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apostila farmacotecnica

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CCUURRSSOO DDEE FFAARRMMÁÁCCIIAA 
 
 
 
APOSTILA DE FARMACOTÉCNICA 
PARTE PRÁTICA 
 
 
 
 
 2 
 
ÍNDICE 
 
 
 Página 
Normas Gerais de Segurança Laboratorial 3 
Boas Práticas de Manipulação ( pontos importantes) 3 
Enxaguatório bucal 
 
4 
Solução oral de Dipirona 
 
5 
Solução oral de Paracetamol 
 
7 
Xarope simples 
 
8 
Xarope de cetirizine 
 
9 
Xarope de própolis composto 
 
10 
Solução de Jaborandi a 40 % 
 
11 
Talco antisséptico mentolado 
 
12 
Cápsulas de guaraná 
 
13 
Cápsulas de ácido mefenâmico 
 
17 
Anexo 1 – Técnica do Picnômetro 
 
20 
Anexo 2 – Volume e Densidade aparente 
 
21 
Anexo 3 – Ângulo de repouso 
 
22 
 3 
Normas Gerais de Segurança Laboratorial 
 
 
 
 
 
 
 
 
Boas Práticas de Manipulação (pontos importantes) 
 
1. Vestuário 
- Jaleco 
- E.P.I. ( Luvas, Touca, Máscara, Óculos de segurança) 
- Calça comprida 
- Calçado adequado e pró-pé 
 
2. Normas de conduta e utilização 
 A assepsia das mãos é essencial antes de qualquer manipulação. 
 Ao entrar na “área controlada”, o aluno não deve retornar a área anterior até que 
tenha encerrado sua atividade. 
 O aluno deve manter o local de manipulação limpo durante e depois de 
manipular. 
 Deve utilizar corretamente os equipamentos e as vidrarias. 
 No laboratório será permitida a entrada do aluno apenas com a apostila e uma 
caneta ou lápis. O restante do material deve ficar no vestiário. 
 Cuidado ao transitar com vidraria quente, bem como termômetros. 
 Após a realização da manipulação, o material deve ser lavado corretamente 
empregando água e sabão, e ao final enxaguar com água destilada ou álcool 70 
%. A vidraria deve ser colocada na estufa. O restante receberá um jato de álcool 
70 % e será colocado no escorredor para secar. 
 Não será permitida a entrada do aluno após o início da aula prática. 
 
3. Assepsia das mãos 
 Você deve estar paramentado no momento da assepsia. 
 Sente-se no banco de apoio e coloque o pro-pé. 
 Lave bem as mãos, friccionando o dorso e a palma, como também os dedos 
polegares, os espaços entre os demais dedos e as unhas. Não esqueça do 
antebraço. Siga o esquema fixado na parede. 
 Utilize nas mãos uma solução de álcool 70 % antes de iniciar os 
procedimentos. 
 
 
 
1. O Laboratório é local de trabalho sério que requer uma série de 
cuidados. Trabalhe com atenção , método e calma. 
2. Não comer , beber ou fumar. 
3. Respeite rigorosamente as precauções recomendadas. 
4. Consulte o professor cada vez que notar algo anormal ou 
imprevisto. 
 
 4 
4. Limpeza das bancadas: 
 A limpeza das bancadas deve ser feita corretamente utilizando-se papel 
toalha e solução de álcool 70 %. 
 
 Limpeza: é o processo pelo qual são removidos materiais estranhos de 
superfície e objetos. Normalmente é realizada através da aplicação de 
água e sabão ou detergente com auxílio de ação mecânica. 
 Assepsia: procedimento através do qual microorganismos presentes em 
tecidos são destruídos ou eliminados após aplicação de agentes 
antimicrobianos. 
 Desinfecção: é o processo físico ou químico que destrói microorganismos 
presentes em objetos inanimados. 
 Esterilização: processo físico ou químico, através do qual são destruídas 
todas as formas microbianas, inclusive esporos bacterianos. 
 
 
5.Matéria-prima 
- Procedência 
- Aquisição 
- Características de identidade e pureza (grau farmacêutico) 
- Armazenamento 
 
6.Avaliação da Fórmula (incompatibilidades) 
- Física 
- Química 
- Farmacodinâmica 
 
7. Uso da Balança em Farmacotécnica 
1. Verificar se o prato está limpo. 
2. Verificar o zero e ajustá-lo, se necessário. 
3. Usar papel (ou, se necessário, pesa-filtro, vidro de relógio ou cápsula) de tamanho 
suficiente para conter todo o material a pesar. 
4. Dobrar o papel segundo as diagonais ou dobrar os cantos, de modo a reter 
convenientemente o material a pesar. 
5. Colocar papéis sobre o prato. 
6. Segurar o recipiente com a mão esquerda (o contrário para os canhotos) e com a 
espátula transferir o material do recipiente para o papel na balança. 
7. Cuidado para não ultrapassar o valor desejado. Se o peso ultrapassar, retirar aos 
poucos o excesso com a espátula. 
 5 
8. Remover o papel da balança. 
a. Repetir a operação a cada substância a pesar. 
b. Nunca pesar várias substâncias no mesmo papel. 
c. Limpar imediatamente a balança ou mesa se qualquer porção da substância 
pesada cair sobre as mesmas. Nesse caso, a substância deve ser desprezada. 
d. Verificar os rótulos da substância pesada antes e depois da operação 
 
