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Patologia em Enfermagem

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NECROSE X APOPTOSE 
ASPECTOS CELULARES E MORFOLÓGICOS 
 LESÃO CELULAR 
 Os limites da resposta adaptativa a um estímulo 
são ultrapassados ou a adaptação é impossível. 
 Estresses e influências nocivas exercem seus 
efeitos, inicialmente, a nível molecular. 
 Alterações morfológicas de lesão e necrose variam 
com a sensibilidade dos métodos. 
 Horas e dias para que as alterações sejam vistas 
à microscopia óptica. 
Quando há um aumento ou 
persistência da agressão, há a 
chamada lesão irreversível que é 
caracterizada pela morte celular 
que pode ser necrose ou 
apoptose. 
 
 LESÃO CELULAR REVERSÍVEL E IRREVERSÍVEL 
• Todas as alterações da 
lesão celular podem ser 
compensadas e as 
células podem voltar ao 
normal após a redução 
da lesão. 
• Lesões persistentes ou 
excessivas levam a 
célula a cruzar o Limiar 
da lesão reversível 
 
 
 
MORFOLOGIA DA LESÃO CELULAR E DA 
NECROSE 
• A lesão acarreta a perda da 
função celular muito antes de 
a lesão ser morfologicamente 
reconhecida. 
• As alterações morfológicas 
tornam-se aparentes apenas 
depois do Sistema 
bioquímico ser afetado. 
LESÃO CELULAR 
 Lesão reversível 
 Tumefação celular – células são incapazes de 
manter a homeostase iônica e hídrica. 
 
Alteração hidrópica ou Degeneração vacuolar 
LESÃO CELULAR 
• Edema celular: Aparece sempre que as células são 
incapazes de manter a Homeostasia iônica e hídrica 
(perda de funções das bombas de íons) 
 
LESÃO CELULAR 
 Lesão reversível 
 Degeneração gordurosa – lesão hipóxica e lesão tóxica e 
metabólica. Manifesta-se pelo aparecimento de vacúolos 
lipídicos pequenos ou grandes no citoplasma. 
LESÃO REVERSÍVEL 
• Degeneração Gordurosa: 
Aparecimento de vacúolos 
lipídicos no citoplasma, 
encontrados especialmente nas 
células envolvidas ou 
dependentes do metabolismo 
lipídico 
• Ex: Hepatócitos e Cells 
Miocárdicas. 
Degenerações 
• Alteração reversível no funcionamento 
da célula. 
• Evolução: Necrose 
LESÃO IRREVERSÍVEL 
NECROSE 
A necrose se caracteriza por ser 
exclusivamente patológica, ter 
rompimento de membrana e ser um 
mecanismo de morte coletiva 
 “Espectro de alterações morfológicas que 
sucedem a morte celular no tecido vivo, em 
grande parte resultantes da ação degradativa 
progressiva de enzimas sobre as células”. ( 
Robbins,2000). 
NECROSE 
MECANISMOS BIOQUÍMICOS E MOLECULARES 
 
 
 
Cálcio intracelular e perda da homeostase do cálcio 
 Influxo de Ca2+ através da membrana plasmática e liberação das mitocôndrias 
e retículo endoplasmático 
 Fosfolipases, proteases, ATPases e endonucleases 
Defeitos da permeabilidade da membrana 
Lesão mitocondrial irreversível: fonte de ATP e de fatores 
tanatogênicos ( apoptose ) 
Devido à atividade enzimática, o pH do citoplasma fica ácido, 
portanto há um aumento da acidofilia do citoplasma. 
 
