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Métodos DFC direto e indireto de fluxo de caixa Método direto da DFC Para elaborar a DFC pelo método direto, o gestor deve evidenciar as classes de recebimento e desembolsos brutos das atividades operacionais, dividindo-as por sua natureza contábil (recebimentos de clientes, pagamentos de fornecedores, dentre outros). Esse método começa a partir da demonstração das entradas e saídas que passaram pelo caixa e equivalentes de caixa. Apesar de ser um método mais caro e mais difícil, tem a vantagem de criar condições favoráveis para desenvolver a classificação das entradas e saídas de acordo com critérios técnicos e não fiscais, permitindo, ainda, que as informações de caixa possam estar disponíveis diariamente. É, atualmente, o método mais utilizado. Demonstração Demonstração do fluxo de caixa - Método direto INGRESSOS DE RECURSOS Recebimentos de clientes xx Pagamentos a fornecedores (xx) Despesas administrativas e comerciais (xx) Despesas financeiras (xx) Impostos (xx) Mão-de-obra direta (xx) (=) Ingressos de recursos provenientes das operações xx Recebimentos por vendas do imobilizado xx (=) Total dos ingressos dos recursos financeiros xx DESTINAÇÕES DE RECURSOS Aquisição de bens do imobilizado xx Pagamentos de Empréstimos bancários xx (=) Total das destinações de recursos financeiros xx Variação líquida de Disponibilidades xx (+) Saldo inicial xx (=) Saldo final de Disponibilidade xx Método indireto da DFC O método indireto de DFC se baseia nos lucros ou prejuízos do exercício (DRE), que deve ser ajustado pelos itens econômicos como a depreciação e a amortização, além de variações nas contas patrimoniais. Por se basear na DRE e não diretamente em uma análise dos fluxos de caixa, recebe este nome. Com a vantagem de oferecer baixo custo, uma vez que basta a utilização dos balanços patrimoniais referentes ao início e ao final do período, a demonstração de resultado do exercício (DRE) e algumas informações extras obtidas na contabilidade, para elaborar esse método, o método indireto pode conciliar o lucro contábil com o fluxo de caixa operacional líquido e mostrar, por exemplo, como se compõe a diferente. O método, no entanto, é imperfeito por não lidar diretamente com as informações da DFC já em um primeiro momento. Como é preciso converter as informações do regime de competência para o regime de caixa, o processo pode ser mais lento e apresentar surpresas desagradáveis caso seja feito em um período de intervalo muito grande de um para outro. Se houverem quaisquer modificações na legislação fiscal e nos princípios contábeis, por exemplo, o método pode apresentar uma série de distorções. Se houverem quaisquer modificações na legislação fiscal e nos princípios contábeis, por exemplo, o método pode apresentar uma série de distorções. Se houverem quaisquer modificações na legislação fiscal e nos princípios contábeis, por exemplo, o método pode apresentar uma série de distorções. Demonstração Demonstração do fluxo de caixa - Método indireto ORIGENS Lucro líquido do exercício xx Mais: Depreciações xx Aumento em imposto de renda a pagar xx Aumento em fornecedores xx Menos: Aumento em clientes (xx) (=) Caixa gerado pelas operações xx Venda do Imobilizado xx (=) Total dos ingressos de Disponibilidade xx APLICAÇÕES Pagamento de Empréstimos bancários xx Aquisição de Imobilizado xx (=) Total das aplicações de Disponibilidades xx Variação líquida das Disponibilidades xx (+) Saldo inicial xx (=) Saldo final das Disponibilidades xx Referências https://blog.sagestart.com.br/demonstracao-de-fluxo-de-caixa-entenda-os-diferentes-metodos/ http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAScIAK/dfc-metodo-direto-vs-metodo-indireto
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