8. Uso de Material Graduado 
1. Escolher o menor tamanho disponível que contenha o volume a medir. 
2. Examinar o material (cálice ou proveta) para verificar se está limpo e seco. Serão 
considerados sujos: os utensílios aferidos ou graduados quando, ao escoar o líquido, 
ficarem aderidas gotas às suas paredes ou se o menisco se formar de maneira 
irregular. 
3. Segurar o material próximo à base, com a mão esquerda. 
4. Com a mão direita, segurar o frasco com o rótulo voltado para o côncavo da mão. 
5. Trazer o cálice ou proveta, ao nível dos olhos e derramar cuidadosamente o 
líquido, até a marca desejada. 
6. Recolocar o frasco na mesa, repor a tampa e reler o rótulo do frasco para maior 
segurança. Nunca deixar frascos destampados e tampas abandonadas sobre a 
bancada. 
7. Reler o volume. 
8. Derramar o conteúdo do material graduado no recipiente definitivo. 
(Compilado da página http://www.fcf.usp.br) 
 
9.Embalagem Adequada 
 
10.Rotulagem 
- Segundo a legislação em vigor – RDC 67/2007. 
 
 
 
 
 
 
 6 
 Preparação de solução desinfetante 
 
 
 
 
 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
Diluição Geométrica e Homogeneização de Pós 
 
A diluição geométrica é um método utilizado para assegurar que pequenas 
quantidades de pós, geralmente fármacos potentes, estejam distribuídos 
uniformemente em uma mistura. É empregada com o objetivo de facilitar e aumentar 
a segurança e a precisão da pesagem de fármacos com baixa dosagem e difíceis de 
pesar com exatidão. Deve-se ser utilizada, obrigatoriamente, de acordo com a 
legislação, para as substâncias de baixo índice terapêutico, baixa dosagem e alta 
potência. 
 
Para o processo de homogeneização antes da encapsulação onde ocorre uma 
diferença de proporção entre os componentes ativos e o excipiente, é possível obter 
uma mistura mais homogênea por meio da adição seqüencial destas substâncias no 
gral. Isso pode ser alcançado misturando-se a princípio os componentes ativos com 
um volume aproximadamente igual dos diluentes. 
 
1) Tipos de Diluições Geométricas 
As diluições normalmente empregadas são de 1:10, 1:100 ou 1:1000, 
dependendo da faixa de dosagem da substância. 
-se a diluição 1:1000 
-se a diluição 1:100 
-se a diluição 1:10 
 
2) Técnica de Diluição Geométrica 
No momento da diluição geométrica deve ser observado o seguinte: 
 antes 
do início da diluição geométrica. 
 
 
nente em menor quantidade (fármaco).1 
 
ajuda de espátula, bem como o pó aderido no pistilo até homogeneização; 
zado resultante 
e proceder conforme item anterior. Repetir essa operação até finalização do diluente. 
 
compreendida entre 50 a 100 mesh; 
 adequado para armazenamento de 
matérias-primas, protegida do calor, devidamente identificado com a especificação 
da diluição realizada, fator de correção da diluição e assinatura do responsável pela 
diluição. 
 
 
De acordo com a literatura Prista, L.Nogueira – 6º edição, na mistura de dois pós 
que estão em uma formulação em quantidades desiguais, deve-se primeiro triturar 
o princípio ativo com igual volume do diluente, reduzindo a um pó com a mesma 
tenuidade. Esta operação é repetida, adicionando à mistura, de cada vez, um volume 
de diluente aproximadamente igual ao que ele já ocupa, até que todo diluente seja 
consumido. 
 
Outra técnica que pode ser utilizada para princípios ativos difíceis de pesar com 
 9 
exatidão é adição de corantes a estes ativos. Como por exemplo uma diluição a 
1:100, pesa-se 0,1g de substância ativa, adiciona-se uma quantidade pequena de 
corante e mistura-se com o restante do excipiente, descontando deste excipiente 
o peso do ativo e do corante. 
 
3) Observações Importantes 
Um dos fatores que devem ser considerados nestas misturas (diluição geométrica e 
homogeneização) é a segregação dos pós, uma vez que, em caso de segregação, a 
mistura pode passar de uma condição aleatória para outra não aleatória, ou seja, 
não homogênea. Isto poderá causar desvios no processo de manipulação. 
A segregação origina-se do fato que as misturas de pós que encontramos não 
serem, na realidade, constituídas de partículas esféricas monodispersas, mas de 
partículas que diferem quanto ao tamanho, à forma e à densidade. Assim, as 
partículas que apresentam propriedades semelhantes procuram juntar-se umas 
às outras, criando regiões dentro do leito pulvéreo com concentrações maiores de 
um determinado componente da mistura. 
 
