas idôneas,
os custos de uma impermeabilização atingem, na
média, 2% do valor total da obra. Se forem
executados apenas depois de serem constatados
problemas com infiltrações na edificação já pronta, a
impermeabilização ultrapassa em muito este
percentual, envolvendo até valores em torno de 10%
do custo total da obra.
• Em relação ao
impermeabilização
custo da implantação da 
em uma edificação,
representa em torno de 1 a 3% do custo total
da obra.
Impermeabilização Rígida
A NBR 9575/2003 denomina impermeabilização rígida como o
conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas não
sujeita à fissuração. Os impermeabilizantes rígidos não trabalham junto
com a estrutura, o que leva a exclusão de áreas expostas a grandes
variações de temperatura.
Este tipo de impermeabilização é indicado para locais que não estão
sujeitos a trincas ou fissuras, tais como:
• Locais com carga estrutural estabilizada: poço de elevador,
reservatório inferior de água (enterrado);
• Pequenas estruturas isostáticas expostas;
• Condições de temperatura constantes: subsolos, galerias, piscinas 
enterradas, galeria de barragens.
Cristalizantes
• Cimentos cristalizantes são impermeabilizantes
rígidos, à base de cimentos especiais e aditivos
minerais, que possuem a propriedade de penetração
osmótica nos capilares da estrutura, formando um
gel que se cristaliza, incorporando ao concreto
compostos de cálcio estáveis e insolúveis.
segundo Silveira são materiais aplicados sob a
forma de pintura sobre superfícies de concreto,
argamassa ou alvenaria, previamente saturadas
com água.
• O segundo tipo são os cristalizantes líquidos à
base de silicatos e resinas injetados e, por
efeito de cristalização, preenchem a porosidade
das alvenarias de tijolos maciços, bloqueando a
umidade ascendente.
• Existem dois tipos de cristalizantes. No
primeiro tipo, os cimentos cristalizantes,
Aplicação de Cristalizante na forma de
pintura
Impermeabilização Flexível
Impermeabilização flexível compreende o conjunto de materiais ou
produtos aplicáveis nas partes construtivas sujeitas à fissuração e podem
ser de dois tipos, moldadas no local e chamadas de membranas ou pré-
fabricadas e chamadas de mantas. As membranas podem ou não ser
estruturadas. Os sistemas pré-fabricados, como a manta asfáltica, possuem
espessuras definidas e controladas pelo processo industrial, podendo ser
aplicados normalmente em uma única camada. Devem-se aplicar sobre o
estruturante outras camadas do produto, até atingir a espessura ou consumo
previsto no projeto.
Vídeo...
Membrana de polímero modificado
com cimento
apoiados em estrutura de concreto armado. Pode
também ter adições de fibras que aumentam sua
flexibilidade. O sistema é formado à base de
resinas termoplásticas e cimento aditivado,
resultando numa membrana de polímero que é
modificada com cimento.
• Trata-se de um produto flexível indicado para
impermeabilização de torres de água e
reservatórios de água potáveis elevados ou
Membranas asfálticas
São membranas que usam como materiais
impermeabilizantes produtos derivados do CAP
(Cimento Asfáltico de Petróleo). Podem ser
aplicados a frio, como se fosse uma pintura, com
trincha, rolo ou escova. Na primeira demão, aplicar
o produto sobre o substrato seco e, na segunda
demão em sentido cruzado em relação à primeira e,
a seguir, aplicar as demãos subsequentes,
aguardando os intervalos de secagem entre demãos
até atingir o consumo recomendado.
Execução de membrana de asfalto a
frio
Vídeo...
• Para serem aplicadas a quente, as membranas
asfálticas requerem mão de obra especializada,
pois é necessário o uso de caldeira. Segundo
Moraes em áreas de pouca ventilação deve-se
tomar cuidado na utilização de produtos a
quente porque possuem restrições, tanto na
manipulação quanto ao risco de fogo.
Execução de membrana de asfalto a
quente
Vídeo...