Depleção de ATP 
*perda de elementos fundamentais do organismo, esp. água, 
sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 
 
 
ALTERAÇÕES ULTRA-ESTRUTURAIS 
DA LESÃO CELULAR REVERSÍVEL 
 Membrana plasmática – formação de bolhas, apagamento e 
distorção das microvilosidades, afrouxamento das fixações 
intercelulares. 
 Mitocôndrias – tumefação, rarefação e o aparecimento de 
pequenas densidades amorfas ricas em fosfolipídeos. 
 Dilatação do RE 
 Alterações nucleares – desagregação de elementos 
granulares e fibrilares. 
NECROSE 
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS 
 Eosinofilia aumentada – perda de basofilia normal 
conferida pelo RNA no citoplasma e, em parte, à maior 
ligação de eosina às proteínas intra-citoplasmáticas 
desnaturadas. 
 Aparência homogênea vítrea – perda de glicogênio. 
 Citoplasma vacuolizado – digestão das organelas 
citoplasmáticas. 
 Calcificação das células mortas – calcificação distrófica. 
NECROSE 
ALTERAÇÕES NUCLEARES 
  Nesse mecanismo de morte celular, o citoplasma 
e o núcleo passam por algumas fases: 
 
 Cariólise – esmaecimento da basofilia da 
cromatina ( atividade de DNase). 
 Picnose – retração nuclear e aumento da basofilia 
( condensação do DNA ). 
 Cariorrexe – núcleo picnótico, ou parcialmente 
picnótico, sofre fragmentação. 
 
NO NÚCLEO OCORREM AS FASES: 
  Picnose: Quando o núcleo diminui de volume e 
fica hipercromático. 
 Cariorrexe: é a fase na qual há fragmentação do 
núcleo e distribuição irregular da cromatina que 
acaba ficando acumulada na membrana nuclear. 
 Cariólise: última fase, onde o núcleo desaparece 
e a cromatina é dissolvida. 
 
 TIPOS DE NECROSE 
se enquadram na necrose de 
coagulação. 
 
Morte por 
hipóxia das 
célls de todos 
os tecidos, 
exceto do 
cérebro. 
NECROSE DE COAGULAÇÃO 
 Uma das características da necrose de coagulação 
é a chamada célula fantasma. 
 Há ainda perda da nitidez dos elementos 
nucleares e manutenção do contorno celular. 
 Aparentemente, não há rompimento de 
membrana porque nesse tipo de necrose há 
predomínio de proteínas desnaturadas. 
 Muitas vezes, vê-se cariólise em microscopia 
ótica e é o único tipo de necrose que permite a 
identificação do tipo tecidual por manter o 
contorno celular. 
NECROSE DE COAGULAÇÃO 
 
MORTE CELULAR 
Necrose de Liquefação 
 
• Ocorre quando a autólise ou heterólise 
predominam sobre a desnaturação das 
proteínas. 
• A área necrótica é macia e contém 
líquidos. 
• Ex: Infecções bacterianas 
(ABSCESSOS) 
 
NECROSE DE LIQUEFAÇÃO 
 Tem predomínio de digestão enzimática, na 
necrose de liquefação o tecido se liquefaz, ou seja, 
o aspecto é líquido. 
 Geralmente, essa necrose forma cavidades com 
infiltrado neutrofílico e inflamatório que 
originam o exsudato purulento. 
NECROSE DE LIQUEFAÇÃO 
 
 
NECROSE CASEOSA (CASEIFICAÇÃO) 
 A ocorre por uma mistura de desnaturação de 
proteínas e digestão enzimática. 
 Seu aspecto é pastoso e na literatura ele é 
comparada ao queijo. 
 Há uma transformação das células necróticas em 
uma massa homogênea, acidófila, com alguns 
núcleos picnóticos ou fragmentados. 
NECROSE CASEOSA 
 
 
NECROSE GORDUROSA OU ESTEATONECROSE. 
 
 Ocorre em tecidos adiposos, enzimas são 
liberadas e fazem uma reação de saponificação, 
formando uma massa acidófila que é chamada de 
"lesão em pingo de vela". 
 É provocada por isquemia ou pela 
ação de microrganismos. Pode ser 
úmida ou seca, dependendo da 
quantidade de água existente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
LESÃO IRREVERSÍVEL 
APOPTOSE 
Descrita em 1972 e denominada seguindo o termo 
grego “cair fora”. 
 A apoptose é uma morte celular individual 
programada, sem rompimento de membrana e 
podendo ser patológica ou fisiológica. 
 