a) Efeitos do tamanho da partícula: A diferença entre o tamanho da partícula dos 
componentes de uma formulação é, na prática, a principal causa de segregação 
de misturas de pós. As partículas menores tendem a cair por entre os espaços 
vazios das partículas maiores, causando separação do homogeneizado 
(segregação por percolação); além disso, as partículas maiores tendem a ter uma 
energia cinética maior, e conseqüentemente deslocam-se a distâncias maiores 
antes de atingir o estado de repouso, ficando, desta forma, nas extremidades da 
mistura (segregação de trajetória). 
 
b) Efeitos da densidade de partícula: quando os componentes de uma mistura 
têm densidades diferentes, as substâncias de maior densidade terão a tendência 
de deslocar-se para baixo, ainda que os tamanhos de partícula sejam iguais. A 
segregação de trajetória também pode ocorrer com partículas de igual tamanho e 
diferentes densidades. O efeito da densidade na segregação por percolação pode 
ser potencializado se as partículas mais densas são também as menores. 
 
c) Efeito da forma das partículas: as partículas esféricas são as que possuem as 
melhores características de fluxo e, por isso, são as mais fáceis de serem 
misturadas, mas segregam mais fácil se comparadas às partículas de forma não 
esférica. Partículas irregulares ou de forma acicular podem sofrer entrelaçamento, 
diminuindo a tendência à separação depois que a mistura está pronta. 
 
3.1) Para o processo de diluição geométrica ainda deve ser observado o 
seguinte:23 
com a finalidade de obter pós cujas 
partículas tenham um determinado tamanho médio. 
 
das substâncias. No caso das substâncias de baixo índice terapêutico utilizar os 
excipientes do Perfil de Dissolução. 
 
e farmacêutico, com registro dessa operação. 
: Em local distinto, de acesso restrito, sob guarda do 
farmacêutico com especificação de cuidados especiais de armazenamento. 
 10 
 
segurança na rotulagem para que não ocorra erros de utilização da matéria-prima 
diluída e matéria-prima pura. 
Os frascos do diluído devem conter etiqueta com os dizeres “substância diluída” e 
cores diferentes para que seja diferenciado do frasco com a substância pura, que 
também deve conter etiquetas de identificação “substância pura” e cor 
diferenciada. 
Anexo I item 9.2.2. devem ser realizadas 
análises de teor e uniformidade de conteúdo de pelo menos 1 diluído preparado 
trimestralmente. Ainda segundo o Anexo II, que trata a respeito de manipulação 
de substâncias de baixo índice terapêutico, Item 2.12.3. devem ser realizadas 
análises de teor e uniformidade de conteúdo de cada diluído logo após o preparo 
e monitoramento trimestral do armazenado, podendo haver diminuição do tempo 
de monitoramento dependendo do tipo de diluído. 
o: Elaborar POP sobre Diluição Geométrica 
contemplando os itens apontados neste informe. 
 
seus funcionários abordando os principais aspectos sobre diluição geométrica. 
 
4) Controle de Qualidade 
Um dos ensaios de controle de qualidade para se certificar que o medicamento 
alcançou a especificação durante o processo de manipulação é a uniformidade de 
doses unitárias. Que neste caso pode ser realizada através do ensaio de 
uniformidade de conteúdo para dosagens inferiores a 50 mg. É aconselhável a 
farmácia realizar periodicamente um ensaio de uniformidade de conteúdo, para 
avaliar se o processo de diluição está alcançando o objetivo desejado. 
 
24 
5.) Exemplo de ficha de diluição geométrica : 
Fármaco: 
Diluição: 
Fator de Correção: 
Lote nº: 
Quantidade utilizada do fármaco: 
Lote/Fornecedor do fármaco: 
Diluente (s) Utilizado(s): 
Lote/Fornecedor dos diluentes: 
Peso final após a diluição: 
Assinatura do técnico responsável pela diluição: 
Assinatura do Farmacêutico Responsável: 
Data da Diluição: 
Para as substâncias de baixo índice terapêutico - Data do teste de Teor e 
Uniformidade de Conteúdo (ver item 4.1.7, anexo II da RDC nº354/03): 
 
 
 
 
25 
 
 
 11 
Diluição geométrica 
 
 
I.Formulação: 
 
Diluição 1:100 ou 1% do fármaco selecionado 
 
II. Materias Utilizados: 
 
- Balança 
-Papel de pesagem 
-Espátula 
-Gral 
-Pistilo 
-Tamiz 
 
III . Processo de fabricação: 
 
1 g do fármaco + 99 g de diluente (excipiente) 
1) Pesar a 1 g do fármaco, colocando-o em um gral de porcelana. 
2) Pesar entre 0,1 a 0,5 % de corante alimentício sólido ou vitamina B2,em relação 
ao peso total da diluição, adicionando-o ao fármaco no gral. 
3) Tritura-se o corante (com algumas gotas de água), misturado ao fármaco. 
4) Adiciona-se 1 g do diluente no gral, mistura-se bem com o fármaco e o corante. 
5) Adiciona-se 2 g do diluente no gral, misturando bem, observando a 
homogeneização pelo corante. 
6) Adicionar 4 g do diluente no gral misturando bem assim sucessivamente, 8g – 16 
g – 32 g até completar as 100 g da diluição. 
7) Efetuar a tamisação do pó com pistilo, pressionando o pó contra o tamis em 
movimentos circulares e de “vai e vem” até o esgotamento de pó sobre o tamis. 
8) Transferir o pó depositado no suporte para um novo gral. Misturar o pó no gral 
com pistilo, revolvendo o pó do fundo e das laterais, bem como no pistilo com a 
espátula de plástico. 
9) Analisar visualmente a homogeneização do pó, caso não tenha pontos branco, a 
diluição estará completa, caso contrário voltar ao passo da tamisação repetindo as 
operações posteriores. 
10) Embalar e armazenar o produto em frasco rotulado, indicando a diluição 
realizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 12 
Pó desodorante para os pés 
 