Impermeabilização de Baldrames
• Os alicerces, viga baldrames ficam expostas a constante 
umidade do solo, tal umidade pode variar de local para outro 
em função de vários fatores. Caso tais vigas não tenham a 
correta impermeabilização pode ocorrer o fenômeno da 
umidade ascendente, que é a ascensão da água pelos capilares 
existentes no concreto, argamassa e alvenaria. Desta forma a 
água em contato com a viga baldrame sobe pelo concreto e 
alvenaria podendo atingir alturas de até 1,50 m.
Vedacit
• É um aditivo impermeabilizante, misturado a massa para
concretos e argamassas. Composto por sais metálicos e
silicatos. Atua por hidrofulgação do sistema capilar, ou seja,
ele preenche os vazios dos poros capilares não permitindo que
a água sequer penetre.
• É aplicado em revestimentos impermeáveis em reservatórios e
canalizações de água ou soluções aquosas não agressivas;
Revestimentos externos expostos ao tempo;
Revestimentos impermeáveis em pisos e paredes em contato
com a umidade do solo;
Assentamento de tijolos e alicerces.
Imperial
• O imperial é recomendado para
impermeabilização de lajes de cobertura, calha
(biqueira d’água), reservatórios, marquises,
jardineiras, piscinas de alvenaria, bem como
para proteção externa de tubulação, estruturas
metálicas e madeiras. O produto pode ser
aplicado sobre outros produtos que tem por
fins também a impermeabilização.
Etapas posteriores ao processo de
impermeabilização
Após a aplicação dos produtos impermeabilizantes,
executam-se os
impermeabilização,
serviços para a proteção da
tais como o isolamento térmico e a
proteção mecânica. É importante fazer as seguintes 
verificações:
• Verificar se a superfície está uniforme e com bom aspecto;
• Conferir o caimento final;
• Fazer testes finais, detalhados.
Isolamento térmico
• Segundo a NBR 9575/2003, o isolamento térmico é
a camada com a função de reduzir o gradiente de
temperatura atuante sobre a camada impermeável,
de modo a protege-la contra os efeitos danosos do
calor excessivo. Para um melhor desempenho da
impermeabilização e da estrutura em geral, a
cobertura deve receber um isolamento térmico
apropriado. O Isolamento térmico pode ser
disposto de duas formas diferentes em relação à
impermeabilização, sobre a ela ou o contrário, com
a impermeabilização sobre o isolamento térmico.
Disposição do isolamento em relação
a impermeabilização
Vantagens de dispor a isolação térmica sobre
a impermeabilização, segundo Picchi (1986):
• A impermeabilização impede que o vapor
d’água do ambiente interior atinja o isolamento
térmico.
•Possibilita o uso da impermeabilização em
sistema aderente, facilitando a localização de
uma eventual falha na impermeabilização.
• Protege a impermeabilização termicamente.
VIDRO
Introdução ao Vidro
• Aprendeu-se mais a respeito do vidro e de seu
processamento nos últimos 30 anos. Os vidros são hoje
utilizados em quase todos os aspectos das atividades
humanas; em casa, na ciência, na indústria e na
construção civil.
Estrutura
• Vidros silicatos,
compostos por
assim como minerais, 
moléculas discretas, mas
não são 
por redes
conectadas tridimensionalmente. A unidade básica da
rede de sílica é o tetraedro silício-oxigênio, no qual um
átomo de silício está ligado a quatro átomos de oxigênio
maiores. Os átomos de oxigênio se dispõem
espacialmente, formando um tetraedro.
Tetraedro
Características do Vidro
• Reciclabilidade;
• Transparência (permeável à luz);
• Dureza;
• Não absorvência (impermeável à fluidos);
• Ótimo isolante elétrico;
• Baixa condutividade térmica;
• Recursos abundantes na natureza;
• Durabilidade.
Anisotropia do Vidro
• Durante o processo de tratamento térmico, são criadas
áreas com esforços diferentes na seção transversal do
vidro. Estas áreas se manifestam sob a forma de
manchas que são visíveis dependendo do ângulo (45º-
60º) de observação em relação à superfície do
vidro, sendo mais perceptíveis se estivermos usando
óculos de sol polarizados.