Termo “ morte programada da célula ( PCD ) ” 
 Apoptose 
 Necrose-like PCD (quando as citocinas são 
secretadas e afetam tecidos durante a inflamação) 
 
 
APOPTOSE 
DEFINIÇÃO 
 “É uma forma de morte celular destinada a 
eliminar células indesejáveis do hospedeiro, 
através da ativação de uma série coordenada e 
programada de eventos executados por um 
conjunto exclusivo de produtos gênicos”. ( Robbins, 
2000). 
APOPTOSE (MECANISMO) 
 É um fenômeno em que a célula é estimulada a 
acionar mecanismos que culminam com sua 
morte. 
 há condensação da cromatina nuclear 
proveniente da fragmentação do DNA por 
endonucleases 
 diminuiçãodo volume celular por conta das 
ligações cruzadas no citoplasma e eosinofilia do 
mesmo. 
 
 Os corpos apoptóticos são formados a partir da 
ativação de caspases por via intrínseca 
(mitocondrial – libera receptores de morte) ou 
extrínseca (via receptor de morte que expressa 
Faz-FasL). 
 Leva a uma ativação secundária do catabolismo 
de enzimas que forma essas bolhas chamadas 
corpos apoptóticos. 
 Há a manifestação de receptores para macrófagos 
que fagocitam-na. Tudo isso regulado por genes 
de crescimento e diferenciação celular. 
 
APOPTOSE 
 
1. Durante o desenvolvimento 
2. Mecanismo homeostático para manter as populações 
celulares nos tecidos em níveis normais 
3. Mecanismo de defesa, como nas reações imunes( 
destruição cells) 
4. Quando as células são lesadas por uma doença ( 
corpúsculos de Councilman) ou agentes nocivos ( calor, 
radiação, hipóxica, drogas anti-câncer citotóxicas) 
5. Envelhecimento 
 
 
“… melhor morto que defeituoso…” 
Não ligado ao 
desenvolvimento 
 Funções e contexto Biologico 
 
-Na formação de Estruturas: 
 -Formação dos dedos dos pés e mãos, (morte celular programada das membranas interdigitais de 
 mamíferos 
 -Formação do tubo neural (invaginação) 
 -Formação do Palato (evaginação) 
 -Coração 
 -Retina 
 -Na Eliminação de estruturas (tecidos inteiros) 
 -Eliminação da cauda de girinos (anfíbios) 
 -intestino de anfíbios. 
 -Tecidos larvais em Insetos (metamorfose) 
 -Tecido mamário 
-No controle das populações celulares 
 -Neurônios 
 -músculo de camundongos, 
 -formação do olho (células pigmentares) 
 -resposta á estímulos tróficos (atresia folicular) 
 -Na eliminação de células anormais 
 -células contendo mutações (tumores) 
 -Danos irreparáveis ao DNA 
 -células diferenciadas erroneamente (clones de Linfócitos auto-reativos desenvolvidos no 
 timo). 
-Atrofias e Regressão de Hiperplasias 
-Isquemias (hipóxia) 
-Radiação, Mutagênese química 
-Infecção viral 
 
 
- 
 
 
REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL CELULAR 
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS 
 As membranas plasmáticas permanecem intactas durante 
a apoptose. 
 Nos estágios finais elas se tornam permeáveis aos solutos. 
 
 Estímulo de alta intensidade: 
 Lesão precoce da membrana plasmática tumefação 
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS 
Fagocitose rápida – apoptose considerável 
pode ocorrer nos tecidos antes que se 
torne evidente nos cortes histológicos. 
Liquen plano 
Corpos de 
Civatte 
 NECROSE X APOPTOSE 
 Considerações finais 
Depende da intensidade e duração do estímulo 
Da rapidez do processo de morte 
Extensão da depleção de ATP sofrida pela célula 
NECROSE X APOPTOSE 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A apoptose - ao contrário da necrose – não suscita 
a inflamação. 
 