I. Formulação: 
 
Ácido bórico ............................... 2 g 
Óxido de zinco ........................... 8 g 
Trlicosan .................................... 0,2 g 
Essência ................................... qs 
Talco q.s.p. ............................... 40 g 
 
II. Cálculos necessários para preparar 25 g da formulação acima: 
 
 
 
 
 
 
III. Materiais Utilizados: 
 
- Balança 
- Espátula 
- Papel Vegetal 
- Gral 
- Pistilo 
- Tamiz 
 
IV. Processo de fabricação: 
 
1. Pesar separadamente os componentes da fórmula 
2. Adicionar os componentes em diulição geométrica 
3. Triturar e homogeinizar 
4. Tamizar 
5. Embalar 
 
 
V. Controle de Qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto 
pH 
Cor 
Odor13 
Granulado efervescente 
 
I.Formulação: 
 
Bicarbonato de sódio ........................... 477 g 
Ácido tartárico ..................................... 252 g 
Ácido cítrico anidro ............................ 148 g 
 
II.Materiais Utilizados: 
 
- Balança 
- Espátula 
- Papel Vegetal 
- Gral 
- Pistilo 
- Tamiz 
- Estufa 
 
III.Processo de fabricação – método a úmido: 
 
1. Pesar separadamente os componentes da fórmula 
2. Adicionar os componentes em diulição geométrica 
3. Triturar e homogeinizar 
4. Borrifar álcool 70% para umidificação 
5. Tamizar 
6. Colocar na estufa a 40 C por 2 horas aproximadamente 
7. Embalar 
 
 
III. Controle de Qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto 
pH 
Cor 
Odor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 14 
Talco Antisséptico Mentolado 
 
 
I. Formulação: 
 
 
 Cânfora.................................................. 0,6% p/p 
 Mentol .....................................................0,3% p/p 
 Talco qsp........................................................50 g 
 
 
 
II. Materiais Utilizados: 
 
- Balança 
- Papel Vegetal 
- Espátula 
- Gral de porcelana 
- Peneira 
- Pistilo de porcelana 
- Proveta de 100 ml 
- Solução alcóolica de mentol a 2,5 % p/v 
 
 
III. Processo de fabricação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV. Controle de Qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto Pó fino branco 
Odor característico de menta 
Densidade aparente 
Densidade batida 
 
 
 
 
 
 
 
 
 15 
Cápsulas Duras de Guaraná em pó 100 mg 
 
Introdução 
 
 
Nome: Paullinia cupana 
Origem: Brasil 
Porte: Arbusto perene de até 2,5 metros 
 
 
Nativo da Amazônia brasileira, o guaraná é a espécie que concentra o maior teor de 
cafeína natural, em torno de 4% a 4,5% – no café, o teor da substância oscila entre 
1% e 2%. 
Associada às outras substâncias que compõem o guaraná, a cafeína garante o 
sucesso no uso medicinal, desde o descobrimento pelos índios. Entre as 
propriedades do pó do guaraná destacam-se ações estimulantes do metabolismo e 
da atividade intelectual, vasodilatadoras, desinfetantes dos intestinos e diuréticas, 
além da propriedade de combater enxaqueca. 
 
No entanto, apesar de todos os benefícios, especialistas afirmam que há contra-
indicações e o pó do guaraná deve ser evitado por hipertensos e cardíacos. 
Dosagens superiores a 10 gramas diárias podem causar irritabilidade, insônia e até 
delírios. 
 
 
I. Formulação 
 
Guaraná em pó...........................................................100 mg 
Dióxido de silício ......0,5 %p/p sobre a quantidade de ativo 
Lactose monohidratada...............................q.s.p. para 1 cps 
 
 
 
II. Materiais Utilizados: 
 
Balança 
Espátula 
Espátula para distribuir o pó 
Gral de porcelana 
Papel manteiga 
Peneira 
Pistilo de porcelana 
Proveta 10 mL 
Tabuleiro para encapsulamento 
 
III. Processo de Fabricação 
 
ETAPA PRELIMINAR – LIMPEZA 
a) Limpar a bancada de manipulação com álcool 70 % e forrar com papel manteiga. 
 16 
b) Verificar a limpeza da encapsuladeira manual e dos demais utensílios a serem 
utilizados. 
 
1 ° ETAPA – DETERMINAÇÃO DO VOLUME APARENTE BATIDO DO PRINCÍPIO 
ATIVO 
a) Pesar 1 g de Guaraná e adicionar em fluxo constante para uma proveta de 10 
ml. 
b) Bater a proveta 10 vezes sobre a bancada 
c) Medir o volume obtido e registrar este valor. 
 