Vantagens
• Reciclável;
• Higiênico;
• Inerte;
• Versátil;
• Impermeável;
• Transparente;
• Difícil corrosão.
Desvantagens
• Fragilidade;
• Preço mais elevado;
• Peso relativamente grande;
• Menor condutibilidade térmica;
• Dificuldade no fechamento hermético;
• Dificuldade de manipulação.
Propriedades
• As propriedades dos vidros, assim como de todos os
outros materiais, dependem de suas características
estruturais. A estrutura por sua vez, esta condicionada
principalmente pela composição química, e em menor
escala também pela história térmica.
Propriedades Químicas
• Sílica - SiO2 - básica - vitrificante.
• Soda - Na2O - baixa o ponto de fusão da sílica.
• Cálcio - CaO - estabilidade do vidro.
• Magnésio - MgO - enriquece sua resistência mecânica.
• Alumina - Al2O3 - reforça suas resistências.
• Cloreto de Sódio, Nitrato de Sódio, Óxido de Selênio -
afinantes.
• Óxido de Arsênico (AZUL), Óxido de Ferro (VERDE),
Óxido de Selênio (CINZA) - corantes.
• Sucatas de vidros - 20% a 40% para fusão.
Propriedades Físicas
• As propriedades essenciais do vidro são transparência 
e durabilidade.
• Dureza;
• Durabilidade.
Propriedades Mecânicas
• Densidade
• A densidade do vidro é de 2,5, ou seja, o vidro tem uma
massa de 2,5 kg por m² de superfície e por milímetro de
espessura para os vidros planos.
• A massa volúmica do vidro, expressa no sistema de
unidades oficial, é de 2.500 kg/m³. Assim, um metro
quadrado de vidro com 4 mm de espessura tem uma
massa de 10 kg.
Resistência à Compressão
• A resistência do vidro à compressão é muito elevada:
1.000 N/mm² ou 1.000 MPa.
Resistência a flexão
• Um vidro submetido à flexão fica com uma face em
compressão e outra em extensão. A resistência à rotura
em flexão é da ordem de:
• 40 MPa (N/mm²) para um vidro float com recozimento;
• 120 a 200 MPa (N/mm²) para um vidro temperado
(dependendo da espessura, do acabamento das arestas
e do tipo de manufatura).
• A elevada resistência do vidro temperado é devida ao
fato de que este tratamento expõe as faces do vidro a
uma forte compressão.
Resistência Mecânica
• O vidro é um material frágil, porém não fraco. Ele tem
grande resistência à ruptura, podendo mesmo ser
utilizado em pisos, é duro e rígido, porém não é
apropriado para aplicações sujeitas a impactos.
Diagrama tensão x 
deformação
Principais Tipos de Vidro
• Vidro Comum / Cristal;
• Vidro Temperado;
• Vidro Laminado;
• Vidro Refletivo/ Espelhado;
• Vidro Curvo;
• Vidro Duplo Termoacústico;
• Vidro Autolimpante;
• Vidro corta-fogo;
• Vidro Impresso;
• Vidro Aramado.
Vidro Comum / Cristal
Vidro Comum
Vidro Temperado
Vidro Laminado
Vidro Refletivo
Vidro Curvo
Vidro Duplo Termoacústico
Vidro Autolimpante
Vidro Corta-Fogo
Vidro Impresso
Vidro Aramado
Aplicabilidade na construção
civil
• Presente em fachadas, coberturas, pisos, divisórias,
portas, escadas e paredes, o vidro conquista cada vez
mais espaço na construção civil.
• O vidro leva beleza e harmonia às formas delineadas,
mas a qualidade do produto final depende da
especialização profissional e dos conhecimentos
técnicos dos fabricantes e processadores do material.
Aplicabilidade na construção
civil
• Na construção civil, o vidro devido às suas peculiares
características de transparência e dureza superficial,
representa a melhor resposta à necessidade de contato
com o exterior, ao mesmo tempo em que assegura
proteção.