 
As conseqüências da morte celular por necrose ou 
apoptose são diferentes em cada caso, no 
organismo. 
Os distúrbios na estreita faixa existente entre 
necrose e apoptose pode ser o elemento chave no 
desenvolvimento de algumas doenças. 
 Doenças X MCP 
 
-A má regulação da MCP, tanto a ativação quanto repressão errônea podem levar a sérios danos ao 
organismo: 
 
Tumorigênese: defeitos em proteínas importantes do ciclo celular ex: Mdm2 e p53 permitem o 
rompimento de checkpoints e a proliferação desordenada câncer. 
 -Mesmo na ausência de sinais de crescimento. Essas células também não apresentam 
 sensibilidade a sinais inibitórios ou mesmo a citotoxidade de células imunes. 
 
 
Câncer = estímulo/dano (p53/Mdm2) + altos níveis de Bcl-2/Bax (antiapoptóticos) tolerância a quimioterapia 
 
 
Doenças degenerativas ( Alzheimer) 
 
-Alzheimer- afeta milhões de pessoas somente nas américas com maior incidência na América do Norte (~4 milhões de 
pessoas) 
-Indivíduos apresentam diminuição de sinapses, formação de placas senis formada pela agregação de pequenos 
peptídios de 39 a 43 aa, peptídeo β-amiloide circundados por neuritos distróficos). 
-O acúmulo dos peptídeo β-amiloides é o fator central para o desenvolvimento da doença de Alzheimer, juntamente 
com sua associação a radicais livres dispara processos de stress oxidativo (peroxidação de lipídeos). A oxidação de 
lipídeos os torna componentes altamente reativos com aminoácidos promovendo então alterações conformacionais em 
um grande número de proteínas alterando metabolismo celular e induzindo a morte celular Neuronal 
 
 
Doenças Auto-imunes 
 
Defeitos no reconhecimento do self/non-self devido a falta de MCP de clones de células auto-reativas com tecidos do 
organismo. (lupus eritematoso) 
 
 
 DEBATE: NECROSE E APOPTOSE 
 
 1. Conceito de morte celular sob a forma de apoptose (morte celular fisiológica, morte celular 
programada). 
 
 2. Diferenças fundamentais entre necrose e apoptose levando em consideração fatores etiológicos, 
aspectos histológicos, mecanismos de lesão do DNA e reação tissular. Características morfológicas da 
apoptose. 
 
 3. Patogênese da apoptose: iniciação, desenvolvimento e destino das células afetadas. 
 
 4. Discutir as principais situações fisiológicas e patológicas onde ocorre a apoptose, enfatizando as suas 
consequências clínicas. 
 
 5. Conceituar necrose celular enfatizando as características diferenciais com a degeneração. Causas de 
necrose. 
 
 6. Caracterizar morfologicamente a necrose levando em consideração as alterações citiplasmáticas e 
nucleares (significado de cariólise, cariorrexe e picnose), correlacionando com os mecanismos de 
agressão celular. Evidências de lesões celulares irreversíveis. 
 
 
 7. Tipos de necrose: 
 
 A Patogenia e caracterização morfológica dos vários tipos 
de necrose. 
 
 O Mecanismo imunológico implicado no aparecimento da 
necrose de caseificação na tuberculose. 
 
 O Significado da necrose de liquefação. Quais os fatores 
causais mais importantes? 
 
 O Definir necrose gordurosa e sua relação com a 
pancreatite aguda. 
 
 A Necrose gangrenosa, levando em consideração os seus 
aspectos etiológicos e os mecanismos determinantes. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 Proskuryakov, S. Y.; Konoplyannikov, A .G. & Gabai, V.L. 
Necrosis: a specific form of programmed cell death? 
Experimental Cell Research 2003, 283 : 1-16. 
 
 Hsu, S.; Singh, B. & Schuster, G. Indution of apoptosis in 
oral cancer cells: agents and mechanisms for potential 
therapy and prevention. Oral Oncology 2003, 0 1-13. 
 
 Cotran, R. S.; Kumar, V. & Collins, T. Patologia estrutural 
e funcional. 6 ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2000. 
 Obrigada!

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