2 ° ETAPA – DETERMINAÇÃO DO VOLUME APARENTE BATIDO DO 
EXCIPIENTE 
a) Pesar 1 g de Lactose e adicionar em fluxo constante para uma proveta de 10 ml. 
b) Bater a proveta 10 vezes sobre a bancada 
c) Medir o volume obtido e registrar este valor. 
 
3 ° ETAPA – CÁLCULOS 
a) Verificar o peso de Guaraná a ser utilizado para a manipulação de 1 cápsula. 
b) A partir do peso , calcular o volume de pó correspondente ( vide 1 ° etapa) 
c) Verificar qual tamanho de cápsula está disponível no laboratório para que seja 
possível calcular a quantidade de lactose a ser utilizada. 
 
Dados obtidos do fornecedor: 
N° das 
cápsulas 
Volume médio 
000 1,37 ml 
00 0,95 ml 
0 0,68 ml 
1 0,50 ml 
2 0,37 ml 
3 0,30 ml 
4 0,21 ml 
5 0,13 ml 
 
d) A partir do volume de Lactose obtido no item C , calcular a quantidade a ser 
pesada para 1 cápsula ( vide 2 ° etapa). 
e) Calcular as quantidades de Guaraná e Lactose a serem pesadas para a 
manipulação de ( n + 1) cápsulas. 
f) Calcular a quantidade de Dióxido de silício que deve ser referente ao peso de 
guaraná utilizado na fórmula para 31 cápsulas ( 0,5 % p/p ). 
 
 
4 ° ETAPA – PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA MISTURA DE PÓS 
a) Pulverizar o dióxido de silício no gral de porcelana , e adicionar aos poucos o 
guaraná e misturar. 
b) Verter a mistura obtida no item A para um papel manteiga e reservar. 
c) No mesmo gral de porcelana fazer uma mistura geométrica da mistura guaraná + 
dióxido de silício com a lactose. 
d) Passar a mistura por peneira adequada. 
 
 17 
5 ° ETAPA – ENCAPSULAMENTO 
 
a) Colocar os calços ( n ° 4 ) na posição vertical, sobre a base (n º 3) conforme a 
figura abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Encaixar a placa (n ° 1) sobre a base (n ° 3). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Encaixar o divisor (n º 2) na placa (n° 1) conforme o n º de cápsulas a serem 
fabricadas. 
d) Retirar as tampas e colocar as cápsulas abertas nos orifícios da placa (n ° 1). 
 
 
 
 
 
 
 
 
e) Espalhar a mistura de pós sobre a placa (n ° 1) e encher as cápsulas fileira a 
fileira usando a espátula (n ° 5) . 
f) Se necessário bater todo o conjunto sobre a bancada, segurando – o firme para 
compactar o pó dentro da cápsula. 
g) Girar os calços ( n ° 4) na posição horizontal para que a placa desça e as 
cápsulas se projetem para cima. 
h) Colocar as tampas travando – as e retirar dos orifícios. 
i) Retirar o excesso de pó com papel toalha . 
j) Fazer os testes de controle de qualidade. 
k) Envasar colocando algodão hidrofílico no frasco. 
Limpar todo o material utilizado secando adequadamente. 
 
 
IV. CONTROLE DE QUALIDADE 
 
n ° 1 - Placa para 
encapsular 
 
n ° 2 – Divisor 
n ° 3 – Base para a 
placa 
 
n ° 4 – Calço para 
erguer a placa 
n ° 5 – Espátula para distribuir 
o pó. 
 18 
Especificação 
Peso Médio Teórico = 
Variação ( ± 5%) 
Valor máximo teórico = 
Valor mínimo teórico = 
Pesos individuais 
1 11 
2 12 
3 13 
4 14 
5 15 
6 16 
7 17 
8 18 
9 19 
10 20 
Somatório (X) = 
Peso Médio (X/20) = 
Valor máximo obtido = 
Valos mínimo obtido = 
Verificar se os valores máximo e mínimo obtidos estão de 
acordo com a especificação. 
STATUS 
 APROVADO 
 
 REPROVADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 19 
Cápsulas Duras de Ácido Mefenâmico 
 
 
I. Formulação 
Ácido mefenâmico............................................250 mg 
Amido de milho dessecado q.s.p. ................. 1 caps. 
 
 
II. Materiais Utilizados: 
 
Balança 
Espátula 
Espátula para distribuir o pó 
Gral de porcelana 
Papel manteiga 
Peneira 
Pistilo de porcelana 
Proveta 10 mL 
Tabuleiro para encapsulamento 
 
III. Processo de Fabricação 
 
ETAPA PRELIMINAR – LIMPEZA 
 
 
1 ° ETAPA – DETERMINAÇÃO DO VOLUME APARENTE BATIDO DO PRINCÍPIO 
ATIVO 
 
a) Pesar 1 g de Ácido mefenâmico e adicionar em fluxo constante para uma proveta 
de 10 ml. 
b) Bater a proveta 10 vezes sobre a bancada 
c) Medir o volume obtido e registrar este valor. 
 