ESQUADRIAS
Divisão de Esquadrias:
-Janelas
- Portas
- Menos Citados: - Telas
- Grades
- Cobogós
- Portões
Definição de Esquadria:
Esquadria é o elemento de vedação
vertical utilizado no fechamento de
aberturas propositais (também
conhecidas como vãos), tem como
função o controle da passagem de
agentes, de um modo geral.
Agentes
INTERNOS:
- Visão
- Calor
- Ár
- Animais
EXTERNOS:
- Insetos
- Chuva
- Ár
- Poeira
- Intrusos
- Cada esquadria tem 
sua função bem 
definida.
- O conjunto de todas as 
esquadrias do edifício é
considerado como um
subsistema do edifício.
- Cada esquadria deve 
obedecer aos requisitos
de desempenho aos 
quais foram 
determinados.
Fonte: http://eric3dsign.blogspot.com.br/2010/08/fachadas-predio.html
http://eric3dsign.blogspot.com.br/2010/08/fachadas-predio.html
Requisitos de Desempenho
CLASSIFICANDO AS ESQUADRIAS
-Função
-Material Predominante/de Suporte
-Manobra de abertura das folhas
-Técnicas de execução
Quanto à função
- Portas
- Janelas
- Outras
Quanto ao material
- Madeira: pintada ou natural
- Alumínio: anodizado ou pintado
- Aço: chapa dobrada ou de perfilados
- Sintéticas: PVC
- De Vidro: Auto-Portantes
- De Concreto: partes da esquadria
- Compostas: alumínio + PVC, Madeira +
alumínio, Madeira + vidro (Porta da Sala)
Quanto ao material
- Madeira
Quanto ao material
- Alumínio:
Quanto ao material
- Aço:
Quanto ao material
- Sintéticas: PVC
Quanto ao material
- De Vidro:
Quanto ao material
- De Concreto: partes da esquadria
Quanto ao material
- Compostas:
Quanto ao material
- Compostas:
Quanto ao material
- Compostas:
Quanto à manobra de abertura e 
fechamento (das folhas)
-Fixas
-Movimento de rotação
-Movimento de translação
-Movimento combinados
Quanto à manobra de abertura e 
fechamento (das folhas)
-Fixas: com ventilação permanente
Quanto à manobra de abertura e 
fechamento (das folhas)
-Fixas: sem ventilação
Quanto à manobra de abertura e 
fechamento (das folhas)
-Rotação: vertical
Quanto à manobra de abertura e 
fechamento (das folhas)
-Rotação: horizontal
Quanto à manobra de abertura e 
fechamento (das folhas)
-Translação
Partes da Esquadria
• Componentes de Fixação
• Contramarco
• Caixilhos ou Folhas
• Acessórios:
- Arremates
- Guarnições
- Ferragens
Partes da Esquadria
Componentes de Fixação
Componentes utilizados para a fixação da
esquadria ao vão da alvenaria: Grapas,
Chumbadores, Parafusos.
Partes da Esquadria
Contramarco:
Componente fixado à vedação, 
responsável pela definição geométrica 
do vão, para a posterior colocação da 
esquadria.
Partes da Esquadria
Marco:
Componente que forma o quadro 
externo da esquadria, no qual são 
alojados os caixilhos ou folhas.
Partes da Esquadria
Caixilho ou Folha:
Componente de vedação, fixo ou
móvel, usado para controlar a
passagem de agentes pelo vão, no qual
são alojados vidros, chapas, persianas.
Partes da Esquadria
Arremates
Componentes normalmente utilizados
para cobrir e dar acabamento na junção
entre a esquadria e a vedação: alisares,
molduras, mata- juntas, guarnições (em
portas).
Partes da Esquadria
Guarnições
Componentes que fazem a vedação
contra água, ar e ruídos e evitam
vibrações – baguetes, gaxetas, escova,
massa de vidro.
Partes da Esquadria
Ferragens: Componentes para fixação,
movimento e travamento de partes fixas e
móveis – Braços, trincos, fechaduras,
dobradiças, pivôs, manoplas, roldanas, sapatas,
etc.
Obs.: A maioria dos defeitos nas esquadrias são
encontrados nas ferragens! Devido a erro: de
especificação, de aplicação e má qualidade.
Quanto à técnica de fixação no vão
Por Chumbamento
Com contramarco
Sem contramarco
Por Parafusamento
Por Colagem
Com espuma de poliuretano Com silicone
Características – Janelas
•Obstrução do vão;
•Interferência com área interna ou externa dos
vãos de esquadria;
• Proteção contra intrusões;
• Facilidade de manutenção e limpeza
(devido ao fácil acesso);
• Controle de ventilação e iluminação.
O que levar em consideração
para escolher?
• Ocupação do espaço interno;
• Invasão do espaço externo;
• Eficiência da ventilação;
• Proteção contra penetração de chuva;
• Facilidade de limpeza;
• Facilidade na manutenção;
• Facilidade de graduação na abertura;
• Facilidade de utilização;
• Relação: Custo/Benefício.
REVESTIMENTO CERÂMICO
Vantagens de utilização:
- Alta resistência a abrasão;
- Facilidade de manutenção e limpeza;
- Resistência a ácidos e álcalis;
- Impermeabilidade;
- Durabilidade e resistência;
- Anti-alérgico.
REVESTIMENTO CERÂMICO
REVESTIMENTO ADEQUADO
Placa cerâmica mais adequada p/ ambientes 
depende basicamente de três fatores:
•Estético;
•Custo;
•Desempenho técnico adequado.
REVESTIMENTO ADEQUADO
Desempenho técnico analisar indicações para piso e 
parede, a partir dos valores de resistência à abrasão e 
carga de ruptura.
Esforços mecânicos da cerâmica na parede são 
reduzidos, PEI 2 (sendo aceitável até PEI 0).
Para os ambientes úmidos (banheiros), a cerâmica 
deve seguir três exigências: absorção de água limitada, 
baixa expansão por umidade e antigretagem.
Cozinha: cerâmica com maior resistência choque 
térmico, à manchas e ao ataque químico.
CARACTERÍSTICAS DA CERÂMICA UTILIZADA
Utilização porcelanato técnico áreas internas
Porcelanato Esmaltado áreas externas do piso da doceria 
com as seguintes características:
CLASSE DE ABSORÇÃO DE 
ÁGUA
BIa < 0.5 %
RESITÊNCIA MECÂNICA ALTA
RESITÊNCIA À ABRASÃO PEI 5 (médio alto)
RESITÊNCIA À ABRASÃO
PROFUNDA
Máxima 175 mm3
RESITÊNCIA À MANCHAS 4 (mancha removível com 
produto de limpeza fraco)
RESITÊNCIA AO ATAQUE 
QUÍMICO
Classe B (resistência química 
média)
Classificação das placas cerâmicas em função da 
capacidade de absorção de água. NBR 13818
Classificação das placas cerâmicas de acordo com a
resistência à abrasão - NBR 13818 (ABNT, 1997)
Classificação das placas cerâmicas de acordo com a 
resistência à abrasão - NBR 13818 (ABNT, 1997)
Elementos do Assentamento Cerâmico
• Assentamento
“espaço regular entre duas
placas cerâmicas adjacentes”
• Movimentação
• Dessolidarização
• Estrutural
TIPOS DE JUNTAS
TIPOS DE JUNTAS
Compensam variações na bitola das peças; 
Harmonizam as dimensões das placas e dos panos; 
Ajudam a acomodar as movimentações da base e das 
placas cerâmicas;
Garantem a vedação das juntas; 
Facilitam a troca das peças.