2 ° ETAPA – DETERMINAÇÃODO VOLUME APARENTE BATIDO DO 
EXCIPIENTE 
 
a) Pesar 1 g de Amido de milho e adicionar em fluxo constante para uma proveta de 
10 ml. 
b) Bater a proveta 10 vezes sobre a bancada 
c) Medir o volume obtido e registrar este valor. 
 
 
3 ° ETAPA – CÁLCULOS 
 
a) Verificar o peso de Ácido mefenâmico a ser utilizado para a manipulação de 1 
cápsula. 
b) A partir do peso , calcular o volume de pó correspondente ( vide 1 ° etapa) 
 
 20 
c) Verificar qual tamanho de cápsula está disponível no laboratório para que seja 
possível calcular a quantidade de amido a ser utilizada. 
 
Dados obtidos do fornecedor: 
 
 
N° das 
cápsulas 
Volume médio 
000 1,37 ml 
00 0,95 ml 
0 0,68 ml 
1 0,50 ml 
2 0,37 ml 
3 0,30 ml 
4 0,21 ml 
5 0,13 ml 
 
 
d) A partir do volume de Amido obtido no item C , calcular a quantidade a ser 
pesada para 1 cápsula ( vide 2 ° etapa). 
e) Calcular as quantidades de Ácido mefenâmico e amido de milho a serem 
pesadas para a manipulação de(n +1) cápsulas. 
 
 
4 ° ETAPA – PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA MISTURA DE PÓS 
 
a) Pulverizar no gral de porcelana , e adicionar aos poucos os componentes, fazer 
mistura geométrica. 
b) Verter a mistura obtida no item A para um papel manteiga e reservar. 
c) Passar a mistura por peneira adequada. 
 
 
 
5° ETAPA – ENCAPSULAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
IV. CONTROLE DE QUALIDADE 
 
Especificação 
Peso Médio Teórico = 
Variação ( ± 5%) 
Valor máximo teórico = 
Valor mínimo teórico = 
Pesos individuais 
1 11 
2 12 
3 13 
4 14 
5 15 
6 16 
7 17 
8 18 
9 19 
10 20 
Somatório (X) = 
Peso Médio (X/20) = 
Valor máximo obtido = 
Valos mínimo obtido = 
Verificar se os valores máximo e mínimo obtidos estão de 
acordo com a especificação. 
STATUS 
 APROVADO 
 
 REPROVADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 22 
 
 
Supositórios de gelatina glicerinada 
 
I.Formulação: 
 
Gelatina ............................... 20% 
Água .................................... 10% 
Glicerina ..............................70% 
 
II.Materias utilizados: 
 
- Balança 
- Espátula 
- Papel de pesagem 
-Béquer 
-Bastão 
-Manta de aquecimento 
-Termomêtro 
-Molde para supositório 
 
III.Procedimento de fabricação: 
-Pesar e/ou medir todos os componentes separadamente 
-Verter a água e glicerina no béquer 
-Levar ao aquecimento 
-Ádicionar a gelatina e homogeinizar 
- Verificar a temperatura 
-Verter a formulação acima no molde 
-Levar para geladeira 
-Retirar do molde 
-Embalar 
 
IV.Controle de qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto 
Cor 
Odor 
pH 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 23 
Supositórios de polietilenoglicol 
 
I.Formulação: 
 
Base do supositório de PEG: 
PEG 400 ............................... 20% 
PEG 1500 ............................. 70% 
PEG 4000 ..............................10% 
 
Supositório de paracetamol: 
Paracetamol ........................ 500 mg 
Base PEG ........................... qsp 
 
II.Materias utilizados: 
 
- Balança 
- Espátula 
- Papel de pesagem 
-Béquer 
-Bastão 
-Manta de aquecimento 
-Termomêtro 
-Molde para supositório 
-Cápsula de porcelana 
 
III.Cáculos: 
 
Quantidade de base deslocada por supositório = dose unitária x 0,7 
Quantidade de base por supositório = peso médio do supositório sem ativo – 
quantidade de base deslocada por supositório 
Quantidade total da base = (quantidade de base por supositório x número de 
supositórios) + 10 % (excesso) 
Cálculo da quantidade de ativo = (dose unitária x número de unidades) +10 % 
(excesso) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 24 
IV.Procedimento de fabricação: 
-Pesar e/ou medir todos os componentes separadamente 
-Verter os PEG no béquer 
-Levar ao aquecimento 
-Assim que a base fundir retirá-la do aquecimento 
-Em uma cápsula de porcelana, pesar a quantidade de base necessária 
-Adicionar o paracetamol 
-Homogeinizar 
-Verter a formulação acima no molde 
-Levar para geladeira 
-Retirar do molde 
-Embalar 
 
IV.Controle de qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto 
Cor 
Odor 
pH 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 25 
 
 
 
Solução oral de Dipirona 
 
I. Formulação: 
 
Dipirona sódica 250 mg/ml 
Metabissulfito de sódio 0,05 % p/v 
EDTA 0,01 % p/v 
Sacarina sódica 1% p/v 
Sorbitol 70% 10 % p/v 
Essência de hortelã q.s. 
Ägua destilada qsp 100mL 
 
 
II. Materiais Utilizados: 
 
- Balança 
- Bastão de vidro 
- Becher capacidade para 250 mL 
- Cálice de vidro capacidade para 250 mL 
- Espátula 
- Espectrofotômetro de UV (= 420 nm) 
- Papel Vegetal 
- pHmetro 
- Placa de Aquecimento 
- Termômetro 
 
III. Processo de fabricação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 26 
IV.Controle de Qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto Líquido límpido 
Cor Levemente amarelada 
Odor Característico de hortelã 
pH 5,0 – 7,0 
 
 
 
 
Avaliação da Estabilidade da solução 
 
 
- Após fabricação medir a extinção da solução em espectrofotômetro de UV 
utilizando como branco a água destilada , comprimento de onda de 420 nm e 
cubeta de 1 cm. 
 
- Armazenar a solução ou uma fração da solução em geladeira ( 8 – 10 ° C – 
PADRÃO) e em estufa à 50 ° C durante 7 dias e avaliar novamente a extinção da 
solução( AMOSTRA EM TESTE) e o aspecto da solução. 
 
 27 
Solução oral de Paracetamol 
 
I. Formulação 
 
Paracetamol 100 mg/ml 
PVP K30 2% (p/v) 
PEG 400 65% (p/v) 
Ciclamato de sódio 2,6%(p/v) 
Sacarina sódica 1,3%(p/v) 
Metabissulfito de sódio 0,1%(p/v) 
Benzoato de sódio 0,05%(p/v) 
Äcido cítrico 0,09%(p/v) 
Água destilada qsp 100 mL 
 
II. Materiais Utilizados: 
 
- Balança 
- Papel Vegetal 
- Espátula 
- Becher capacidade para 150 mL 
- Cálice de vidro capacidade para 150 mL 
- Bastão de vidro 
- Proveta capacidade para 10 mL 
- Placa de Aquecimento 
- Termômetro 
- pHmetro 
 
III. Processo de fabricação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV. Controle de Qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto Líquido límpido e translúcido 
Cor 
Odor 
pH 3,8 - 6,1 
 
 
 28 
 
Xarope Simples 
 
I. Formulação: 
 
 
Sacarose...............................................85%(p/v) 
Água Destilada qsp................................120 mL 
 
 
 
II. Materiais Utilizados: 
 
- Balança 
- Bastão de vidro 
- Becher capacidade para 250 ml 
- Cálice de vidro capacidade para 150 ml 
- Espátula 
- Papel Vegetal 
- Placa Aquecedora 
- Termômetro 
 
III. Processo de fabricação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV. Controle de Qualidade: 
 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto Líquido Translúcido , 
incolor e viscoso 
 
 
 
 29 
 
Xarope Composto 
 
I. Formulação: 
 
Tintura de Guaco.........................2% (v/v) 
Tintura de Própolis......................5% (v/v) 
Xarope simples qsp......................100 mL 
 
II. Materiais Utilizados: 
 
- Balança 
- Bastão de vidro 
- Becher capacidade para 250 mL 
- Cálice de vidro capacidade para 150 mL 
- Copo Ford 
- Espátula 
- Papel Vegetal 
- pHmetro 
- Picnômetro 
- Pipeta de 5 ml 
- Placa Aquecedora 
- Proveta 10 e 50 ml 
- Termômetro 
 
III. Processo de fabricação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV.Controle de Qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto Líquido translúcido e 
viscoso 
 
Cor marrom 
Odor 
pH 
Viscosidade 
Densidade 
 
 30 
 
Xarope dietético ou edulito 
 
 
I.Formulação: 
 
CMC ................................1,0 g 
Nipagin ........................... 0,15 g 
Sacarina ......................... 0,1 g 
Ciclamato ...................... 0,05 g 
Água destilada qsp....... 100 mL 
 
II.Materiais Utilizados: 
 
- Balança 
- Bastão de vidro 
- Becher capacidade para 250 mL 
- Cálice de vidro capacidade para 150 mL 
- Copo Ford 
- Espátula 
- Papel Vegetal 
- pHmetro 
- Picnômetro 
- Pipeta de 5 ml 
- Placa Aquecedora 
- Proveta 10 e 50 ml 
- Termômetro 
 
III.Processo de fabricação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV.Controle de Qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto 
Cor 
Odor 
pH 
Viscosidade 
Densidade 
 
 
 31 
Suspensão de enxofre 
 
I.Formulação: 
Enxofre ...........................................5% 
Glicerina ..........................................5% 
Polissorbato 80 ................................X 
Solução alcoólica de cânfora .........10% 
CMC ................................................0,5% 
PEG 400 .........................................20% 
Água conservante qsp.....................100mL 
 
II.Materias utilizados: 
- Balança 
-Papel de pesagem 
-Espátula 
-Cálice 
-Bastão 
-Gral 
-Pistilo 
 
III.Procedimento uitilzado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV.Controle de Qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto Líquido translúcido e 
viscoso 
 
Cor marrom 
Odor 
pH 
Viscosidade 
Densidade 
 32 
 
 
Emulsão 
 
I.Formulação: 
 