JUNTAS DE ASSENTAMENTO
A espessura das juntas obedeceu padrão definido pelo 
CCB (Centro Cerâmico Brasileiro) – ver tabela
Indicações de juntas de assentamento para peças cerâmicas em geral
Fonte: Apostila CCB (1998)
JUNTAS DE ASSENTAMENTO
Localização: entre cada placa cerâmica (piso e parede)
INDICAÇÕES DE JUNTAS DE ASSENTAMENTO
Tamanho da peça (cm) Junta recomendada (mm)
05x05 3
10x10 3
15x15 3 a 5
20x20 3 a 5
25x25 3 a 5
30x30 5 a 7
40x40 6 a 8
JUNTAS DE ASSENTAMENTO
Porcelanatos esmaltados Bold 
Junta de 1,5 mm.
Porcelanatos técnicos: 
Junta de 1,5 a 2 mm.
Seguir sempre as informações fornecidas 
pelo fabricante da placa cerâmica.
JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO
Usadas em paredes com área igual ou maior a 
32 m2 ou com dimensões maiores ou iguais a 8 
m;
Em locais expostos a insolação e/ou umidade 
devem ser executadas em paredes com área 
maior ou igual a 24 m2, ou com dimensões 
iguais ou maiores a 6 m;
Pisos:
áreas externas 20 m2; 
áreas internas 32 m2;
JUNTA DE MOVIMENTAÇÃO PISO
Ambientes internos a cada 32 m²
Argamassa colante 
Camada de regularização
Tarugo de polietileno
Impermeabilizante
Selante
15mm
Ajudam a absorver movimentações das paredes e 
contrapisos;
Dimensionadas em função das movimentações previstas 
para o revestimento e em função da deformabilidade 
admissível do selante (em geral variam de 5 a 20 mm);
Devem ter tratamento similar das juntas de movimentação;
Têm por finalidade absorver as tensões na interface de 
diferentes elementos do sistema revestimento devido ao 
comportamento diferencial entre eles.
(fonte:CD-rom Revestimentos Cerâmicos_especificações e procedimentos).
JUNTAS DE DESSOLIDARIZAÇÃO
No perímetro da área, encontro com pisos,
forros, colunas, vigas ou outros tipos de revestimentos.
Material de preenchimento:
• Aglomerado de madeira;
• Borracha alveolar;
• Manta de algodão;
• Isopor;
• Cortiça.
Impermeabilização final 
fazer com silicone ou 
poliuretano
JUNTAS DE DESSOLIDARIZAÇÃO
JUNTAS DE DESSOLIDARIZAÇÃO
JUNTAS ESTRUTURAIS
Devem ser respeitadas as posições e larguras em toda a
espessura do revestimento.
Dimensionamento das peças
• DIMENSÕES
• Tamanho Nominal
• É o tamanho expresso na caixa do produto.
• Ex: Revestimento Cerâmico 31x31 cm.
• Tamanho Real
• É o tamanho resultante da medida de uma única peça.
• Ex: 314,5mm x 314,5mm.
• Tamanho de Fabricação
• É a medida média prevista para a fabricação de uma bitola.
• Ex: 314,0 mm x 314,0 mm.
• Obs.: O fabricante deve declarar a dimensão de fabricação em 
todas as embalagens.
CUIDADOAO ESPECIFICAR VERIFICAR FABRICANTE!!!!!!!
Recebimento do Material
Verifique se todas as caixas contêm
produtos do mesmo:
tamanho, tonalidade, qualidade, lote e/ou
índice PEI (classe de abrasão superficial), e 
se essas especificações correspondem ao 
seu pedido e se estão discriminadas na 
embalagem.
Verificar: cerâmicos e porcelanatos.
DICA: SEPARAR POR AMBIENTES
Guardar as notas ficais dos produtos
Como Armazenar Peças
Armazene as embalagens que sobraram
em ambientes protegidos do sol e da
chuva.
Evite lugares muito úmidos ou com
possibilidades de empoçamento de água.
Mantenha as embalagens secas e em
posição vertical.
Recebimento do Material
Limpeza
Nunca utilize ácido para a limpeza dos
revestimentos cerâmicos, ele corrói o
esmalte, propiciando a entrada de agentes
agressivos sob sua base.
Sua conservação e limpeza podem ser
feitas com uma simples solução de água e
detergentes neutros.

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