Lanete N ................................... 12% 
Óleo de amêndoas .....................8% 
Sorbitol .....................................4% 
Alantoína ..................................0,2% 
Água conservantes qsp ............100% 
 
II.Materiais utilizados: 
 
-Balança 
-Espátula 
-Béquer 
-Manta de aquecimento 
-Bastão 
-Termomêtro 
-Banho de gelo 
 
III.Procedimento utilizado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV.Controle de qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto 
Cor 
Odor 
pH 
Viscosidade 
Densidade 
 
 
 33 
 
Pomada 
 
I.Formulação: 
 
Base galência da pomada: 
Lanolina .............................30% 
BHT ................................... 0,02% 
Vaselina qsp ....................... 100% 
 
Pomada aditivada: 
Mentol ................................1% 
Cãnfora ...............................1% 
Base de pomada qsp ........... 10g 
 
II.Materiais utilizados: 
 
-Balança 
-Espátula 
-Gral 
-Pistilo 
 
III.Procedimento utilizado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV.Controle de qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto 
Cor 
Odor 
pH 
Viscosidade 
Densidade 
 
 
 
 
 
 34 
Gel crioterápico 
 
I.Formulação: 
 
Base galênica de gel carbopol: 
Solução aquosa de carbopol 1,5% ..............30 g 
Trietanolamina ...........................................0,3g 
Águaconservante qsp ................................100g 
 
 
Gel crioterápico: 
Mentol ....................................1% 
Cânfora ...................................1% 
Gel de carbopol qsp ...............30g 
 
 
II.Materiais utilizados: 
-Balança 
-Espátula 
-Papel de pesagem 
-Cálice 
-Bastão 
-Gral 
-Pistilo 
 
IV.Procedimento utilizado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV.Controle de qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto 
Cor 
Odor 
pH 
Viscosidade 
Densidade 
 
 
 
 
 35 
 
 
Pasta d’água 
 
I.Formulação: 
 
Òxido de zinco .............................. 25 g 
Talco ............................................. 25 g 
Glicerina ....................................... 25 g 
Água de cal ................................... 25 g 
 
II.Materiais utilizados: 
 
-Balança 
-Espátula 
-Papel de pesagem 
-Gral 
-Pistilo 
-Cálice 
 
III.Procedimento utilizado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV.Controle de qualidade: 
 
Teste Especificação Resultado 
Aspecto 
Cor 
Odor 
pH 
Viscosidade 
Densidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 36 
 
 
ANEXO 1 
 
Técnica do Picnômetro 
 
 
 
 
1. Lavar o picnômetro e colocar na estufa a 105°C até peso constante sem o 
termômetro. 
2. Colocar no dessecador por 30 minutos. 
3. Pesar o picnoômetro vazio e anotar o peso Wt 
4. Encher o picnômetro com água. 
5. Ajustar ele cheio na temperatura especificada liberando o excesso de água 
pelo tubo externo. 
6. Com a temperatura ajustada tampar e secar a parte externa. 
7. Pesar o picnômetro e anotar o peso Ww. 
8. Repetir os itens 4 até 7, porém usando a amostra e na mesma temperatura da 
água e determinar Ws. 
9. Determinar a densidade conforme a fórmula abaixo: 
 
 
 
d (g/ml) : Ws – Wt onde, 
 Ww - Wt 
 
 
Ws = Peso do picnômetro cheio com amostra 
Wt = Peso do picnômetro vazio 
Ww = Peso do picnômetro cheio com água 
 
 
 
 
 37 
ANEXO 2 
 
Volume e Densidade aparente 
 
 
1. Utilizando um funil de sólidos transferir , cuidadosamente, uma quantidade de pó 
conhecida para uma proveta graduada ( Figura 1) . 
 
2. Medir o volume que esta dada quantidade de pó ocupa ( volume aparente). 
 
 
3. A partir daí calcular a densidade aparente. 
 
Cálculo: 
 
d( g/ml) = M / V onde, 
 
M = massa de pó ( g) 
 
V = volume de pó ocupado pela massa (M) na proveta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 
 38 
ANEXO 3 
 
Ângulo de repouso 
 
 
4. Utilizar um funil de sólidos com a boca de escoamento fechada com o dedo e 
apoiado sobre uma argola e suporte; 
 
5. Ao funil adicionar uma quantidade de pó suficiente para encher metade do seu 
volume; 
 
6. Colocar abaixo do funil uma folha de papel milimetrado; 
 
7. A distância do papel à saída do funil deverá ser de 10 cm (Figura 2). 
 
8. Retirar o dedo da saída do funil para que o pó escoe formando um cone sobre o 
papel, se necessário auxiliar o escoamento batendo com uma espátula no funil; 
 
9. Com uma régua nivelada, medir a altura do cone cuidadosamente; 
 
10. Repetir o procedimento mais uma vez e usar o valor médio de altura e diâmetro. 
 
 
Cálculo: 
 
 
 
 = arc tg onde, 
 
 
 
 = ângulo de repouso 
arc tg = arco tangente( ou o inverso da tangente nas calculadores científicas) 
h = altura do cone ( mm) 
d = diâmetro do cone ( mm) 
h 
d/2 
Figura 2

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